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Transcrição:

DOCUMENTO 12 ORGANIZAÇÃO PARA A EMERGÊNCIA Presidente da Delegação Local Coordenador Local de Emergência Plataformas Regionais de Emergência Lisboa, 4 de Fevereiro de 2008 1

Coordenação Nacional de Emergência ORGANIZAÇÃO PARA A EMERGÊNCIA Presidente da Delegação Local Coordenador Local de Emergência Plataformas Regionais de Emergência Ref.ª: Este documento corresponde ao desenvolvimento de aspectos específicos da Organização para a Emergência aprovada pela Direcção Nacional em 03 de Dezembro de 2007 1. Princípios Gerais - A estrutura de Emergência constitui um dos pilares fundamentais da acção da Cruz Vermelha Portuguesa na resposta a situações de desastre grave, catástrofe ou calamidade. Neste âmbito deve enquadrar-se na Lei de Bases da Protecção Civil e na demais legislação vigente, bem como no respectivo Sistema Integrado de Operações de Prevenção e Socorro, a nível Nacional, Distrital e Municipal, estabelecendo ligação e cooperação com todos os Agentes da Protecção Civil; - A intervenção da CVP, em situações de Emergência, será de âmbito local, regional, nacional ou internacional de acordo com a extensão da área geográfica ou da gravidade da ocorrência; - A actuação das estruturas da Emergência deverá ser preparada e desenvolvida em coordenação com as diferentes áreas de actividade, particularmente as relativas à Emergência, Emergência Social, Assistência Social e Médico Sanitária; - A estrutura da CVP para resposta em situações de Emergência é constituída pelo Presidente da Delegação Local, pela Coordenação Local de Emergência, pelas Plataformas Regionais de Emergência, pelo Gabinete de Planeamento e Coordenação da Emergência, que é dirigido pelo Coordenador Operacional de Emergência e integra os Coordenadores das Plataformas Regionais outros elementos a designar pelo Presidente Nacional da CVP, sendo assessorado por um conjunto de peritos com competências específicas; - A Emergência classifica-se em Pequena Emergência de carácter local (emergência na área da saúde, emergência social, transporte de pessoas em situação vulnerável) e em Grande Emergência de carácter local, regional, nacional e/ou internacional (desastres graves, catástrofes ou 2

calamidades). Qualquer dos tipos de Emergência envolve acções de Preparação e Intervenção); - Na Grande Emergência a cadeia hierárquica é constituída pelo Coordenador Local de Emergência, Coordenador da Plataforma Regional de Emergência e Coordenador Operacional de Emergência. 2. Estruturas Local e Regional de Emergência 2.1 - Presidente da Delegação Local Tarefas e Responsabilidades: a) Genéricas no âmbito da Emergência Criação das Equipas Locais de Emergência de acordo com as vocações e capacidades de cada Delegação Local; Designação do Coordenador Local de Emergência; Designação dos Chefes de Equipa sob proposta do Coordenador Local de Emergência; Garantia da sustentabilidade das Equipas Locais de Emergência. b) Específicas em situações de Pequena Emergência Supervisionar a preparação e a intervenção das diferentes Equipas Locais de Emergência. c) Específicas em situações de Grande Emergência Assegurar o apoio administrativo e logístico aos elementos da Delegação destacados para as acções de preparação ou de intervenção. 2.2 - Coordenador Local de Emergência Tarefas e Responsabilidades: a) Genéricas no âmbito da Emergência Propor ao Presidente da Delegação Local a nomeação dos chefes de Equipas Locais de Emergência; Assegurar que as Equipas Locais de Emergência da Delegação obedecem às disposições legais e aos padrões de qualidade estabelecidos pela CVP; Elaborar e enviar ao Gabinete de Planeamento e Coordenação, nos primeiros 10 dias após o fim de cada trimestre, a informação estatística (formulário estabelecido) sobre a 3

actividade realizada e os serviços prestados, no âmbito da Emergência, pela Delegação Local no trimestre; Informar, com oportunidade, o Coordenador da Plataforma Regional das alterações relativas aos meios humanos, equipamentos ou stocks de reserva disponíveis; Manter um contacto permanente com os Serviços Municipais de Protecção Civil e com os outros Agentes de Protecção Civil a nível municipal; As que lhe forem delegadas pelo Presidente da Delegação Local, pelo Coordenador da Plataforma Regional ou pelo Coordenador Operacional de Emergência; Informar o Presidente da Delegação Local e o Coordenador da Plataforma Regional de Emergência sobre as situações que considere relevantes do ponto de vista operacional ou para a imagem da CVP; Assegurar a manutenção dos stocks de materiais necessários às respostas possíveis em situação de Pequena e de Grande Emergência. b) Específicas em situação de Pequena Emergência Coordenar a actividade corrente das diferentes Equipas Locais de Emergência; Assegurar a actividade corrente de acordo com as prioridades e os meios disponíveis durante as situações de Grande Emergência local, regional ou nacional c) Específicas em situações de Grande Emergência c.1) Situação de Preparação Conhecer os riscos e vulnerabilidades da área geográfica da Delegação Local, o terreno e as vias de comunicação em que terá que actuar, bem como avaliar as capacidades de resposta; Inventariar e propor a adequação dos meios humanos e materiais necessários ao funcionamento das Equipas Locais de Emergência garantindo a sua formação e treino; Manter os meios humanos e materiais da Delegação Local em estado de prontidão para intervenção; Planear com as diversas Equipas Locais de Emergência e designadamente com as Equipas de Apoio à Sobrevivência e Apoio Logístico a resposta em caso de Grande Emergência, em coordenação com os Serviços Municipalizados de Protecção Civil; c.2) Situação de Intervenção Designar um substituto na Coordenação das Equipas Locais de Emergência nos locais de intervenção, em caso de impedimento. Informar o Coordenador da Plataforma Regional de Emergência sempre que seja necessária a intervenção de meios de outras 4

Delegações Locais em caso de Grande Emergência de carácter local. 2.3 Coordenadores de Plataformas Regionais de Emergência Tarefas e Responsabilidades: a) Genéricas no âmbito da Emergência Auditar as Equipas Locais de Emergência de forma a garantir a sua operacionalidade, obediência às disposições legais em vigor e aos padrões de qualidade estabelecidos pela CVP; Informar oportunamente o Coordenador Operacional de Emergência, sobre as alterações relativas aos meios humanos, equipamentos ou stocks de reserva disponíveis; Manter os contactos necessários com os Agentes de Protecção Civil a nível distrital e/ou regional; As que lhe forem delegadas pelo Coordenador Operacional de Emergência; Informar o Coordenador Operacional de Emergência sobre as situações relevantes do ponto de vista operacional ou da imagem da CVP; Designar um elemento para o substituir na coordenação da Plataforma Regional de Emergência, em caso de impedimento. b) Específicas em situações de Grande Emergência. b.1) Situação de Preparação Conhecer os riscos e vulnerabilidades das áreas geográficas que lhe estiverem atribuídas, o terreno e vias de comunicação em que terá de actuar, bem como avaliar as capacidades de resposta; Conhecer e manter actualizada a informação sobre os meios humanos e materiais mobilizáveis das Delegações Locais da sua área de abrangência promovendo a adequação dos mesmos às necessidades em caso de Grande Emergência; Estabelecer e promover a articulação com as diferentes Autoridades de protecção Civil nomeadamente com os Comandos Distritais de Operações de Socorro (CDOS) dos distritos da sua área de abrangência. b.2) Situação de Intervenção Mobilizar e coordenar os meios da sua área de abrangência, necessários à intervenção em situação de Grande Emergência; Designar um substituto na Coordenação da Plataforma Regional de Emergência, em caso de impedimento; 5

Informar o Coordenador Operacional de Emergência sempre que seja necessária a intervenção de meios de outras Plataformas Regionais de Emergência em caso de Grande Emergência. 2.4 Áreas Geográficas de Responsabilidade em Situação de Grande Emergência 2.4.1 Em geral, no âmbito da Grande Emergência a área geográfica de responsabilidade das Delegações Locais é a relativa ao Município; 2.4.2 Nos casos em que exista mais de uma Delegação Local no mesmo Município e naqueles em que não exista Delegação Local a definição das áreas geográficas de responsabilidade, no âmbito da Grande Emergência, competirá ao Coordenador da Plataforma Regional. 3. Áreas Geográficas das Plataformas Regionais de Emergência - São definidas 6 (seis) Plataformas Regionais de Emergência com as respectivas áreas geográficas de responsabilidade: Plataforma Um abrangendo os Distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto, Vila Real e Bragança. Plataforma Dois abrangendo os Distritos de Aveiro, Coimbra, Viseu, Guarda e Castelo Branco e Distrito de Leiria (desde 25 Março 2009). Plataforma Três abrangendo os distritos de Santarém, Lisboa, Setúbal, Portalegre e Évora. Plataforma Quatro abrangendo os Distritos de Beja e Faro. Plataforma Cinco abrangendo a Região Autónoma da Madeira. Plataforma Seis abrangendo a Região Autónoma dos Açores. Anexo A: Mapa das áreas geográficas das Plataformas Regionais de Emergência Anexo B: Delegações Locais pertencentes às Plataformas Regionais de Emergência Lisboa, 4 de Fevereiro de 2008 Luís Barbosa Presidente Nacional 6

Anexo A: PLATAFORMAS REGIONAIS DE EMERGÊNCIA 1 2 6 3 4 5 7

Anexo B: DELEGAÇÕES LOCAIS PERTENCENTES ÀS PLATAFORMAS REGIONAIS DE EMERGÊNCIA PLATAFORMA UM Distrito de Viana do Castelo - Viana do Castelo, Arcos de Valdevez, Vitorino dos Piães, Valença, S. Romão de Neiva, Melgaço. Distrito de Braga - Aldreu, Amares, Barcelos, Campo, Macieira de Rates, Braga, Arco do Baúlhe, Cabeceira de Bastos, Gandarela, Esposende, Marinhas, Fafe, Serafão, Oliveira de S. Mateus, Ribeirão, Guimarães, Póvoa do Lanhoso, Gerês, Rio Caldo, Terras do Bouro, Rôssas, Salamonde, Prado, Vizela, Pousada de Saramagos, Vieira do Minho. Distrito do Porto - Amarante, Baião, Felgueiras, Lousada, Maia, Marco de Canavezes, Alpendorada e Matos, Matosinhos, Frazão, Paredes Vilela, Sobreira, Penafiel, Porto, Póvoa do Varzim, Santo Tirso, Trofa, Vila do Conde, Vila Nova de Gaia. Distrito de Vila Real - Alijó, Boticas, Chaves, Mesão Frio, Mondim de Bastos, Montalegre, Murça, Peso da Régua, Ribeira de Pena, Sabrosa, Sta. Marta de Penaguião, Valpaços, Vila Pouca de Aguiar, Vila Real. Distrito de Bragança - Alfândega da Fé, Bragança, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Vila Flor, Vimioso, Vinhais. PLATAFORMA DOIS Distrito de Aveiro - Águeda, Arouca, Aveiro, Castelo de Paiva, Cucujães, Espinho, Estarreja, Mealhada, Ovar, S. João Madeira, Sanguedo, Vale de Cambra, Oliveira de Azémeis. Distrito de Coimbra - Cantanhede, Coimbra, Borda do Campo, Figueira da Foz, Maiorca, Quiaios, Carapinheira, Pereira, Verride, Carvalhais de Lavos. Distrito de Viseu - Queirã, Oliveira do Conde, Lamego, Mangualde, Santar, Arcozelo das Maias, Paredes da Beira, Tabuaço, Viseu. Distrito da Guarda - Figueira de Castelo Rodrigo, Guarda, Seia, Vilar Formoso. 8

Distrito de Castelo Branco - Castelo Branco, Covilhã, Fundão. Distrito de Leiria - Alvaiázere, Bombarral, Caldas da Rainha, Figueiró dos Vinhos, Leiria, Nazaré, Pedrogão Grande, Peniche, Pombal, Porto Mós. PLATAFORMA TRÊS Distrito de Santarém - Abrantes, Cartaxo, Montalvo, Rio Maior, Santarém, Tomar. Distrito de Lisboa - Alenquer, Amadora, Aveiras de Cima, Manique do Intendente, Quebradas, Cacém, Cadaval, Costa do Estoril, Lisboa, Lourinhã, Algueirão, Assafora, Queluz, Sintra, Torres Vedras, Mafra. Distrito de Setúbal - Vale Figueira, Montijo, Pegões Velhos, Ermidas do Sado, Seixal, Quinta do Conde, Setúbal. Distrito de Portalegre - Elvas, Ponte de Sôr, Portalegre. Distrito de Évora - Estremoz, Évora, Redondo, Vila Viçosa, Santiago Maior. PLATAFORMA QUATRO Distrito de Beja - São Barnabé, Beja, Castro Verde, Serpa. Distrito de Faro - Martim Longo, Faro, Lagos, Fuzeta, Moncarapacho, Olhão, Portimão, Silves, Tavira, Vila do Bispo, V. Real St. António. PLATAFORMA CINCO Região Autónoma da Madeira - Funchal, Porto Santo. PLATAFORMA SEIS Região Autónoma dos Açores - Angra do Heroísmo, Faial, Madalena-Pico, Ponta Delgada, Praia da Victória, Sta. Cruz da Graciosa, Velas. 9