Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim

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Transcrição:

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Capítulo I Natureza, Sede e Objecto Artigo 1º 1. È constituída com duração ilimitada a associação sem fins lucrativos designada por «Associação de Pais e Encarregados de Educação dos Alunos do Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim», que usará abreviadamente a sigla APEACS, e adiante designada por Associação, congrega e representa Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. 2. A Associação exercerá as suas actividades sem subordinação a qualquer ideologia política ou religiosa, podendo filiar-se em associações similares para atingir os seus objectivos. 3. A Associação tem gestão própria, e rege-se pelos presentes estatutos e subsidiariamente pelas normas de direito aplicáveis. 4. A Associação tem a sua sede social na Escola Eng.º Dionísio Augusto Cunha, sita à Rua Dr. Eduardo Maria dos Santos, na freguesia de Canas de Senhorim, Concelho de Nelas. Artigo 2º São objectivos da Associação: a) Contribuir, por todos os meios ao seu alcance, para que os pais e encarregados de educação possam cumprir integralmente a sua missão de educadores. b) Contribuir para o desenvolvimento equilibrado da personalidade do aluno. c) Propugnar por uma política de ensino que respeite e promova os valores fundamentais da pessoa humana. Artigo 3º Compete à Associação: a) Pugnar pelos justos e legítimos interesses dos alunos na sua posição relativa à escola e à educação e cultura. b) Estabelecer o diálogo necessário para a recíproca compreensão e colaboração entre todos os membros da escola. c) Promover e cooperar em iniciativas da escola, sobretudo em actividades extracurriculares de carácter físico, recreativo e cultural. d) Promover o estabelecimento de relações com outras associações similares ou suas estruturas representativas, visando a representação dos seus interesses junto do Ministério da Educação. e) Difundir a actividade escolar, associativa e outras, no sentido de se obter forte elo que ligue, por mútuos interesses os Alunos, a Escola e a Famílias, bem como outros interessados em colaborar. f) Promover acções de caracter formativo, bem como fomentar o debate e a divulgação de temas que se revelem de interesse dos seus associados. g) Reunir, através da sua Direcção com o Conselho Executivo do Agrupamento, sempre que se entenda necessário e com vista à discussão de assuntos relacionados com a vida do Agrupamento. 1

Capítulo II Dos associados Artigo 4º 1. São associados da Associação os pais e os encarregados de educação dos alunos matriculados nas Escolas do Agrupamento e que voluntariamente se inscrevam na Associação. 2. Existirão duas categorias de associados: a) Efectivos - Todos aqueles que sejam propostos e aceites pela direcção e se comprometem a integrar o espirito da Associação. b) Honorários Todos os que forem convidados pela Direcção e aceites em Assembleia-Geral, por terem dado uma contribuição relevante para o desenvolvimento dos objectivos da Associação. 3. Perdem a qualidade de associados: a) Os pais ou encarregados de educação cujos filhos deixem de estar matriculados nas Escolas do Agrupamento. b) Os pais ou encarregados de educação que o solicitem por escrito. c) Os pais ou encarregados de educação que infringirem o que se encontra estabelecido nos presentes estatutos. d) Os pais ou encarregados de educação que estejam em atraso no pagamento das suas quotas por um período superior a três meses do prazo que lhes venha a ser comunicado. e) Os pais ou encarregados de educação que pratiquem actos lesivos ao bom nome da Associação. 4. A sanção referida na alínea e) do n.º anterior só pode ser aplicada mediante inquérito sumário no qual se diligenciará com vista a ouvir o lesado. 5. O inquérito sumário previsto no n.º anterior é da competência da Direcção. 6. A qualidade de associado é pessoal e intransmissível. 7. Os associados têm direito a um só voto, qualquer que seja o número de filhos ou educandos que representem. 8. Os associados só podem exercer os direitos referidos no artigo 5º se tiverem em dia o pagamento das suas quotas. Artigo 5º São direitos dos associados: a) Participar nas Assembleia-Geral e convocá-las nos termos estatutários. b) Colaborar e participar em todas as actividades da Associação. c) Eleger e serem eleitos para os órgãos sociais da Associação. d) Utilizar os serviços da Associação para a resolução dos problemas relativos aos seus filhos ou educandos. e) Serem mantidos ao corrente de toda a actividade da Associação. Artigo 6º São deveres dos associados: a) Cumprir os presentes estatutos. b) Comparecer e participar nas reuniões. c) Cooperar nas actividades da Associação. d) Exercer, com zelo e diligência, os cargos para que forem eleitos. e) Manter em dia o pagamento das quotas, cujo pagamento ocorrerá no primeiro mês ao período a que disser respeito. 2

Capítulo III Dos órgãos sociais Artigo 7º 1. São Órgãos Sociais da Associação a Assembleia-Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal. 2. O Mandato dos Órgãos Sociais é de dois anos com inicio em um de Setembro e fim em trinta e um de Agosto, não podendo os seus membros ser eleitos por mais que três mandatos. 3. Os membros dos Órgãos Sociais só poderão candidatar-se associados em pleno gozo dos seus direitos. 4. Os membros dos Órgãos Sociais exercerão os seus cargos sem qualquer remuneração. 5. Não é permitida a acumulação de cargos nos vários órgãos sociais. 6. Os membros dos Órgãos Sociais, podem, a requerimento do interessado dirigido ao Presidente da Assembleia-Geral, com a antecedência mínima de 30 dias, fundamentando os motivos, pedir a cessação do mandato. Sub Capítulo I Regime Eleitoral dos Órgãos Sociais Artigo 8º 1. Os candidatos a membros da mesa da Assembleia-Geral, da Direcção e do Conselho Fiscal constituem-se em lista e são eleitos, por voto secreto e presencial, não sendo admitido o voto por procuração ou correspondência, pelos associados que componham a Assembleia-Geral. 2. As listas devem conter a identificação dos candidatos, os órgãos a que se candidatam e ainda a indicação de um delegado/mandatário da mesma. 3. As listas deverão ser entregues ao Presidente da Mesa da Assembleia-Geral até ao terceiro dia útil anterior à data das eleições, em local e horário a definir em convocatória. 4. Considera-se eleita a lista que obtiver mais de metade dos votos validamente expressos, não se considerando como tal os votos em branco. 5. Quando nenhuma lista sair vencedora, nos termos do número anterior, realiza-se um segundo escrutínio, no prazo máximo de cinco dias úteis, entre as duas listas mais votadas que não tenham retirado a candidatura, sendo então considerada eleita a lista que reunir maior número de votos entrados nas urnas. 6. A eleição para os Órgãos Sociais terá lugar durante o último mês de duração do mandato e no mês seguinte ao da dissolução da Associação. Sub Capítulo II Da Assembleia-Geral Artigo 9º 1. A Assembleia-Geral é o órgão deliberativo por excelência e constituído por todos os associados admitidos até à data da sua realização e que estejam em pleno gozo dos seus direitos. 2. A Assembleia-Geral reunirá em sessão ordinária no primeiro período de cada ano lectivo para discussão e aprovação do relatório anual de actividades e contas. 3. A Assembleia-Geral reunirá em sessão extraordinária por iniciativa do presidente da mesa; a pedido da direcção ou do conselho fiscal ou por petição subscrita por, pelo menos, 30% de associados no pleno gozo dos seus direitos. 4. A convocatória para as reuniões da Assembleia-Geral será feita, para todos os associados, por meio de aviso postal, por notificação pessoal feita por circular enviada através dos educandos, ou ainda por outra forma que ofereça garantias, com a 3

antecedência mínima de oito dias úteis, indicando a data, hora, local e ordem de trabalhos. 5. A Assembleia-Geral considera-se legalmente constituída se estiverem presentes, pelo menos, mais de metade dos associados, funcionando meia hora mais tarde com qualquer número de associados. Artigo 10º São competências da Assembleia-Geral: 1. Aprovar e alterar os estatutos. 2. Convocar e acompanhar as eleições para os Órgãos Sociais. 3. Proceder à verificação dos requisitos relativos aos candidatos e à constituição das listas, bem como do apuramento final dos resultados da eleição para os Órgãos Sociais. 4. Eleger e exonerar os membros dos Órgãos Sociais. 5. Fixar anualmente o montante da jóia e da quota. 6. Discutir e aprovar o relatório de actividades e contas da gerência. 7. Apreciar e votar a integração da Associação em Federações e/ou Confederações de associações similares. 8. Dissolver a Associação. 9. Pronunciar-se sobre outros assuntos que sejam submetidos à sua apreciação. 10. Elaborar e aprovar o regimento interno. Artigo 11º 1. A Assembleia-Geral é dirigida pela Mesa da Assembleia-Geral a qual conduz os trabalhos, elabora as actas das reuniões e o registo de presenças. 2. A Mesa da Assembleia-Geral terá um Presidente, um Vice-Presidente e um Secretário. 3. O Presidente será substituído, na sua falta, pelo Vice-Presidente e este pelo Secretário. 4. O Presidente da Mesa da Assembleia-Geral participa nas reuniões da Direcção, sem direito a voto. Sub Capítulo III Da Direcção Artigo 12º 1. A Associação será gerida por uma Direcção constituído por um Presidente, um Vice- Presidente, um Tesoureiro, um Secretário e um Vogal. 2. O Presidente usufrui da prerrogativa de voto de qualidade. 3. O Vice-Presidente substituirá o Presidente na sua falta. 4. A Direcção reunirá mensalmente e sempre que o presidente ou a maioria dos seus membros o solicite. 5. Os membros da Direcção cessam os seus mandatos: a) Quando assim for deliberado por mais de dois terços dos membros da assembleia em efectividade de funções, em caso de manifesta desadequação da respectiva gestão, fundada em factos provados, e apresentados por qualquer associado; b) A requerimento do interessado dirigido ao Presidente da Assembleia-Geral, com a antecedência mínima de 30 dias, fundamentado em motivos devidamente justificados. c) A cessação do mandato do Presidente, de quatro membros eleitos da Direcção determina a dissolução da Direcção e a convocação de eleições antecipadas. 6. O Presidente da Mesa da Assembleia-Geral e o Presidente do Conselho Fiscal participam nas reuniões da Direcção, sem direito a voto. 7. A Direcção poderá cooptar, de entre os associados em pleno gozo dos direitos, um representante dos Pais e dos Encarregados de Educação dos estabelecimentos de ensino pertencentes à área geográfica do Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim, sem direito a voto. 4

Artigo 13º São competências da Direcção: a) Prosseguir os objectivos para que foi criada a Associação. b) Executar as deliberações da Assembleia-Geral. c) Administrar os bens da Associação. d) Submeter à Assembleia-Geral o relatório de actividades e contas anuais para discussão e aprovação. e) Representar a Associação. f) Propor à Assembleia-Geral o montante da jóia e quota a fixar para o ano seguinte; h) Admitir e exonerar os associados. i) Propor os sócios honorários. i) Nomear elementos para representar a Associação nos órgãos de gestão do Agrupamento. j) Aceitar subvenções ou doações. k) Elaborar e aprovar o regimento interno. Sub Capítulo IV Do Conselho Fiscal Artigo 14º 1. O Conselho Fiscal é constituído por um Presidente, um Relator, um Secretário. 2. O Relator substituirá o Presidente na sua falta. 3. O Conselho Fiscal reunirá uma vez por trimestre, por solicitação do Presidente ou de dois dos seus membros. 4. O Presidente Conselho Fiscal participa nas reuniões da Direcção, sem direito a voto. Artigo 15º Compete ao conselho fiscal: 1. Dar parecer sobre o relatório de actividades e contas da direcção. 2. Verificar, periodicamente, a legalidade das despesas efectuadas e a conformidade estatutária dos actos da direcção. 3. Fiscalizar e superintender as contas da Associação. 4. Elaborar e aprovar o regimento interno. Capítulo IV Do Regime Financeiro e Património Artigo 16º 1. Constituem, nomeadamente, receitas da Associação: a) As jóias e quotas dos associados. b) As subvenções ou doações que lhe sejam concedidas. c) A venda de publicações. d) Produto de outras actividades. 2. Constituem ainda património todos os bens móveis e imóveis da Associação. 3. As receitas da Associação serão obrigatoriamente depositadas num estabelecimento bancário, em conta própria da Associação. 4. A Associação fica obrigada pela assinatura conjunta de dois membros da direcção, sendo obrigatória a do Presidente ou do Tesoureiro. 5. Em caso de dissolução, o activo da Associação, depois de satisfeito o passivo, reverterá integralmente a favor da entidade que a Assembleia-Geral determinar. 5

6. São despesas da Associação todas aquelas que derivem do exercício das suas funções. Capítulo V Disposições Gerais e transitórias Artigo 17º O ano social da Associação principia em 15 de Setembro e termina em catorze de Setembro do ano seguinte. Artigo 18º De todas as reuniões dos órgãos sociais previstos nestes estatutos, serão lavradas as respectivas actas. Artigo 19º 1. Os estatutos da Associação podem ser revistos: a) A qualquer momento, por petição subscrita por, pelo menos, dois terços dos associados em pleno gozo dos seus direitos, indicando na petição a alteração a efectuar. 2. As alterações aos estatutos carecem de voto favorável de três quartos dos associados presentes, em pleno gozo dos seus direitos. Artigo 20º Os presentes estatutos entram em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. Estatutos aprovados em Assembleia-Geral em vinte e nove de Junho de dois mil e onze. 6