ANEXO X LICENCIAMENTO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO

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Transcrição:

1 ANEXO X LICENCIAMENTO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO (Em área não abrangida por operação de loteamento ou plano de pormenor que contenha os elementos referidos nas alíneas c), d) e f) do nº1 do art. 91º do DL 380/99, de 22 de setembro, que estabelece o regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial). Instrução do pedido de acordo com o Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março e o artigo 11.º da Portaria n.º 232/08, de 11 de março. Elementos a apresentar: 0. FOLHA de CAPEAMENTO O pedido de licenciamento deverá ser apresentado pela ordem abaixo indicada, com numeração de páginas de forma sequencial e devidamente rubricadas. A folha de capeamento deverá ser devidamente preenchida e subscrita pelo/a requerente, pelo/a técnico/a e pelo/a funcionário/a administrativo/a, relativamente à operação urbanística em causa. 1. REQUERIMENTO 1.1. Identificação do/a requerente. 1.2. Indicação do domicílio ou sede do/a requerente. 1.3. Contato telefónico e e-mail, caso exista. 1.4. Indicação da qualidade de titular do/a requerente. 1.5. Identificação do tipo de operação urbanística a realizar, por referência ao disposto no artigo 4º do diploma acima mencionado. 1.6. Indicação do prédio a que se refere a pretensão. 1.7. Indicação do local onde se situa o prédio objeto da pretensão. 1.8. Indicação do N.º do processo de obras referente ao licenciamento das construções existentes no prédio a que se refere a pretensão. 2. REGISTO DA PROPRIEDADE / LEGITIMIDADE DO/A REQUERENTE 2.1. Certidão de Teor da descrição do prédio com inscrições em vigor e/ou senha de acesso, emitida pela Conservatória do Registo Predial de Setúbal. 2.2. Caderneta Predial Urbana do imóvel ou Caderneta Predial Rústica. 2.3. Título de direito que confira ao/à requerente a faculdade de realizar a operação urbanística a que se refere a pretensão. 2.4. Autorização do/a proprietário/a, consentindo na realização das obras a que se refere a pretensão. 2.5.OUTRO: 3. PLANTAS DE LOCALIZAÇÃO 3.1. Planta de Localização à Esc. 1/ 2.000. * 3.2. Planta de Localização à Esc. 1/ 10.000. * 3.3. Extrato da Planta de Ordenamento do PDM de Setúbal, à Esc. 1/ 10.000. * 3.4. Extrato da Planta de Servidões Administrativas e de Restrições de Utilidade Pública, do PDM de Setúbal à Esc. 1/ 10.000. * 3.5. Extrato da carta da Reserva Agrícola Nacional, abrangendo os solos que se pretende utilizar. 3.6. Extrato da carta da Reserva Ecológica Nacional, com a delimitação da área objeto da pretensão. OUTRO (*) Obs.: Plantas a adquirir nos Serviços Técnicos da Câmara, assinalando convenientemente o local a que se refere a pretensão.

2 4. CÓPIA DE NOTIFICAÇÃO DA Relativa à comunicação de aprovação de um pedido de Informação Prévia, quando esta existir e estiver em vigor. 5. RESPONSABILIDADE E AUTORIA DO PROJETO 5.1. Termo de Responsabilidade subscrito pelos/as autores/as dos projetos, quanto ao cumprimento dos planos municipais de ordenamento do território, bem como das disposições legais e regulamentares aplicáveis. (Artigo 10º, nº 1 e 2, do D.L. nº 555/ 99, alterado pelo Decreto-Lei nº 26/2010 de 30/03). 5.2. Termo de Responsabilidade subscrito pelo/a coordenador/a dos projetos, quanto ao cumprimento dos planos municipais de ordenamento do território, bem como das disposições legais e regulamentares aplicáveis, e atestando a compatibilidade entre os projetos. (Artigo 10º, nº 1 e 2, do D.L. nº 555/ 99, alterado pelo Decreto-Lei nº 26/2010 de 30/03). 5.3. Comprovativo da validade da inscrição do/a técnico/a autor/a do projeto, na respetiva Associação pública de natureza profissional (Artigo 10º, nº 3, do D.L. nº 555/ 99, alterado pelo Decreto-Lei nº 26/2010 de 30/03). 5.4. Documento comprovativo de que possui a habilitação adequada, legalmente exigida para o efeito. 5.5. Comprovativo da contratação de seguro da responsabilidade civil (facultativo até entrada em vigor de portaria própria, nos termos do n.º 3 do artigo 24.º da Lei 31/2009, de 3 de julho). 6. ESTIMATIVA DO CUSTO TOTAL DA OBRA Os valores por m2 de área de construção, não poderão ser inferiores aos estipulados anualmente em Diário da República para a construção a custos controlados. 7. CALENDARIZAÇÃO DA EXECUÇÃO DA OBRA 8. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO Fotografias, a cores atualizadas com dimensão mínima 10 x 15 cm, em suporte de papel, tomadas de vários pontos de vista por forma a abranger a totalidade do prédio e evidenciando a envolvente próxima; nomeadamente construções contíguas, elementos arquitetónicos e vegetação relevante. 9. FICHAS COM OS ELEMENTOS ESTATÍSTICOS (INE Q3) Ficha com os elementos estatísticos correspondente à operação urbanística a realizar, devidamente preenchida pelo técnico responsável e/ou pelo/a requerente, conforme modelo constante no site do Instituto Nacional de Estatística (www.ine.pt), com todos os dados referentes à operação urbanística em causa, devendo aquela estar em consonância com os indicadores constantes no projeto (nos termos do disposto no artigo 14º do R.E.U.M.S). 10. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Memória descritiva (nos termos do disposto no art.º 11º, nº 4 da Portaria 232/08) esclarecendo devidamente a pretensão e explicitando o que abaixo se assinala: 10.1 Justificação da solução de arquitetura adotada e da sua integração no local. 10.2 Justificação da adequabilidade do projeto, face aos condicionamentos estabelecidos no PDM de Setúbal, especificando todos os parâmetros urbanísticos observados no projeto. 10.3 Menção sobre eventuais servidões administrativas e restrições de utilidade pública, existentes sobre o prédio em apreço. 10.4 Inserção urbana e paisagística da edificação referindo em especial a sua articulação com o edificado existente e o espaço público envolvente. 10.5 Indicação da natureza e condições do terreno. 10.6 Adequação às infraestruturas e redes existentes. 10.7. Indicação e descrição dos seguintes dados: - Identificação, localização e área do prédio. - Área de implantação das construções. - Superfície total de pavimentos (área bruta de construção).

3 - Superfície total de pavimentos descriminada por usos e/ou por frações. - nº de fogos e respetiva tipologia. - n.º de frações e respetivos usos (por referência ao pedido de constituição da propriedade horizontal, no caso de construção de edifícios de habitação plurifamiliar). - Áreas brutas dos pisos, das partes comuns e das frações. - Áreas úteis dos compartimentos e divisões habitáveis. - N.º de pisos acima e abaixo da cota de soleira. - Materiais e processos construtivos a utilizar. - Outros: 11. LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO Levantamento topográfico, à escala 1/ 200, 1/ 500, 1/ 1000, ou outra escala conveniente, de modo a abranger a totalidade do prédio e respetiva área envolvente (numa faixa de pelo menos 5,0m) com indicação e representação dos elementos a seguir indicados: - Cotas altimétricas e curvas de nível. - Limites do prédio objeto da intervenção e extremas dos prédios confinantes devidamente identificados. - Árvores existentes de dimensão relevante e respetiva identificação por espécie, todos os elementos arquitetónicos existentes, nomeadamente: muros, poços, candeeiros, postes elétricos e telefónicos, candeeiros de iluminação pública, edifícios existentes e/ou em ruínas, etc. - Arruamentos, passeios e/ou caminhos públicos confinantes abrangendo toda a sua extensão, em largura e comprimento, a partir dos pontos da extrema do prédio com os quais contatam, devidamente cotados. - Implantação das construções envolventes. - Infraestruturas existentes no subsolo e no espaço aéreo. - Outros:. 12. PLANTA DE IMPLANTAÇÃO Planta desenhada sobre base do levantamento topográfico, com indicação e representação dos elementos a seguir assinalados: - Cotas das dimensões principais e das extremas do prédio, incluindo o arruamento de acesso. - Áreas do prédio e áreas de implantação e de construção das edificações (em legenda). - Cotas dos afastamentos das construções aos limites do prédio. - Implantação das construções (edificações e elementos construtivos relevantes que compõem os espaços exteriores próprios e confinantes). - Cotas altimétricas da modelação do terreno proposta. - Cotas de soleira e cotas de pavimentos exteriores, por referência às cotas do arruamento que dá acesso ao prédio. - Áreas a impermeabilizar com pavimentos exteriores. - Muros divisórios da propriedade e dos acessos neles propostos. - Planos dos cortes transversais e longitudinais. - Projeção de corpos salientes, nos pisos superiores, sobre o terreno adjacente, para além do limite do polígono de implantação do edifício, (no caso de se tratar de corpos balançados sobre passeios públicos, deverão ser cotadas as respetivas dimensões por forma a que se comprove o cumprimento do Regulamento Municipal sobre corpos balançados). - Espécies arbóreas e/ou elementos arquitetónicos existentes no terreno, que pretende manter e/ou eliminar. - Outros: 13. PLANTAS DOS PISOS Planta de todos os pisos, acima e abaixo da cota de soleira, à Esc. 1/ 100, com representação dos elementos a seguir assinalados: - Lugares individualizados de parqueamento automóvel, de acordo com dimensões previstas no REUMS e regulamentos do PDM. - Faixas de circulação, áreas de manobra e os respetivos raios de curvatura e largura, devidamente cotados.

4 - Rampas de acesso às caves com a sua inclinação em percentagem e as respetivas cotas do nível dos pavimentos, referentes ao seu arranque e chegada. - Elementos da estrutura portante do edifício. - Profundidade das empenas próprias e das confinantes nos diferentes pisos. - Representação dos equipamentos fixos das instalações sanitárias e do mobiliário fixo das cozinhas. - Cotas das dimensões principais, áreas úteis e usos de todos os compartimentos. - Cotas do dimensionamento total e parcial dos elementos principais da construção que compõem ao nível de cada piso, as fachadas e vistas frontais do edifício (vãos, balanços, etc.). - Cotas do nível dos pavimentos. - Planos dos cortes transversais e longitudinais. - Áreas brutas dos pisos, das partes comuns e das frações (em legenda). - Áreas úteis dos compartimentos e divisões habitáveis (em legenda). - Outros: 14. CORTES LONGITUDINAIS E TRANSVERSAIS * 14.1. Cortes cujos planos intersetem, longitudinal e transversalmente a totalidade da extensão do terreno compreendida entre as extremas do prédio, atravessando as construções e evidenciando o perfil do terreno existente e o perfil da modelação do terreno proposta, bem como a sua relação com os terrenos confinantes e arruamentos de acesso. 14.2.Cortes intersetando todos os pisos do edifício pela caixa de escadas e pela coluna de elevadores e rampas de acesso a estacionamento automóvel, com indicação do dimensionamento dos pés-direitos e das cotas altimétricas de todos os pisos (incluindo cave e sótão/cumeeira). 14.3.Cortes intersetando todos os pisos do edifício projetado e os respetivos logradouros, o(s) arruamento(s) confinante(s) e os planos verticais de edifícios fronteiros, com indicação das cotas dos níveis dos pavimentos exteriores e dos pisos, do afastamento e das cérceas dos edifícios. 14.4. Outros:. (*) Obs.: 2 no mínimo, na mesma escala, de acordo com a indicação dos planos de interseção definidos na planta de implantação e nas plantas dos pisos, explicitando a relação da construção proposta com a área envolvente e contendo todos os elementos necessários à compreensão da solução adotada. 15. ALÇADOS Projeções, à escala 1/100, dos planos frontais do edifício com indicação da altura total e cércea, explicitando as cores e materiais de revestimento a empregar nos elementos que compõem as fachadas e cobertura (devendo as cores ser referenciadas, tanto quanto for possível, com amostras de catálogo). Tratando-se de edifícios em banda ou agrupados, nos desenhos dos alçados deverá ser representada a sua relação com os edifícios contíguos através de desenhos de conjunto, em escala adequada, evidenciando os ritmos, alinhamentos e proporções dos vãos e corpos salientes, materiais e cores, por forma a que seja percetível a sua harmonização. Outros: 16. PORMENORES CONSTRUTIVOS Desenhos de pormenor à escala 1/10 ou 1/20, evidenciando detalhes de construção, como os que se assinala: - Remate da parede exterior com a cobertura e teto do último piso útil. - Vãos de iluminação / ventilação contendo os respetivos sistemas de oclusão noturna, quando existam. - Articulação dos pavimentos e tetos com as paredes exteriores. - Acesso principal do edifício e a sua relação com o pavimento exterior. - Recetáculos postais, à esc. 1/ 5 ou 1/ 10, nos termos da legislação em vigor. - Armários de quadros e contadores das redes prediais de serviços de infraestruturas. - Sistemas de ventilação e de desenfumagem. - Outros: 17. PLANO DE ACESSIBILIDADES Plano de acessibilidades que apresente a rede de espaços e equipamentos acessíveis bem como soluções de detalhe métrico, técnico e construtivo, esclarecendo as soluções adotadas em matéria de acessibilidade

5 a pessoas com deficiência e mobilidade condicionada, nos termos do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto. 18. PROJETOS DAS ESPECIALIDADES Projetos da engenharia de especialidades a apresentar em função do tipo de obra a executar. 18.1. Projeto de estabilidade que inclua o projeto de escavação e contenção periférica. 18.2. Projeto de alimentação e distribuição de energia elétrica. 18.3 Projeto de instalação de gás, quando exigível nos termos da lei ou pedido de isenção de instalação de gás devidamente fundamentado, nas exceções previstas no artigo 1º do Decreto-Lei n.º 521/99, de 10 de dezembro. 18.4. Projeto de redes prediais de água e esgotos. 18.5. Projeto de águas pluviais. 18.6. Projeto de arranjos exteriores. 18.7. Projeto de infraestruturas de telecomunicações em edifícios (ITED), acompanhado de termo de responsabilidade que mencione o cumprimento do Decreto-Lei n.º 123/2009, de 21 de maio, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 258/2009, de 25 de setembro, bilhete de identidade do/a técnico/a e declaração da ordem/associação pública de natureza profissional, que lhe confira o direito de subscrever estes projetos ou comprovativo de inscrição na ANACOM como projetista. 18.8. Estudo de comportamento térmico acompanhado de Declaração de conformidade regulamentar (DCR), nos termos do Decreto-Lei n.º 79/2006 de 4 de abril e Decreto-Lei nº 80/2006 de 4 de abril, emitida por perito qualificado. 18.9. Projeto de instalações eletromecânicas, incluindo as de transporte de pessoas e/ou mercadorias. 18.10. Ficha de SCIE / Projeto de segurança contra incêndios em edifícios (Decreto-Lei 220/08, de 12/11) e termo de responsabilidade do/a técnico/a autor/a da ficha de segurança contra risco de incêndios, declarando a categoria de risco em que se insere a edificação, bem como o cumprimento das disposições do SCIE (Decreto-Lei n.º 220/08, de 12 de novembro e Portaria 1532/08, de 29 de dezembro), conforme o artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 220/08. 18.11. Projeto acústico. 19. SUPORTE INFORMÁTICO Cópia do pedido e de todos os elementos que o compõem em suporte informático de acordo com as normas de apresentação de elementos em formato digital constantes do Anexo I do Regulamento de Edificação e Urbanização do Município de Setúbal, em vigor. 20. OUTROS 20.1. Reconhecimento da assinatura dos/as técnicos/as intervenientes no processo através da apresentação de fotocópia autenticada do BI/CC, ou comprovação da mesma presencialmente mediante a exibição dos documentos originais. 20.2. Comprovativo da validade da inscrição em ordem/associação pública de natureza profissional dos/as técnicos/as intervenientes no processo. 20.3. Comprovativo da contratação de seguro da responsabilidade civil (facultativo até entrada em vigor de portaria própria, nos termos do n.º 3 do artigo 24.º da Lei 31/2009, de 3 de julho). 20.4. De acordo com o disposto no Decreto-Lei nº 73/2009, de 31 de março, caso a operação urbanística implique a utilização não agrícola de solos da RAN deverá o pedido ser acompanhado dos elementos instrutórios mencionados nos Anexo II da Portaria nº162/2011, de 18 de abril. 20.5. Outros: Observações: O pedido encontra-se suficientemente instruído para prosseguir a sua apreciação. O/A requerente foi informado/a de que o processo não se encontra suficientemente instruído tendo, no entanto, procedido à entrega do pedido. Requerente Trabalhador/a Data / /

6 De acordo com o disposto no Decreto-Lei nº 73/2009, de 31 de março, caso a operação urbanística implique a utilização não agrícola de solos da RAN deverá o pedido ser acompanhado dos elementos instrutórios mencionados nos Anexo II da Portaria nº162/2011, de 18 de abril. ANEXO II Documentação para a instrução do processo 1 Requerimento inicial à entidade regional da RAN territorialmente competente, para parecer prévio, nos termos do anexo III. O documento para a comunicação prévia deverá ser adaptado, em conformidade. 2 Memória descritiva e justificativa. 3 Fotocópia do bilhete de identidade ou cartão do cidadão e cartão de contribuinte de pessoa singular ou coletiva. 4 Certidão de teor, atualizada, da conservatória do registo predial com as descrições e todas as inscrições em vigor. 5 Fotocópia da caderneta predial e planta do cadastro. 6 Extrato da carta militar à escala 1:25 000 com localização do prédio devidamente assinalada. 7 Extrato da planta de condicionantes do PDM com a localização do prédio e respetiva legenda, legível. 8 Cartografia ou ortofotomapa à escala 1:5000 ou escala maior, 1:2000 ou a adequada à dimensão ou rigor necessário, com planta de pormenor do pretendido. 9 Se a área da RAN estiver inserida em aproveitamento hidroagrícola, acresce o parecer da Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural e peças gráficas. ANEXO III Modelo de requerimento inicial 10 As entidades da RAN podem solicitar qualquer outra documentação, que considerem importante para a análise do processo. Observações: Os elementos deverão ser remetidos em formato pdf, Word, dwf ou jpeg ; A instrução do processo com toda a documentação acima referida não dispensa a necessidade do/a requerente efetuar, junto da DRAPLVT, a liquidação da taxa de apreciação em conformidade com o artigo 45.º do Decreto-Lei n.º 73/2009, de 31 de Março, articulado com o n.º 5 da Portaria n.º 1403/2002, de 29 de Outubro.