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Transcrição:

10-3 m 1 m 10.2 Parâmetros de qualidade da água Sistema de Abastecimento de Água Partículas dissolvidas Dureza (sais de cálcio e magnésio), ferro e manganês não oxidados Partículas coloidais Coloidais: emulsões (CO 2 ), Fe e Mn oxidado, etc. Finas: bactérias, plankton, etc. Partículas em suspensão Grossas: folhas, sílica, restos vegetais, etc Cor real SDT Compostos dissolvidos 0,45 m Turbidez Cor aparente SST TH028 - Saneamento Ambiental I 1

Cor Cor Característica física, devido presença de substâncias dissolvidas, ou em estado coloidal. Cor verdadeira ou real Cor presente em uma amostra devido substâncias dissolvidas (amostra centrifugada ou filtrada) Cor aparente Cor presente em uma amostra devido substâncias dissolvidas e suspensas Métodos de determinação: Comparação com padrão de cores Comparação com disco de cor TH028 - Saneamento Ambiental I 2

Turbidez Definição Principal característica física da água Expressão da propriedade óptica que faz com que a luz seja dispersa e absorvida pelas partículas suspensas (argila, silte, matéria orgânica e inorgânica) Unidade de medida: UNT (Unidade Nefelométrica de Turbidez) Fonte: EPA Guidance Manual Cap. 7 3

Significância Problema de estética Pode servir de alimento e proteção para patogênicos Tratamento de água Partículas podem fornecer proteção aos microrganismos Fonte: EPA Guidance Manual Cap. 7 4

ph Fator importante na coagulação dosagem custo O ph interfere de diferentes maneiras no metabolismo das comunidades: Geralmente, a diminuição do ph provoca nos peixes redução da taxa de crescimento, má formação do esqueleto, alterações na reprodução, etc. O ph interfere em reações químicas: Baixo ph aumenta a solubilização de metais. As comunidades alteram o ph da água: Fotossíntese: assimilação do dióxido de carbono dissociação do bicarbonato de cálcio pode elevar o ph do meio. Decomposição e Respiração: liberação de dióxido de carbono formação de ácido carbônico e íons hidrogênio diminui o ph ph-metro 5

Aumenta acidez ph Neutro Aumenta alcalinidade H + ácido básico OH - 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Suco gástrico Laranja Tomate Vinagre Mortandade de peixes adultos Reprodução de peixes afetada Chuva ácida Urina Chuva (faixa normal) Água pura Sangue Águas continentais (faixa normal) Água do mar Amônia Molécula de água Equilíbrio: H 2 O H + + OH - ph = - log [H + ] 6

Sólidos Dissolvidos: Filtrar amostra em filtro de vidro Sólidos Dissolvidos Sólidos Dissolvidos Fixos Sólidos Dissolvidos Voláteis SÓLIDOS TOTAIS Sólidos Suspensos Sólidos Suspensos Fixos Evaporar em banho-maria até secura Secar em estufa a 103-105 C por 1h Sólidos Suspensos Voláteis Voláteis: Calcinação em mufla (550±50) C Banho-Maria Estufa Mufla Dessecador Balança TH028 - Saneamento Ambiental I 7

Microbiológicos Coliformes totais Indicador de eficiência de tratamento e da integridade do sistema de distribuição Escherichia coli Indicador de contaminação fecal Coliformes termotolerantes: bactérias presentes em fezes humanas e de animais homeotérmicos, ocorrem em solos, plantas ou outras matrizes ambientais que não tenham sido contaminados por material fecal. E. coli é uma espécie de bactéria do grupo dos coliformes termotolerantes, cujo habitat exclusivo é o intestino humano e de animais homeotérmicos, onde ocorre em densidades elevadas. São usados como indicadores de possível contaminação por esgoto e possível presença de patogênicos, uma vez que estes são comumente encontrados nas fezes humanas e de animais. TH028 - Saneamento Ambiental I 8

Coliformes Método de determinação Contagem padrão em placas petri 1 Filtração de 2 Coloca-se cada filtro 3 diferentes porções de amostras usando filtros com um diâmetro e tamanho de poros padrões em meio nutritivo seletivo em uma placa petri Incubação das placas em temperatura e tempo específicos 4 Contagem de colônias que cresceram no filtro. Tubos múltiplos 1 Adição de quantidades específicas de amostras em tubos contendo um meio nutritivo Incubação dos tubos em temperatura e tempo específicos 2 3 Estufa Avaliação da presença ou ausência de desenvolvimento de gás e/ou turbidez que as bactérias produzem Regina Kishi, 5/5/2015, Página 9

Padrão de Potabilidade Portaria Nº 2.914, de 12/12/2011 - Ministério da Saúde Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Escherichia coli e coliformes totais: ausência em 100mL Padrão para água pós-filtração ou pré-desinfecção: Desinfecção (Água Subterrânea): 1,0 ut em 95% das amostras Filtração Rápida: 0,5 ut em 95% das amostras Filtração Lenta: 1,0 ut em 95% das amostras (Art.30 3º) O atendimento do percentual de aceitação do limite de turbidez, deve ser verificado mensalmente com base em amostras, preferencialmente no efluente individual de cada unidade de filtração, no mínimo diariamente para desinfecção ou filtração lenta e no mínimo a cada duas horas para filtração rápida. TH028 - Saneamento Ambiental I 10

Portaria Nº 2.914, de 12/12/2011 - Ministério da Saúde Padrão organoléptico: Parâmetro Unidade VMP Alumínio mg/l 0,2 Amônia (como NH 3 ) mg/l 1,5 Cloreto mg/l 250 Cor Aparente uh (2) 15 1,2 diclorobenzeno mg/l 0,01 1,4 diclorobenzeno mg/l 0,03 Dureza Total mg/l 500 Ferro mg/l 0,3 Manganês mg/l 0,1 Gosto e Odor Intensidade 6 Sólidos dissolvidos totais mg/l 1.000 Sulfato mg/l 250 Surfactantes mg/l 0,5 Turbidez UT (4) 5 Zinco mg/l 5 Valores máximos permitidos (VMP) de concentração Os padrões não se restringem às substâncias que podem causar danos à saúde. Incluem também substâncias que alteram o aspecto e o gosto da água, ou causam algum tipo de odor (2) Unidade Hazen: mgpt-co/l TH028 - Saneamento Ambiental I 11

Agrotóxicos Desinfectantes e Subprodutos Inorgânicos Orgânicos Padrão de potabilidade risco à saúde: Cádmio: 0,005 mg/l Chumbo: 0,01 mg/l Cianeto: 0,07 mg/l Fluoreto: 1,5 mg/l Mercúrio: 0,001 mg/l 2,4 D + 2,4,3 T: 2 μg/l Atrazina: 2 μg/l DDT+DDD+DDE: 1 μg/l Diuron: 90 μg/l Endrin: 0,6 μg/l Padrão de cianotoxinas Padrão de Radioatividade Portaria Nº 2.914, de 12/12/2011 - Ministério da Saúde Benzeno: 5 μg/l Benzenopireno: 0,7 μg/l 1,2 Dicloroetano: 10 μg/l 1,1 Dicloroetano: 30 μg/l Triclorobenzenos: 20 μg/l Clorito: 1 mg/l Cloro residual livre: 5 mg/l Cloraminas total: 4,0 mg/l 2,4,6 Triclorofenol: 0,2 mg/l Trihalometanos total: 0,1 mg/l TH028 - Saneamento Ambiental I 12

Escolha do Manancial - Boa qualidade Resolução CONAMA 357/05 Água doce Classe especial: águas destinadas: a) ao abastecimento para consumo humano, com desinfecção; Classe 1: águas que podem ser destinadas: a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento simplificado; Classe 2: águas que podem ser destinadas: a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional; Classe 3: águas que podem ser destinadas: a) ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional ou avançado. SP Mananciais da Serra/PR TH028 - Saneamento Ambiental I 13

Resolução CONAMA 357/05 Classe Especial 1 2 3 Destino Abastecimento doméstico com simples desinfecção. Abastecimento doméstico com tratamento simplificado Abastecimento doméstico com tratamento convencional Abastecimento doméstico com tratamento convencional ou avançado Parâmetros Cor Turbidez ph nível de cor natural do corpo de água em mg Pt/L 40 UNT 75 mg Pt/L 100 UNT 75 mg Pt/L 100 UNT 6,0 a 9,0 6,0 a 9,0 6,0 a 9,0 TH028 - Saneamento Ambiental I 14