REGIMENTO INTERNO DO HOSPITAL E MATERNIDADE PRESIDENTE PRUDENTE LTDA HOSPITAL IAMADA

Documentos relacionados
REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO

ou Diretor do Corpo Médico e um Vice-Chefe ou Diretor do Corpo Médico, que substituirá o primeiro nos seus impedimentos temporários ou definitivos.

REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO DO HOSPITAL SANTA CRUZ

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO

CORPO CLÍNICO DIRETOR TÉCNICO DIRETOR CLÍNICO. Dr. Cláudio Bauduino Souto Franzen Março/2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 38, DE 16 DE MAIO DE 2017

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM EQUINOS (GEEqui-FMVA) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA MULHER DE RIO DO SUL ENDEREÇO: RUA VERDE VALE,77 BAIRRO CANTA GALO, CRIADO PELA LEI MUNICIPAL Nº 3.

PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO CORPO CLÍNICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CENTRO ACADÊMICO

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Criado pela Lei Municipal nº 277/92 Lei Federal 8.142/90

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO.

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS DE BOVINOS (GEBOV) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP-FMVA DOS OBJETIVOS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS FMU COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA REGULAMENTO DA CPA

Legislação da ResponsabilidadeTécnica. Consa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Diretora do Depto de Fiscalização

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL

RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010.

o art. 3 o, inciso XXI do Regimento Interno do Conselho de Administração, aprovado pela Resolução UNIV n o 50, de 22 de

SUL AMÉRICA S.A. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE CAPITAL HUMANO

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO

REGIMENTO DA COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES (EACH) DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.

Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE.

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE REGULAMENTO ELEITORAL DO NUCLEO DE COORDENAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

COLÉGIO ESTADUAL DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO DO SISTEMA CONFEA/CREA - CIE-MG ESTATUTO CAPÍTULO I. Natureza, Finalidade e Composição

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA

B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Objetivo

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 19/2006

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas PORTARIA Nº 2.395, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018

Ministério da Educação MEC Universidade Federal de São Paulo Unifesp Escola Paulista de Política, Economia e Negócios EPPEN Campus Osasco

DO CENTRO ACADÊMICO DE ECONOMIA CAPÍTULO I

REGIMENTO INTERNO 2015

TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

MODELO DE ESTATUTO. ESTATUTO DA LIGA DE MEDICINA INTENSIVA DA Capítulo I - DA NATUREZA E FINALIDADE

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA RESOLUÇÃO Nº 2, DE 3 DE JULHO DE

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias;

Instituto Federal do Paraná

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST

CAPÍTULO I OBJETIVOS

Ministério da Educação. Faculdade Dom Alberto. Comissão Própria de Avaliação

REGULAMENTO CENTRO INTEGRADO DE SAÚDE ATENEU - CISA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA, ENFERMAGEM E SERVIÇO SOCIAL

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO

ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO CNCGMP

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Diretoria

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS

9DECRETO N , DE 19 DE MAIO DE O Prefeito Municipal no uso de suas atribuições legais e de conformidade com a legislação em vigor,

CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM Animais Silvestres e Exóticos Gease DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP CAPÍTULO I

FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades

SLC AGRÍCOLA S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA. Capítulo I Objetivo

REGIMENTO INTERNO F A C T E. Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação. Para aprovação em reunião a ser realizada em: 06/05/2010

RESOLUÇÃO. Artigo 1º - Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento dos Programas de Residência Médica, da Universidade São Francisco.

Estatuto do Diretório Acadêmico do Instituto de Ciência, Engenharia e Tecnologia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri DA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 123/ CONSU/UEAP

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Engenharia Química e Estatística DEQUE, anexo a esta Resolução.

Regimento Geral da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Regional Goiás SBOT-GO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE

RESOLUÇÃO CD Nº 14/2013

PREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES

Regimento Interno Salvador

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UFCSPA REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I

I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS

REGULAMENTAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS EM FISIOPATOLOGIA ANIMAL DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS

LOJAS AMERICANAS S.A. REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Objetivo

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Arquitetura, Urbanismo e Artes Aplicadas DAUAP, anexo a esta Resolução.

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM PARASITOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS

ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS CONSELHEIROS DO CAU/PR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA REITORIA

REGULAMENTO DEPARTAMENTO JURÍDICO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD

Superintendência de Colegiados. Regimento do Crea-SP

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR

DA COMISSÃO DO CURSOBACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MAR BICT Mar

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP)

Estatuto do C.A. Oceanografia UFES

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA DA CIELO S.A. ( Regimento )

FÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE GESTÃO DE PESSOAS DAS IFES REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL

REGIMENTO DA COMISSÃO CIENTÍFICA DO INSTITUTO DO CORAÇÃO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Comitê de Gestão

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DELIBERAÇÃO Nº 84/2014

REGULAMENTO DA COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINITRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UTFPR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

REGULAMENTO ELEITORAL TÍTULO I DO OBJETIVO TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL DO PROCESSO ELEITORAL CAPÍTULO I DA CONVOCAÇÃO PARA A ELEIÇÃO

Transcrição:

REGIMENTO INTERNO DO HOSPITAL E MATERNIDADE PRESIDENTE PRUDENTE LTDA HOSPITAL IAMADA Aprovado em Assembléia do Corpo Clínico do Hospital Iamada em??/??/????

REGIMENTO INTERNO DO HOSPITAL IAMADA INDICE CAPÍTULO I INTRODUÇÃO...3 CAPÍTULO II - DEFINIÇÃO...4 CAPÍTULO III - OBJETIVOS...5 CAPÍTULO IV - COMPOSIÇÃO...6 CAPÍTULO V - ORGANIZAÇÃO DO CORPO CLÍNICO...8 CAPÍTULO VI - DA ELEIÇÃO...13 CAPÍTULO VII - COMPETÊNCIAS...15 CAPÍTULO VIII DAS DELIBERAÇÕES...18 CAPÍTULO IX DOS DIREITOS E DEVERES...19 CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS...21 2

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Art. 1º - O HOSPITAL E MATERNIDADE PRESIDENTE PRUDENTE LTDA é uma sociedade limitada regida por normas de seu Contrato Social, com sede e foro jurídico no município de Presidente Prudente - SP, situado à Rua Dr. Ciro Bueno n o. 200, Jardim Icaray. O Hospital tem por objeto social a prestação de serviços médicos hospitalares. Art. 2º - Este Regimento Interno do Corpo Clínico é elaborado em atendimento à legislação, baseado na resolução do CREMESP nº 134 de 21/03/2006, e aos interesses próprios dos médicos, conforme critérios fixados pelos mesmos, com observância de princípios éticos e morais, objetivando disciplinar a constituição, ações, relações, avaliação e direção dos médicos que utilizam as instalações desta instituição para o exercício de sua atividade profissional; estabelece também as normas de funcionamento geral do Hospital. Art. 3º - Ao ingressar no Corpo Clínico do HOSPITAL IAMADA, o médico se compromete a acatar e cumprir integralmente as normas contidas neste Regimento Interno. 3

CAPÍTULO II - DEFINIÇÃO Art. 4º - Caracterização do Corpo Clínico - O Corpo Clínico do HOSPITAL IAMADA é constituído pelos médicos nele inscritos e aceitos, devidamente habilitados e inscritos no CRM para o exercício da medicina, aos quais é deferido internar e prestar assistência aos pacientes, usufruindo dos recursos disponíveis no Hospital. Art. 5º - Atuação - O Corpo Clínico do HOSPITAL IAMADA goza de autonomia profissional, técnica, científica, política e cultural no exercício de suas atividades, desempenhando suas funções na divisão médica do hospital, sob observação do diretor clínico, nas diversas especialidades atendidas por este Hospital. 1º É facultado a todo membro do corpo clínico participar simultaneamente de mais de uma especialidade quando sua formação profissional permitir o bom desempenho nas diferentes funções, comprovada por meio da apresentação dos documentos/títulos à Diretoria Clínica. 2º As especialidades serão regulamentadas por um regimento próprio aprovado pela Diretoria Executiva do HOSPITAL IAMADA. 3º Qualquer membro do corpo clínico poderá propor, de acordo com as necessidades do hospital, a criação de novos serviços, devendo a proposta ser elaborada em assembléia geral ou extraordinária do Corpo Clínico, para posterior análise e aprovação da Diretoria Executiva. Havendo aprovação para criação do novo serviço, a implantação e funcionamento será regulamentado por normas previamente elaboradas e aprovadas pela Diretoria Executiva. 4

CAPÍTULO III - OBJETIVOS Art. 6º - O Corpo Clínico do HOSPITAL IAMADA, no exercício de suas funções, deverá fazer o melhor para alcançar seus objetivos comprometendo-se a: Assegurar a melhor assistência à clientela da Instituição através da aplicação de métodos aceitos e reconhecidos; Contribuir para a melhoria dos padrões profissionais, éticos e científicos da Medicina; Contribuir para o bom desempenho profissional dos médicos e paramédicos do HOSPITAL IAMADA; Colaborar no ensino e aperfeiçoamento da matéria ligada à Medicina, ministrada ao médicos, estudantes e pessoal paramédico, sempre que para isto for solicitado e aprovado pela Diretoria ou Comissões do Corpo Clínico; Contribuir para a investigação e pesquisa cientifica do HOSPITAL IAMADA; Cooperar com a administração da Instituição, visando a melhoria da assistência prestada; Estabelecer rotinas para a melhoria da qualidade dos serviços prestados; Contribuir para a educação sanitária da comunidade; Contribuir para a perenidade e sustentabilidade social e ambiental. 5

CAPÍTULO IV - COMPOSIÇÃO Art. 7º - O Corpo Clínico do HOSPITAL IAMADA constitui-se das seguintes categorias de médicos inscritos e credenciados. 1º - Membros Efetivos - Consideram-se Membros Efetivos do Corpo Clínico, o Médico que, com pelo menos dois anos de atividade no hospital, exerça prioritariamente seu trabalho na instituição e da qual tenha participação patrimonial. 2º - Membros Credenciados - Consideram-se Membros Credenciados do Corpo Clínico, todos os Médicos autônomos, sem vinculo empregatício com o Hospital, que são autorizados a internar seus pacientes e que se disponibilizam para atender emergencialmente e/ou eletivamente e em regime de plantões às demandas do HOSPITAL IAMADA, após conhecimento e aceitação das normas neste Regimento e das Normas Administrativas do Hospital e respectivo credenciamento formal dentro desta categoria. 3º - Membros Eventuais - Consideram-se Membros Eventuais do Corpo Clínico, todos os Médicos autônomos, sem vinculo empregatício com o Hospital, que são autorizados a internar seus pacientes no HOSPITAL IAMADA, apos conhecimento e aceitação das normas neste Regimento e das Normas Administrativas do Hospital e respectivo credenciamento formal dentro desta categoria. 4º- Membros Contratados - Consideram-se Membros Contratados do Corpo Clínico os Médicos contratados pelo Hospital, sujeitos a regime próprio de trabalho e remuneração, prestando serviços em área especifica, em existência no HOSPITAL IAMADA. 4.1º - A contratação se fará por aprovação da Direção Técnica do Hospital e será revalidada a cada ano, podendo ser rescindida com aviso de 30 (trinta) dias. 4.2 - Os Médicos Contratados tem suas obrigações especificas e obedecem as normas e Regimentos próprios, aprovados pela Direção do Hospital. 6

5º - Membros Transitórios - Consideram-se Membros Transitórios do Corpo Clínico os Médicos em pós-graduação, residentes e estagiários são regidos por legislação especifica e amparados por convênios próprios, estabelecidos pela Diretoria Executiva, obrigando-se ainda a cumprir as normas deste Regimento Interno e as Normas Administrativas do Hospital. 7

CAPÍTULO V - ORGANIZAÇÃO DO CORPO CLÍNICO Art. 8º - O HOSPITAL IAMADA atende aos pacientes em tantos Serviços Assistenciais quantos forem necessários para o cumprimento de suas finalidades e que compreendem: o Unidades de Serviços Médicos; o Serviços Médicos de Apoio Diagnóstico e Terapêutico. 1º - As Unidades Serviços Médicos são aquelas em que diversas Clínicas e/ou Serviços atuam e interagem no atendimento médico, como o Pronto Atendimento e/ou Socorro, o Ambulatório, o Centro Cirúrgico, Unidades de Internação Clínica e Cirúrgica, que se organizam através de uma Coordenação Médica, quando necessário, indicado pela Diretoria Executiva, e de seus Membros Efetivos, Credenciados, Eventuais, Contratados e Transitórios, cabendo às mesmas prestar assistência médica integral aos pacientes admitidos no HOSPITAL IAMADA, para isto disponibilizando profissionais qualificados para o atendimento eletivo e em regime de plantões em tantos serviços assistenciais quantos forem necessários para o cumprimento das finalidades do Hospital. 1.1º - As Unidades Serviços Médicos, quando terceirizadas funcionarão através de contratos, e serão subordinados a Diretoria Executiva, devendo o funcionamento ser regulamentado por normas previamente elaboradas e aprovadas por esta. A Diretoria Executiva poderá indicar uma Coordenação Médica, quando necessário, para cada ou conjunto de Unidades Serviços Médicos. 2º - Os Serviços Médicos de Apoio Diagnóstico e Terapêutico, quando terceirizados funcionarão através de contratos, e serão subordinados a Diretoria Executiva, devendo o funcionamento ser regulamentado por normas previamente elaboradas e aprovadas por esta. A Diretoria Executiva poderá indicar uma Coordenação Médica, quando necessário, para cada ou conjunto de Serviço Médico de Apoio Diagnóstico e Terapêutico. 8

Art. 9º - A organização do Corpo Clínico do HOSPITAL IAMADA se faz através das seguintes unidades de representatividade: 1º - Diretoria Técnica - A Diretoria Técnica será escolhida pela Direção Executiva do HOSPITAL IAMADA, dentre os Membros Efetivos. 2º - Diretoria Clínica - A Diretoria Clínica e os Membros da Comissão de Ética Médica serão eleitos pelo Corpo Clínico do HOSPITAL IAMADA, conforme normas e regras estabelecidas no Capítulo VI. 3º - Coordenação Médica - A Coordenação Médica será escolhida pela Diretoria Executiva, entre os Membros Credenciados do Corpo Clínico, quando necessário. 3.1º - Os Membros Credenciados, Eventuais, Contratados e Transitórios do Corpo Clínico submetem-se hierarquicamente aos Coordenadores Médicos, quando houver, e à Diretoria Técnica do HOSPITAL IAMADA. 4º - Comissões Médicas - O HOSPITAL IAMADA constituirá as seguintes Comissões Médicas: 4.1º - Comissão de Controle de Infecção Hospitalar 4.1.1º - Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH): grupo de profissionais da área de saúde, de nível superior, formalmente designado para planejar, elaborar, implementar, manter e avaliar o Programa de Controle de Infecção Hospitalar, adequado às características e necessidades da Unidade Hospitalar. 4.1.2º A constituição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) e seu funcionamento, seguirá legislações específicas. 4.2º - Comissão de Ética Médica 4.2.1º - Comissão de Ética Médica: Comissão de Ética Médica é a forma de representatividade adotada para tratar de assuntos envolvendo a ética na prestação dos serviços pelos membros do Corpo Clínico. 4.2.2º - À Comissão de Ética Médica compete a instauração de sindicâncias quando tiver ciência de fatos com indícios de infração ética, remetendo relatório circunstanciado da apuração efetuada à Diretoria Executiva do 9

Hospital, para posterior deliberação destes e comunicação ao Conselho Regional de Medicina, por meio de seu Presidente. 4.2.3º - A constituição da Comissão de Ética Médica e seu funcionamento, seguirá legislações específicas. 4.3º Comissões Permanentes e Temporárias 4.3.1º Comissões convocadas pelo Diretor Técnico para assessorar aos Órgãos Diretivos em assuntos de natureza profissional; 4.3.2º Os membros das Comissões Permanentes ou Temporárias serão escolhidos de acordo com a conveniência do assunto em pauta, entre os diversos membros do Corpo Clinico. Art. 10º - A função de Diretoria Técnica, será exercida somente por Membro Efetivo, escolhido pela Diretoria Executiva. Art. 11º - As funções de Membros da Comissão de Ética Médica e Coordenação Médica de Clínica, Serviço ou Unidade, serão exercidas somente por Membros Credenciados e Eventuais, quando necessários. 1º - A Coordenação Médica de Clínica, Serviço ou Unidade, quando indicado pelo Corpo Clínico, o nome deverá ser aprovado pela Diretoria Executiva. 2º - A Coordenação Médica de Clínica, Serviço ou Unidade, quando não indicado, caberá a Diretoria Executiva a escolha de um nome e aprovação. Art. 12º - As funções de Diretoria Clínica e substituto, serão exercidas somente por Membros Credenciados ou Eventuais, conforme regras estabelecidas no Capítulo VI. Art. 13º - A inscrição de novos membros no Corpo Clínico será analisada conjuntamente pelos Coordenadores Médicos, quando houver, pelas Diretorias Técnica e Executiva, e se aprovada, o membro será designado como membro 10

Credenciado, Eventual ou Contratado, de acordo com as necessidades dos Serviços Assistenciais a critério das Diretorias Técnica e Executiva. 1º O médico para pleitear sua inclusão no Corpo Clínico do HOSPITAL IAMADA deverá cumprir os seguintes requisitos: comprovada idoneidade, devidamente inscrito no CRM e legalmente habilitado para o exercício de sua profissão. 2º - Os médicos serão inscritos de forma temporária no Corpo Clínico, aguardando referendum da Diretoria Executiva, em prazo máximo de um ano, para terem sua inscrição definitiva, conforme estabelecido no Art. 28º, 2º. Art. 14º - A permanência na categoria de Membro Credenciado e Eventual será revista sempre que necessário pelo Coordenador de Clínica ou Serviço, quando houver, e/ou pelas Diretorias Técnica e Executiva, podendo ser alterada de acordo com as necessidades para o cumprimento das finalidades do HOSPITAL IAMADA. Art. 15º - Consideram-se Ativos os Membros Credenciados e Eventuais que internam e ou atendem regularmente a pacientes no HOSPITAL IAMADA. Único. Tornam-se Inativos os Membros Credenciados e/ou Eventuais que não efetuarem ao menos uma internação e/ou atendimento no HOSPITAL IAMADA em um período de 6 (seis) meses contínuos ou alternados dentro de cada ano. Art. 16º - O Médico, de comprovada idoneidade, devidamente inscrito no CRM e legalmente habilitado para o exercício de sua profissão, pode desempenhar autonomamente a sua Ciência nas dependências do HOSPITAL IAMADA, de acordo com expressa previsão do art. 25 do Código de Ética Médica. Art. 17º - As Comissões são formas de representatividade adotadas com a atribuição de atualizar, orientar e acompanhar a atividade médica e dos demais 11

profissionais de saúde, estabelecendo normas e rotinas de orientação específicas à sua área de atuação, além de atender às normas legais específicas. Art. 18º - As atuais Comissões poderão ser extintas ou modificadas e novas Comissões poderão ser criadas pela Diretoria do HOSPITAL IAMADA na dependência das exigências legais e das necessidades da Instituição. 12

CAPÍTULO VI - DA ELEIÇÃO Art. 19º - O Diretor Clínico e seu substituto serão eleitos por votação direta e secreta, não sendo permitido voto por procuração, em Processo Eleitoral especialmente convocado com essa finalidade, determinando o dia, hora e local em que os votantes deverão comparecer, com antecedência de 10 (dez) dias. 1º - Caberá ao Diretor Técnico a iniciativa prevista neste artigo, visando a realização das eleições. 1.1º - No edital de convocação será definido a data de posse do novo Diretor Clínico e substituto. 1.2º - Caberá ao Diretor Técnico a escolha dos membros que participarão da Comissão Eleitoral. 2º - Todos os Médicos do Corpo Clínico têm direito a votar nas eleições para Diretor Clínico. 3º - Somente os Membros Credenciados e Eventuais do Corpo Clínico têm direito a ser candidatos e, por conseguinte, ser votados nas eleições para Diretor Clínico e substituto. 3.1º As chapas que concorrerão aos cargos de Diretor Clínico e substituto, deverão ser protocoladas na Administração e/ou Diretoria Executiva do HOSPITAL IAMADA, até 5 (cinco) dias corridos anteriores a eleição. 4º A apuração dos votos se realizará imediatamente após o término da eleição, sendo declarados eleitos os candidatos com a maioria simples de votos. 4.1º - Em caso de empate na votação, serão observados os seguintes critérios de desempate, na ordem: 1º) O mais antigo em serviço no HOSPITAL IAMADA, 2º) O mais idoso. 4.2º No caso de chapa única a mesma será declarada eleita com qualquer número de votos. 5º Promulgada a apuração, o resultado será comunicado à Diretoria Executiva. 13

6º - Os mandatos do Diretor Clínico e seu substituto terão a duração de 24 (vinte e quatro) meses da data de posse. 14

CAPÍTULO VII - COMPETÊNCIAS Art. 20º - Diretoria Técnica - São atribuições da Diretoria Técnica: o Zelar pelo pleno funcionamento e execução das atividades necessárias ao cumprimento das finalidades do Hospital. o Comunicar ao CRM, por escrito, ao assumir ou deixar definitivamente o cargo. o Supervisionar e Coordenar todas as Clínicas, Serviços Médicos e Técnicos de Apoio Diagnóstico e Terapêutico, e Unidades de Serviços Médicos do Hospital, os quais lhe são subordinados hierarquicamente. o Zelar pelo cumprimento das disposições legais e regulamentares em vigor. o Assegurar condições dignas de trabalho e os meios indispensáveis à prática médica, visando o melhor desempenho do Corpo Clínico e demais profissionais de saúde em benefício da população usuária do Hospital. o Manter atualizado o cadastro dos médicos da instituição; o Assegurar o pleno e autônomo funcionamento das Comissões de Ética Médica. o Oferecer suporte médico às deliberações e decisões da Diretoria Executiva. Art. 21º - Diretoria Clínica. São atribuições da Diretoria Clínica: o Dirigir e coordenar o Corpo Clínico. o Supervisionar a execução das atividades de assistência médica. o Zelar pelo fiel cumprimento do Regimento Interno do Corpo Clínico. o Comunicar ao CRM, por escrito, ao assumir ou deixar definitivamente o cargo. o Oferecer suporte médico às deliberações e decisões das Diretorias Técnica e Executiva. Art. 22º - Vice-Diretoria Clínica. São atribuições da Vice-Diretoria Clínica: o Substituir o Diretor Clínico em todas as atribuições, nas suas ausências eventuais e permanentes. 15

Art. 23º - Comissão de Ética Médica - São atribuições da Comissão de Ética Médica: o Supervisionar, orientar e fiscalizar, em sua área de atuação, o exercício da atividade médica, atentando para que as condições de trabalho do médico, bem como sua liberdade, iniciativa e qualidade do atendimento oferecido aos pacientes, respeitem os preceitos éticos e legais; o Zelar pelos princípios de ética médica; o Comunicar ao CRM o exercício ilegal da medicina; o Colaborar com o CRM na tarefa de educar, divulgar e orientar sobre temas relativos à ética médica; o Instaurar sindicâncias, apurar e emitir relatório circunstanciado de todas as infrações que cheguem ao seu conhecimento; o Cumprir e fiscalizar o cumprimento das determinações específicas do Conselho Federal de Medicina e Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, por parte do Corpo Clínico e da administração do HOSPITAL IAMADA. Art. 24º - Coordenadores Médicos de Clínicas ou Serviços. São atribuições dos Coordenadores Médicos de Clínicas ou Serviços, quando houver: o Organizar as equipes para prestar assistência médica integral aos pacientes admitidos no Hospital, zelando pelo pleno funcionamento e execução das atividades necessárias ao cumprimento das finalidades da dos serviços assistenciais que estiverem sob sua responsabilidade, para isto disponibilizando profissionais qualificados para o atendimento eletivo e em regime de plantões, os quais lhe são subordinados hierarquicamente. o Zelar para que a atuação dos médicos de sua clínica ou serviço obedeça aos princípios éticos e científicos estabelecidos neste Regimento Interno e pelas Normas Administrativas. o Auxiliar as Diretorias Clinica e Técnica na obtenção dos objetivos e solução de problemas assistenciais. 16

o Oferecer suporte às deliberações e decisões da Diretoria Executiva. 17

CAPÍTULO VIII DAS DELIBERAÇÕES Art. 25º - O Corpo Clínico reunir-se-á em Assembléias Gerais Ordinárias anualmente e em Assembléias Gerais Extraordinárias sempre que convocado para tal pelos Diretores Técnico ou Clínico, por 1/3 dos seus Membros Credenciados ou por 2/3 do seu conjunto de Membros, para a deliberação sobre questões relativas às atividades médicas no HOSPITAL. 1º. Todos os assuntos deliberados nas Assembléias Gerais Ordinárias ou Extraordinárias, deverão ser encaminhadas à Diretoria Executiva para posterior aprovação e implementação, não sendo permitida quaisquer modificações ou implementações, quer de ordem médica ou administrativa, sem a aprovação desta. Art. 26º - As Assembléias ordinárias serão convocadas com antecedência mínima de 10 (dez) dias, em primeira convocação com quorum mínimo de 2/3 de seus Membros Credenciados e em segunda convocação, após 1 hora, com qualquer número de presentes, decidindo por maioria simples de votos. Art. 27º - O Corpo Clínico poderá convocar através de seus Diretores Técnico ou Clínico, por 1/3 dos seus Membros Credenciados ou por 2/3 do seu conjunto de Membros, Assembléias Extraordinárias, com antecedência mínima de 24 horas. 18

CAPÍTULO IX DOS DIREITOS E DEVERES Art. 28º - São Direitos e Deveres de todos os médicos integrantes do Corpo Clínico do HOSPITAL IAMADA: 1º - A autonomia profissional; 2º - A ampla defesa e obediência às normas legais vigentes e à este regulamento; 3º - O acesso à Instituição e seus serviços; 4º - A participação nas Assembléias e Reuniões do Corpo Clínico; 5º - Receber a remuneração pelos serviços prestados de forma o mais direta e imediata possível; 6º - Comunicar falhas observadas na assistência prestada pela Instituição e reivindicar melhorias que resultem em aprimoramento da assistência aos pacientes; 7º - Observar os princípios de Ética Médica estabelecidos pelo Conselho Federal de Medicina e pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, mantendo os mais elevados padrões ético e técnico - cientifico; 8º - Observar e cumprir as normas estabelecidas neste Regimento Interno e as Normas Administrativas do Hospital; 9º - Assistir os pacientes sob seu cuidado com respeito, consideração, e dentro da melhor técnica, em seu benefício; 10º - Colaborar com seus colegas na assistência aos seus pacientes, quando solicitado; 11º - Participar de atos médicos em sua especialidade ou auxiliar colegas, quando necessário. Para a prática, em outra área diferente da que foi admitido deve o médico interessado cumprir as formalidades previstas para o ingresso no Corpo Clínico; 12º - Elaborar e manter atualizado o prontuário do paciente que deverá conter, de forma legível, o histórico clínico, evolução e todas as ordens e prescrições assinaladas e com registros indispensáveis à elucidação do caso em qualquer momento, disponibilizando as informações; 19

13º - Colaborar com as Comissões específicas do HOSPITAL IAMADA; 14º - Deverá o médico restringir sua prática à(s) área(s) para a(s) qual(is) foi admitido, exceto em situações de emergência. Art. 29º - São Direitos e Deveres dos Membros Credenciados, Eventuais e Contratados do Corpo Clínico do HOSPITAL IAMADA: i. Internar e assistir seus pacientes, usufruindo dos recursos disponíveis no HOSPITAL IAMADA; ii. Votar e ser votado para Diretor Clínico, Comissão de Ética do HOSPITAL IAMADA e outras que por ventura sejam criadas, exceto o Membro Contratado; iii. Disponibilizar-se para atender eletivamente e em regime de plantões às demandas dos pacientes do HOSPITAL IAMADA; 1º. As Equipes Efetivas comprometem-se a atender os pacientes captados através do Hospital, no caso de Convênios conforme as tabelas contratadas pelo HOSPITAL IAMADA; iv. Os Membros Contratados, quando contratado para a execução de atribuições específicas, deverá restringir-se apenas à execução destas, salvo disposição em contrária deliberada e aprovada pela Diretoria Executiva. 20

CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 30º - Os atos médicos que impliquem em grande risco de vida, incapacidade física permanente ou interrupção da gravidez, deverão ser previamente submetidos à apreciação do Diretor Clínico e a mais um médico por este indicado, e a decisão registrada em ata. Único em caso de urgência, esta junta poderá ser exercida por três médicos presentes ao ato, sendo o fato posteriormente comunicado ao Diretor Clínico. Art. 31º. Na negociação e renovação de contratos entre o HOSPITAL IAMADA e os Convênios, a negociação de Honorários Médicos deverá ser realizada com a participação do Diretor Técnico e Diretoria Executiva; Art. 32º A internação de qualquer paciente só pode ser realizada sob a responsabilidade de um médico assistente, que registrará a sua indicação, diagnósticos provisórios ou definitivos e recomendações especiais necessárias para a internação ou cuidados ao paciente. Único As intenções estarão sempre sujeitas as Normas Administrativas do hospital e disponibilidade de vagas, ressalvados os casos de eminentes riscos de vida. Art. 33º - Os documentos constantes do prontuário médico são de propriedade do paciente, permanecendo sob a guarda e responsabilidade do Hospital. 1º - É vedado ao médico, mesmo se assistente, apossar-se de partes ou a totalidade do prontuário médico sem a autorização dos Diretor Técnico, podendo consultá-lo após solicitação por escrito, em formulário próprio, e assinatura de termo de responsabilidade. 2º - A divulgação pública de fatos referentes ao prontuário médico somente poderá ocorrer com a autorização expressa do paciente ou seu 21

responsável legal, devendo ser feita por médico assistente ou pelo Diretor Clínico. Neste caso, com conhecimento do mesmo. Art. 34º Estudantes de Medicina interessados em freqüentar o hospital, poderão fazê-lo desde que, tendo previamente requerido competente autorização à Diretoria Executiva, estejam sob a tutela de qualquer um dos Membros Efetivos, Credenciados, Eventuais e/ou Contratos, o qual, responderá em, qualquer instância pelos seus atos, quando praticados no recinto do Hospital. 1º A freqüência permitida a estudantes referida neste artigo, em nenhuma circunstância será caracterizada como curricular, salvo disposição em contrário, definida pela Diretoria Executiva por meio de convênios específicos. 2º A freqüência permitida a estudantes referida neste artigo, em nenhuma circunstância será caracterizada ou estabelecerá vínculo empregatício. 3º Os acadêmicos, ao apresentarem requerimento para freqüência, deverão comprovar sua matrícula na faculdade que cursam, através de documentos específicos. Art. 35º - Os cargos e atribuições que compõem a Diretoria Executiva fazem parte de Ata específica. Art. 36º - Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pela Diretoria Executiva. Art. 37º - O presente Regimento Interno revoga integralmente os anteriores.. Art. 38º - Este Regimento Interno entra em vigor após ser aprovado pelo Corpo Clínico do Hospital e referendado pelo Conselho Regional de Medicina de São Paulo, aprovado e registrado. 22

Art. 39º São nulas de pleno direito todas as disposições que, no todo ou em parte ferirem ou contrariarem, implícita ou explicitamente, as legislações Municipais, Estaduais ou Federais. 23