Esta ação visa apoiar a modernização, a acessibilidade e a internacionalização do ensino superior nos Países Parceiros.

Documentos relacionados
Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação

VISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim

Relatório Mundial de Saúde 2006

NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 05/09/2009) Legenda

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário

Voltagens e Configurações de Tomadas

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 04/05/2018) Legenda

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas

Prevalência global de excesso de peso e obesidade de adultos por Região

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 07/12/2016) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 29/06/2017) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 25/05/2015) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 08/04/2016) Legenda

Tabela Matrix SIP final

Tabela Matrix SIP para MSO

Programa Erasmus Mobilidade Internacional Creditada (ICM - International Credit Mobility) Orientações para as Instituições de Ensino Superior

Esquemas. & diagramas caderno 17

MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA. O CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no uso das

Programa Erasmus Mobilidade Internacional Creditada (ICM - International Credit Mobility)

RESOLUÇÃO N. 01/2011, de 17 de novembro de A Diretoria da Fundação Professor Valle Ferreira, no uso de suas atribuições, resolve: CAPÍTULO I

NORMAS PARA SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO EM EVENTOS CIENTÍFICOS

Política de Escopo Geográfico de Certificação de Produtor para o Comércio Justo Fairtrade

AMNISTIA INTERNACIONAL. LISTA DOS PAÍSES ABOLICIONISTAS E RETENCIONISTAS (31 de Dezembro de 2008) Embargado para 24 de Março de 2009

Relatório sobre o Desenvolvimento Humano 2002

INDICADORES ECONÔMICOS

DDI VIA EMBRATEL Relação de países e seus respectivos códigos de acesso

MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU BENEFICIÁRIOS DO PROAP

MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

ÍNDICE DE PERCEPÇÃO DA CORRUPÇÃO

Os países indicados a seguir podem participar plenamente em todas as Ações do Programa Erasmus+: Noruega Turquia Sérvia3

Lista dos Países-membros da Union Postal Universal

Organização Regional da qual faz parte Estados Membros

DIRETRIZES PARA CONCESSÃO DE APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS PARA DISCENTES E DOCENTES DO PPGEF

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU

UNITED NATIONS AND CONFERENCE ON DISARMAMENT

IX-5 Lista de Consulado Geral e Embaixadas em Kansai

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Apoio Mobilidade Docente com recursos CAPES-PROAP - PRPG EDITAL PRPG 01/2017

MANUAL DE PESSOAL EMI: VIG:

...da Oceania Apátridas 5. Principais Nacionalidades 6. Por Nacionalidade, Sexo, Segundo a Idade 19

Consulta Diárias Internacionais * Os Países marcados com asterisco possuem classes de diárias específicas para esse Órgão.

Edital n. 03/2017 SRI

Fixo-Fixo Fixo-Fixo. Chamada para: LOCAL Completamento Local 0, ,00000

Anexo estatístico do desenvolvimento humano

Table S2: R&D expenditure by sector of performance and source of funds, 2009 and 2013 (%)

Paying Taxes CPLP 2013 Apresentação de resultados

CLASSIFICAÇÃO MIGRATÓRIA VOLUNTÁRIO REQUISITOS E PROCEDIMENTOS DE VISTOS PARA INGRESSAR NO PANAMÁ

2. ÁREA DE ABRANGÊNCIA Este Plano Básico de Serviço é válido para todo o território Nacional (Regiões I, II e III do Plano Geral de outorgas PGO).

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 2 DE MARÇO DE 2018.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJC - POLÍCIA FEDERAL SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO Brasília

As condições específicas para participar num projeto Erasmus+ dependem do tipo de Ação em questão.

Publicado no D.O.U nº 7 de 10/01/2014, Seção 1 pag. 134/135 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 439, DE 6 DE JANEIRO DE 2014

Publicado no D.O.U nº 7 de 10/01/2014, Seção 1 pag. 134/135 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 439, DE 6 DE JANEIRO DE 2014

Portaria no. 003, de 06/08/2010

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas)

PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, SÉRIES ESTATÍSTICAS

ESTADOS MEMBROS DAS NAÇÕES UNIDAS

Anexos. Notas técnicas sobre a informação estatística

ANEXO I. Carta Comercial e Aerograma Nacional

CARTEK EU/ROW SHIPMENT PRICE LIST 2018

RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 403, DE 13 DE JANEIRO DE 2011

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Consulta sobre o futuro da Europa

Tarifário 2016 Em vigor a partir de 5/9/2016

2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Carta Comercial e Aerograma Nacional. Franqueamento Autorizado de Cartas - Nacional. Serviço de Telegrama Nacional ANEXO I

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Plano específico para a modalidade LDI (Longa Distância Internacional) utilizando o CSP (Código de Seleção da Prestadora) 17 da Transit.

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 366, DE 24 DE ABRIL DE 2009

Benfica Telecom Tarifário 2014 em vigor a partir de 1/1/2014

Anexo 3. Mulheres na política e reservas à CEDAW Mulheres em Parlamentos Nacionais (% assentos em Câmara Baixa ou Única) 2008 a/ 1997 a/

POLIONU LISTA DE PAÍSES

Brasil FedEx International Priority. FedEx International Economy 3

16 de maio de Gráfico 1 Total das Exportações Brasileiras /2001(f.o.b.)*

Rumo à Ratificação Universal da Convenção N.º 144 relativa às Consultas Tripartidas no Centenário da OIT em 2019

Projetos Jean Monnet (debate político com o mundo académico)

ÍNDICE DE PERCEPÇÃO DA CORRUPÇÃO

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

...da Oceania Apátridas da C. P. L. P Principais Nacionalidades 6. Por Nacionalidade, Sexo, Segundo a Idade 19

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

IX-5 Lista de Consulado Geral e Embaixadas em Kansai

IEC - Comitês Nacionais e os Esquemas de Avaliação de Conformidade IEC - LARC

Edital n. 07/2016 SRI Para concessão de apoio à participação de Docentes da UFRN em atividades docentes no exterior A Secretaria de Relações

Indices de Felicidade

Transcrição:

I n t e r n a t i o n a l C r e d i t M o b i l i t y Esta ação visa apoiar a modernização, a acessibilidade e a internacionalização do ensino superior nos Países Parceiros. Pretende também reforçar a dimensão extracomunitária do Programa Erasmus+. Deve ser levada a cabo no contexto das prioridades identificadas nas Comunicações «Aumentar o impacto da política de desenvolvimento da UE: uma Agenda para a Mudança» e «O Ensino Superior Europeu no Mundo».

I n t e r n a t i o n a l C r e d i t M o b i l i t y Esta ação é executada no quadro das políticas externas da UE, definidas pelos instrumentos financeiros da União: Instrumento Europeu devizinhança (ENI) Instrumento de Cooperação para o Desenvolvimento (DCI) Instrumento de Assistência de Pré-Adesão (IPA) Instrumento de Parceria (PI) Fundo Europeu de Desenvolvimento (EDF)

O que se pretende e para quem é? Reforçar a dimensão internacional do Erasmus+: 135.000 bolsas para 7 anos Para estudantes e staff (docente e não docente) Ação gerida pelas Agências Nacionais (descentralizada) Ação DESCENTRALIZADA

Quem se pode candidatar? Para candidatura como IES individual: As instituições de ensino superior estabelecidas num País do Programa devem ser detentoras de uma Carta Erasmus para o Ensino Superior válida (CEES/ECHE). Para candidatura como consórcio de mobilidade nacional: organizações coordenadoras estabelecidas num País do Programa e que coordenem um consórcio ao qual tenha sido atribuído uma acreditação de consórcio do ensino superior. As candidaturas devem ser apresentadas pela entidade que é coordenadora do Consórcio certificado na altura da obtenção da certificação.

Especificidades Duração do projeto: 16 a 26 meses Mobilidade nos 3 ciclos de ensino superior Períodos de mobilidade: Estudantes/Estudos: 3 a 12 meses Staff: 5 dias a 2 meses (excluindo viagem, 2 dias mínimo)

Bolsas Valor da bolsa mensal para Estudantes: - De Portugal para os países parceiros (Outgoing): 650 - Dos países parceiros para Portugal (Incoming): 800 Valor do per diem para Staff: - Dos países do programa para os países parceiros (Outgoing): 160 - Dos países parceiros para os países do programa (Incoming): 120

Viagem Banda de Distância Verba Entre 10 e 99Km (Staff) 20 por participante Entre 100 e 499Km 180 por participante Entre 500 e 1999Km 275 por participante Entre 2000 e 2999Km 360 por participante Entre 3000 e 3999Km 530 por participante Entre 4000 e 7999Km 820 por participante 8000 ou mais KM 1100 por participante h t t p : / / e c. e u r o p a. e u / d g s / e d u c a t i o n _ c u l t u r e / t o o l s / d i s t a n c e _ e n. h t m

Coordenador do Projeto Países do Programa Estados-membros da U.E Bélgica, Bulgária, República Checa, Dinamarca, Alemanha, Estónia, Irlanda, Grécia, Espanha, França, Croácia, Itália, Chipre, Lituânia, Letónia, Luxemburgo, Hungria, Malta, Holanda, Áustria, Polónia, Portugal, Roménia, Eslovénia, Eslováquia, Finlândia, Suécia, Reino Unido Países não Estadosmembros da U.E FYROM, Islândia, Liechtenstein, Noruega,Turquia

MOBILIDADE ENTRE PAÍSES DO PROGRAMA E PAÍSES PARCEIROS O orçamento disponível está dividido pelas diferentes regiões do mundo em 12 Instrumentos Financeiros, sendo a dimensão de cada um deles diferente. Os fundos terão que ser usados de uma forma geograficamente equilibrada. A UE estabeleceu uma série de objetivos no que respeita a equilíbrio geográfico e prioridades que deve ser alcançado a nível europeu durante a duração total do programa (2014-2020). Assim, a UE recomenda às IES trabalhar com parceiros de países menos desenvolvidos, para além dos parceiros oriundos de países com economias emergentes. A AN durante o processo de atribuição de financiamento irá respeitar as orientações que constam no Guia do Programa 2017 sobre o equilíbrio geográfico.

Países Parceiros IPA Instrumento de Pré-adesão Balcãs Ocidentais Albânia, Bósnia e Herzegovina, Kosovo, Montenegro, Sérvia ENI Instrumento de Vizinhança Europeia Parceria Oriental Parceria do Mediterrâneo-Sul Federação Russa Arménia, Azerbaijão, Bielorrússia, Geórgia, Moldávia, Território da Ucrânia reconhecido pelo direito internacional.* Argélia, Egipto, Israel, Jordânia, Líbano, Líbia, Marrocos, Palestina, Síria, Tunísia Território da Rússia reconhecido pelo direito internacional. * Ucrânia - De acordo com a listagem de IES disponíveis no sítio da Internet da Agência Executiva

DCI Instrumento Desenvolvimento de Cooperação Ásia Ásia Central Médio Oriente América Latina África do Sul Afeganistão, Bangladesh, Butão, Camboja, China, Coreia do Sul, Índia, Indonésia, Laos, Malásia, Maldivas, Mongólia, Myanmar, Nepal, Paquistão, Filipinas, Sri-Lanka, Tailândia, Vietname Cazaquistão, Quirguistão, Tadjiquistão,Turquemenistão, Uzbequistão Irão, Iraque, Iémen Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Perú, Uruguai, Venezuela África do Sul

PI Instrumento de Parceria América Industrializada Canadá, Estados Unidos da América Ásia Industrializada Austrália, Brunei, Hong Kong, Japão, República da Coreia, Macau, Nova Zelândia, Singapura, Taiwan

EDF (ACP África, Caraíbas e Pacífico) Angola, Antigua and Barbuda, Belize, Cabo Verde, Comoros, Bahamas, Barbados, Benin, Botswana, Burkina Faso, Burundi, Cameroon, Central African Republic, Chad, Congo (Brazzaville), Congo (Kinshasa), Cook Islands, Côte d'ivoire, Djibouti, Dominica, Dominican Republic, Eritrea, Ethiopia, Fiji, Gabon, Gambia, Ghana, Grenada, Republic of Guinea, Guinea-Bissau, Equatorial Guinea, Guyana, Haiti, Jamaica, Kenya, Kiribati, Lesotho, Liberia, Madagascar, Malawi, Mali, Marshall Islands, Mauritania, Mauritius, Micronesia, Mozambique, Namibia, Nauru, Niger, Nigeria, Niue, Palau, Papua New Guinea, Rwanda, St. Kitts and Nevis, St. Lucia, St. Vincent and the Grenadines, Solomon Islands, Samoa, São Tome e Príncipe, Senegal, Seychelles, Sierra Leone, Somalia, Sudan, South Sudan, Suriname, Swaziland, Tanzania, East Timor,Togo,Tonga,Trinidad and Tobago,Tuvalu, Uganda,Vanuatu, Zambia, Zimbabwe.

I n t e r n a t i o n a l C r e d i t M o b i l i t y K A 1 0 7 PORTUGAL International Credit Mobility Budget Instrument/ Region Credit mobility ( ) 2017 Tunisia Window (*ENI SOUTH) 150 000,00 ENI SOUTH 730 757,00 ENI EAST 551 955,00 Total Russia (ENI & PI)* 346 229,00 DCI Latin America 156 205,00 DCI Asia 480 331,00 DCI Central Asia 135 117,00 DCI Middle East 66 522,00 DCI South Africa 43 737,00 EDF European Development Fund 151 428,00 IPA Pre-Accession 630 243,00 PI USA Canada 156 369,00 PI Asia industrialised, Australia, New Zealand 165 909,00 Total 3 764 804,00

Critérios de avaliação para um projeto de mobilidade entre Países do Programa e Países Parceiros Relevância da estratégia (máximo 30 pontos) (mínimo 15 pontos) Qualidade dos mecanismos de cooperação (máximo 30 pontos) Qualidade da conceção e da execução da atividade (máximo 20 pontos) Impacto e disseminação (máximo 20 pontos) Em que medida o projeto de mobilidade previsto é de interesse para a estratégia de internacionalização das instituições de ensino superior envolvidas (tanto no País do Programa como no País Parceiro) e se coaduna com a fundamentação para a escolha de mobilidade de pessoal e/ou estudantil. (escolha do ciclo de estudos e do staff) Valoriza-se a experiência anterior da organização candidata em projetos semelhantes com instituições de ensino superior no País Parceiro e a clareza da descrição das responsabilidades, funções e tarefas entre os parceiros. (como será feito o acompanhamento das mobilidades) A exaustividade e a qualidade dos mecanismos de seleção dos participantes, do apoio que lhes é prestado e do reconhecimento do seu período de mobilidade em particular no País Parceiro. Organização da mobilidade nas três fases, antes, durante e depois. (informar qual o tipo de mobilidades que vão realizar, 1º, 2º ou 3º ciclo) O potencial impacto do projeto nos participantes, beneficiários, organizações parceiras, a nível local, regional e nacional e a qualidade das medidas destinadas a disseminar os resultados do projeto de mobilidade ao nível dos docentes e da instituição, e para além deste âmbito, se for caso disso, nos Países do Programa e nos Países Parceiros.

Regras de mobilidade Call 2017: Apenas se pode enviar estudantes do 3º ciclo e staff para os países DCI e EDF. Balanco geográfico (China, India, México e Brasil)

Cuidados a ter no preenchimento do formulário de candidatura Verificar o orçamento (staff / estudantes / viagens) Na avaliação de qualidade, as candidaturas têm de ter um mínimo de 60 pontos (ver os Dos and Don ts for aplicants) Anexo 2 Guidelines for Experts on Quality Assessment Nas candidaturas, evitar repetições nas respostas às quality questions (If the answers given for your higher education institution are the same for each Partner Country, please answer them only once, and refer to your answer throughout).

Cuidados a ter no preenchimento do formulário de candidatura Os parceiros tem que ter PIC Explicitar os detalhes de cooperação com os parceiros Ter em atenção ao Guia do Programa Erasmus+ Ler as Guidelines for Experts on Quality Assessment Cada país deve ser visto como uma candidatura Justificar as mobilidades Sugestão: colocar os países de acordo com o envelope financeiro