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T P PRÉ-REQUISITO T P PRÉ-REQUISITO

Considerando-se estas premissas, foi proposta a seguinte periodização da matriz curricular (QUADRO 7).

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Transcrição:

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM Anatomia Humana 1º PERÍODO Conceitos básicos integrados sobre anatomia, morfologia, macroscópica e funcional dos órgãos e sistemas do corpo humano e seus mecanismos reguladores, descrevendo os aspectos morfofuncionais dos sistemas esquelético, articular, muscular, nervoso, circulatório, respiratório, digestório, urinário, reprodutor e endócrino. DANGELO, J. G. ; FATTINI, C.A. Anatomia humana básica. São Paulo: Atheneu, 1998. DANGELO, J. G. et al. Anatomia humana sistêmica e segmentar. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 2000. MOORE, L. KEITH. Anatomia Orientada para a Clínica. 5ª Edição, Ed.`Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007 : GUYTON & HALL, Tratado de Fisiologia Medica, 10ª Ed. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002. MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. Ed. Atheneu. São Paulo, 2006. NETTER, H. FRANK. Atlas de Anatomia, 3ª Ed. Editora Artmed, Rio de Janeiro 2003 SOBOTA, BECKER. Atlas de Anatomia Humana, 21ª edição, 2000, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro,1978 WATANABE, LI-SEI. Elementos de Anatomia. Ed. Atheneu, São Paulo 2000 Abordagem Antropológica de Saúde e Doença Antropologia e Enfermagem. A cultura como contexto. Discussão inicial: A dinâmica cultural das sociedades contemporâneas. O corpo humano suporte de signos e símbolos. O normal e o patológico. Códigos da emoção. Saúde e Doença na abordagem antropológica. Antropologia e epidemiologia: Contrastes e complementaridade. A perspectiva interpretada no campo da saúde.

Relativismo cultural e etnocentrismo. A diversidade dos sistemas de cura: Medicina científica, medicinas populares e medicinas alternativas. ARANHA, M. L. A. et al. Filosofando. São Paulo: Moderna, 3ª, 2001 QUEIROZ, M. S. Saúde e Doença um enfoque antropológico, SP. EDUSC 2003 RABELO, M.C. M. et al. Experiência de Doença e Narrativa. RJ; Fiocruz. 2000. ALVES, P. C.. Antropologia da Saúde.Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001 RJ. MINAYO, M. C. S. et al. Antropologia, Saúde e Envelhecimento. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2004 RABELO, M. C. M. et al. Experiência de Doença e Narrativa. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1999. MINAYO, M. C. S. et. al. Saúde e Doença um olhar Antropológico. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2004 CURY, A. O Futuro da Humanidade. Sextante, 4ª ed, 2005. Bioquímica Estudo das vias e ciclos metabólicos celulares, com análises das estruturas moleculares e seqüenciais de reações, seu controle pela célula. Relação entre o funcionamento metabólico celular e as grandes síndromes fisiopatológicas que envolvem desequilíbrios metabólicos. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, C. D. Bioquímica Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2006 LEHNINGER, A. L. Bioquímica. 4 vols., 3 ed., São Paulo: Edgard Blucher, 1972. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

GUYTON, A. C. Fisiologia e mecanismos de doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. KARLSOM, P. Bioquímica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan. 2000 NELSON, D.L.; COX. M.M. LENINGER. Princípios de Bioquímica. 4 ed. São Paulo: Sauvier, 2006 VIEIRA, E.C. Bioquímica molecular. 4 ed., Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. Citologia e Histologia Fornecer noções fundamentais a respeito da citologia e estruturação celular (membrana celular, citoesqueleto, organelas, núcleo). Estudo histológico e histomorfofisiológico dos tecidos (epitelial; conjuntivo, ósseo, muscular, nervoso) e dos sistemas do corpo humano e órgãos do sistema digestivo. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10 a Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. ed. Rio de JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7 a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. ROSS, M. H. Histologia: texto e Atlas. 2ª Ed. Buenos Aires: Ed. Panamericana, 1993, 779p. ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 3 a Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. COMARCK, D.H. Histologia. Ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1985, 388p. DE ROBERTIS, E. D.O P; DE ROBERTIS, E.M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1993. POIRIER, J. R. Manual de Histologia, Ed. Roca, São Paulo, 2ª Ed. 1983, 248p. VIEIRA, E. C.; GAZZINELLING, MARES G. M. B. Bioquímica celular e Biologia Molecular. Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1991, 360p.

História da Enfermagem Estudo da trajetória histórica da Enfermagem no Brasil e no mundo. As relações da prática de cuidado com a prática de Enfermagem. A importância da profissão no contexto social contemporâneo. Evolução da prática de enfermagem no contexto histórico, político e social. GEOVANINI, T. et al. História da Enfermagem. Versões e Interpretações. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. OGUISSO, T. (org) Trajetória histórica e legal da Enfermagem. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2007. SANTOS, E. F. et al. Legislação em Enfermagem: atos normativos do exercício e do ensino de enfermagem. São Paulo: Editora Atheneu, 2005. WALDOW, V. R. O cuidado em saúde. As relações entre o eu, o outro e o cosmos. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2004. PORTO, F.; AMORIM, W. (org). Historiada Enfermagem identidade, profissionalização e símbolos. São Caetano do Sul, SP:Yendis Editora, 2010. WALDOW, V. R. Reflexões sobre Educação em Enfermagem: ênfase em um ensino centrado no cuidado. O Mundo da Saúde. São Paulo, v. 33, n. 2, p.182-8, 2009. KLETEMBERGI, D F, et alli. O Processo de Enfermagem e a Lei do Exercício Profissional. Rev Bras Enferm, Brasília, v. 63, n. 1, p.26-32, jan-fev., 2010 SANTOS, L. A. C.. A duras penas: estratégias, conquistas e desafios da enfermagem em escala mundial. História, Ciências, Saúde Manguinhos, Rio de Janeiro v.15, n.1, p.13-28, jan.-mar. 2008 Enfermagem e Saúde Coletiva Saúde Coletiva e seus desdobramentos teóricos e práticos. Saúde como modo de Vida: relação saúde, sociedade e cultura, seus determinantes e condicionantes econômicos, sociais, políticos e ideológicos. Saúde e Cidadania. Saúde-doença como expressão das condições concretas de existência. Promoção da Saúde. Processo de comunicação e educação em saúde

CAMPOS, G. W. S. et al.tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006. MERHY, E. E.; ONOCHO, R. (orgs) Agir em saúde: um desafio para o público. 3ª ed. São Paulo: Hucitec, 2007. SOUZA, M. C. M. R.; HORTA, N. C. Enfermagem em Saúde Coletiva: teoria e prática. Belo Horizonte: Guanabara Koogan, 2012. CARVALHO, S.R. Saúde Coletiva e Promoção da Saúde: sujeito e mudanças. São Paulo: Hucitec, 2005 CZERESNIA, D., FREITAS, C.M. (org) Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2003. FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a cuidar em Saúde Pública. São Caetano do sul: Difusão Enfermagem, 2003. MATUMOTO, S.; et al. Saúde coletiva: um desafio para a enfermagem. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.17, n.1, p.] 233-241, jan-fev, 2001. MURTA, G. F.(org) Saberes e Práticas: guia para ensino e aprendizado de Enfermagem. 3ª ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2007. Português Instrumental Análise de textos: conteúdo, objeto e compreensão crítica dos textos; relações intertextuais; estrutura - principais mecanismos de coesão e coerência textuais; e expressividade: recursos estilísticos, figuras de linguagem. Gramática aplicada: acentuação gráfica, ortografia, divisão silábica e pontuação. Morfologia: estrutura e formação dos vocábulos. Morfossintaxe: emprego e funções das classes de palavras: constituição da oração e do período; e sintaxe de regência, de concordância e de colocação. Leitura: importância, natureza, o que se deve ler, como se deve ler, tipos de leitura. A língua portuguesa como instrumento de comunicação, expressão e compreensão. A organização do pensamento: objetividade e clareza de idéias. Comunicação em saúde. CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 12ª ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1985.

MARTINS, Dileta e ZILBERKNOP. Lúbia. Português instrumental. Porto Alegre: Prodil, 2003. CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo, Nacional, 2008. BERLO, D. K. O processo da Comunicação. Introdução à Prática. Tradução: Jorge Arnaldo Fontes. 4ª edição. São Paulo: Martins Fontes, 1982. MACHADO, A. R. ; TARDELLI, L.. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. MACHADO, A. R.;TARDELLI, L. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. SOUZA, C. J. Redação ao alcance de todos. São Paulo: Contexto, 1991. Bioética e Ética Profissional 2º PERÍODO Estudo analítico, reflexivo e crítico dos princípios, fundamentos e sistemas de moral que fornecem diretrizes básicas, para o profissional de enfermagem, visando tomadas de atitudes frente à problemática dos dilemas éticos e bioéticos, e das tendências da profissão na sociedade. Prescrições legais que regem o ensino e o exercício da equipe de Enfermagem. Órgãos de classe nacionais e internacionais dos profissionais da equipe de Enfermagem. Código de Ética de Enfermagem. ANGERINI, V. A. A Ética na Saúde; São Paulo: Pioneira, 2001. OGUISSO, T.; ZOBOLI, E. (orgs). Ética e Bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. São Paulo: Manole, 2006. JARDILINO, J. R. L. Ética: Subsídio para a formação de profissionais na área da saúde. São Paulo: Pancast, 1998. BELLINO, F. Fundamentos da Bioética: aspecto antropológico, ontológico e morais. Bauru: Edusa,1997. PESSINI, L. Problemas atuais de Bioética. São Paulo: Loyola, 2007. SÁ, A. L. Ética Profissional. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SANTOS, E. B. Legislação em Enfermagem: Atos normativos do exercício do ensino em enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. SELLI, L. Bioética na Enfermagem. São Leopoldo, RS: UNISINOS, 2005 Embriologia e Genética Estudo do desenvolvimento embrionário e fetal, abordando conhecimentos de genética relacionados aos padrões de herança e desencadeamento de doenças genéticas humanas. Causas das diferenças humanas, individuais e familiares. O papel da herança e o meio na determinação de tais diferenças. O papel da organização social na modelação humana; noções básicas de Genética Molecular, cariótipo humano; classificação e causa das aberrações cromossômicas; anomalias dos autossomos e dos cromossomos sexuais; modo de transmissão genética; imunogenética e aconselhamento genético. MOORE, K. L. Embriologia Básica. 6ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. MOORE, K. L. Embriologia Clínica. 7ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. THOMPSON, J.S. Genética Médica. 6ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 3ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. BURNS, G. W.; Paul J. B, Genética. 6ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. GARCIA, S. M. L. Embriologia. 2ª ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2001. GRIFFITHS, A. J. F. Introdução à Genética. 7ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MELLO, R. A. Embriologia Humana. São Paulo: Editora Atheneu, 2000. Fisiologia Humana Processos fisiológicos básicos e seus mecanismos de regulação dos: sistema renal e líquido corporais; sistema nervoso; sistema digestório; sistema cárdio-

respiratório; sistema endócrino e reprodutor, sistema sensorial. GUYTON, A. C.Tratado de fisiologia médica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 GUYTON, A. C. Fisiologia humana. Koogan, 1995. GANONG, W.F. Fisiologia médica. Koogan, 1993. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara 15ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara AIRES, M.M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. GUYTON, A. C.Fisiologia e mecanismos de doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. MANIC, G. Fisiologia Renal. 3ª ed. São Paulo: EPU, 1996 MCARDALE, W. D. Fisiologia do Exercício. 4ª ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1998. PINTO, L.C. Neurofisiologia Clinica. São Paulo: Atheneu, 2006. Imunologia Fisiologia e morfologia do sistema imunológico; imunizações, obtenção de anticorpos imunodeficiências e mecanismos de auto-agressão. Esterilização e desinfecção. Imunidade passiva e ativa. Controle genético da resposta imune. Histocompatibilidade. Tolerância imunológica. Imunomoduladores e tumores, utilização de vacinas, soros e globulinas. Imunopatologias. Aspectos da semiologia imunológica e métodos correntes de diagnóstico biológico. ABBAS, A. K.; LICHTMAM, A.H.; POBER, J.S. Imunologia celular e molecular. 4a ed. Editora Revinter, 2003. JANEWAY, JR, C.A. Imunobiologia do Sistema imune na Saude e na Doença. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.848,p. ROITT, I.; BROSTOFS, J. MALE,D. Imunologia. 6a ed. Editora Manole, 2003.

BIER, O. Microbiologia e Imunologia. São Paulo: Melhoramentos, 1985. CALICH, V e VAZ,C.Imunologia. Ed. Revinter, 2ª. Ed. 2009, 323,p. VAZ N. M., Faria AMC. Guia Incompleto de Imunobiologia. Coopmed Editora. 1993. ANTUNES, L. Imunologia Básica. São Paulo: Ed. Atheneu, 2000. SCROFERNEKER, M.L. Imunologia Básica aplicada. São Paulo: Sagra, 1998. Periódicos: Brazilian Journal of Medical and Biological Research em : www.scielo.br Memórias do Instituto Oswaldo Cruz em: www.scielo.br Metodologia da Pesquisa Científica Aplicação do método científico para resolução de problemas. Análise crítica de trabalhos de investigação em Enfermagem. Estudo do Método Científico na investigação dos problemas de Enfermagem. Coleta de dados. Organização, análise e discussão de dados. Elaboração e apresentação do relatório de pesquisa e divulgação dos resultados. Iniciação do aluno na pesquisa científica, abordando: conceito, finalidades, tipos, métodos e técnicas de pesquisa. CERVO, A. L. e BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2000. OLIVEIRA NETTO, A. A. Metodologia da Pesquisa Científica: Guia Prático para a Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. Florianópolis: VisualBooks, 2005. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. ASTORINO, O. Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Graftipo, 2000.

LAKATOS, E. M. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2004. RUIZ, J. A. Metodologia Cientifica. São Paulo: Atlas, 2000. VIEIRA, S. Metodologia científica para área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. Microbiologia Características gerais das bactérias, vírus e fungos (morfologia, estrutura, nutrição, bioquímica, genética, patogenicidade). Prions. Interação microrganismos/hospedeiros. Métodos do controle de microrganismos. Doenças microbianas de pele, olhos, sistemas nervoso, cardiovascular, linfático, respiratório, digestório, urinário e reprodutor. Infecção hospitalar. Coleta, isolamento e identificação de microrganismos. Teste de suscetibilidade antimicrobiana. MURRAY, P. R., ROSENTHAL, K. S., PFALLER, M. A. Microbiologia Médica. 4ª Ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. PELCZAR J.M.; CHAN, E.C.S.; NOEL, R. K. MICROBIOLOGIA: Conceitos e aplicações. Volume I e II. 2ª ed. SÃO PAULO: PEARSON/MAKRON BOOKS, 2005. TRABULSI, L.R. Microbiologia. 4 a ed. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 2004.. JAWETZ, E., MELNICK, J.L. & ADELBERG, E.A. Microbiologia Médica. 20 a ed, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1998. JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6ª Ed, Porto Alegre: Artmed, 2005. KONEMAN, E.W.; ALLEN, S.D.; JANDA, W.M.; SCHRECKENBERGER, P.C.; WINN JR, W.C. Diagnóstico Microbiológico: Texto e atlas colorido. 5ª Ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2001. MADIGAN, M.T., MARTINKO, J.M., PARKER, J. Microbiologia de Brock. 10 a ed, São Paulo: PEARSON, 2004.

TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 6ª Ed., Porto Alegre: Artmed, 2000. Sociologia da Saúde Sociologia, enfermagem, saúde pública, cidadania. Pressupostos históricos. Principais pensadores: do positivismo à concepção crítica. Estrutura da sociedade capitalista. Patologias sociais. Enfermagem e o atual contexto sócioeconômico. Influência da política neoliberal na saúde pública. Enfermagem e Compromisso social. GIDDENS, A. Sociologia. tradução Sandra Regina Netz. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. TOMAZI, N. D. Iniciação à Sociologia. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atual, 2.000. ZANCHI, M. T.; ZUGNO, P. L. Sociologia da Saúde. Caxias do Sul, RS: Educs, 2008. CAMPOS, G. W. S. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: HUCITEC, Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006. COSTA, C. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997. LE BRETON, D. A sociologia do corpo. Tradução de Sonia M. S. Fuhrmann - Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994. (Coleção Primeiros Passos). OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2.000. Biofísica 3º PERÍODO Conhecimentos teórico-práticos indispensáveis à aplicação das modernas técnicas e procedimentos biofísicos relacionados com o diagnóstico, tratamento e recuperação de pacientes.

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Processos Patológicos Os mecanismos das doenças, alterações celulares e tissulares nas principais condições patológicas e síndromes fisiopatológicas: regenerações, necrose, distúrbios da circulação inflamações, distúrbios do crescimento, da proliferação e diferenciação celular, hipertrofia, hiperplasias, manifestações sistêmicas das agressões locais, alterações metabólicas e endócrinas das agressões. GUYTON, A. C. ; HALL, A.J. Tratado de Fisiologia Médica. 10ª ed., Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2003. MONTENEGRO, M., FRANCO, M.; Patologia - Processos Gerais, 4 ed., São Paulo: Ed. Atheneu, 2006. ROBBINS; COTRAN. Bases Patológicas das Doenças, 8 ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BRASILEIRO FILHO, G e cols. Bogliolo. Patologia geral, 5ªed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. COTRAN, R. S., KUMAR, V., COLLIS, T. R. Patologia Estrutural e Funcional. 5ªed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GANONG, W. Fisiologia Médica. Ed. Atheneu,19 ed., Rio de janeiro, 2000. PORTH, C. M; MATFIN; Fisiopatologia, 8 Edição, Rio de janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2010 KING, T. C. Patologia, Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2007. Programa Nacional de Imunização Estudo dos esquemas básicos de vacinação nas diversas etapas do ciclo vital, bem como das indicações, contra-indicações e eventos adversos pós-vacinais. Estudo da rede de frio, nos diversos níveis de gestão, envolvendo armazenamento, transporte, conservação e aplicação dos diversos imunobiológicos disponíveis no SUS. Indicação de imunobiológicos para indivíduos em situações especiais, catástrofes, viajantes para áreas endêmicas. Abordagem da imunização na saúde do trabalhador MALLETA, C.H.M. Epidemiologia e Saúde Pública. 3 ed. Belo Horizonte. Ed. Independente, 2010.

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Epidemiologia Epidemiologia, História Natural e prevenção de doenças. Medida da Saúde Coletiva: medidas de freqüência de doença e indicadores de mortalidade, transição demográfica e epidemiológica. Abordagem descritiva em epidemiologia: variáveis de tempo, espaço e pessoa. Aspectos epidemiológicos das doenças transmissíveis. Fundamentos metodológicos da epidemiologia. BEAGLEHOLE, R. et al. Epidemiologia Básica. São Paulo: Santos, 2003. PEREIRA, M. G. Epidemiologia teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. ALMEIDA FILHO, N; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à Epidemiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CAMPOS, G. W. S. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec/Fiocruz, 2006. FRANCO, L. J.; PASSOS, A. D C. Fundamentos de epidemiologia. São Paulo: Manole, 2005. JEKEL, J.F. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. MEDRONHO, R.A. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2009. Farmacologia Histórico, conceito, relação com outras ciências: farmacocinética e farmacodinâmica. Biodisponibilidade, fatores que alteram a resposta medicamentosa e prescrição terapêutica a nível ambulatorial e hospitalar. Conduta farmacológica em casos eletivos e urgência / emergência. Orientação aos pacientes sobre o uso de fármacos avaliando riscos e benefícios. Acompanhamento de prescrição médica, verificando efeitos terapêuticos e adversos.

CLAYTON, B. D.; STOCK, Y. N. Farmacologia na prática de enfermagem. Editora Elsevier. 13 a Edição- 2006. GOLDENZWAIG, N. R. S. C. Administração de Medicamentos na Enfermagem -. 6 a Edição. Editora: Guanabara Koogan, 2007. GOODMAN; GILMAN. As bases farmacológicas de terapêutica. Editora: McGraw-Hill Interamericana do Brasil. 9 a Edição; 2006. KATZUNG, B. G. Farmacologia. Guanabara Koogan, 2005. MILLER, O. Farmacologia clinica e terapêutica. Atheneu, 1988. PEDROSO, E. R. P. BLACKBOOK Clinica Médica. Blackbook Editora, 2007 SILVA, P. Farmacologia. 8 ed. Rio de Janeior: Guanabara Koogan, 2010. ZANINI, A. C.; OGA, S. - Farmacologia Aplicada. 6ª ed. São Paulo, Atheneu, 2000. Fundamentação da Ciência e da Arte do Processo de Cuidar I Teorias de enfermagem que fundamentam o processo de cuidar como uma ação terapêutica na atenção à saúde individual e coletiva nos níveis primários, secundários e terciários. Instrumentos básicos do processo de cuidar envolvendo o processo de comunicação e aspectos humanísticos na prática de enfermagem como a relação interpessoal entre equipe profissional e o cliente. Avaliação do atendimento das necessidades básicas do cliente em sua integralidade e singularidade, com ênfase para técnicas de aferição de dados vitais. GEORGE. J. B. Teorias de Enfermagem: os fundamentos à Pratica Profissional. 4 ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. MUSSI, N. M. et al. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 2ªed. São Paulo: Atheneu, 2007 TIMBY, B. K. Conceitos e Habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. CIANCIARULO,T.I. Instrumentos básicos para o cuidar. São Paulo: Atheneu, 2005.

MURTA, G.F. Saberes e Práticas: guia para o ensino e aprendizado de Enfermagem. 3 ed. São Caetano do sul, SP: Difusão Editora, 2007. NETINA, S. M. Prática de Enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan,1999. SOUZA, V.H.S; MOZACHI, N. O hospital: manual do ambiente hospitalar.10 ed. Manual real, 2007. WALDOW, V.R. O cuidado na Saúde: as relações entre o eu, o outro e o cosmos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. Vivência Clínica I Oportunidade de integração ensino-serviço, através da inter-relação teoria e prática no processo de ensino aprendizagem, com o desenvolvimento de atividades em instituições de natureza pública ou privada, incluindo ações de enfermagem nos diferentes níveis de atenção à saúde em unidades básicas de saúde, unidade de pronto atendimento, instituições hospitalares, instituição de longa permanência do idoso e em outras instituições do município. FIGUEIREDO, N.M.A. Ensinando a cuidar em Saúde Pública. São Caetanod o Sul, SP: Yendis Editora, 2005. MURTA, G.F. Saberes e Práticas: guia para o ensino e aprendizado de Enfermagem. 3 ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2007. POSSO, M.B.S. Semiologia e Semiotecnica de Enfermagem. São Paulo: Editora Atheneu, 2006. CIANCIARULO,T.I. Instrumentos básicos para o cuidar. São Paulo: Atheneu, 2005. MUSSI, N. M. et al. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 2ªed. São Paulo: Atheneu, 2007 NETINA, S. M. Prática de Enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan,1999. SOUZA, V.H.S.;MOZACHI,N. O Hospital: manual do ambiente hospitalar. 10 ed. Curitiba: os autores, 2005. WALDOW, V.R. O cuidado na saúde: as relações entre o eu, o outro e o cosmos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

5º PERÍODO Assistência de Enfermagem à Saúde do Adulto e do Idoso Assistência de enfermagem ao adulto e ao idoso com agravos à saúde, agudos e crônicos, nos vários sistemas orgânicos, utilizando a sistematização da assistência em enfermagem como instrumento norteador para a humanização e a integralidade da assistência à saúde, com ênfase na formulação dos diagnósticos de enfermagem, propostas de intervenção e avaliação dos resultados. CARPENITO, L. J. Planos de Cuidado de Enfermagem e Documentação. 4ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006. FIGUEIRA, N. A. JUNIOR, J. I. C.; et. al. Condutas em clínica médica. 4ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007. SMELTZER, S. C.; BARE, B.G. Brunner & Suddarth; Tratado de Enfermagem médico-cirúrgica. 11ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara-koogan, 2009. CARPENITO, L. J. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. PEDROSO, E. R. P; OLIVEIRA, R. G. Blackbook - Clinica Médica. Belo Horizonte: Blackbook Editora, 2007. PORTO, C. C. Exame Clínico: bases para a prática médica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. POTTER, P. A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem: conceitos, processo e prática. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1999. SOBECC. Práticas Recomendadas. Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. 5ª edição. São Paulo: SOBECC, 2009. Fundamentação da Ciência e Arte do Processo Cuidar II Identificação e caracterização do ambiente hospitalar. Abordagem de técnicas de enfermagem referentes ao atendimento das necessidades básicas do

indivíduo, em sua integralidade e singularidade, com ênfase ao estudo das necessidades de conforto e segurança do cliente, integridade cutânea, alimentação, eliminação, controle hidroeletrolitico, exames complementares de diagnóstico. CIANCIARULO,T.I. Atheneu, 2005. Instrumentos básicos para o cuidar. São Paulo: MOZACHI, N.; SOUZA, V.H.S. O hospital: manual do ambiente hospitalar.10 ed. Manual real, 2007. POTTER, P. A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem: conceitos, processo e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BICKLEY, L.S. Bates. Propedêutica Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MUSSI, N. M. et al. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 2ªed. São Paulo: Atheneu, 2007 NETTINA, S. M. Prática de Enfermagem. 8ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007. POSSO, M. B. S; Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. TIMBY, B. K. Conceitos e Habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Informática Informática na saúde. Introdução de conceitos de informática básica para o desenvolvimento de projetos voltados para área da saúde. Informática e Saúde. MOREIRA, S. B. Informática, Ciência e atividade Física. 2.ed. Rio de Janeiro: Shape, 1998. MANZANO, A. L. N. G. E. Estudo Dirigido de Informática Básica. São Paulo: Érica, 2004. SILVA, M. G. Informática. São Paulo: Érica, 2004.

NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1996. TARJA, S. F. Projetos em sala de aula: Internet. São Paulo: Érica, 1999. TARJA, S. F. Projetos em sala de aula: PowerPoint 2000. São Paulo: Érica, 2000. TARJA, S. F. Projetos em sala de aula: Word 2000. São Paulo: Érica, 1999. TARJA, S. F. Projetos em sala de aula: Excel 2000. São Paulo: Érica, 1999. Semiologia e Semiótica de Enfermagem Procedimentos teórico-práticos e habilidades de enfermagem necessários à promoção, proteção e recuperação da saúde do indivíduo, família e comunidade, atendidos em nível ambulatorial. Técnicas e procedimentos básicos de enfermagem para o atendimento de problemas de menor complexidade do cliente. MUSSI, N. M. et al. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 2ªed. São Paulo; Atheneu;. 2007 POSSO, M. B. S. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. PORTO, C.C. Exame Clínico: Base para a prática médica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. BICKLEY, L.S.; Bates. Propedêutica Médica. 8º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CARPENITO, L.S Plano de Cuidados de Enfermagem e Documentação: Diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. 4 ed.porto Alegre; Artmed, 2006. POTTER, A.P.; PERRY, A.G. Grande tratado de Enfermagem Prática: clínica e prática hospitalar. São Paulo: Atlas, 2001. SMELTZER, S.C.; BARE, B.G.Brunner&Suddarth. Tratado de Enfermagem Médico-cirúrgica. 10ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. ZORZE, C.M.F.S. et al. Saberes e Práticas: Guia de ensino e aprendizado de enfermagem. 3. ed. São Caetano do Sul - SP: Difusão, 2007.

Sistematização da Assistência em Enfermagem Embasamento teórico-prático da sistematização da assistência de enfermagem prestada ao cliente, sob fundamentação da Teoria das Necessidades Humanas Básicas, de forma a conduzir os processos de enfermagem por todas as etapas: investigação, diagnósticos de enfermagem, planejamento dos resultados esperados, implementação e avaliação. GAIDZINSKI, R. R. et al. Diagnóstico de enfermagem na prática clinica. Porto Alegre: Artmed, 2008. JOHNSON, M. Ligações entre NANDA, NOC e NIC: diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem. 2ª ed.- Porto Alegre: Artmed, 2009. MICHEL, J.L.M. NANDA: Definições e Classificações 2007 2008, Porto Alegre: Artmed, 2010. CARPENITO-MOYET, L. J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 10ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. CARPENITO-MOYET; L. J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. 4ª ed. Porto alegre: Artmed, 2006. HORTA, W. A. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. TANNURE, M. C.; GONÇALVES, A. M. P. SAE Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia Prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. TIMBY, Bárbara K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Vivência Clínica II Oportunidade de integração ensino-serviço, através da interrelação entre a teoria e prática no processo de ensino aprendizagem. Desenvolvimento de ações de enfermagem nos diferentes níveis de atenção à saúde em instituição hospitalar e instituição de longa permanência do idoso.

JOHNSON, M. Ligações entre NANDA, NOC e NIC: diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem. 2.ed.- Porto Alegre: Artmed, 2009. MICHEL, J.L.M. NANDA: Definições e Classificações 2007 2008, Porto Alegre: Artmed, 2010. TANNURE, M. C.; GONÇALVES, A. M. P. SAE Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia Prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia complementar CIANCIARULO,T.I. Instrumentos básicos para o cuidar. São Paulo: Atheneu, 2005. MUSSI, N. M. et al. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 2ªed. São Paulo: Atheneu, 2007 NETTINA, S. M. Prática de Enfermagem. 8ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007. POSSO, M.B.S. Semiologia e Semiotecnica de Enfermagem. São Paulo: Editora Atheneu, 2006. SOUZA, V.H.S.;MOZACHI,N. O Hospital: manual do ambiente hospitalar. 10 ed. Curitiba: os autores, 2005. 6º PERÍODO Assistência de Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria Conceito Saúde/Doença Mental. Políticas de Saúde Mental no Brasil. Equipe multidisciplinar. Perfil do Enfermeiro na Saúde Mental. Relacionamento terapêutico e inter-relacionamento. História Natural da doença mental. Psicopatologia, diagnóstico e tratamento dos agravos mentais. Intervenção de enfermagem e Sistematização da Assistência de Enfermagem na Saúde Mental e Psiquiatria. BARROS, S. Louco, a loucura e a alienação institucional. Cabral Editora Universitária. 2001 KAPLAN HI, SADOCK BJ, Grebb JA. Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 7ª.ed. São Paulo: Artes Médicas; 2007. 1169p

STEFANELLI MC, FUKUDA IMK, ARANTES EC. Enfermagem Psiquiátrica em suas dimensões assistenciais. São Paulo: Editora Manole, 2008 BRASIL. Ministério da Saúde. Reforma Psiquiátrica e política de Saúde Mental no Brasil. Disponível em: < www.saude.gov.br> MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Saúde. Linhas-Guia de Saúde Mental. Disponível em : <www.saude.mg.gov.br> RODRIGUES, A. R. F. Enfermagem Psiquiátrica. São Paulo: Editora EPU, 2005. STUART,G.W ; LARAIA, M.T. Enfermagem Psiquiátrica. 4. ed. Rio de Janeiro:Reichmann & Affonso Ed., 2002. TAYLOR, C.M. Fundamentos de enfermagem psiquiátrica de Mereness. 13 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. Educação e Didática em Saúde A ação pedagógica sobre o cuidar e o ensinar na Enfermagem. A contribuição da Didática na arte de cuidar-ensinar, possibilitando a reflexão de novos comportamentos do individuo inserido no contexto coletivo. À ação pedagógica na área de saúde: a análise de concepções na díade ensino-aprendizagem sob a ótica da pedagogia reflexiva e problematizadora. Educação enquanto fenômeno social mediador das relações sociais e o papel do Enfermeiro enquanto educador, propiciando reflexões sobre suas atividades de educação em saúde como instrumento de apoio à mobilização social.. GAZZINELLI, M. F.; REIS, D. C.; MARQUES, R. C. Educação em Saúde: Teoria, Método e Imaginação. Belo Horizonte: UFMG, 2006. PENIN, S. J. S. Aula: Espaço de Conhecimento, Lugar de Cultura. Campinas: Papirus, 5 ed. 2003. SANTI, M.C. Metodologia de Ensino na Saúde: Um Enfoque na Avaliação. São Paulo: Manole, 2002. BRASIL, Ministério da Saúde. Oficinas de Educação em Saúde e Comunicação. Brasília: FUNASA, 200. LOPES, A. O. Repensando a Didática. São Paulo: Papirus, 1998.

MORAES, R. M. S; BRITO, R. F. Educar para a Saúde: Experiências do Laboratório de educação para à Saúde no Curso de Enfermagem. Belo Horizonte: PUC Minas, 2008. RONCA, A. C. C. Técnicas Pedagógicas: Domesticação ou Desafio. Petrópolis: Vozes, 2000. Waldow, V. R. Estratégias de Ensino na Enfermagem. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005 Enfermagem em Central de Material e Esterilização Previsão e controle de materiais através da recepção, limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e manutenção, dentro dos critérios técnicocientíficos, tendo em vista a administração das atividades da Central de Materiais de Esterilização. MEEKER, M. H. ROTHROCK, J. C. Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico. Controle de Infecção.10ª edição. 1997. SMELTZER, S. C. BARE, B. G. HINKLE, J. L. CHEEVER, K. H. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 11ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO. Práticas Recomendadas SOBECC: Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. 5ª edição. São Paulo: SOBECC, 2009. : CARVALHO, R.; BIANCHI, E. R. F. Enfermagem Médico Cirúrgica, São Paulo, Ed Manole, 2007. FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a Cuidar de Clientes em Situações Clínicas e Cirúrgicas. 1ª edição. São Paulo: Yendis, 2003. LOPES, M. A. CRUZ, M. J. R. L. Centro Cirúrgico. Rio de Janeiro, Ed. McGraw Hill 1999. MOURA, Maria Lucia Pimentel de Assis. Enfermagem em Centro de Materiais e Esterilização. São Paulo: SENAC, 2004. SANTOS, N. C. M. Centro Cirúrgico e os Cuidados de Enfermagem. 2ª edição. São Paulo: Latria, 2005.

Nutrição e Dietética Aplicada ao Processo de Cuidar Conceitos Básicos de Nutrição; Alimentação e qualidade de vida nas várias etapas do ciclo vital. Valor Nutricional dos alimentos: proteínas, lipídeos, carboidratos, vitaminas e minerais. Dietas Hospitalares. Estudo da alimentação do lactente, pré-escolar, escolar, adolescente, adulto, gestante, lactante e idoso, de forma a instrumentalizar o aluno para desenvolver ações relativas ao processo de cuidado nutricional inerentes à prática de Enfermagem. ORNELLAS LIESELOTTE HOESCHL. Técnica Dietética - Seleção e Preparo de Alimentos. Ed Atheneu, 7a. edição, 2001 DUTRA DE OLIVEIRA, J.E. & MARCHINI, J. Ciências Nutricionais. 1ª ed. São Paulo: Editora Sarvier. 2001. WAITZBERG D L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3a. ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2001. (v.1 e v.2). CHEMIN S.M.S.S.,MURA J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. 1 Edição. Ed. Roca, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 10ª ed. São Paulo: Editora Roca, 2001. SÁ N. G. Nutrição e Dietética. 7 ed. São Paulo: Nobel, 1980. SGARBIERI, V.C. Alimentação e Nutrição: fator de saúde e desenvolvimento. Campinas, SP:UNICAMP, 1987. 387p. SHILS Maurice E; SHIKE Moshe; ROSS A. Catharine; CABALLERO Benjamin; COUSINS Robert J. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ªed. São Paulo: Manole, 2009. Organização e Gerência nas Unidades de Enfermagem Teoria e funções da administração em enfermagem: conceito de estrutura e organização. Modelos organizacionais das instituições de saúde públicas e privadas. Modelos organizacionais de enfermagem. Bases filosófico-políticas de um serviço de enfermagem, finalidades e objetivos. Processo decisório e

liderança em nível de chefia de unidade de supervisão e diretoria de serviço de enfermagem. Gerenciamento da qualidade na enfermagem. BORBA, V. R.; LISBOA, T. C. Teoria Geral de Administração Hospitalar: Estrutura e Evolução do Processo de Gestão Hospitalar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. KURKGANT, P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991. Reimpressão em 2006. MARQUIS, B.; HUSTON, C. J. Administração e liderança em enfermagem. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. ANTUNES, A. V. O gerenciamento da qualidade na enfermagem. Ribeirão Preto, 1997. (Tese de Doutorado) Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. BRASIL. Ministério da Saúde. GESTHOS Gestão hospitalar: Capacitação a Distância em Administração Hospitalar para Pequenos e Médios Estabelecimentos de Saúde: Módulo II. Brasília: MS, 2002. MERHY, E.E.; ONOCKO, R. AGIR EM SAÚDE: um desafio para o público. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 2007. MOURA, A.; VIRIATO, A. Gestão Hospitalar da organização do Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico. Barueri, SP: Manole, 2008. OGUISSO, T. Trajetória histórica e legal da enfermagem. 2ª ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2007. Urgência Pré-Hospitalar Assistência de enfermagem ao indivíduo nos aspectos bio-psico-sócio-cultural e ambiental em situação de risco de vida com intercorrência emergencial préhospitalar, nos diversos grupos etários que necessitam a intervenção da enfermagem em situações críticas. : SOUZA,V. H.S, MOZACHI, N. O hospital: manual do ambiente hospitalar 2ª edição.curitiba: Editora Manual Real Ltda., 2005. CARPENITO, L. J. Planos de Cuidado de Enfermagem e Documentação. 4ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006.

SMELTZER, S. C.; BARE, B.G. Brunner & Suddarth; Tratado de Enfermagem médico-cirúrgica. 10ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara-koogan, 2005. : CARPENITO, L. J. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. MEEKER, M. H.; ROTHROCK, J. C. A. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. NETTINA, S. M. Prática de Enfermagem. 8ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007. PEDROSO, E. R. P; OLIVEIRA, R. G. Blackbook - Clinica Médica. Belo Horizonte: Blackbook Editora, 2007. POTTER, P. A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem: conceitos, processo e prática. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1999. Vivência Clínica III Oportunidade de integração ensino-serviço, através da interrelação teoria e prática no processo de ensino aprendizagem, com o desenvolvimento de atividades em instituições de natureza pública ou privada, incluindo ações de enfermagem nos diferentes níveis de atenção à saúde em unidades básicas de saúde, pronto socorro, instituições hospitalares, instituição de longa permanência do idoso e em outras instituições do município. : FRISOLI, JUNIOR. A. Manual Básico de Socorro de Emergência; 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2004. MARQUIS, B.; HUSTON, C. J. Administração e liderança em enfermagem. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. MOURA, M. L. P. A. Enfermagem em Centro de Materiais e Esterilização. São Paulo: SENAC, 2004. : CIANCIARULO,T.I. Instrumentos básicos para o cuidar. São Paulo: Atheneu, 2005.

MUSSI, N. M. et al. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 2ªed. São Paulo: Atheneu, 2007 NETTINA, S. M. Prática de Enfermagem. 8ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007. POSSO, M.B.S. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Editora Atheneu, 2006. SOUZA, V.H.S.;MOZACHI,N. O Hospital: manual do ambiente hospitalar. 10 ed. Curitiba: os autores, 2005. 7º Período Assistência de Enfermagem à Saúde da Mulher Principais distúrbios fisiopatológicos e a atuação da Enfermagem na assistência integral à saúde da mulher, aplicando conhecimentos, atitudes e habilidades de forma fundamentada e sistematizada. Estudo dos fatores que fundamentam a saúde da mulher contemplando aspectos psicológicos, sociais, culturais, de gênero e sexualidade. Assistência de Enfermagem na saúde reprodutiva e na menopausa. Identificação de vulnerabilidade às afecções ginecológicas mais freqüentes, prevenção e detecção do câncer cérvico-uterino e mamário. Atenção pré-natal a gestantes de baixo e alto risco, preparo da cliente e família para o nascimento, incluindo amamentação. Assistência de enfermagem às mulheres portadoras de câncer ginecológico e ou mamário e de afecções ginecológicas em atendimento especializado. Atenção à gestante de baixo risco, contemplando o preparo da mulher e sua família para o parto e amamentação. Assistência de enfermagem nos processos de parto, nascimento e puerpério de baixo risco. RICCI, Susan Scott. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher. Rio de Janeiro: Editora LAB, 2008. SMELTZER, S C. Brunner & Studdart. Tratado de Enfermagem Médico- Cirúrugica. 10ª Edição. Guanabara Koogan, 2005. ZUGAIB, Marcelo. Protocolos assistenciais - Clínica obstétrica. São Paulo: Atheneu,2001. BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações