Parlamento Europeu 204-209 TEXTOS APROVADOS P8_TA(206)097 Quitação 204: Empresa Comum Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2 (IMI). Decisão do Parlamento Europeu, de 28 de abril de 206, sobre a quitação pela execução do orçamento da Empresa Comum «Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2» (anteriormente, Empresa Comum para a execução da iniciativa tecnológica conjunta sobre medicamentos inovadores) para o exercício de 204 (205/2200(DEC)) O Parlamento Europeu, Atendendo às contas anuais definitivas da Empresa Comum «Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2» (anteriormente, Empresa Comum para a execução da iniciativa tecnológica conjunta sobre medicamentos inovadores) para o exercício de 204, Tendo em conta o relatório do Tribunal de Contas sobre as contas anuais da Empresa Comum Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores relativas ao exercício de 204, acompanhado da resposta da Empresa Comum, Tendo em conta a declaração relativa à fiabilidade das contas 2 e à legalidade e regularidade das operações subjacentes, emitida pelo Tribunal de Contas para o exercício de 204, nos termos do artigo 287.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta a recomendação do Conselho de 2 de fevereiro de 206 sobre a quitação a dar à Empresa Comum quanto à execução do orçamento para o exercício de 204 (05587/206 C8-0056/206), Tendo em conta o artigo 39.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o Regulamento (UE, Euratom) n.º 966/202 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 202, relativo às disposições financeiras aplicáveis ao orçamento geral da União e que revoga o Regulamento (CE, Euratom) n.º 605/2002 do JO C 422 de 7.2.205, p. 6. 2 JO C 422 de 7.2.205, p. 62.
Conselho, nomeadamente o artigo 209.º, Tendo em conta o Regulamento (CE) n.º 73/2008 do Conselho, de 20 de dezembro de 2007, relativo à constituição da Empresa Comum para a execução da iniciativa tecnológica conjunta sobre medicamentos inovadores 2, Tendo em conta o Regulamento (UE) n.º 557/204 do Conselho, de 6 de maio de 204, que cria a Empresa Comum «Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2» 3, nomeadamente o artigo.º, n.º 2, e o artigo 2.º, Tendo em conta o Regulamento (CE, Euratom) n.º 2343/2002 da Comissão, de 9 de novembro de 2002, que institui o Regulamento Financeiro Quadro dos organismos referidos no artigo 85.º do Regulamento (CE, Euratom) n.º 605/2002 do Conselho, que institui o Regulamento Financeiro aplicável ao orçamento geral das Comunidades Europeias 4, Tendo em conta o Regulamento Delegado (UE) n.º 0/204 da Comissão, de 30 de setembro de 203, relativo ao regulamento financeiro-tipo para os organismos resultantes de parcerias público-privadas referidos no artigo 209.º do Regulamento (UE, Euratom) n.º 966/202 do Parlamento Europeu e do Conselho 5, Tendo em conta o artigo 94.º e o Anexo V do seu Regimento, Tendo em conta o relatório da Comissão do Controlo Orçamental (A8-008/206),. Dá quitação ao Diretor Executivo da Empresa Comum «Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2» (Empresa Comum para a execução da iniciativa tecnológica conjunta sobre medicamentos inovadores) pela execução do orçamento da Empresa Comum para o exercício de 204; 2. Regista as suas observações na resolução que se segue; 3. Encarrega o seu Presidente de transmitir a presente decisão, e a resolução que desta constitui parte integrante, ao Diretor Executivo da Empresa Comum «Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2» (anteriormente, Empresa Comum para a execução da iniciativa tecnológica conjunta sobre medicamentos inovadores), ao Conselho, à Comissão e ao Tribunal de Contas, bem como de prover à respetiva publicação no Jornal Oficial da União Europeia (série L). JO L 298 de 26.0.202, p.. 2 JO L 30 de 4.2.2008, p. 38. 3 JO L 69 de 7.6.204, p. 54. 4 JO L 357 de 3.2.2002, p. 72. 5 JO L 38 de 7.2.204, p. 2.
2. Decisão do Parlamento Europeu, de 28 de abril de 206, sobre o encerramento das contas da Empresa Comum «Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2» (anteriormente, Empresa Comum para a execução da iniciativa tecnológica conjunta sobre medicamentos inovadores) para o exercício de 204 (205/2200(DEC)) O Parlamento Europeu, Atendendo às contas anuais definitivas da Empresa Comum «Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2» (anteriormente, Empresa Comum para a execução da iniciativa tecnológica conjunta sobre medicamentos inovadores) para o exercício de 204, Tendo em conta o relatório do Tribunal de Contas sobre as contas anuais da Empresa Comum Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores relativas ao exercício de 204, acompanhado da resposta da Empresa Comum, Tendo em conta a declaração relativa à fiabilidade das contas 2 e à legalidade e regularidade das operações subjacentes, emitida pelo Tribunal de Contas para o exercício de 204, nos termos do artigo 287.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta a recomendação do Conselho de 2 de fevereiro de 206 sobre a quitação a dar à Empresa Comum quanto à execução do orçamento para o exercício de 204 (05587/206 C8-0056/206), Tendo em conta o artigo 39.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o Regulamento (UE, Euratom) n.º 966/202 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 202, relativo às disposições financeiras aplicáveis ao orçamento geral da União e que revoga o Regulamento (CE, Euratom) n.º 605/2002 do Conselho 3, nomeadamente o artigo 209.º, Tendo em conta o Regulamento (CE) n.º 73/2008 do Conselho, de 20 de dezembro de 2007, relativo à constituição da Empresa Comum para a execução da iniciativa tecnológica conjunta sobre medicamentos inovadores 4, Tendo em conta o Regulamento (UE) n.º 557/204 do Conselho, de 6 de maio de 204, que cria a Empresa Comum «Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2» 5, nomeadamente o artigo.º, n.º 2, e o artigo 2.º, Tendo em conta o Regulamento (CE, Euratom) n.º 2343/2002 da Comissão, de 9 de JO C 422 de 7.2.205, p. 6. 2 JO C 422 de 7.2.205, p. 62. 3 JO L 298 de 26.0.202, p.. 4 JO L 30 de 4.2.2008, p. 38. 5 JO L 69 de 7.6.204, p. 54.
novembro de 2002, que institui o Regulamento Financeiro Quadro dos organismos referidos no artigo 85.º do Regulamento (CE, Euratom) n.º 605/2002 do Conselho, que institui o Regulamento Financeiro aplicável ao orçamento geral das Comunidades Europeias, Tendo em conta o Regulamento Delegado (UE) n.º 0/204 da Comissão, de 30 de setembro de 203, relativo ao regulamento financeiro-tipo para os organismos resultantes de parcerias público-privadas referidos no artigo 209.º do Regulamento (UE, Euratom) n.º 966/202 do Parlamento Europeu e do Conselho 2, Tendo em conta o artigo 94.º e o Anexo V do seu Regimento, Tendo em conta o relatório da Comissão do Controlo Orçamental (A8-008/206),. Aprova o encerramento das contas da Empresa Comum «Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2» (anteriormente, Empresa Comum para a execução da iniciativa tecnológica conjunta sobre medicamentos inovadores) para o exercício de 204; 2. Encarrega o seu Presidente de transmitir a presente decisão ao Diretor Executivo da Empresa Comum «Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2» (anteriormente, Empresa Comum para a execução da iniciativa tecnológica conjunta sobre medicamentos inovadores), ao Conselho, à Comissão e ao Tribunal de Contas, bem como de prover à respetiva publicação no Jornal Oficial da União Europeia (série L). JO L 357 de 3.2.2002, p. 72. 2 JO L 38 de 7.2.204, p. 2.
3. Resolução do Parlamento Europeu, de 28 de abril de 206, que contém as observações que constituem parte integrante da decisão sobre a quitação pela execução do orçamento da Empresa Comum «Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2» (anteriormente, Empresa Comum para a execução da iniciativa tecnológica conjunta sobre medicamentos inovadores) para o exercício de 204 (205/2200(DEC)) O Parlamento Europeu, Tendo em conta a decisão sobre a quitação pela execução do orçamento da Empresa Comum «Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2» (anteriormente, Empresa Comum para a execução da iniciativa tecnológica conjunta sobre medicamentos inovadores) para o exercício de 204, Tendo em conta o artigo 94.º e o Anexo V do seu Regimento, Tendo em conta o relatório da Comissão do Controlo Orçamental (A8-008/206), A. Considerando que a Empresa Comum para a execução da iniciativa tecnológica conjunta sobre medicamentos inovadores (a seguir designada «Empresa Comum IMI») foi constituída em dezembro de 2007, por um período de 0 anos, com o objetivo de melhorar significativamente a eficácia e a eficiência do processo de desenvolvimento de fármacos, de modo a que o setor farmacêutico produza, a longo prazo, medicamentos inovadores mais eficazes e mais seguros; B. Considerando que, na sequência da aprovação do Regulamento (UE) n.º 557/204 do Conselho, em maio de 204, a Empresa Comum "Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2" (a seguir designada por «Empresa Comum IMI-2»), substituiu a Empresa Comum IMI em junho de 204 com o objetivo de encerrar as atividades de investigação do Sétimo Programa-Quadro (7.º PQ), tendo-se prolongado a existência da Empresa Comum até 3 de dezembro de 2024; C. Considerando que a União, que é representada pela Comissão, e a Federação Europeia das Associações e Indústrias Farmacêuticas (EFPIA) são os membros fundadores da Empresa Comum; D. Considerando que a Empresa Comum iniciou o seu funcionamento autónomo em 6 de novembro de 2009; E. Considerando que a contribuição máxima para o período de 0 anos atribuída pela União à Empresa Comum é de 000 000 000 EUR provenientes do orçamento do 7.º PQ e que os membros fundadores dão um contributo de nível equivalente para os custos de funcionamento, cada um com um montante não superior a 4% da contribuição financeira total da União; Regulamento (UE) nº 557/204 do Conselho, de 6 de maio de 204, que cria a Empresa Comum "Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2" (JO L 69 de 7.6.204, p. 54).
F. Considerando que a contribuição máxima para o período de 0 anos atribuída pela União à Empresa Comum IMI-2 é de 638 000 000 EUR provenientes do orçamento do Horizonte 2020 e que os Membros, com exceção da Comissão, devem contribuir com 50% dos custos de funcionamento e devem contribuir para os custos operacionais através de contribuições em numerário ou em espécie, ou ambas, equivalentes à contribuição financeira da União; Observações gerais. Observa que o relatório do Tribunal de Contas («o Tribunal») tem por base um número demasiado elevado de observações de caráter geral em vez de conter observações viáveis e específicas; insta, por conseguinte, a uma auditoria que reforce a tónica no desempenho financeiro anual, no estado de execução dos projetos plurianuais (incluindo uma apresentação clara da execução do orçamento para o ano em questão e os anos anteriores) e nos resultados, bem como na sua execução; 2. Observa que as instituições e os organismos têm de elaborar anualmente um relatório sobre a gestão orçamental e financeira, e constata que as informações apresentadas pela Empresa Comum nesse relatório não estavam harmonizadas e, com frequência, não estavam completas; considera, a este respeito, que são necessárias orientações por parte da Comissão quanto à natureza e ao conteúdo do relatório; 3. Toma nota de que o programa de trabalho do Tribunal para 206 inclui um relatório especial sobre a auditoria dos resultados das empresas comuns; Gestão orçamental e financeira 4. Salienta que, na opinião do Tribunal, as contas anuais da Empresa Comum refletem fielmente, em todos os aspetos materialmente relevantes, a sua situação financeira em 3 de dezembro de 204, bem como os resultados das suas operações e dos fluxos de tesouraria relativos ao exercício encerrado nessa data, em conformidade com a sua regulamentação financeira e com as regras contabilísticas adotadas pelo Contabilista da Comissão; 5. Regista a falta de informações sobre as auditorias ex post realizadas pela Empresa Comum IMI e pela Empresa Comum IMI-2; insta o Tribunal a incluir, nos futuros relatórios, informações sobre o número de auditorias ex post e os montantes totais abrangidos, bem como sobre os resultados; 6. Regista a apreciação favorável do Tribunal sobre a legalidade e a regularidade das operações subjacentes às contas da Empresa Comum para o exercício de 204 e observa que a Empresa Comum atingiu limiar de materialidade; 7. Regista, segundo o relatório anual de atividades, que, até ao final de 204, foram finalizadas quatro revisões ex post e auditorias de determinadas empresas que pertencem à EFPIA e que estão em curso mais duas revisões e auditorias; estes compromissos abarcam os principais contribuintes de contribuições em espécie para projetos da Empresa Comum assegurando, assim, uma ampla cobertura do programa; 8. Observa com preocupação que o desempenho dos controlos operacionais ex ante dos pagamentos dos custos dos projetos não estava suficientemente documentado; o controlo ex ante efetuado pelos responsáveis dos projetos científicos da Empresa
Comum (Scientific Project Officers - SPO) não identificava claramente nem comentava o estado de execução dos projetos (em curso, em curso com deficiências, suspenso/anulado) e as respetivas prestações (sem reservas, com reservas que necessitam de esclarecimentos, com reservas importantes); e o pagamento foi efetuado sem uma lista oficial das prestações aceites pelos SPO e sem qualquer referência à avaliação que estes realizaram dessas prestações. Regista que a Empresa Comum adotou um plano de ação para dar resposta às observações dos auditores e reforçar o controlo ex ante; 9. Observa que o orçamento anual da Empresa Comum para o exercício de 204 incluiu 223 000 000 EUR em dotações para autorizações e 7 000 000 EUR em dotações para pagamentos; a taxa global de execução foi de 92,4% (99,5% em 203) para as dotações de autorização e de 73,9% (97,5% em 203) para as dotações de pagamento; 0. Regista que, no caso das atividades operacionais, a taxa de execução foi de 93% para as dotações de autorização e de 74% para as dotações de pagamento; contudo, as dotações de autorização foram autorizadas a um nível global, o que significa que, até ao final de 204, não foram assinadas as convenções de subvenção correspondentes;. Considera que, na ausência de uma separação clara das informações relativas à execução do 7.º PQ e do Programa-Quadro Horizonte 2020, estes indicadores não garantem uma verdadeira avaliação do desempenho; insta o Tribunal a prever, nos seus futuros relatórios, informações sobre a execução do orçamento no âmbito do 7.º PQ e do Programa-Quadro Horizonte 2020; 2. Toma nota de que as dotações de autorização e as dotações de pagamento para o 7.º PQ e para o Programa-Quadro Horizonte 2020 não são apresentadas separadamente no relatório anual de atividades; toma nota de que, no contexto da execução do orçamento operacional, as dotações para autorizações apresentadas no relatório anual de atividades e nas contas anuais da Empresa Comum estão repartidas entre o 7.º PQ e o Horizonte 2020; solicita à Empresa Comum que inclua mais informações relativas à execução orçamental (autorizações e pagamentos) do 7.º PQ e do programa Horizonte 2020 nos próximos relatórios anuais; 3. Lamenta a falta de informação sobre contribuições em espécie e em numerário; insta o Tribunal a prever, nos seus futuros relatórios, disposições específicas sobre o processo de avaliação e o nível das contribuições em espécie e em numerário definidos separadamente para o 7.º Programa-Quadro e o Programa-Quadro Horizonte 2020; 4. Observa que os programas da Empresa Comum financiados ao abrigo do 7.º PQ ainda estão em curso; toma nota de que essas dotações permanecem disponíveis até 207 devido à regulamentação financeira da Empresa Comum que lhe permite reinscrever as suas dotações de autorização e de pagamento até três anos depois de terem sido anuladas no orçamento da Empresa Comum; incentiva a Empresa Comum a elaborar cuidadosamente a programação do seu orçamento, tendo em devida conta o processo paralelo; Convites à apresentação de propostas 5. Congratula-se com o facto de os convites à apresentação de propostas no âmbito do 7.º PQ para o período 2008-203 terem dado origem a 54 convenções de subvenção num
valor total de 897 000 000 EUR, o que representa 93% da contribuição máxima da União para atividades de investigação da Empresa Comum; 6. Observa que a participação das PME está a aumentar continuamente, nomeadamente devido à promoção da sua participação nas suas atividades; até ao final de 204 as PME foram responsáveis por 6% (203: 5%) de todos os beneficiários; além disso, as PME que participam em projetos da Empresa Comum receberam 5,8 % do orçamento total; encoraja a Empresa Comum a prosseguir com esta tendência; 7. Salienta que a Empresa Comum IMI-2 retomou a atividade da Empresa Comum IMI em junho de 204 e que não existem suficientes informações claras sobre o estado de execução dos projetos da Empresa Comum IMI (nível de pagamentos ou planos de pagamento para os próximos anos); Conflitos de interesses 8. Observa que a política em matéria de conflitos de interesses para o diretor executivo e o pessoal da Empresa Comum está disponível ao público no seu sítio Internet; 9. Congratula-se com o facto de a declaração de interesses do Diretor Executivo ter sido publicada no sítio Internet da Empresa Comum; observa que os nomes e os curricula vitae dos membros do Conselho de Direção da Empresa Comum, do Comité Científico e os nomes dos membros do Grupo de Representantes dos Estados estão todos disponíveis ao público através do sítio Internet; incentiva a Empresa Comum a publicar cada curriculum vitae no sítio Web; Quadro jurídico 20. Regista, segundo o relatório do Tribunal, que a regulamentação financeira da Empresa Comum IMI-2 foi aprovada em 7 de julho de 204 com base no regulamento financeiro-tipo para os organismos resultantes de parcerias público-privadas; Sistemas de controlo interno 2. Observa que, de acordo com o relatório do Tribunal, o Serviço de Auditoria Interna da Comissão (SAI) levou a cabo uma auditoria sobre a monitorização e a comunicação de informações relativamente ao desempenho operacional e que todas as recomendações foram abordadas pela Empresa Comum; 22. Observa que, de acordo com o relatório do Tribunal, no início de 205 foram concluídas duas auditorias uma sobre os controlos ex ante para as despesas operacionais e a outra sobre a avaliação dos riscos; a Empresa Comum deu resposta à recomendação relativa aos controlos ex ante através de um plano de ação que foi aceite pelo SAI; 23. Congratula-se com a publicação de uma análise sucinta dos resultados do projeto da Empresa Comum ligados aos impactos socioeconómicos em fevereiro de 206; regista que peritos externos estão a elaborar uma análise aprofundada do impacto socioeconómico, cuja publicação está prevista para maio de 206, o mais tardar; solicita à Empresa Comum que apresente esse relatório à autoridade de quitação.