Disciplina Materiais Dentários II Ano-semestre 2016-1 Titulo da aula Expositor Resinas Acrílicas Prof. Dr. Eclérion Chaves Slides 46 Duração Aproximadamente 1:50 Texto base Plano de aula Anusavice Phillips s Materiais Dentários 10ª ou 11ª ed. Publicado em: http://usuarios.upf.br/~fo/disciplinas/materiais%20dentarios/materiais1.htm Anusavice - 11ª Ed. Cap. 22 p. 679 HISTÓRICO CLASSIFICAÇÃO DAS RESINAS 1937 - Introdução dos polímeros acrílicos na odontologia. NATURAIS 1946-98% das bases de próteses totais em acrílico. RESINAS UNIDADES ESTRUTURAIS (MEROS) MONÔMEROS POLÍMEROS SINTÉTICAS TERMOPLASTICA COMPORTAMENTO TÉRMICO TERMOPOLIMERIZÁVEIS RESINA ACRÍLICA CLASSIFICAÇÃO Polimetacrilato de metila Plásticos resilhentes formados pela união de múltiplas moléculas de metacrilato de metila. Sólido incolor e transparente, podendo ser pigmentado Cor e propriedades óticas estáveis na boca Principal vantagem: facilidade de processamento. Sistema pó-liquido TIPOS DE ATIVAÇÃO: Ativação térmica ( R. A. A. T. ) Ativação química ( R. A. A. Q. ) Ativação por luz visível
RESINA ACRÍLICA ATIVADA TERMICAMENTE (R. A. A. T.) R.A.A.T.: COMPOSIÇÃO Materiais termicamente ativados são usados na fabricação de quase todas as bases pata próteses totais. A energia térmica para a polimerização: Banho de água Forno de microondas Polímero (pó): Esferas pré-polimerizadas de poli(metacrilato de metila) Peróxido de benzoíla Iniciador da polimerização Pigmentos Copolímeros R.A.A.T.: COMPOSIÇÃO PREPARAÇÃO DO MOLDE Monômero (líquido): Metacrilato de metila (não polimerizado) Hidroquinona Inibidor de polimerização Glicol dimetracrilato de metila Formação de ligações cruzadas 1. Modelo de trabalho 2. Isolamento do modelo 3. Base para colocação dos dentes 4. Posicionamento dos dentes i. Posição no arco ii. Curva de spee iii. Curva de wilson 5. Acabamento em cera PREPARAÇÃO DO MOLDE PREPARAÇÃO DO MOLDE 1. Modelo de trabalho 2. Isolamento do modelo 3. Base para colocação dos dentes 4. Posicionamento dos dentes i. Posição no arco ii. Curva de spee iii. Curva de wilson 5. Acabamento em cera 1. Modelo de trabalho 2. Isolamento do modelo 3. Base para colocação dos dentes 4. Posicionamento dos dentes i. Posição no arco ii. Curva de spee iii. Curva de wilson 5. Acabamento em cera
PREPARAÇÃO DO MOLDE INCLUSÃO DA PRÓTESE 1. Modelo de trabalho 2. Isolamento do modelo 3. Base para colocação dos dentes 4. Posicionamento dos dentes i. Posição no arco ii. Curva de spee iii. Curva de wilson Mufla Inclusão parte inferior Inclusão parte superior Aquecimento da mufla Retirada da cera Isolamento do gesso 5. Acabamento em cera INCLUSÃO DA PRÓTESE INCLUSÃO DA PRÓTESE Mufla Inclusão parte inferior Inclusão parte superior Aquecimento da mufla Retirada da cera Isolamento do gesso Mufla Inclusão parte inferior Inclusão parte superior Aquecimento da mufla Retirada da cera Isolamento do gesso APLICAÇÃO DO ISOLANTE PROPORÇÃO MONÔMERO / POLÍMERO Agente isolante Soluções aquosas de alginato solúvel. Quando aplicados ao gesso produzem uma película de alginato de cálcio. Previne o contato da resina acrílica com o gesso. Água do molde afeta velocidade de polimerização da resina 3:1 (em volume) 2:1 (em peso) Monômero Polímero
INTERAÇÃO MONÔMERO / POLÍMERO INTERAÇÃO MONÔMERO / POLÍMERO 1 ARENOSO 2 - PEGAJOSO OU FIBROSO 3 - PLÁSTICO OU GEL 4 BORRACHÓIDE 5 - DENSO 1 ARENOSO 2 - PEGAJOSO OU FIBROSO 3 - PLÁSTICO OU GEL 4 BORRACHÓIDE 5 - DENSO INTERAÇÃO MONÔMERO / POLÍMERO INTERAÇÃO MONÔMERO / POLÍMERO 1 ARENOSO 2 - PEGAJOSO OU FIBROSO 3 - PLÁSTICO OU GEL 4 BORRACHÓIDE 5 - DENSO 1 ARENOSO 2 - PEGAJOSO OU FIBROSO 3 - PLÁSTICO OU GEL 4 BORRACHÓIDE 5 - DENSO TEMPO PARA UTILIZAÇÃO Tempo decorrido entre o final do estágio 2 e o inicio do estágio 4. (consistência de massa de vidraceiro ) Especificação Nº 12 da ADA: 5 min. Térmica (termopolimerização): Sistema pó líquido: Ativador (físico): calor Iniciador: peróxido de benzoíla. CICLO DE POLIMERIZAÇÃO ANUSAVICE, K, J, Phillips Science of Dental Materials - 10 0 Ed.
COLOCAÇÃO DA RESINA ACRÍLICA CICLO DE POLIMERIZAÇÃO Colocação da resina no molde Colocação do plástico sobre a resina Condensação da resina Retirada do plástico e dos excessos Segunda prensagem Ciclo de polimerização Procedimentos de polimerização Ativador: calor Decomposição do peróxido de benzoíla a 60º C Radicais livres > início da reação Reação exotérmica Quantidade de calor afeta as propriedades da resina 108º C - Ebulição do monômero Ciclos de polimerização Ciclo longo 8 horas a 74º C (fogo baixo) Ciclo curto 2 horas a 74º C (fogo baixo) 1 hora a 100º C (fogo alto) Curva de polimerização (em casa) CICLO DE POLIMERIZAÇÃO ACABAMENTO E POLIMENTO DA PRÓTESE Demuflagem Acabamento Polimento Mufla fechada com os parafusos (apertados); Colocar em uma panela com água suficiente para dois muflos (um em cima do outro); Colocar em fogo baixo até que levante a fervura por aproximadamente 2 horas; Manter uma hora em ebulição e fogo baixo; Desligar e deixar esfriar naturalmente. ACABAMENTO E POLIMENTO DA PRÓTESE POLIMERIZAÇÃO POR ENERGIA DE MICROONDAS Demuflagem Acabamento Polimento Ver ANUSAVICE, p. 691
COMPOSIÇÃO RESINA ACRÍLICA ATIVADA QUÍMICAMENTE (R. A. A. Q.) Polímero (pó) Polimetacrilato de metila Peróxido de benzoíla Pigmentos Copolímeros Monômero (líquido) Metacrilato de metila Hidroquinona (0,006 %) Dimetacrilato de glicol Dimetil-para-toluedina Química (autopolimerização): Sistema pó - líquido: Líquido com ativador: amina terciária (Dimetil - P - toluedina) Pó com iniciador: peróxido de benzoíla. FORMA DE POLIMERIZAÇÃO GRAU DE POLIMERIZAÇÃO R. A. A. Q. < R. A. A. T. Maior quantidade de monômero não reagido no corpo da R. A. A. Q. Irritação dos tecidos orais. Resistência da resina. RESINAS ATIVADAS POR LUZ VISÍVEL Ver ANUSAVICE, p. 694
PROPRIEDADES FÍSICAS DAS RESINAS ACRÍLICAS 1 - CONTRAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO 1. Contração de polimerização. 2. Porosidade. 3. Absorção de água. 4. Solubilidade. 5. Tensões de processamento. 6. Trincamento. 7. Resistência 8. Escoamento Alteração de densidade da massa Contração volumétrica de 21% RAAT 1/3 da massa é liquida 2/3 é polimetacrilato de metila pré polimerizado Contração da massa polimerizada é de 7% Contração uniformemente distribuída pela superfície da prótese 2 - POROSIDADES 3 ABSORÇÃO DE ÁGUA Vaporização do monômero não reagido. Falta de homogeneidade da massa plástica. Falta de pressão durante a polimerização. Resinas de baixa viscosidade Ocorre por difusão Expansão da massa polimerizada. Interferência no entrecruzamento das cadeias poliméricas (efeito plastificante). CONSEQUÊNCIAS: Liberação das tensões internas pequenas alterações na forma Alteração das características Físicas. Ver livro ANUSAVICE, p. 700 Dúvidas? Buscar orientações com professor! 4 - SOLUBILIDADE 5 TENSÕES DE PROCESSAMENTO Inibição do processo natural de alteração dimensional. Armazenamento de tensões internas Distorção em potencial Podem ocorrer por: Diferença de espessura. Manuseio e mistura inadequados. Aquecimento e resfriamento mal controlado.
6 - TRINCAMENTO 7 - RESISTÊNCIA Ver livro ANUSAVICE, p. 700 Dúvidas? Buscar orientações com professor! Composição da resina. Técnica de processamento. - Grau de polimerização. - Ciclo de polimerização. Condições do ambiente oral. 8 - ESCOAMENTO USOS DIVERSOS DAS RESINAS ACRÍLICAS Ver livro ANUSAVICE, p. 700 Dúvidas? Buscar orientações com professor! Reparo Reembasamento Forramento Forradores moles Moldeiras Dentes LABORATÓRIO EM 15 MINUTOS Não é permitida a permanência no laboratório de alunos que não estejam vestidos de acordo com a NR-32