UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Documentos relacionados
Nome: Desigualdade e Política no longo prazo. Nome em inglês: INEQUALITY AND POLITICS IN THE LONG RUN. Objetivos:

Estado, Moeda e Desenvolvimento Prof. Alcino Camara EPI 705

A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DAS INSTITUIÇÕES MUNICIPAIS PARA AUMENTAR A RENDA DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS 1

Lista Final de referências bibliográficas. Parte I: Crescimento e distribuição na teoria neoclássica

Programa de Pós-Graduação em Economia Política Internacional (PEPI) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

REDES SOCIAIS E ESTRUTURA SOCIAL: TEORIAS E PRÁTICAS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA E COMPLEMENTAR:

P R O G R A M A D E E N S I N O. Curso: Programa de Pós-Graduação em Economia Ano letivo: 2018 Semestre: 2

18º Congresso de Iniciação Científica FORMA QUADRÁTICA: O MÉTODO DE BOOLE PARA CALCULAR OS SEUS INVARIANTES

POBREZA: DA INSUFICIÊNCIA DE RENDA À PRIVAÇÃO

American cities, global networks: mapping the multiple geographies of globalization in the Americas

Consumo das Famílias e Investimento

PANORAMA SÓCIO-ECONÔMICO E POLÍTICO DOS PAÍSES DO SUL

Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP-UERJ) Lego II - Modelo de Regressão Linear

PROGRAMA DA DISCIPLINA ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS HC786

Sociologia do Desenvolvimento. A invenção do 'Terceiro Mundo'. Prof. Alvaro A Comin

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE DIREITO Largo de São Francisco

Desenvolvimento Económico I PROGRAMA

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ÁFRICA (QUESTÕES POLÍTICAS, ECONÓMICAS E SOCIAIS) Ano Lectivo 2010/2011

BRI007 - TEORIA AVANÇADA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Professor responsável: Feliciano de Sá Guimarães

Desigualdade de renda no mundo Programa

MICROECONOMIA. Programa: 2. Concorrência como interação estratégica: elementos de teoria dos jogos não cooperativos e modelos clássicos de oligopólio.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ECONOMIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

Leslie Michael Bethell

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Ano Lectivo 2013/2014

Mini curso: modelos de causalidade lógica e Marco Lógico

INSTITUIÇÕES E DESIGUALDADE. Brenda Rolemberg de Lima Nº USP

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA. CURSO DE GRADUAÇÃO EM ECONOM I A 2/2017

IPV.ESTG Volume de Trabalho Total (horas): 106 Total Horas de Contacto: 51 T TP P OT Competências

MESTRADO EM DIREITO E SEGURANÇA MS 102 SEGURANÇA E GLOBALIZAÇÃO (SG) FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. ICS Departamento de Sociologia. Sociologia do Desenvolvimento. Prof. Danilo Nolasco C. Marinho 2º/2016.

Inválido para efeitos de certificação

UNA Ciências Gerenciais Colegiado de Pós-Graduação e Extensão CEPEDERH Centro de Pesquisa, Educação e Desenvolvimento de Recursos Humanos

Metodologia. Aulas expositivo-dialogadas, empregando o quadro.

Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Programa de Pós-graduação em Ciência Política

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

3) A primeira crítica importante: a visão de Michels

Inválido para efeitos de certificação

Sociologia do Desenvolvimento - A invenção do 'Terceiro Mundo'.

Programa Analítico de Disciplina BIO334 Ecologia de Populações

Indústria, território e políticas de desenvolvimento. Professores Marcelo Matos Renata La Rovere José Cassiolato

Prof.a Juliana Bonomi Centro Universitário da FEI Administração Prof. Martin Spring Lancaster University Management School

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Ano Lectivo 2017/2018

EPI 736 Experiências de Desenvolvimento Comparadas Profs. Carlos Aguiar de Medeiros & Carlos Pinkusfeld

Universidade Católica Instituto de Estudos Políticos HISTÓRIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS. João Marques de Almeida

Programa de Pós-Graduação em Economia Política Internacional (PEPI) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Interação entre Educação, Fecundidade e Economia Política e suas conseqüências para a Distribuição de Renda

Revista Mundo Antigo Ano II, V. 2, N 04 Dezembro 2013 ISSN Revista Mundo Antigo. Apresentação. Presentation

Parte I - Fundamentos da Teoria Pós-Keynesiana de Crescimento e Distribuição de Renda: os modelos de primeira geração.

Ementa. Programa. 1. Visões sobre economia política. 2.Petty & Quesnay. O excedente. Os economistas. 3.Smith & Ricardo

LINKAGES BETWEEN PRO-POOR GROWTH AND THE LABOR MARKET IN BRAZIL

Desenvolvimento e sustentabilidade Aula 1 - Apresentação do curso

DEPARTAMENTO... : CURSO... : PROFESSOR... : TIPO DE DISCIPLINA.

Determinantes da Democracia: Novos Olhares sobre um Velho Debate

Disciplina: Metodologia de Pesquisa em Relações Internacionais

Política Fiscal e Desigualdade na Distribuição de Renda

EFICIÊNCIA TRIBUTÁRIA E RETORNO EM BEM-ESTAR SOCIAL NOS PAÍSES DA AMÉRICA LATINA E CARIBE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC Reitoria Av. dos Estados, 5001 Bairro Bangu Santo André - SP

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2015/2*

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA

Inválido para efeitos de certificação

Curso de Relações Internacionais - 3º período Disciplina: Método de Pesquisa Objetivo quatro módulos Avaliação

Políticas Públicas.

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. ICS Departamento de Sociologia. Sociologia das Políticas Públicas. Danilo Nolasco C. Marinho 1º/2016.

Reforma Educativa: o que é comum nos sistemas educativos de elevado desempenho

O CONSELHO DO INSTITUTO DE ECONOMIA da Universidade Federal de Uberlândia,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Curso de Macroeconomia I 1º Trimestre 2018

! "# $ $ * +! -. *! #! / 0"! & 1 "! 2 3( 4* + / 5! # 5

EAE 5992 Teorias do Desenvolvimento Econômico 2o. semestre de 2016

Fernando Martins Lisboa, Portugal

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SOCIOLOGIA ECONÓMICA E DAS ORGANIZAÇÕES Ano Lectivo 2018/2019

EMENTA: consumo/investimento, ciclos reais de negócios, crescimento econômico. I INTRODUÇÃO: A ECONOMIA NO CURTO PRAZO e NO MÉDIO PRAZO (6 horas/aula)

TEXTOS DE ECONOMIA. COMITÊ EDITORIAL Helton Ricardo Ouriques Patrícia F. F. Arienti Roberto Meurer Sílvio Cario

Inválido para efeitos de certificação

Inválido para efeitos de certificação

do monitor/estagiário: Website/blog/moodle: Ementa: estudo das articulações entre o global e o particular no mundo da escravidão.

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO III - PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS INFORMATIVOS PARA MULTIMEDIA Ano Lectivo 2017/2018

Análise da relação entre renda e cuidados em saúde: Um ensaio sobre o Brasil

Fundação Getulio Vargas Escola de Pós-Graduação em Economia Mestrado e Doutorado em Economia 2007.I

Calendário de Aulas e Leituras. [04 e 05 de agosto] Aula 1. Apresentação do curso e exibição do filme Powaqqatsi (1988) de Godfrey Reggio

- Licenciado em História pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, 1988.

Avaliações: Serão duas avaliações escritas, valendo cada uma, 50% da média final. P1 07/05; P2 25/06; Final 02/07.

Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA

Investigação em Educação

English version at the end of this document

TEORIA DO CRESCIMENTO ECONÔMICO CMEA 45 horas

Concepções de teoria social e ambiental. Código: EUR Período: Crédito: 3 créditos CH: 45 horas. Ementa:

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE ARARAQUARA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

TEORIA INSTITUCIONAL: ESTUDO BIBLIOMÉTRICO EM ANAIS DE CONGRESSOS E PERIÓDICOS CIENTÍFICOS

Latin American inequality: Colonial origins, Commodity bo. Commodity booms, or a missed 20th century leveling? Janielly Amorim. 23 de Março de 2015

Fundamentos em Organização da Informação

CURRICULUM VITÆ. Licenciatura em Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, concluída em Julho de 1996.

Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA

Análise de risco político: como as empresas multinacionais decidem onde e como investir? Professores: Matias Spektor e Oliver Stuenkel

Versão preliminar: i) Visão geral sobre teorias do Desenvolvimento Econômico;

Bloco I A economia política e o capitalismo como ordem natural.

Transcrição:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DISCIPLINA: Desenvolvimento e Desigualdade numa perspectiva histórico-mundial CARGA HORÁRIA: 60 hs aula (15 créditos) PROFESSOR: Pedro Vieira EMENTA: Sobre o conceito de desigualdade e suas várias formas; O contexto histórico das preocupação com o desenvolvimento; as relações e mútuas interações entre o desenvolvimento e desigualdade na teoria e na prática; a perspectiva de análise histórico-mundial e sua aplicação ao estudo do desenvolvimento e da desigualdade; desenvolvimento e desigualdade no Brasil. OBJETIVO: a disciplina está pensada para ser uma introdução ao estudo teórico e empírico da relações entrre o desenvolvimento econômico e a desigualdade numa perspectiva históricomundial, com especial atenção ao Brasil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1ª. PARTE DESENVOLVIMENTO E DESIGUALDADE NA PERSPECTIVA DA TEORIA ECONÔMICA E DOS ORGANISMOS SUPRANACIONAIS I -Em termos teóricos Kuznets, Simon. 1955. Economic Growth and Income Inequality. American Economic Review 45: 1-28. Korzeniewicz, Roberto Patricio, and Timothy Patrick Moran. 2005. Theorizing the Relationship Between Inequality and Economic Growth. Theory and Society 34: 277-316. Francisco H.G. Ferreira Inequality and Economic Performance: A Brief Overview to Theories of Growth and Distribution, June 1999 1

Matleena Kniivilä: Industrial and economic growth: Implications for poverty reduction and income inequality (http://www.un.org/esa/sustdev/publications/industrial_/3_1.pdf) Stanley L. Engerman and Kenneth L. Sokoloff Factor Endoments, inequality, and paths of Colonialism, inequality and long-run paths of ACEMOGLU, Daron; JOHNSON, Simon and ROBINSON, James A. The Colonial Origins of Comparative Development: An Empirical Investigation. The American Economic Review, Vol. 91, no. 5 (Dec 2001), p. 1369-1401. William Easterly: Inequality does cause under: New evidence from commodity endowments, middle class share, and other determinants of per capita income II - Em termos empíricos e propositivos 1) O relatório do Banco Mundial de 2004 : INEQUALITY IN LATIN AMERICA : Breaking with History? By David de Ferranti, Guillermo E. Perry, Francisco H. G. Ferreira e Michael Walton 2) CEPAL 2010 : La hora de la igualdad: brechas por cerrar, caminos por abrir 3) 3) PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento: Informe Regional sobre Desarrollo Humano para América Latina y el Caribe 2010 intitulado Actuar sobre el futuro: romper la transmisión intergeneracional de la desigualdad. IIA. PARTE DESENVOLVIMENTO E DESIGUALDADE EM TERMOS CRÍTICOS Sobre o conceito de desigualdade C. Douglas Lummis Igualdade, in Dicionario de Desenvolvimento, pg. 98-116 Amarty Sen Desigualdade reexaminada, Editora Record, 2008 Charles Tilly Durable Inequality, University of California Press, 1999 Sobre as medidas da desigualdade 2

Roberto Patricio Korzeniewicz, Angela Stach, and Vrushali Patil Measuring Nacional Income: A critical assestement, pp 535-586 Sobre o conceito de Desenvolvimento 1) Gustavo Esteva Desenvolvimento, in Dicionario de Desenvolvimento, pg. 59-83 2) Immanuel Wallerstein Impensar a Ciência Social, pg. 51 a 146. 3) The of the concept of, in Wallerstein, I. The Politics of the World-Economy, Cambridge University Press, 1991, pg. 173-185. Leitura complementar: 4) Ramalho, Danilo A construção do objeto teórico do desenvolvimento econômico, São Paulo, USP, 2005 83 PG. Dissertacao- Programa de pós-graduação em economia. 3ª. PARTE - DESENVOLVIMENTO E DESIGUALDADE NA PERSPECTIVA HISTÓRICO- MUNDIAL 3.1- Sobre uma visáo histórico-mundial What does a world-historical perspective mean? a) The different world-historical approach b) The Political Economic of World-system: a brief presentation 1) Immanuel Wallertein A World System-Analysis An Introduction 2) 3) Hopkins, Terence K. 1982a. The Study of Capitalist World-Economy: Some Introductory Considerations. Pp. 9-38 in T.K. Hopkins and I. Wallerstein, eds. World-Systems Analysis: Theory and Methodology. Beverly Hills, CA: Sage Publications. Leituras complementares: 4) Fredrickson, George M. 1982 [1981]. White Supremacy: A Comparative Study in American and South African History. New York: Oxford University Press. 5) Hopkins, Terence K. 1982b. World-Systems Analysis: Methodological Issues. Pp. 145-158 in T.K. Hopkins and I. Wallerstein, eds. World-Systems Analysis: Theory and Methodology. Beverly Hills, CA: Sage Publications. 3

6) Wallerstein, Immanuel. 1982. World-Systems Analysis: Theoretical and Interpretative Issues. Pp. 91-103 in T.K. Hopkins and I. Wallerstein (eds.) World- Systems Analysis: Theory and Methodology. Beverly Hills, CA: Sage Publications. 3.2- A desigualdade numa perspectiva histórico mundial Roberto Patricio Korzeniewicz and Timotht Patrick Morin Unveiling Inequality A World-Historical Perspective Roberto Patricio Korzeniewicz and William C. Smith Porverty, Inequality, and Growth in Latin American: Searching for the High Road to Globalization, Latin American Research Review, n. 35, 2000. Leitura complementar: Peter H. Lindert Three Centuries of Inequality in Britain and América 3.3 - O debate sobre industrialização e aumento da desigualdade mundial: a visão de Giovanni Arrighi 1)Giovanni Arrighi : A desigualdade mundial de renda e o future do socialism, in Arrighi, G. A ilusãoo do Desenvolvimento, pg. 253-292 2)Giovanni Arrighi, Beverly J. Silver, and Benjamin D. Brewer : Industrial Convergence, Globalization, and the Persistence of the North-South Divide, in Studies in Comparative International Development, Spring 2003, Vol. 38, No. 1, pp. 3-31. 3)Alice H. Amsden Comment:Good-bye Dependency Theory, Hello Dependency Theory, in Studies in Comparative International Development, Spring 2003, Vol. 38, No. 1, pp. 32-38. 4) Giovanni Arrighi, Beverly J. Silver, and Benjamin D. Brewer Response, in Studies in Comparative International Development, Spring 2003, Vol. 38, No. 1, pp. 39-42. 4ª. PARTE Desenvolvimento e desigualdade no Brasil - Séculos XIX e XX 1) Francisco H.G. Ferreira Os Determinantes da Desigualdade de Renda no Brasil:Luta de Classes ou Heterogeneidade Educacional? TEXTO PARA DISCUSSÃO No. 415, Departamento de Economia, PUC-Rio, FEVEREIRO 2000 2) Ricardo Paes de Barros, Rosane Silva Pinto de Mendonça : OS DETERMINANTES DADESIGUALDADE NO BRASIL, Texto para Discussão no. 377 Rio de Janeiro, julho de 1995 4

3) Ricardo Paes de Barros, Ricardo Henriques, Rosane Mendonça A ESTABILIDADE INACEITÁVEL: DESIGUALDADE E POBREZA NO BRASIL, TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 800, Rio de Janeiro, junho de 2001 4) Bértola, Luis et al. An exploration into the distribution of income in Brazil, 1839-1939 5) Income Distribution in Brazil, 1870-1920 6) Ricardo F. Paixao Inequality and Growth: A Study on Colonial São Paulo CRONOGRAMA (parcial) 20 de agosto Apresentação do curso e do plano de ensino. Crescimento econômico e desigualdade a) Em termos teóricos 27 de agosto Kuznets, Simon. 1955. Economic Growth and Income Inequality. American Economic Review 45: 1-28. Korzeniewicz, Roberto Patricio, and Timothy Patrick Moran. 2005. Theorizing the Relationship Between Inequality and Economic Growth. Theory and Society 34: 277-316. Leituras complementares: Lewis, W. Arthur. 1954. Economic Development With Unlimited Supplies of Labour. Manchester School of Economic and Social Studies 22: 139-191. Francisco H.G. Ferreira Inequality and Economic Performance: A Brief Overview to Theories of Growth and Distribution, June 1999 Matleena Kniivilä: Industrial and economic growth: Implications for poverty reduction and income inequality (http://www.un.org/esa/sustdev/publications/industrial_/3_1.pdf) 3 de setembro Stanley L. Engerman and Kenneth L. Sokoloff Factor Endoments, inequality, and paths of 5

Colonialism, inequality and long-run paths of William Easterly: Inequality does cause under: New evidence from commodity endowments, middle class share, and other determinants of per capita income b) Em termos empíricos 10 e 17 de setembro 4) O relatório do Banco Mundial de 2004 : INEQUALITY IN LATIN AMERICA : Breaking with History? By David de Ferranti, Guillermo E. Perry, Francisco H. G. Ferreira e Michael Walton 5) CEPAL 2010 : La hora de la igualdad: brechas por cerrar, caminos por abrir 6) 3) PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento: Informe Regional sobre Desarrollo Humano para América Latina y el Caribe 2010 intitulado Actuar sobre el futuro: romper la transmisión intergeneracional de la desigualdad. 6