RESOLUÇÃO Nº 110, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2012



Documentos relacionados
RESOLUÇÃO Nº. 62, DE 27 DE ABRIL DE 2009

RESOLUÇÃO N.º 100, DE 14 DE MARÇO DE 2012.

RESOLUÇÃO Nº 114, DE 17 DE ABRIL DE 2013

Ato Normativo nº. 428/ PGJ/CGMP, de 20 de fevereiro de 2006

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROVIMENTO Nº 20, DE 09 DE OUTUBRO DE O CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO N.º 148/2015

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA RECOMENDAÇÃO Nº 37, DE 15 DE AGOSTO DE 2011

Prefeitura Municipal de Cerejeiras CNPJ/MF: / Avenida das Nações, 1919 Centro CEP: Cerejeiras Rondônia L E I

Superior Tribunal de Justiça

EDITAL EDITAL DE ELIMINAÇÃO Nº 01/2015-SUAE DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS (PRAZO DE 45 DIAS)

O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições constitucionais e regimentais;

ATO TRT 17ª PRESI N.º 093/2010*

PORTARIA CONJUNTA Nº 417/PR/2015

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 3ª REGIÃO Edição nº 201/2009 São Paulo, terça-feira, 03 de novembro de 2009

INTERNET ATUALIZAR DADOS REFERENTES A CUSTAS JUDICIAIS, TAXAS JUDICIÁRIAS E EMOLUMENTOS EXTRAJUDICIAIS NA INTRANET/INTERNET 1 OBJETIVO

RESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010.

Gerenciamento Total da Informação

Excelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público:

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

Cuestionesentorno a latransferencia de lacustodia de documentos publicos

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009

Conselho da Justiça Federal

PROVIMENTO CONJUNTO Nº 2/2015

SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO

Considerando que compete à Presidência do Tribunal de Justiça responder pelo cumprimento das Metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça;

Estabelecer critérios e procedimentos para digitação de documentos.

PROVIMENTO Nº 01/2012

PORTARIA N 55/2008/EXT/DGPJC

PORTARIANº 032/2015-DF

LEI Nº 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:

PROVIMENTO CONJUNTO Nº 14, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2014.

PODER J II DlCIARIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corregedoria Gerai da Justiça Processo n 2573/ pág. no 1

PROJETO DE GUIA LEGISLATIVO: ELEMENTOS BÁSICOS COM RESPEITO AOS SISTEMAS DE CONTRATAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS ÍNDICE

Belém, 26 de abril de JOSÉ DE ALENCAR Presidente

FORMULÁRIOS PARA REGISTRO DE AJUDANTE DE DESPACHANTE ADUANEIRO

LEI Nº Art. 2º A Ouvidoria de Polícia do Estado do Espírito Santo tem as seguintes atribuições:

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007.

MANUAL DA TABELA DE TEMPORALIDADE

PORTARIA PRESI/SECBE 222 DE 3 DE JULHO DE 2014

PROCESSAR PEDIDOS DE MOVIMENTAÇÃO 1 OBJETIVO

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N.º 008/2011/CM

INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011

Estabelecer critérios e procedimentos para o registro e publicação dos acórdãos das Turmas Recursais.

ATO Nº 195/2011. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ

DOCUMENTOS NÃO OBRIGATÓRIOS

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. RESOLUÇÃO CM nº 12/2014

RESOLUÇÃO N.º 16, DE 23 DE ABRIL DE 2014.

CRIA OS FISCAIS VOLUNTÁRIOS DO MEIO AMBIENTE NO MUNICÍPIO DE VIAMÃO.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM CENTRO DE MEMÓRIA DA ENFERMAGEM BRASILEIRA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010)

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 497/GDGSET.GP, DE 24 DE SETEMBRO DE 2014

PROVIMENTO CONJUNTO Nº 13, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2014.

Seção 2 A Escrituração e Utilização dos Livros

Portaria nº 335, de 30 de maio de 2006 D.O.U de 31/05/2006

EDITAL Nº 01/2015 SELEÇÃO DE CANDIDATOS ÀS VAGAS DO CURSO DE DOUTORADO EM ECONOMIA

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

RESOLUÇÃO Nº XXX, DE XXX DE XXXXX DE O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ), no uso de suas atribuições legais e regimentais,

Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

ATO Nº 69/2011. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

Ato Normativo nº. 473-CPJ, de 27 de julho de (pt. nº /06)

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 27, DE 16 DE JUNHO DE 2008

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS COMISSÃO PERMAMENTE DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE LISTAGENS DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS

Dispõe sobre o realinhamento administrativo do Tribunal Regional Federal da Primeira Região e dá outras providências.

Resolução nº 12/2011, de 17 de novembro de 2011 D.O.E. de 22 de novembro de 2011

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade.

TÍTULO I DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS DO RECLAMANTE

Art. 2º A referida tabela e os procedimentos de que tratam o artigo anterior passam a fazer parte, em anexos de 1 a 6, da presente Resolução.

POLÍTICA DE GESTÃO DOCUMENTAL DA CODEVASF

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO PROVIMENTO Nº 09, DE 18 NOVEMBRO DE 2010.

SICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas

PORTARIA N. 002/2006 AUTORIZAÇÃO DE VIAGEM EM TERRITÓRIO NACIONAL E AUTORIZAÇÃO DE PASSAPORTE E VIAGEM PARA O EXTERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 52/2011, DE 13 DE SETEMBRO DE 2011

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA

Tribunal de Contas da União

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS

RESOLUÇÃO N 124, DE 26 DE MAIO DE (Publicado no DOU, Seção 1, de 17/06/2015, pág. 70)

RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA N /2011

PROVIMENTO Nº 116 DE 14 DE JULHO DE 1997

DECRETO Nº de 17 de julho de 2008.

NOTA TÉCNICA

INSTRUÇÃO NORMATIVA GP N. 3, DE 20 DE ABRIL DE 2015

Tropa de Elite Escrivão Para Polícia Federal Arquivologia Microfilmagem Alexandre Américo

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SGPe Nº 395/2012 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais

PORTARIA TC N 461, DE 09 DE NOVEMBRO DE 2015

Transcrição:

RESOLUÇÃO Nº 110, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a Comissão Permanente de Avaliação e Gestão de Documentos no âmbito da Justiça Militar do Estado do Rio Grande do Sul. O DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, de acordo com o disposto nos artigos 234, XXVI, da Lei Estadual nº 7.356/80, tendo em vista o que consta no Processo Administrativo nº 000622-07.00/12-4, em sessão administrativa de 5 de dezembro de 2012, CONSIDERANDO o que dispõem os termos dos artigos 6º, inciso XXVI, do Regimento Interno deste Tribunal, e 20, 21, 22 e 35, todos da Resolução nº 02/2000, deste Tribunal de Justiça Militar; CONSIDERANDO o disposto nos artigos 92, inciso VI, e 216, 2º, ambos da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988; CONSIDERANDO os termos da Recomendação nº 37, de 15/8/2011, da Presidência do Conselho Nacional de Justiça, em especial os incisos VIII, caput, letra f, e XVI, letra a; CONSIDERANDO os termos da Lei Estadual nº 12.136, de 5 de agosto de 2004, em especial o art. 2º, caput, dessa Lei; CONSIDERANDO as disposições da Lei Federal nº 8.159, de 8/1/91, em especial seu artigo 17, 2º, e do Decreto Federal nº 4.073, de 3/1/02; 1

CONSIDERANDO os termos do Provimento nº 32/2010, da Corregedoria-Geral desta Justiça Militar; CONSIDERANDO os termos da Portaria nº 616, de 10 de setembro de 2009, da Presidência do CNJ; CONSIDERANDO a necessidade de garantir a autenticidade, a segurança, a integridade, a preservação e o acesso de longo prazo dos documentos e processos, tendo em vista as ameaças de degradação física; CONSIDERANDO, também, a necessidade de incentivar a preservação, a pesquisa e a divulgação da história desta Justiça Militar, bem como de todas as informações e documentos de cunho histórico; RESOLVE: Art. 1º - Criar a Comissão Permanente de Avaliação e Gestão de Documentos no âmbito desta Justiça Militar. Art. 2º - A Comissão Permanente de Avaliação e Gestão de Documentos será composta dos seguintes membros: Presidente que poderá ser o Juiz Corregedor-Geral da JME ou um juiz do 1º grau por este nomeado; - um servidor da Coordenadoria dos Serviços Judiciários; - um servidor representando as quatro Auditorias Militares; - um servidor responsável pelo Arquivo Judiciário desta Justiça Militar; e - um servidor do Projeto Memória desta Justiça Militar. Art. 3º - A Comissão Permanente de Avaliação e Gestão de Documentos terá as seguintes atribuições: 2

I receber e analisar as sugestões de membros desta Justiça Militar de matéria que envolva preservação de processos cíveis e criminais e Inquéritos policiais militares passíveis de descarte; II definir os critérios e os procedimentos para a seleção de autos ou documentos contidos nos processos cíveis, criminais e inquéritos policiais militares arquivados, classificando-os como de guarda eventual, guarda temporária ou de guarda permanente; III indicar os critérios e os procedimentos para a seleção de processos cíveis, criminais e inquéritos policiais militares aptos à eliminação; IV - promover o treinamento de servidores, quanto aos procedimentos e diretrizes da gestão documental no âmbito desta Justiça Militar; V promover a eliminação dos autos dos processos cíveis, criminais e inquéritos policiais militares, observando o estabelecido na tabela de temporalidade inerente a cada um destes documentos. 1º - A presente Comissão terá cunho permanente, sendo seus integrantes nomeados por um período de um ano, podendo o juiz, quando indicado pelo Corregedor-Geral da JME, e os servidores serem reconduzidos, sob a aprovação do Tribunal de Justiça Militar. 2º - A Administração deste Tribunal destinará local apropriado para a guarda e a manutenção dos processos cíveis e criminais e inquéritos policiais militares selecionados pela Comissão. 3º - A Comissão se reunirá, no mínimo, uma vez por ano, ou quando convocada pelo Presidente da mesma. 3

4º - O Presidente da presente Comissão indicará, entre seus membros, o nome daquele que exercerá as funções de Secretário. 5º - O Presidente da Comissão determinará ao Secretário a lavratura do Edital de Eliminação, o qual será publicado no Diário da Justiça do Estado, contendo o número dos processos cíveis, criminais e inquéritos policiais militares, a respectiva Auditoria Militar e o nome de todos os réus ou indiciados, estabelecendo o prazo de 45 dias ou o que a lei estabelecer, de acordo com o documento a ser eliminado. Art. 4º. São considerados de guarda permanente todos aqueles processos criminais e cíveis e inquéritos policiais militares que contenham documentos históricos ou que, por sua natureza e conteúdo, interessarem para a história da Justiça Militar do Estado do Rio Grande do Sul. Art. 5º. A Comissão estabelecerá os autos dos processos criminais e cíveis e inquéritos policiais militares que não serão eliminados, por ser considerados de guarda permanente. Art. 6º - É facultada aos magistrados desta Justiça Militar a apresentação de proposta fundamentada dirigida à Comissão Permanente de Avaliação e Gestão de Documentos, que trate sobre a guarda definitiva de processos em que atuaram na qualidade de magistrado. Art. 7º. Em qualquer tempo, o interessado poderá requerer informação ou certidão acerca dos processos eliminados e ter acesso aos registros que comprove tal circunstância. Art. 8º. Caberá à Corregedoria-Geral da JME e à Diretoria-Geral deste Tribunal a supervisão dos procedimentos aqui regulamentados, na esfera de suas respectivas atribuições. 4

Art. 9º. Será homologada a tabela de temporalidade, em anexo, conforme os termos dos arts. 20, 21 e 22 da Resolução nº 02/2000, deste Tribunal de Justiça Militar, podendo ser revista por proposição da Comissão Permanente de Avaliação e Gestão de Documentos desta Justiça Militar. Art. 10º. O procedimento de eliminação dos processos cíveis e criminais e inquéritos policiais militares serão de responsabilidade e execução do Arquivo Judiciário desta Justiça Militar, sempre com a supervisão da Corregedoria-Geral. Art. 11. Esta Resolução entrará em vigor no primeiro dia útil seguinte à data de sua disponibilização no Diário da Justiça eletrônico, revogando-se as disposições em contrário. Tribunal de Justiça Militar, em Porto Alegre, 5 de dezembro de 2012. REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE. Dirnei Vieira de Vieira Diretor-Geral do TJM João Vanderlan Rodrigues Vieira Juiz-Presidente Geraldo Anastácio Brandeburski Juiz-Vice-Presidente Fernando Guerreiro de Lemos Juiz Corregedor-Geral da JME Antônio Carlos Maciel Rodrigues Juiz Sérgio Antonio Berni de Brum Juiz Paulo Roberto Mendes Rodrigues Juiz (PUBLICADO NO DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - RS Nº 4974 de 10/12/2012). 5

ANEXO I INQUÉRITOS POLICIAIS MILITARES TABELA DE TEMPORALIDADE: Número do IPM Guarda eventual Guarda temporária Guarda permanente 6

ANEXO II EDITAL DE ELIMINAÇÃO DE AUTOS DOS INQUÉRITOS POLICIAIS MILITARES Nº.../ANO... Auditoria de Porto Alegre. Prazo do edital: 45 (quarenta e cinco) dias. O Exmo. Sr...., Corregedor-Geral da Justiça Militar do Estado do Rio Grande do Sul, FAZ SABER, na forma das Resoluções nºs 02/2000 e 110/2012, ambas do Tribunal de Justiça Militar do Estado do Rio Grande do Sul, a todos os interessados que, decorridos 45 dias da data que for considerada como da publicação deste Edital no Diário da Justiça Eletrônico, a Corregedoria-Geral desta Justiça Militar mandará eliminar todos os inquéritos policiais militares infra citados, os quais tramitaram nesta Justiça Militar e atualmente estão definitivamente baixados e arquivados. Durante o prazo do edital, as partes e os interessados legitimados poderão requerer o desentranhamento de documentos e peças contidas nesses inquéritos, mediante requerimento a ser apresentado perante o Juiz de Direito titular da respectiva Auditoria desta Justiça Militar. (Indicar os números dos IPMs e as respectivas partes). Auditoria:... Corregedor-Geral:... (nome) Servidor:... (nome) Cargo:... Visto do Corregedor-Geral:... 7

ANEXO III AUTO DE ELIMINAÇÃO AUTO CIRCUNSTANCIADO DE ELIMINAÇÃO DE AUTOS DE PROCESSOS Aos... dias do mês de... do ano de..., no(a)... (indicar o local), presentes os senhores...,... e..., como testemunhas, foi procedida na Auditoria (discriminar qual Auditoria e indicar, também, a forma adotada de inutilização do material) a eliminação dos autos dos inquéritos policiais militares objeto do edital de eliminação nº.../ano, expedido pelo Exmo. Sr...., Corregedor-Geral desta Justiça Militar, e publicado no Diário da Justiça eletrônico do dia.../.../..., edição nº..., p...., cuja cópia faz parte integrante deste auto e contém a relação discriminada de todos os inquéritos policiais militares. Ato contínuo, o material foi entregue ao(à) sr(a).... ou à empresa tal, cujo valor apurado com a venda das aparas e/ou reciclagem reverterá ao Fundo de Reaparelhamento do Poder Judiciário, com a anexação da respectiva guia de recolhimento a este auto. Nada mais. Presentes: Corregedor-Geral Testemunha Testemunha Testemunha 8