SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA PARTE CURRICULAR DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO



Documentos relacionados
ESAI ESCOLA SUPERIOR DE ACTIVIDADES IMOBILIÁRIAS. Diário da República, 2.ª série N.º de Outubro de Regulamento n.

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA

REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

REGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO

UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE DIREITO REGULAMENTO DOS MESTRADOS DA FDUAN

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM

REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso. Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROIC EDITAL PROIC VOLUNTARIO

ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO

Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de 23 Anos.

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS

REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTIUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UNICAMP

APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

FACULDADE DE IBAITI FEATI

1 Escola Superior de Desporto de Rio Maior

Regulamento da Creditação

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SEMINÁRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DE DOUTRINA JURÍDICA Ano Lectivo 2012/2013

Motivação: descrever os motivos que o levaram a realizar a pesquisa

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

Desenvolver a capacidade de planejamento para identificar, analisar e programar abordagens e soluções para problemas reais;

Regulamento do Mestrado em Engenharia Industrial. Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial

BACHARELADO EM HISTÓRIA MEMÓRIA E IMAGEM

COORDENAÇÃO DE PESQUISA EDITAL PROIC VOLUNTARIO 1º/2012

DOUTORADO EDITAL PPGAS 6/2014 I. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL

CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA

AVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ACTIVIDADES DESPORTIVAS Ano Lectivo 2010/2011

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis

REGULAMENTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO BACHARELADO E LICENCIATURA EM FÍSICA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

DISCURSO PROFERIDO PELA PROFESSORA DOUTORA ELISA RANGEL- COORDENADORA CIENTÍFICA DO CURSO DE DOUTORAMENTO

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANIMAÇÃO 2D E 3D ESCOLA ARTÍSTICA DE SOARES DOS REIS / RUA MAJOR DAVID MAGNO, 139 / PORTO

Escola Superior de Educação João de Deus

REGULAMENTO INTERNO DOS MESTRADOS EM ENSINO - FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Regulamento de Acesso e Ingresso de Estudantes Internacionais. 1º, 2º e 3º ciclos do IST

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA FINAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADES GAMMON

EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento de Projeto Integrador do Curso Superior de Tecnologia em Logística da FAE Blumenau.

Normas para o Trabalho de Conclusão de Curso do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores CTISM/UFSM

Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:

INSTITUTO SUPERIOR DOM AFONSO III. Regulamento do Mestrado em Marketing Comunicação Multimédia. Artigo 1º

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E APROVAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Federação Nacional de Karaté Programa de Formação

Regulamento de Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares (ECTS - european credit transfer system) no IPS

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Mestrado Construção Civil. Edital 3ª Edição

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Deliberação n.º 762/2003

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Contabilidade, Fiscalidade e Finanças Empresariais

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Segurança e Higiene no trabalho

Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia

REGULAMENTO DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E GESTÃO

Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais

NORMATIZAÇÃO PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO. Considerações Iniciais. Princípios. Aspectos Importantes

FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE

Regulamento Cursos de Pós Graduação

Relatório do Mestrado em Biologia e Gestão da Qualidade da Água. Ano de 2008/2009

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FICHA TÉCNICA DO CURSO FOTOGRAFIA DIGITAL E PÓS-PRODUÇÃO DE IMAGEM EDIÇÃO Nº 01/2012

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA GUIA DE APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2015 ATIVIDADES DE BOLSISTAS DO PROGRAMA DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR CAPES (PDSE)

FACULDADE SANTA EMÍLIA DE RODAT

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Sociologia

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Comunicação Social Rádio e TV, Bacharelado

NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL (ESTRUTURAS) DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DA USP

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE UNIDA DE SUZANO UNISUZ

RESOLUÇÃO CONSEAcc BP 3/2004

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS

Regulamento de Estágios

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO RESUMOS, FICHAMENTOS E RESENHA

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado

Universidade Municipal de São Caetano do Sul PEDAGOGIA

COORDENAÇÃO DE PESQUISA EDITAL PROIC BOLSA 1º/2012

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO-UnC Curso de Psicologia REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA/TCC (TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA)

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS

Normas Orientadoras de Funcionamento da. Oferta Doutoral no Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra. Âmbito

FACULDADE DA IGREJA MINISTÉRIO FAMA Programa de Integralização de Créditos em Teologia CONVALIDAÇÃO REGULAMENTO DO CURSO DE CONVALIDAÇÃO

FACULDADE DE DIREITO UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Regulamento do Terceiro Ciclo de Estudos. Conducente ao Grau de Doutor/a em Direito

FEFISA FACULDADES INTEGRADAS DE SANTO ANDRÉ REGULAMENTO COORDENAÇÃO DE TCC 2014/2015

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção

FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Data 17/05/2012 Revisão 00 Código R.EM.DE.10

Transcrição:

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA PARTE CURRICULAR DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO 1. Para além da assistência às aulas, sendo obrigatória a presença em pelo menos 75% das horas leccionadas, cada discente será avaliado, na parte curricular, através de três elementos de avaliação, devendo o discente apresentar: a) Um roteiro metodológico; b) Um relatório fundamentado sobre os temas leccionados ao longo do curso de doutoramento; c) Um artigo académico que relacione a parte curricular do curso de doutoramento e o tema da investigação de cada discente. 2. Em cada ano procedente à conclusão da parte curricular, e até a entrega final da tese, deve o discente apresentar relatório anual de actividade científica, acompanhado do relatório de acompanhamento assinado pelo orientador científico. 3. Os elementos de avaliação deverão ser redigidos em língua portuguesa, seguindo as normas para a apresentação de trabalhos (Teses e Dissertações) adoptados pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia de forma a permitir a sua avaliação. 4. O Roteiro Metodológico/ Projecto de Investigação Científica deve apresentar um breve resumo do trabalho que se propõe efectuar, onde devem constar os objectivos a atingir e a forma de os conseguir, evidenciando outros trabalhos na área de pesquisa, principais correntes teóricas, principais autores que abordam essa temática e quais as principais referências bibliográficas. Deve ainda evidenciar, através de uma matriz, as principais facilidades/dificuldades esperadas e a distribuição do trabalho pelo tempo (Gráfico Gant), bem como um diagrama PERT (Program Evaluation and Review Technique) que evidencie as interdependências dos diferentes trabalhos a realizar. O relatório deve estar estruturado da seguinte forma: Título e Tema da Tese Estado da Arte (recorte temático) Sónia.luis@

Problemática (Hipóteses/ Objectivos ) Metodologia (s) a adoptar Dez (10) Fichas de leitura de obras de referência Bibliografia comentada Relatório de investigação do trabalho prático realizado /trabalho de campo/ inquéritos/ questionários/ entrevistas/ esquemas / tratamento de informação ( ) Cronograma Gant e Pert 5. O Relatório de Avaliação Curricular deve apresentar uma avaliação crítica das disciplinas leccionadas e sempre que possível relaciona la com o tema de investigação a ser desenvolvido pelo discente. Este relatório deve abranger toda a parte curricular do programa demonstrando a coerência entre as matérias leccionadas, a actualização das problemáticas tratadas, a interdisciplinaridade das temáticas, efectuando uma ligação lógica e coerente entre os diferentes temas abordados, garantindo um entendimento do conhecimento adquirido; e articulando as leituras complementares efectuadas que permitam demonstrar um nível de conhecimento satisfatório nas matérias leccionadas com conhecimento complementar nas matérias leccionadas, confrontando as com outras teorias, evidenciando uma leitura/pesquisa sobre a temática apresentada. Este relatório pretende ainda que se demonstre possuir capacidade para iniciar o período de investigação precedente à entrega para defesa da tese. O Relatório de Avaliação Curricular deve estar estruturado da seguinte forma: Introdução Síntese de cada Módulo conforme descrição anterior, Análise crítica e transversal dos temas abordados Conclusão Bibliografia de Referência Bibliografia comentada para toda a parte curricular do Doutoramento Documentos complementares O relatório de avaliação da parte curricular deverá: 6. O Artigo Académico deve discutir cientificamente a temática de investigação relacionando a com os conteúdos programáticos do Doutoramento. Sónia.luis@

JÚRI PRÉVIO NA ESPECIALIDADE DE MUSEOLOGIA. O Júri Prévio é uma prova que se presta no âmbito do Programa de Doutoramento em Museologia quando o(a) discente conclui a parte curricular e antecede a prova de Júri de Doutoramento. O júri Prévio tem por objectivo a avaliação das capacidades do doutorando para elaborar e desenvolver trabalho de investigação original na especialidade de Museologia e o seu exame consiste na apresentação, apreciação e discussão da parte elaborada da tese em banca examinadora composta de pelo menos 3 professores/investigadores doutorados do Programa de Estudos de Museologia ou por outros indicados pela Comissão Científica do Departamento (Presidente de Júri. Orientador científico e Arguente). O Júri Prévio é realizado após a frequência e aprovação no programa de doutoramento em Museologia. Para as provas de Júri Prévio o(a) doutorando(a) deve elaborar um Relatório de Investigação/Qualificação que cumpra os seguintes requisitos: a) Atestar a capacidade de elaborar uma tese original e especialmente elaborada para este fim, adequada à natureza do ramo de conhecimento ou da especialidade em Museologia; b) Elaboração, apresentação e discussão de um relatório de investigação que apresente: o Parte representativa da totalidade da investigação proposta no seu Projecto de Investigação que corresponda a mais de 50% da tese de doutoramento; o Resultados da Investigação desenvolvida; o Parte metodológica definida. Para as provas de Júri Prévio é necessário o envio a comissão Científica do Departamento de Museologia de um Relatório de Investigação/Qualificação que deve estar estruturado da seguinte forma: Sónia.luis@

Apresentação: (referente ao relatório apresentado) Primeira Parte: Actividades Desenvolvidas 1. Percurso Académico: Anterior ao doutoramento 2. Histórico do Doutorado Dados Gerais Disciplinas Cursadas e sua pertinência/relevância para a pesquisa desenvolvida 3. Actividades extra curriculares (congressos/aulas/seminários/simpósio ) 4. Actuação Profissional 5. Publicações Segunda Parte: Apresentação da Tese Estrutura da Tese (apresentar como o trabalho está organizado e o que já foi produzido) Introdução: (deve constar) Apresentação do tema central da tese/ Razões da Escolha do tema/ Hipóteses da Investigação/ Objectivos da Investigação /Fontes e referência teóricas/ metodologia de investigação/ instrumentos produzidos para aplicação da metodologia de investigação escolhida Capítulos (1, 2, 3, 4,.) Apresentar os capítulos produzidos e indicar os que faltam produzir e com qual objectivo. Cumpre aos(as) doutorandos(as) e seus orientadores(as) científicos(as) assegurarem que realizam a investigação científica necessária para a elaboração dos documentos/relatório/tese necessários para prestarem as provas no Júri Prévio. Da decisão do Júri não cabe recurso. Sónia.luis@

JÚRI DE HABILITAÇÃO NA ESPECIALIDADE DE MUSEOLOGIA. O Júri de Habilitação é uma prova destinada ao(a) candidato(a) a que solicita a dispensa de parte curricular do programa de Doutoramento em Museologia à Comissão Científica do Programa quando já tiverem estado matriculados noutros programas de Doutoramento em Universidades portuguesas ou estrangeiras e/ou terem a sua tese em fase adiantada de elaboração. O júri de habilitação tem por objectivo a avaliação das capacidades do candidato ao Programa de Estudos para elaborar e desenvolver trabalho de investigação original na especialidade de Museologia e o seu exame consiste na apresentação, apreciação e discussão da parte elaborada da tese em banca examinadora composta de pelo menos 3 professores/investigadores doutorados do Programa de Estudos de Museologia ou por outros indicados pela Comissão Científica do Departamento (Presidente de Júri. Orientador científico e Arguente). Para as provas de Júri de Habilitação o(a) candiadto(a) ao Programa de Doutoramento deve elaborar um Relatório de Investigação/Qualificação que cumpra os seguintes requisitos: a) Atestar a capacidade de elaborar uma tese original e especialmente elaborada para este fim, adequada à natureza do ramo de conhecimento ou da especialidade em Museologia; b) Elaboração, apresentação e discussão de um relatório de investigação que apresente: o o o Parte representativa da totalidade da investigação proposta no seu Projecto de Investigação que corresponda a mais de 50% da tese de doutoramento; Resultados da Investigação desenvolvida; Parte metodológica definida. Sónia.luis@

Para as provas de Júri de habilitação é necessário o envio à comissão Científica do Departamento de Museologia de um Relatório de Investigação/Qualificação que deve estar estruturado da seguinte forma: Apresentação: (referente ao relatório apresentado) Primeira Parte: Actividades Desenvolvidas 1. Percurso Académico: Anterior ao doutoramento 2. Histórico do Doutorado Dados Gerais Disciplinas Cursadas e sua pertinência/relevância para a pesquisa desenvolvida 3. Actividades extra curriculares (congressos/aulas/seminários/simpósio ) 4. Actuação Profissional 5. Publicações Segunda Parte: Apresentação da Tese Estrutura da Tese (apresentar como o trabalho está organizado e o que já foi produzido) Introdução: (deve constar) Apresentação do tema central da tese/ Razões da Escolha do tema/ Hipóteses da Investigação/ Objectivos da Investigação /Fontes e referência teóricas/ metodologia de investigação/ instrumentos produzidos para aplicação da metodologia de investigação escolhida Capítulos (1, 2, 3, 4,.) Apresentar os capítulos produzidos e indicar os que faltam produzir e com qual objectivo. Cumpre aos(as) doutorandos(as) e seus orientadores(as) científicos(as) assegurarem que realizam a investigação científica necessária para a elaboração dos documentos/relatório/tese necessários para prestarem as provas no Júri de habilitação. Da decisão do Júri não cabe recurso. Sónia.luis@