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Transcrição:

Informações gerais da avaliação: Protocolo: 201011959 Código MEC: 398997 Código da Avaliação: 88650 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Ato Regulatório: Renovação de Reconhecim ento de Curso Categoria Módulo: Curso Status: Finalizada Intrumento: 164-Instrum ento de avaliação de renovação de reconhecim ento dos cursos de graduação Tipo de Avaliação: Avaliação de Regulação Nome/Sigla da IES: FACULDADE DE TECNOLOGIA RADIAL SANTO ANDRÉ - FATEC RADIAL Endereço da IES: 5042 - Unidade SEDE - Santo Andre - Rua das Esm eraldas, 67 Jardim. Santo André - SP. CEP:09000-000 Curso(s) / Habilitação(ões) sendo avaliado(s): GESTÃO FINANCEIRA Informações da comissão: N de Avaliadores: 2 Data de Formação: 15/06/2011 16:23:02 Período de Visita: 05/10/2011 a 08/10/2011 Situação: Visita Concluída Avaliadores "ad-hoc": 027.722.459-42 (Juliano Prim ) 425.513.903-20 (Francisco Nilton Gom es de Oliveira) -> coordenador(a) da com issão Instituição: CONTEXTUALIZAÇÃO A Faculdade RADIAL A Faculdade RADIAL cujo Razão Social - IREP Sociedade de Ensino Superior Médio e Fundam ental Ltda. CNPJ 02.608.755/0001-07, Categoria adm inistrativa pessoa Jurídica de Direito Privado- Com fins lucrativos- Sociedade Civil, situado na Rua das Esm eraldas, N. 67, Jardim, CEP 09090-770- Santo André- SP. A história da Radial com eçou em 1962 quando seu fundador, Ibrahim David Curi Neto, iniciou suas atividades na área educacional com a oferta de cursos preparatórios e de especialização técnica na cidade de São Paulo. Em pouco m ais de 10 anos, a Radial aum entou sua abrangência, passando a oferecer novas m odalidades de cursos técnicos em diversos pontos da Zona Sul da cidade de São Paulo, com o os cursos de contabilidade, secretariado, adm inistração e eletrônica. Em 2001, o Radial credenciou-se com o Centro de Educação Tecnológica, e em 2004, a Faculdade Radial foi credenciada por um período de três anos. Em 2007, a m antenedora passou a fazer parte do grupo Estácio Participações S.A. O Recredenciam ento da IES se deu no ano de 2010. A Faculdade de Tecnologia Radial Santo André, por constituir-se num a Instituição de ensino superior que busca perm anentem ente o aperfeiçoam ento de suas ações, tem o com prom isso de considerar as peculiaridades do m unicípio onde se encontra inserida no que se refere às diversas form as de organização econôm ica da produção, à cultura da população, à estrutura dem ográfica, entre outras, o que pode ser constatado pelo portfolio de cursos oferecido pela instituição. Atualm ente a IES oferece 1 curso de Bacharelado em Adm inistração e 07 cursos Tecnológicos ( Recursos Hum anos, Análise e Desenvolvim ento de Sistem as, Redes de Com putadorse, Com ércio Exterior, Logística e Gestão Financeira), e oferta um curso de Pós- Graduação Lato Sensu- MBA em Gestão Em presarial. emec.mec.gov.br/modulos/visao_comum/php/avaliacao/comum_avaliacao_relatorio.php?7691a18fdd17da21de5250195bc6766e=odg2nta=&40bd11be25b1 1/6

A m issão da Faculdade de Tecnologia Radial Santo André é enriquecer vidas por m eio da aprendizagem. Para isso, se propõe a fornecer ensino e form ação profissional para grande núm ero de alunos, tendo com o princípio que seus cursos de graduação estão inseridos em um cenário de ensino superior de m assa de qualidade. Com o centro de divulgação e socialização do conhecim ento hum ano, tem com o foco prioritário e perm anente o ensino, alim entado pela visão interdisciplinar; por práticas docentes inovadoras e diferenciadas; pela centralização no estudante e não no professor e pela uniform idade de program as de disciplinas e cursos. Santo André, situado na Região Metropolitana de São Paulo, integra a Região conhecida com o Grande ABC paulista, da qual tam bém fazem parte os m unicípios de São Bernardo do Cam po, São Caetano do Sul e Diadem a. Segundo levantam ento do IBGE, a população do m unicípio é de aproxim adam ente 675 m il pessoas, distribuídas num a área é de 175 km ², população essa constituída originalm ente de descendentes de italianos, espanhóis, portugueses, japoneses e alem ães. Hoje o ABC paulista é um dos m aiores polos industriais do Brasil. Curso: O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira está situado na Rua na Rua das Esm eraldas, N. 67, Jardim, CEP 09090-770- Santo ANDRÉ- SP O Curso foi reconhecido pela portaria de N.3628, Datado no dia 30 de Novem bro de 2006, com 50 vagas anuais para o turno noturno. Atualm ente estão regularm ente m atriculados 101 estudantes distribuídos em 04 sem estres com duração m ínim a de 2 anos. As disciplinas teóricas são oferecidas presencialm ente para até 50 alunos e as disciplinas práticas com até 15 alunos. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira tem sua integralização no m ínim o em 04 sem estres letivos e no m áxim o em 08 sem estres letivos, com um a carga horária de 1.892hs. Além das disciplinas obrigatórias, os estudantes tam bém poderão optar por cursar disciplinas optativas, de escolha e opcional, para com por em seu perfil um a form ação com plem entar de form a interdisciplinar, de acordo com seus interesses e aptidões ou com seu direcionam ento específico no segm ento profissional em que atue ou pretenda atuar. O projeto pedagógico do curso não viabiliza em sua m atriz curricular as atividades de estágios supervisionados. O que não im pede que os alunos realizem estágios não obrigatórios, com patíveis com sua m aturidade acadêm ica, previstos pela Lei nº 11788 de 25 de setem bro 2008. O Curso tem com o m issão form ar profissionais capacitados através do desenvolvim ento de com petências e habilidades requeridas pelo m undo do trabalho, com um sólido program a acadêm ico e um corpo docente atuante no m ercado, que fazem desta IES um centro superior de form ação profissional de alta qualidade em constante expansão e aprim oram ento. Têm com o objetivos desenvolver com petências associadas à utilização dos m odernos m étodos e técnicas de gestão aplicada à área financeira O curso tem por objetivos form ar profissionais aptos para atuar com o gestores na área financeira das organizações, assum indo responsabilidades pela adm inistração integral dessa área ou de algum de seus subsistem as, atuando com o analistas financeiros, exercendo suas funções de assessoria financeira, análise de crédito, controladoria financeira e orçam entária, gestão de tesouraria, dentre outros. Podendo tam bém prestar consultoria financeira interna às dem ais áreas da em presa no tocante às questões relacionadas à área. Síntese da ação preliminar à avaliação: SÍNTESE DA AÇÃO PRELIMINAR À AVALIAÇÃO A Com issão de Avaliadores foi form ada em 15/06/2011, sendo constituída pelos docentes Francisco Nilton Gom es de Oliveira. (coordenador) e Juliano Prim. Antes de se dirigir à IES, a com issão estabeleceu o Roteiro de Trabalho, encam inhando-o previam ente ao Corpo Dirigente, tendo sido recebido da m elhor foram a possível. A visita foi realizada nos dias 06 e 07 de Outubro de 2011 e, ao chegar à IES, notou-se que todas as solicitações, no que se referia ao espaço destinado às atividades da com issão e a disponibilização da docum entação, foram atendidas. A com issão reuniu-se com os dirigentes locais, Professora Maurícia Antônia Maciel, pesquisadora Institucional, Professora Fernanda Ferreira Fernando, Diretora Adm inistrativa e do Cam pi, Professor José Manuel Ribeiro de Queiroz, Coordenador do Curso e Flávia Cristina dos Santos (Regulatório). Nessa reunião foram expostos os propósitos da avaliação e os princípios fundam entais do SINAES. Tam bém foram apresentados os procedim entos gerais que seriam seguidos pela Com issão de Avaliação. Pelo lado da IES, foi feito um histórico da instituição e da Cidade de Santo André e dos seus dirigentes através de um a apresentação em \\ Power Point\\\". Em seguida, a com issão se dedicou às atividades de análise da docum entação e início da elaboração do relatório, com o tam bém se reuniu com os Mem bros da Com issão Própria de Avaliação, cujo relatório Geral-institucional tanto quanto os relatórios da CPA, apresentam inform ações e dados com base em instrum entos de avaliação aplicados aos diferentes segm entos da IES, fundam entalm ente referente ao clim a organizacional, infra-estrutura e corpo discente e docente, ações acadêm icas, envolvendo currículos e program as, produção acadêm ica e científica. Tam bém foram realizadas visitas às instalações físicas, verificando a Biblioteca, Secretaria Acadêm ica, Salas de emec.mec.gov.br/modulos/visao_comum/php/avaliacao/comum_avaliacao_relatorio.php?7691a18fdd17da21de5250195bc6766e=odg2nta=&40bd11be25b1 2/6

Aula, Laboratórios, Sala de Professores, Sala de Coordenação, Instalações Adm inistrativas, Centrais de Serviços e Setores de Atendim ento aos Docentes e Discentes. No final do prim eiro dia, realizou-se a reunião com os com ponentes do NDE, onde se constatou, um grau satisfatório de envolvim ento dos docentes no núcleo. A com issão reuniu-se com o Corpo Docente do curso, tendo sido levantados aspectos relacionados à percepção do PPC, políticas da IES voltadas aos docentes, suas atividades desenvolvidas na instituição e opiniões gerais em relação à IES e ao curso. Percebeu-se envolvim ento dos Docentes no Curso, e certa satisfação em relação a IES. Os Docentes estão conscientes das necessidades de reelaboração ou reedequação do PPC, com o tam bém, nas em entas das disciplinas. É im portante salientar que m uitas dessas disciplinas atendem um a proposta universalizada da Estácio de Sá. Na reunião com os alunos constatou-se a satisfação com o curso e nas m etodologias utilizadas dos Docentes em Sala de aula. No segundo dia as atividades da Com issão concentraram -se na finalização da elaboração do relatório e análise de docum entos da IES, com o cruzam ento de inform ações e verificação de sua veracidade com as docum entações apresentadas (Portarias, Resoluções, Atas, Relatórios e Registros gerais). Finalizaram -se os trabalhos com a Reunião de Encerram ento realizada com o corpo diretivo da IES. Nome do Docente ANTONIO SERGIO SPAGNOL Titulação Regime Trabalho DOCENTES Vínculo Empregatício Doutorado Parcial CLT 24 Mês(es) Eduardo Roberto Priori Especialização Integral CLT 12 Mês(es) Gilberto Lúcio Margarido Mestrado Integral CLT 12 Mês(es) HUGO PISSAIA JÚNIOR Especialização Integral CLT 24 Mês(es) João Elias Nery Doutorado Integral CLT 6 Mês(es) JOSE MANOEL RIBEIRO DE QUEIROZ Especialização Integral CLT 12 Mês(es) Julio Cesar da Silva Mestrado Integral CLT 36 Mês(es) Ram iro Gom es do Paço Especialização Integral CLT 24 Mês(es) Tempo de vínculo initerrupto do docente com o curso Dimensão 1: Organização didática pedagógica CATEGORIAS AVALIADAS 1.1. 1.1. Im plem entação das políticas institucionais constantes no PDI*, no âm bito do curso. Conceito referencial m ínim o de qualidade: Quando existe adequada articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso; e as políticas institucionais para o curso, constantes no PDI*, estão adequadam ente im plem entadas. 1.2. Funcionam ento de instância(s) coletiva(s) de deliberação e discussão de questões inerentes ao desenvolvim ento e qualificação do curso. Conceito referencial m ínim o de qualidade: Quando a(s) instância(s) coletiva(s) de deliberação do curso prevista(s) nos docum entos oficiais da instituição, e verificada(s) in loco, têm constituição e atribuições que lhe(s) conferem funcionam ento, representatividade (inclusive dos discentes) e adequada im portância nas decisões sobre assuntos acadêm icos do curso. 1.3. Coerência do PPC* e do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais*. Conceito referencial m ínim o de qualidade: Quando o PPC* apresenta conteúdos curriculares adequadam ente definidos, atualizados e coerentes com os objetivos do curso, com o perfil do egresso e com o dim ensionam ento da carga horária, sendo com plem entados por atividades extraclasse; e quando há adequada coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais* (quando estas existirem ). 1.4. Adequação e atualização das em entas, program as e bibliografias dos com ponentes curriculares, considerando o perfil do egresso. Conceito referencial m ínim o de qualidade: Quando as em entas, os program as e a bibliografia indicada das disciplinas / unidades curriculares* estão adequadam ente atualizados e coerentes com o perfil do egresso. 1.5. Adequação dos recursos m ateriais específicos do curso (laboratórios e instalações específicas, equipam entos e m ateriais) com a proposta curricular. Conceito referencial m ínim o de qualidade: Quando os laboratórios, instalações específicas, equipam entos e m ateriais 2 necessários à realização das atividades acadêm icas do curso estão im plantadas e em funcionam ento, em quantidade e qualidade adequadam ente coerentes e com patíveis com a proposta curricular. 1.6. Coerência dos procedim entos de ensino- aprendizagem com a concepção do curso. Conceito referencial m ínim o de qualidade: Quando os procedim entos, a m etodologia de ensino e os processos de avaliação im plem entados estão adequadam ente coerentes com a concepção do curso e refletem adequadam ente o com prom isso com a interdisciplinaridade*, com o desenvolvim ento do espírito científico e com a form ação de sujeitos autônom os e cidadãos. 1.7. Atividades acadêm icas articuladas à form ação: a) prática profissional e/ou estágio (NSA*); b) trabalho de conclusão de curso (TCC*) (NSA*); c) atividades com plem entares e estratégias de flexibilização curricular. Conceito referencial m ínim o de qualidade: Quando existem m ecanism os institucionalizados de acom panham ento e cum prim ento das atividades de prática profissional e/ou estágio, funcionando adequadam ente; emec.mec.gov.br/modulos/visao_comum/php/avaliacao/comum_avaliacao_relatorio.php?7691a18fdd17da21de5250195bc6766e=odg2nta=&40bd11be25b1 3/6

m ecanism os adequadam ente coerentes e efetivos de acom panham ento e de cum prim ento do trabalho de conclusão de curso; e quando os m ecanism os de acom panham ento e de cum prim ento das atividades com plem entares, previstos no PPC* e efetivam ente im plantados, são adequadam ente coerentes. 1.8. Ações im plem entadas em função dos processos de autoavaliação e de avaliação externa (ENADE e outros). Conceito referencial m ínim o de qualidade: Quando foram adequadam ente im plem entadas ações acadêm ico-adm inistrativas, em decorrência dos relatórios produzidos pela auto-avaliação e pela avaliação externa (ENADE* e outros). CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO 1 A Com issão de Avaliação observou "in loco" que o curso está no processo de reestruturação do PPC. Verificou-se que há necessidade de reestruturar o perfil do Egresso, reestruturar o perfil profissional, com o tam bém nortear estratégias pedagógicas que fiquem claras as habilidades e com petências que os alunos deverão desenvolver ao longo do curso de Gestão Financeira. Identifica- se que as habilidades e com petências não são trabalhadas a partir da certificação interm ediária ou dos eixos norteadores da m atriz curricular, com o tam bém, percebeu-se que os objetivos do curso não estão claros no PPC, consoantes a Matriz curricular e as com petências requeridas. Visualiza- se duas m atrizes curriculares em prática no curso, cham a-se atenção, o fato da IES apresentar um a nova m atriz curricular, im plantada a partir desde ano, porém não aconteceram m udanças estruturais no PPC. O fato da m udança da m atriz curricular se deu certam ente por questões estruturais em relação à carga horária do curso. A m atriz curricular, segue um itinerário orientativo das DCN s, dos Cursos Superiores de Tecnologia. Desta form a, o curso atende a carga horária m ínim a pautada nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos Tecnológicos. Quanto aos laboratórios, instalações específicas, equipam entos e m ateriais necessários à realização das atividades acadêm icas do curso, estão im plantados e em funcionam ento, em quantidade previsto e qualidade coerentes e com patíveis com a proposta curricular. Em relação à m etodologia norteada no PPC, há um redesenham ento que concerne às atividades de ensino, com o tam bém os processos de avaliação que se adaptam com a concepção do curso, porém não são claras, havendo um a necessidade de se reestruturar. A proposta pedagógica do curso não prevê um a carga horária em Estágio Supervisionado, todavia não im pede que os alunos realizem estágios não obrigatórios, com patíveis com sua m aturidade acadêm ica, previstos pela Lei nº 11788 de 25 de setem bro 2008. O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, não com põe a m atriz curricular. O PPC não contem pla as Atividades Com plem entares. O Curso de Gestão Financeira encontra-se sem conceito no ENADE em relação a edição de 2009 pelo fato da IES não ter inscrito os alunos na época adequada. Conceito da Dimensão 1 Dimensão 2: Corpo docente, corpo discente e corpo técnico- administrativo 2 2.1. 2.1. Form ação acadêm ica, experiência e dedicação do coordenador à adm inistração e à condução do curso. Conceito referencial m ínim o de qualidade: Quando o coordenador possui graduação e titulação acadêm ica obtida em program as de pós-graduação stricto sensu na área do curso; experiência de m agistério superior de cinco (5) anos; de gestão acadêm ica de dois (2) anos e dedica, pelo m enos, 20 horas sem anais à condução do curso. 2.2. Caracterização (tem po de dedicação e de perm anência sem interrupção), com posição e titulação do Núcleo Docente Estruturante(NDE*). Conceito referencial m ínim o de qualidade: Quando 60% dos docentes do curso que constituem o NDE * possui titulação acadêm ica obtida em program as de pós-graduação stricto sensu e, destes, 50% têm título de Doutor e 40% atuam ininterruptam ente no curso desde o últim o ato regulatório. 2.3. Titulação e experiência do corpo docente e efetiva dedicação ao curso. Conceito referencial m ínim o de qualidade: Quando, pelo m enos, 50% dos docentes do curso têm titulação obtida em program as de pós-graduação 3 stricto sensu, 20% são doutores, 10% são contratados em tem po integral e todos os m estres e doutores têm, pelo m enos, quatro (4) anos de experiência acadêm ica no ensino superior (considerar apenas as horas destinadas para as atividades da Mantida à qual pertence o curso). 2.4. Produção de m aterial didático ou científico* do corpo docente. Conceito referencial m ínim o de qualidade: Quando 60% dos docentes do curso produziram m aterial didático ou científico * nos últim os três (03) anos, correspondendo essa produção, em m édia, a três (3) m ateriais por docente. 2.5. Adequação da form ação e experiência profissional do corpo técnico e adm inistrativo. Conceito referencial m ínim o de qualidade: Quando 60% dos integrantes do corpo técnico e adm inistrativo têm form ação adequada às funções desem penhadas no âm bito do curso e possuem experiência profissional de, pelo m enos, dois(2) anos. CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO 2 O coordenador do curso não possui titulação acadêm ica obtida em program as de pós-graduação stricto sensu na área do curso, porém contem pla experiência de m agistério superior de m ais de cinco (5) anos e em se tratando de gestão acadêm ica, possui m ais de dois (2) anos de experiência e dedica pelo m enos 20 horas sem anais à condução do curso. emec.mec.gov.br/modulos/visao_comum/php/avaliacao/comum_avaliacao_relatorio.php?7691a18fdd17da21de5250195bc6766e=odg2nta=&40bd11be25b1 4/6

A nom eação do atual coordenador do curso, Professor José Manuel Ribeiro de Queiroz, se deu, através da portaria DG 10/2011, Datada no dia 01 de Agosto de 2011. Quando o assunto é NDE, a com issão identificou in-loco que 67% dos docentes do curso que constituem o NDE possuem titulação acadêm ica obtida em program as de pós-graduação stricto sensu e, destes, 25% têm título de Doutor e 50% atuam ininterruptam ente no curso desde o últim o ato regulatório. Em se tratando da titulação acadêm ica dos docentes do curso, 50% dos professores têm titulação obtida em program as de pós-graduação stricto sensu, 25% são doutores, 50% são contratados em tem po integral e todos os m estres e doutores têm, pelo m enos, quatro (4) anos de experiência acadêm ica no ensino superior. No que tange a produção científica do Corpo Docente, a com issão verificou in-loco que ainda se encontra incipiente. Em relação ao m aterial didático a IES disponibiliza apostilas nas disciplinas do curso que contem plam no em entário contido no PPC. Quanto ao corpo técnico e adm inistrativo, 100% dos integrantes do têm form ação adequada às funções desem penhadas no âm bito do curso e possuem experiência profissional de, pelo m enos, dois(2) anos. Dimensão 3: Instalação física Conceito da Dimensão 2 3 3.1. 3.1. Espaços físicos utilizados no desenvolvim ento do curso. Conceito referencial m ínim o de qualidade: Quando os espaços físicos utilizados no desenvolvim ento do curso atendem adequadam ente aos requisitos de quantidade, dim ensão, m obiliário, equipam entos, ilum inação, lim peza, acústica, ventilação, segurança, conservação e com odidade necessários às atividades que aí se desenvolvem. 3.2. Tipologia e quantidade de am bientes/laboratórios de acordo com a proposta do curso. Conceito referencial m ínim o de qualidade: Quando os am bientes e os laboratórios estão equipados de acordo com o especificado no PPC*, funcionam segundo a finalidade a que se destinam e correspondem adequadam ente aos objetivos, diretrizes e finalidades consignados na proposta do curso. 3.3. Livros Bibliografia Básica. Conceito referencial m ínim o de qualidade: Quando a bibliografia básica atende aos program as de todas as disciplinas / unidades curriculares* do curso, na proporção de um exem plar para oito (8) alunos previstos para cada turm a, referentes aos títulos indicados na bibliografia básica (m ínim o de três (3) títulos), e está atualizada e tom bada no patrim ônio da IES. 3.4. Livros Bibliografia Com plem entar. Conceito referencial m ínim o de qualidade: Quando a bibliografia com plem entar atende adequadam ente às indicações bibliográficas com plem entares referidas nos program as das disciplinas / unidades curriculares*. 3.5. Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em m ultim ídia. Conceito referencial m ínim o de qualidade: Quando existem : assinaturas de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a form a im pressa ou inform atizada; bases de dados específicas (revistas e acervo em m ultim ídia), que atendem adequadam ente aos program as de todos os com ponentes curriculares e à dem anda do conjunto dos alunos m atriculados no curso. CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO 3 Os espaços físicos utilizados são adequados à realização das atividades do Curso. Existem 02 laboratórios de inform ática, perfazendo um total de 80 m áquinas para 850 alunos m atriculados, perfazendo um total de 1 m áquina para cada 10,66 alunos. Existe 1 teatro com 350 lugares, am biente de convívio e alim entação dos discentes, sala de estudos am pla e com acesso a internet wireless. As salas de Professores, reuniões, gabinetes de trabalhos, salas de aula são am plas, bem ilum inadas. 5 Há 05 com putadores diponíveis aos alunos no Hall de entrada da IES. A Bibliografia básica e com plem entar disponível ao alunado do curso na Biblioteca estão em consonância com os Planos de ensino, verificados in loco. Há livros em quantitade suficientes para cada aluno na área específica do curso, e periódicos nas diversas áreas do conhecim ento. Atualm ente são 1696 títulos e 8525 volum es para um total de 850 alunos em todos os cursos ofertados pela IES. Todos os exem plares estão tom bados e são controlados por um sistem a eletrônico de gestão de bibliotecas. A com unidade acadêm ica pode reservar e renovar em préstim os on-line. As Bases de dados Academ ic One File e Com puter Database. A Academ ic Onfile, Base de Dados m ultidisciplinar. Em relação aos periódicos - há disponível 03 revistas nacionais indexadas na área de Finanças e base de dados para coleta de revistas internacionais. Dimensão 4: Requisitos legais e normativos Conceito da Dimensão 3 5 4.1. Coerência dos conteúdos curriculares com as Diretrizes Curriculares Nacionais DCN e com o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia 4.2. Estágio supervisionado. NSA 4.3. Disciplina optativa / obrigatória de Libras* (Dec. 5.626/2005) Sim 4.4. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou m obilidade reduzida. (Dec. 5.296/2004, com prazo para im plantação das condições até dezem bro de 2008). 4.5. NDE - Núcleo Docente Estruturante Sim emec.mec.gov.br/modulos/visao_comum/php/avaliacao/comum_avaliacao_relatorio.php?7691a18fdd17da21de5250195bc6766e=odg2nta=&40bd11be25b1 5/6 Sim Sim

4.5. NDE - Núcleo Docente Estruturante Sim CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO 4 Há Coerência dos conteúdos curriculares com as Diretrizes Curriculares Nacionais DCN e com o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. O currículo apresenta coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais, Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002 com carga horária de 1.600 horas/aula e o Catálogo Nacional de Cursos Tecnológicos. O Estágio supervisionado não se aplica. O curso prom ove articulação entre créditos teóricos, práticos e com plem entares, por m eio de projetos interdisciplinares. O curso disponibiliza a disciplina de Libras de form a optativa, em conform idade com o Dec. 5.626/2005, com 36 horas. A IES possui área construída com acesso de ram pas nos desníveis de sua estrutura, e elevadores para andares superiores, conform e Dec. 5.296/2004. Há 04 banheiros específicos, com barras de apoio, espaço para cadeirante, pia/lavatório em altura adequada. O Curso possui Núcleo Docente Estruturante responsável pela form ulação do projeto pedagógico do curso, sua im plem entação e desenvolvim ento, com posto por 6 docentes. Destes, 67% apresentam titulação Stricto Sensu, 25% destes são Doutores e 50% atuam de form a ininterruptas no curso desde do início do ato regulatório. Conceito da Dimensão 4 NAC Considerações finais da comissão de avaliadores e Conceito final da Avaliação: CONSIDERAÇÕES FINAIS DA COMISSÃO DE AVALIADORES Esta com issão, tendo realizado a Visita in loco, o que lhe possibilitou contato com corpo docente, alunos e funcionários técnico-adm inistrativos, bem com o a análise de docum entos institucionais e do curso, teceu considerações sobre cada um a das três dim ensões avaliadas e sobre os requisitos legais, todos integrantes deste relatório, e, considerando tam bém os referenciais de qualidade dispostos na legislação vigente (Diretrizes da Com issão Nacional de Avaliação da Educação Superior e este instrum ento. Dim ensões e conceito: Organização Didático Pedagógica- 2 Corpo Docente - 3 Instalações Físicas- 5 Portanto, o Curso Superior de Gestão Finaceira apresenta um Perfil satisfatório de qualidade. CONCEITO FINAL 3 emec.mec.gov.br/modulos/visao_comum/php/avaliacao/comum_avaliacao_relatorio.php?7691a18fdd17da21de5250195bc6766e=odg2nta=&40bd11be25b1 6/6