SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA.



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Transcrição:

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA DIRETORIA DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL Projeto Executivo Projeto de Vigilância Eletrônica Integrada contemplando Sistema de CFTV IP e Alarme, para o Restaurante Universitário - RU Recife 2011

1. APRESENTAÇÃO 1.1. Este documento tem por finalidade servir de orientação para a implantação de um Sistema Vigilância Eletrônica Integrada contemplando Sistema de CFTV IP e Alarme, no Restaurante Universitário da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O sistema será constituído por 08 (oito) câmeras e 14 (quatorze) sensores, todos localizadas no prédio do RU. 1.2. Serão repassadas nesta documentação as características exigidas para os diversos equipamentos necessários para o funcionamento do sistema, além de uma visão geral das características de visualização e das imagens a serem captadas pelas câmeras. 1.3. DESCRIÇÃO DO GERAL 1.3.1. O presente projeto visa monitorar o Prédio do Restaurante Universitário (RU) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), aumentando a segurança na tomadas de decisões, utilizando moderno sistema de monitoração de circuito fechado de TV IP e Alarme Monitorado IP; 1.3.2. O projeto é composto por plataformas tecnológicas que garantem os seguintes princípios de funcionamento: a) Alta disponibilidade; b) Fácil expansibilidade; c) Flexibilidade, garantida pelo uso de tecnologias e protocolos abertos; 2. PREMISSAS 2.1. Gerais 2.1.1. Conforme citado acima, este projeto contempla a elaboração de projeto executivo, fornecimento, instalação, configuração, operação, manutenção e assistência técnica de sistemas de monitoração de circuito fechado de TV IP, e sistema de Alarme monitorado IP. 2

2.1.2. A empresa CONTRATA deverá apresentar, em até 15 (quinze) dias úteis, o projeto executivo contendo o posicionamento de todos os componentes (câmeras, rádios, ativos, fontes etc.) em planta, memorial descritivo do projeto de instalação com fotografias dos locais visualizados e diagrama de blocos do sistema. Deverá apresentar ainda, lista de equipamentos necessários para a implementação total da solução. Ressalta-se que todos os equipamentos a serem fornecidos devem, obrigatoriamente, ser compatíveis e integráveis as soluções descritas nesse projeto. 2.1.3. Todos os componentes instalados ao tempo possuem e deverão possuir classificação IP 66, proteção anti-vandalismo e travas de segurança. 2.2. Garantia dos materiais e Serviços 2.2.1. Como materiais e serviços entendem-se: a infra-estrutura de instalação, os serviços civis, os cabos, os elementos mecânicos da instalação, os serviços de instalação, passagem dos cabos e afins. 2.2.2. contratada deverá também obedecer todas as normas de segurança da empresa contratante, no que diz respeito à execução dos serviços, se responsabilizando integralmente pelas conseqüências advindas do não comprimento das mesmas. 2.2.3. A garantia deverá ser total, abrangendo, além dos equipamentos, todos os serviços, cabos, infraestrutura e demais itens do fornecimento sendo de no mínimo 01 (um) ano. 2.3. Assistência Técnica na Garantia 2.3.1. A empresa contratada deverá comprovar que possui capacidade técnica para assistência e disponibilizar atendimento do serviço de manutenção / suporte através de ligação telefônica. O protocolo da solicitação deverá ser considerado como o início dos prazos de atendimento. 2.3.2. O suporte técnico deverá prestar atendimento nos dias úteis das 08:00 às 18:00 horas. 3

2.3.3. O corpo técnico da Contratada deverá ser qualificado para garantir os serviços de suporte e manutenção. 2.3.4. Durante o período de garantia não deverá ser cobrado qualquer tipo de taxa, honorário, custo ou equivalente, para a realização dos serviços de assistência técnica. 2.3.5. O atendimento das solicitações de garantia de funcionamento do sistema e dos equipamentos deverá ser efetuado no prazo máximo de 12 horas, de forma a não prejudicar as operações e a segurança da unidade. 2.4. Garantia dos equipamentos eletrônicos e Aplicativos 2.4.1. A Contratada deverá assegurar a capacidade de modernização tecnológica, com novos componentes que venham a ser desenvolvido pelo fabricante, objetivando melhorar o desempenho do equipamento, dispositivo e softwares dos sistemas de segurança; 2.4.2. No período de garantia a Contratada fornecerá e instalará gratuitamente, se necessário, equipamentos similares provisórios para permitir a continuidade do funcionamento do sistema, sem interrupções, até que a mesma promova o conserto e reinstalação do(s) equipamento(s) ou material (ais) defeituosos e possa restabelecer o funcionamento regular do sistema em questão; 2.4.3. A garantia deverá ser total, abrangendo, além dos equipamentos, todos os serviços, cabos, infraestrutura e demais itens do fornecimento. 2.5. Documentação / Qualificação Técnica 2.5.1. Certidão de Registro e Quitação do Licitante e do seu Responsável Técnico, junto ao CREA/PE ou o CREA do local da sua sede, para os serviços de engenharia integrantes do objeto da licitação. 2.5.2. Empresa com registro no CREA de outra localidade deverá apresentar certidão devidamente vistada pelo CREA/PE. 2.5.3. Comprovação da Capacidade Operacional da empresa licitante, através de atestado (s) emitido (s) em seu nome, por pessoa jurídica de direito público ou privado, onde constem as execuções de serviços pertinentes e compatíveis em 4

características, quantidades e prazos com o objeto desta licitação e como também com seu responsável(s) técnico(s), devidamente registrado no CREA. 2.5.4. Apresentar catálogo e manual em português dos equipamentos apresentados a fim de verificar as características técnicas, no momento da apresentação da proposta; 2.5.5. Carta de qualificação e certificação do fabricante dos equipamentos do Sistema de Monitoramento e das Câmeras. A carta deverá estar em nome do proponente que comprove a capacidade e competência suficientes para instalar o Sistema; 2.6. Instalações de infra-estrutura, cabeamento e certificação da rede 2.6.1. Materiais e Equipamentos 2.6.1.1. Todos os materiais e equipamentos fornecidos deverão ser novos, sem uso, e estarem em perfeitas condições. 2.6.2. Execução das Obras 2.6.2.1. Os serviços de instalação compreendem instalações de infraestrutura, cabeamento e certificação da rede. 2.6.2.2. Durante a execução da Infra-estrutura e cabeamento lógico, a proponente é responsável por todo e qualquer dano causado as partes da edificação (instalações, paredes, pinturas e etc.), e caso ocorram, deverão ser recuperadas atendendo ao padrão até então existente; 2.6.2.3. Todo e qualquer serviço que venha a comprometer o bom andamento dos trabalhos no horário comercial, deverá ser acordado antecipadamente com o responsável pela unidade; 2.6.2.4. Terminados os trabalhos diários, os ambientes deverão estar limpos desimpedidos e em condições de serem utilizados para as atividades normais de trabalho; 2.6.2.5. Na necessidade de executar serviços fora do horário comercial citado acima, (sábados, domingos, feriados e horário noturno), a proponente deverá agendar com o responsável pela unidade. 2.6.3. Infra-Estrutura A descrição de infra-estrutura a seguir é indicada tanto para cabeamento elétrico como de dados. 2.6.3.1. A infra-estrutura deve: 2.6.3.1.1. Ser apropriada ao uso de instalações elétricas ou de dados, impedindo sempre o contato físico entre as duas; 2.6.3.1.2. Atender as normas técnicas da ABNT; 2.6.3.1.3. Fornecer projeto com planta da infra-estrutura e diagrama com alocação dos pontos; 5

2.6.3.1.4. Tomadas elétricas 110 v ou uma 220 v a ser montada em eletrodutos de ferro galvanizado e conduletes, interna ou externamente, ou em calhas (Eletrocalha) de alumínio ou ferro galvanizado fechadas com tampas, inclusive dentro de forros, e em todos os casos com o fornecimento e instalação de acessórios para fixação de tomadas de telecomunicações (RJ-45 Jacks). Não deve ser admitida em hipótese alguma, passagem de cabos não tubulados, ou em calhas plásticas; 2.6.3.1.5. Áreas externas deverão obrigatoriamente ser de eletrodutos de ferro galvanizado, presos com abraçadeiras apropriadas ou nos conduletes a cada 1,5 metros, sendo que deverá existir um condulete ou caixa de passagem a cada 180º de curvas e a cada 10 metros de tubulação retilínea; 2.6.3.1.6. Áreas internas poderão obedecer a uma das seguintes orientações: 2.6.3.1.6.1. Eletrodutos em ferro galvanizado ou em PVC, com conduletes de alumínio e tampas próprias para tomadas de dados ou elétricos que deverão obedecer aos mesmos critérios de distâncias estabelecidos para tubulação externa; 2.6.3.1.6.2. Calhas tipo rodapé em alumínio ou ferro galvanizado, com divisórias internas que impeçam o contato entre cabeamento de dados e de elétrica em qualquer situação, devem possuir adaptadores próprios para tomadas de dados ou de elétrica; 2.6.3.1.6.3. Deverão ser fixados firmemente, com abraçadeiras apropriadas para cada caso, a cada 2,0 metros no mínimo. 2.6.4. Rede Lógica 2.6.4.1. Cabo Metálico 2.6.4.1.1. Todos os materiais de cabeamento deverão ser projetados para categoria 5e; 2.6.4.1.2. Deverão ser utilizados cabos de cobre não blindados (UTP), categoria 5e, com 4 (quatro) pares trançados, que atendam plenamente a todos os requisitos físicos e elétricos da norma EIA/TIA - 568; 2.6.4.1.3. Cada conexão deverá ser identificada mediante etiqueta impressa auto adesiva permanente ou anilhas de identificação nas duas extremidades, que possibilite identificar de forma imediata e inequívoca os pontos de origem e destino; 2.6.4.1.4. A proponente deverá ao final da instalação fornecer as "As Built's" constando os materiais utilizados, o percurso e endereços dos circuitos, as tabelas de interconexão do Cabeamento lógico descrevendo as ligações entre os elementos Ativos e Passivos com relação ao Rack, bem como, uma tabela descrevendo o endereço de circuito e sua localização na planta; 2.6.4.1.5. A área de trabalho compreende o espaço entre a tomada de telecomunicações e a estação de trabalho; 6

2.6.4.1.6. As tomadas deverão ser do tipo RJ-45 jacks, categoria 5e; 2.6.4.1.7. Patch Cords com tamanho de um metro e meio cada um, com conectores RJ-45 machos; 2.6.4.2. Fibra óptica 2.6.4.2.1. Raio de curvatura, tracionamento do cabo e distancia, deve respeitar as especificações técnica do cabo de acordo com as normas do fabricante; 2.6.4.2.2. Cabos de Fibra devem ser terminados em quadros de distribuição independente. 2.6.4.2.3. Esses quadros serão instalados nas mesmas condições dos rakc s suspensos, (próximo a rack de distribuição); 2.6.4.2.4. Ligação do rack de fibras ao rack de distribuição deve ser por cordões com comprimento Maximo de 3 metros; 2.6.4.3. Certificação 2.6.4.3.1. TSB67 da ANSI/EIA/TIA conforme abaixo: 2.6.4.3.2. Na modalidade de teste "CHANNEL", onde é contemplado o teste de todo o caminho ativo, incluindo os Patch Cords. 2.6.4.3.3. Para essa modalidade de teste a proponente é obrigada a testar todos os itens abaixo para todos pares: 2.6.4.3.3.1. Atenuação; 2.6.4.3.3.2. Comprimento; 2.6.4.3.3.3. Impedância; 2.6.4.3.3.4. Crosstalk; 2.6.4.3.3.5. Teste contra polaridade reversa; 2.6.4.3.3.6. Teste contra fios abertos; 2.6.4.3.3.7. Teste contra curto; 2.6.4.4. Rede Elétrica 2.6.4.4.1. Aterramento da rede elétrica utilizando malha ou topologia estrela; 2.6.4.4.2. Fios terras dos equipamentos com comprimento inferior a 6 metros; 2.6.4.4.3. Circuito Elétrico independente e exclusivo para equipamentos de informática, com aterramento e proteção por disjuntores; 2.6.4.4.4. Tomadas obedecendo à norma NBR 14136 (tomadas Tipo 2p+T, de 10A, para microcomputadores 110 v e 2P de 10A ou 20A, para rede 220 v); 2.6.4.4.5. Fio terra maior ou, no mínimo, de mesma bitola que os fios de energia (Bitola mínina de 2,5 mm2); 2.6.4.4.6. Distinção de cores entre os cabos de fase, neutro e terra; 2.6.4.4.7. Amarração dos cabos deve ser utilizada velcro; 7

2.6.4.4.8. O quadro de distribuição deverá suportar todos os disjuntores necessários com capacidade de expansão de 30% no mínimo, e deverá ser alimentado por circuito elétrico individual diretamente do quadro de entrada da rede de distribuição. 2.7. Protocolo Utilizado 2.7.1. Este projeto prevê a adoção do protocolo TCP/IP para o tráfego de imagens, voz e dados, podendo haver encapsulamento de outros protocolos usados na rede de transporte. 3. LEGISLAÇÃO, NORMAS E REGULAMENTOS. 3.1. A CONTRATADA será responsável pela observância das leis, decretos, regulamentos, portarias e normas federais, estaduais e municipais, direta e indiretamente aplicáveis ao objeto do contrato, inclusive por suas subcontratadas e fornecedores. 3.2. Normas citadas e / ou colocadas em destaque: - NBR 5410 - Execução de instalações elétricas de baixa tensão; - NBR 14136 - Novo Padrão Brasileiro de Tomadas; - NBR 5474 - Eletrotécnica e Eletrônicos - conectores elétricos; - NBR 5471 - Condutores Elétricos; - ABNT...Associação Brasileira de Normas Técnicas. - ANSI...American National Standard Institute. - IEC...Internacional Eletrotechnical Comission. - IEEE...Institute of Electrical and Electronic Engineers. - Normas Americanas EIA/TIA; - NBR 14565 Normas de Cabeamento Estruturado para Rede Interna de Telecomunicações; - Normas do INMETRO; - Práticas SEAP - Governo Federal; - Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas de concessionárias de serviços públicos; - Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA / CONFEA; - Demais Normas pertinentes e as publicadas posteriormente à publicação destas especificações; 3.3. Antes da execução dos serviços e obras, a Contratada deverá: 3.3.1. Providenciar junto ao CREA as Anotações de Responsabilidade Técnica - ART s referentes ao objeto do contrato e especialidades pertinentes, nos termos da Lei n. º 6496/77; 8

3.3.2. Responsabilizar-se pelo fiel cumprimento de todas as disposições e acordos relativos à legislação social e trabalhista em vigor, particularmente no que se refere ao pessoal alocado nos serviços e obras objeto do contrato; 3.3.3. Atender às normas e portarias sobre segurança e saúde no trabalho e providenciar os seguros exigidos em lei, na condição de única e responsável; 3.3.4. Apresentar manuais técnicos em português que comprovem as características requeridas dos sistemas envolvidos. 4. SISTEMA DE CIRCUITO FECHADO DE TV IP 4.1. Solução de Câmeras 4.1.1. O projeto contempla o fornecimento e instalação de 08 (oito) câmeras que integrarão aos demais sistemas relacionados nesse projeto. 4.1.2. As câmeras deverão ser posicionadas para visualizar do acesso e movimentação das áreas determinas de pessoas ao Prédio do RU. 4.1.3. A infra-estrutura das câmeras deverá garantir o fácil reposicionamento das mesmas. As câmeras fixas deverão ser instaladas em posições que garantam o mínimo de áreas de sombra que impeçam a visualização da movimentação de pessoas nos ambientes. 4.1.4. As câmeras fixas deverão possuir caixa de proteção tipo antivandalismo. 4.1.5. As imagens deverão ser armazenadas no formato H262 com 30 (trinta) fotogramas por segundo. Sua visualização deverá ser efetuada no formato H264 a 30 (trinta) fotogramas por segundo. 4.1.6. As imagens gravadas deverão ser mantidas nos Storage de Gravação (on line) por um período mínimo de 30 (tinta) dias. 4.1.7. Cada uma das 08 (oito) câmeras deverá utilizar uma taxa de transmissão de dados, em H264 de, no máximo, 2,0 Mbps. 4.2. Software de Gerência e Gravação de Imagens 4.2.1. O Software Servidor deverá ser instalado nos Servidores de Gerência e Gravação, enquanto que os Softwares Clientes deverão ser instalados nas Estações de Monitoramento. 9

4.2.2. O Software Servidor possibilita a utilização de módulos de básicos de monitoramento e gravação. 4.2.3. Os Softwares Clientes deverão permitir o acesso de qualquer um dos servidores instalados na rede de monitoração simultaneamente. 4.3. DESCRIÇÃO DO PROJETO O projeto prevê o fornecimento de solução e a prestação de serviço no Sistema integrado de CFTV IP, atendendo aos requisitos deste documento, bem como instalar, configurar, manter, operar e prestar serviços de garantia e assistência técnica nos recursos especificados. 4.4. Solução técnica das Câmeras 4.4.1. As câmeras para monitoramento serão instaladas nas localidades relacionas nos item 4.11. deste Projeto Básico. 4.4.2. O projeto prevê a utilização de câmeras IP fixas, nos locais de entrada e saída de pessoas e bens, podendo estas câmeras serem manipuladas pelos monitores da Central de Monitoramento. 4.4.3. As câmeras deverão ser digitais com utilização do protocolo IP e deverão suportar o protocolo H264 que será distribuído através da rede IP. Uma vez na rede, o vídeo poderá ser visualizado numa Estação de Monitoramento ou gravado em um Servidor de Gerenciamento e Gravação de Imagens. 4.5. Solução de Transmissão 4.5.1. A conectividade entre as câmeras e a Central de Monitoramento, será garantida por meio de enlaces de cabo UTP Cat5e e Fibra Óptica, conforme solução técnica. 4.6. Central de Monitoramento 4.6.1. A Central de Monitoramento consiste em uma ambiente integrado projetado para garantir que todas as informações relevantes ao sistema de monitoração e comunicação áudio visual, desde a visualização das imagens em si até as informações de controle as ações de comando e operação, estejam centralizadas em nó informacional, o qual permite que as decisões sejam 10

tomadas em tempo real, com base nos dados recebidos pelo sistema. Isso implica num ambiente adequado para abrigar toda a cadeia de decisões relacionadas com os eventos monitorados, ou seja, a Central de Monitoramento abrigará desde os profissionais encarregados da monitoração propriamente dita, juntamente com suas estações de trabalho, até os profissionais responsáveis pela tomada de decisões, passando por toda a estrutura de comunicações necessária à coordenação das equipes da linha de frente. 4.6.2. A Central de Monitoramento será projetada para garantir que seu funcionamento ocorra em regime integral, contando com sistemas redundantes de energia, comunicações, refrigeração, backup de dados, servidores. 4.6.3. A Central de Monitoramento deverá proporcionar aos operadores, supervisores e gestores do sistema, o perfeito desempenho de suas tarefas, sem que seja afetada a função de monitoramento das câmeras e áudio visual devido a intervenções dos mesmos em suas estações. 4.6.4. A visualização das imagens capturadas pelas câmeras será efetuada pelos operadores, através das Estações de Monitoramento. Caso o operador identifique uma ocorrência, o mesmo deverá marcar a imagem por meio de apenas um click do mouse na imagem, desse modo a imagem da câmera selecionada passará automaticamente para o monitor de 42. 4.7. Equipamentos de Processamento e Armazenamento 4.7.1. A Sala designada pelo Núcleo de Tecnologia e Informação (NTI) acomodará toda a solução de infra-estrutura de TI necessária a operação do sistema. 4.7.2. Todos os equipamentos deverão ser conectados a uma rede IP, com suporte aos seguintes protocolos de rede: 4.7.2.1. UDP Multicast para permitir vídeo e áudio em broadcast através da rede. Isto economiza radicalmente a banda de rede utilizada. 4.7.2.2. TCP. 4.7.2.3. UDP Unicast. 4.7.3. A infra-estrutura de TI contará com diversos servidores que desempenharão as várias funções necessárias à captura e visualização das imagens, backup e gerenciamento de todo o sistema. 11

4.7.4. O sistema será constituído por 08 (oito) câmeras IP, 01 (um) Sistema de Gravação das Imagens com 08 licenças adicionais DIGIFORT, 01 Swtich 24 portas 10/100 PoE. 4.7.4.1. Layout de Ligação do Sistema SISTEMA DE MONITORAMENTO CÂMERAS IP RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO Servidor DIGIFORT NTI Restaurante ARQUIVO Universitário GERAL Switch_Local Switch 1 Switch 2 Switch 2 CENTRAL Switch 3 12

4.8. LOCAIS E TIPOS DE CÂMERAS Nome da Câmera Local de Instalação Foco Qtd Tipo de Equipamento CAM01 Saída de Pessoas - Frente Saída de pessoas e bens do do Salão Salão 01 Câmera IP Fixa Externa, com caixa de proteção IP66 CAM02 Meio do Salão Movimentação de no Salão 01 Câmera IP Dome PTZ Interna CAM03 Entrada Principal de Entrada de Pessoas para o Pessoas salão do restaurante 01 Câmera IP Fixa Externa, com caixa de proteção IP66 CAM04 Saída de Pessoas Área Saída de pessoas e de Conveniência movimentação na área de 01 Câmera IP Fixa Externa, com conveniência caixa de proteção IP66 CAM05 Lateral Direita do Movimentação de Pessoas na Restaurante área 01 Câmera IP Fixa Externa, com caixa de proteção IP66 CAM06 Frente do Administrativo Movimentação de Pessoas na e Fila para o Caixa área 01 Câmera IP Fixa Externa, com caixa de proteção IP66 CAM07 Lateral Esquerda do Movimentação de pessoas na Restaurante área da entrada lateral e 01 Câmera IP Fixa Externa, com caixa de proteção IP66 CAM08 Fundos do Restaurante Maquinas de Ar-condicionado Movimentação de Pessoas e Veículos nos fundos do Prédio do restaurante 01 Câmera IP Fixa Externa, com caixa de proteção IP66 4.9. RELAÇÃO DOS MATERIAIS 4.9.1. Na tabela 1, a seguir, tem-se a relação dos equipamentos/softwares a para a execução do projeto: Tabela 1: Relação dos Equipamentos/Softwares Item 01 02 Equipamentos CFTV UN Qtde. Sistema de Gravação, Monitoramento (licença adicional) Software de monitoramento e gravação para circuito fechado de TV baseado em redes TCP/IP com capacidade de controlar e visualizar imagens de câmeras IP ou analógicas conectadas por servidores de vídeo ou codificadores, bem como gravar as imagens para posterior pesquisa e recuperação seletiva. O software deverá possuir interface gráfica amigável baseada em Windows e exibição de tela, funções, cardápio, janelas de Licença 08 auxílio e manuais em língua portuguesa, conforme especificações técnicas no item 4.10.1. Computador para Estação de Trabalho e Monitoramento, conforme especificações técnicas no item 4.10.3. Und 01 03 Câmera IP Fixa Externa, com caixa de proteção IP66, conforme especificações técnicas no item 4.10.4. Und 10 07 Câmera IP Dome PTZ Interna, conforme especificações técnicas no Item 4.10.5. Und 01 08 No-Break 2400 Va, conforme especificações técnicas no Und 01 13

item 4.10.6. Swtich PoE 24 portas 10/100, conforme especificação 09 técnica no item 4.10.7. 10 Serviço de Engenharia Especializada, incluindo material para instalação e mão de obra Und 01 Und 01 4.9.2. Além dos equipamentos/softwares acima expostos, será necessário, para a execução do projeto, o fornecimento de parte da instalação de toda a infraestrutura explicitada em planta e comentada neste documento. 4.10. CARACTERISTICAS TÉCNICAS A seguir, serão apresentados os requisitos mínimos a serem considerados para cada um dos equipamentos/softwares do sistema deste projeto: 4.10.1. Software de Gestão das Câmeras 4.10.1.1. O software de gerenciamento e gravação a ser utilizado deverá ser o Digifort Enterprise versão 6.4.0 ou superior compatível. A justificativa para utilização do modelo especificado acima pode ser vista em documentação anexa. 4.10.1.2. A empresa vencedora deverá fornecer 08 (oito) licenças Adicionais do software de gerenciamento e gravação Digifort Enterprise versão 6.4.0; 4.10.2. Software Cliente de Monitoramento das Câmeras O software cliente de monitoramento das câmeras seta instalado no Computador para estação da central de monitoramento, sendo 01 (uma) na sala da Administração do RU que deverá atender as seguintes especificações: 4.10.2.1. Ser compatível com o Software de Gestão das Câmeras especificado no item anterior; 4.10.2.2. Permitir acesso remoto ao Software de Gestão das Câmeras para a visualização de imagens em tempo real e gravações; 4.10.2.3. Permitir realizar as configurações e controles de câmeras especificados para o software de gestão. 4.10.3. Computador para Estação de Trabalho e Monitoramento 4.10.3.1. O computador de monitoramento será o responsável por executar o Software Cliente e, a partir dele, repassar para os monitores LCD as imagens das câmeras; 14

4.10.3.2. O gabinete deverá ser do tipo torre com 4 baias, suportando CD e DVD. Deverá possuir botão liga/desliga com proteção e utilizar ventiladores redundantes já instalados; 4.10.3.3. Deverá ser utilizada uma fonte de alimentação com potência mínima de 500W, capaz de suportar a configuração máxima do equipamento e possuir chave seletora 110/220V; 4.10.3.4. A placa mãe deverá possuir um processador com socket T com, no mínimo, 1GHz e um barramento frontal de, no mínimo, 533MHz; 4.10.3.5. O computador deverá possuir, pelo menos quatro USB e uma Ethernet (RJ-45); 4.10.3.6. O computador deverá possuir, no mínimo, 4GByte de memória RAM DDR com possibilidade de expansão para até 8GByte; 4.10.3.7. O disco rígido a ser utilizado na máquina deverá possuir, no mínimo, 500GByte, com velocidade de, no mínimo, 7200rpm; 4.10.3.8. A placa de vídeo deverá ser PCI-E, possuir, no mínimo, 1GByte de memória e duas saídas de monitor. O software da placa deverá possibilitar que a imagem de um monitor seja complementar à do outro; 4.10.3.9. A placa de rede deverá ser compatível com os padrões de mercado Gigabit Ethernet 10/100/1000; 4.10.3.10. O computador deverá possuir drive gravador de DVD (DVD±RW) e CD (CD-RW) com suporte a camada dupla e velocidade de gravação de DVD de, no mínimo, 4X; 4.10.3.11. O teclado deverá seguir o padrão ABNT-2 (português brasileiro), possuir, no mínimo, 108 teclas co leds indicativos para as teclas Num Lock, Caps Lock e Scroll Lock. O conector deverá ser do tipo USB. O teclado deverá ainda seguir a conformidade ergonômica das ANSI HFS 100, ISSO 9241-4 e TUVGS; 4.10.3.12. O mouse deverá ser do mesmo fabricante do teclado, com dois botões padrão em um terceiro botão com rolagem (Scroll). O conector deverá ser do tipo USB. O mouse deverá ainda seguir conformidade ao UL, CSA, FCC, CE. 4.10.4. Câmera IP Fixa Externa, com caixa de proteção IP66 Especificação do hardware da câmera 4.10.4.1. Deve possuir sensor de imagem em estado sólido do tipo CMOS ou CCD com varredura progressiva; 4.10.4.2. Deve possuir lente varifocal de, no mínimo 3 a 8 mm com correção de IR, montagem CS; 4.10.4.3. Deve possuir resolução mínima de 1280 x 720 pixels de resolução 4.10.4.4. Deve possuir sensibilidade mínima igual ou inferior 0,3 lux em modo colorido e 0,05 lux em modo PB; 4.10.4.5. Deve possuir lente auto-íris; 4.10.4.6. Deve possuir o recurso de foco automático através de SW; 15

Especificação das funções de vídeo 4.10.4.7. Deve implementar formato de compressão H.264 e M-JPEG 4.10.4.8. Deve permitir a transmissão de pelo menos 2 streamings independentes de vídeo H.264 em máxima resolução (1280 x 720) um à máxima taxa de frames, 1~30 fps, e outro configurável de 1~10 fps; 4.10.4.9. Deve possibilitar compensação automática para tomada de imagem contra luz de fundo; 4.10.4.10. Deve possuir Wide Dynamic Range; Especificação das funções de rede 4.10.4.11. Deve possuir largura de banda configurável de 64kbps a 2,0Mbps 4.10.4.12. Deve possuir saída UTP para conexão em rede TCP/IP RJ-45 100BASE-TX conector RJ-45 4.10.4.13. Deve possuir protocolos Internet: RTP, UDP, TCP, IP, HTTP, IGMP, SNMP, SMTP e DNS; 4.10.4.14. Deve possuir os protocolos de segurança HTTPS, SSL e IEEE802.1x; 4.10.4.15. A câmera deve permitir alimentação PoE conforme padrão IEEE 802.3af sem uso de equipamentos adicionais; 4.10.4.16. Deve possuir a possibilidade de atualização de software e firmware através de software do fabricante da câmera, com disponibilização das versões de firmware no web site do mesmo; Especificação da integração com outros sistemas 4.10.4.17. Deve ser fornecida com capacidade instalada para a configuração de máscaras de privacidade; 4.10.4.18. Deve ser fornecida com capacidade instalada para detectar movimentos; 4.10.4.19. Deve ser fornecida com capacidade instalada para alarmar em caso de violação da câmera; 4.10.4.20. Deve possuir capacidade de analise de vídeo embarcado através da simples adição de licença e software; 4.10.4.21. Deve possuir arquitetura aberta para integração com outros sistemas; 4.10.4.22. Deve possuir capacidade de armazenamento local através de SD card, compact; 4.10.4.23. Flash ou USB memory card. A mesma deve vir acompanhada com o dispositivo de pelo menos 8Gb; 4.10.4.24. Deve ser fornecida com capacidade instalada para conectar-se a sistema amplificador de áudio permitindo a comunicação bidirecional; 4.10.4.25. A câmera deve possuir entrada (mic) e saída (line out) de áudio de 3,5 mm; 4.10.4.26. Deve ser fornecida com capacidade instalada para transportar áudio; 4.10.4.27. Deve possuir, no mínimo, 1 entrada e 1 saída de alarme; 16

Especificação geral da câmera 4.10.4.28. Deve conter caixa de proteção que deve proteger totalmente a câmera da chuva, poeira, umidade e altas temperaturas; (com grau de proteção IP66 ). A caixa de proteção, bem como seus acessórios, deverão ser do mesmo fabricante da câmera ou homologado pela mesma garantindo a qualidade da solução; 4.10.4.29. Deve possuir caixa de proteção com ventilação interna para controle de condensação; 4.10.4.30. Deve possuir suporte para fixação em postes do mesmo fabricante da caixa de proteção; 4.10.4.31. Deve possuir menus de programação em Português; 4.10.4.32. Deve possuir garantia do fabricante de pelo menos 3 anos comprovado por carta de fabricante e ou informação constante no site do fabricante; 4.10.4.33. Deve possibilitar operação a temperatura entre 0º C ~ +50º C; 4.10.4.34. Deve possuir certificação: FCC e CE; 4.10.4.35. Obs.: Não será aceito conversor IP externo. O mesmo deve ser parte integrante da câmera. 4.10.5. Câmera IP Dome PTZ Interna Especificação do hardware da câmera 4.10.5.1. Deve possuir sensor de imagem em estado sólido do tipo CCD (Charged Coupe Device) ou CMOS; 4.10.5.2. Deve possuir lente com zoom ótico de pelo menos 10x com distâncias focais mínimas de 5,1mm a 51mm e com Zoom digital mínimo de 10X. Poderá ser outra relação de sensor e lente zoom, desde que comprove equivalência funcional igual ou superior com aquela estabelecida; 4.10.5.3. Deve possuir resolução HD mínima de 1280x720 pixels; 4.10.5.4. Sensibilidade mínima deverá ser igual ou inferior 0,7 lux em modo colorido e 0,08 lux em modo preto e branco; 4.10.5.5. Deve possuir lente auto-íris; 4.10.5.6. Deve possuir o recurso de foco automático através de SW; 4.10.5.7. Deve possuir sensibilidade compatível com a operação 24 (vinte quatro) horas por dia, apresentando imagens com qualidade e resolução adequadas ao perfeito funcionamento do sistema; 4.10.5.8. Deve conter plataforma móvel na câmera com as seguintes características: 4.10.5.8.1. Deve apresentar, no mínimo, movimento de rotação horizontal ( pan ) de 360 (trezentos e sessenta) graus contínuos e movimento de rotação vertical ( tilt ) de ± 90 (noventa) graus com Autoflip. 4.10.5.8.2. Velocidade de varredura variável de 0.5º ate 80º por segundos, com velocidade em presets de 300º/seg em pan e 200º/seg em Tilt; Especificação das funções de vídeo 4.10.5.9. Deve implementar formato de compressão H.264 e M-JPEG; 17

4.10.5.10. Deve possuir imagem digital com até 1280x720 pixels de tamanho a 30 fps; 4.10.5.11. Deve permitir a transmissão de pelo menos 2 streamings independentes de vídeo H.264 em máxima resolução 1280x720 à 30fps; 4.10.5.12. Deve possibilitar compensação automática para tomada de imagem contra luz de fundo; 4.10.5.13. Deve possuir Wide Dynamic Range; 4.10.5.14. Deve possuir recurso eletrônico de estabilização de imagem; 4.10.5.15. Deve dispor de, no mínimo, 99 (noventa e nove) posições programáveis (Presets), rotinas e verreduras múltiplas; 4.10.5.16. Deve possuir zonas de mascaramento de imagem programáveis (no mínimo 5 zonas independentes); Especificação das funções de rede 4.10.5.17. Deve possuir largura de banda configurável de 64kbps a 2,0Mbps; 4.10.5.18. Deve possuir saída UTP para conexão em rede TCP/IP RJ-45 100BASE-TX conector RJ-45; 4.10.5.19. Deve possuir protocolos Internet: RTP, UDP, TCP, IPv4, IPv6, HTTP, IGMP, SNMP, SMTP e DNS; 4.10.5.20. Deve possuir os protocolos de segurança HTTPS e IEEE802.1x; 4.10.5.21. A câmera deve permitir alimentação hpoe conforme padrão IEEE 802.3; 4.10.5.22. Deve possuir a possibilidade de atualização de software e firmware através de software do fabricante da câmera, com disponibilização das versões de firmware no web site do mesmo; 4.10.5.23. Deve possuir suporte total ao PTZ da câmera via protocolo IP; 4.10.5.24. Deve permitir o acesso simultâneo de no mínimo 20 usuários em unicast, e acesso ilimitado em multicast; Especificação da integração com outros sistemas 4.10.5.25. Deve ser fornecida com capacidade instalada para detectar movimentos; 4.10.5.26. Deve ser fornecida com capacidade instalada para alarmar em caso de violação da câmera; 4.10.5.27. Deve possuir arquitetura aberta para integração com outros sistemas; 4.10.5.28. Deve possuir capacidade de armazenamento local através de SD card, compact Flash ou USB memory card. A mesma deve vir acompanhada com o dispositivo de pelo menos 8Gb; Especificação geral da câmera 4.10.5.29. Deve conter caixa de proteção pendente em alumínio que deve proteger totalmente a câmera das vibrações causadas pelo tráfego, chuva, poeira, umidade e altas temperaturas (com grau de proteção IP66 ). A caixa de proteção, bem como seus acessórios, deverão ser do mesmo fabricante da câmera ou homologado pela mesma garantindo a qualidade da solução; 4.10.5.30. Deve possuir caixa de proteção com aquecedor e ventilação interna para controle de condensação; 18

4.10.5.31. Deve possuir braço de fixação em postes do mesmo fabricante com entradas pré prefuradas para os cabos de comunicação; 4.10.5.32. Deve possuir menus de programação em Português; 4.10.5.33. Deve possuir garantia do fabricante de pelo menos 3 anos comprovado por carta de fabricante e ou informação constante no site do fabricante; 4.10.5.34. Deve possibilitar operação a temperatura entre 0º C ~ +50º C; 4.10.5.35. Deve possuir certificação: FCC, CE e UL; 4.10.5.36. Obs.: Não será aceito conversor IP externo. O mesmo deve ser parte integrante da câmera. 4.10.6. No-Break. 4.10.6.1. Para controlar a alimentação das câmeras, evitando a perda da informação e a fragilidade do sistema em caso de falta de energia serão utilizados equipamentos No-Break; 4.10.6.2. O no-break deverá ser do tipo chaveado e estabilizado. A potência nominal do no-break deverá ser de, pelo menos, 2400VA; 4.10.6.3. Internamente, deverá possuir circuito de proteção para desarmar a fonte em caso de curto-circuito na saída; 4.10.6.4. A bateria deverá garantir uma autonomia de, no mínimo, 30 minutos ao sistema; 4.10.6.5. O No-Break deverá permitir a recarga das baterias mesmo com níveis muito baixos de carga; 4.10.6.6. Deverá ainda possuir sistema de sinalização das condições de funcionamento através do led com duas cores e alarmes sonoros; 4.10.6.7. Deverá ter proteções contra surto de tensão entre fase e neutro e contra descarga total das baterias; 4.10.6.8. Deverá possuir proteção no inversor de tensão entre fase e neutro; 4.10.6.9. Deverá ainda possuir estabilizador interno com, pelo menos, 4 estágios de regulação; 4.10.6.10. Deverá ser microprocessado com tecnologia RISC de alta velocidade com memória FLASH; 4.10.6.11. O no-break deverá ter função TRUE RMS, auto-teste e recarregador das baterias; 4.10.6.12. Deverá ainda possuir gerenciador de bateria; 4.10.6.13. Deverá permitir ser ligado na ausência de rede elétrica; 4.10.6.14. Deverá possuir led bicolor no painel frontal, Chave liga/ Desliga embutida, porta fusível externo, Bivolt Entrada 115-127V ou 220V e saída 115V. 4.10.7. Switch 24 Portas 10/100 4.10.7.1. A solução deve ser composta de um único equipamento, montável em rack 19 devendo este vir acompanhado dos devidos acessórios para tal; 19

4.10.7.2. Possuir fonte de alimentação interna que trabalhe em 100V- 240V, 50/60 Hz, com detecção automática de tensão e freqüência; 4.10.7.3. Suportar fonte de alimentação redundante externa, montável em rack, com altura máxima de 1U, com potência igual ou superior a fonte interna do equipamento; 4.10.7.4. Consumo máximo de 470W com carga em todas portas PoE e 55W sem PoE; 4.10.7.5. Possuir, no mínimo, 8.8 Gbps de Switch Fabric; 4.10.7.6. Possuir capacidade de encaminhamentos de pacotes, de no mínimo 6.5 Mpps utilizando pacotes de 64 bytes; 4.10.7.7. Detecção automática MDI/MDIX em todas as portas; 4.10.7.8. Possuir porta de console com conector RJ-45 ou DB9 macho; 4.10.7.9. Possuir LEDs indicativos de funcionamento da fonte de alimentação, ventiladores, link e atividade das portas; 4.10.7.10. Possuir 24 portas 10/100BASE-T PoE ativas simultaneamente, com conector RJ-45; 4.10.7.11. Possuir 2 (duas) interfaces Gigabit Ethernet UTP 1000Base-T com conector RJ-45; 4.10.7.12. Possuir 2 (duas) interfaces Gigabit Ethernet baseadas em mini- GBIC (SFP), devendo um mesmo mini-gbic-slot suportar interfaces 1000Base-SX, 1000Base-LX, 1000BASE-ZX, 1000BASE-LX100, 1000BASE-BX e 100BASE-FX, não sendo permitida a utilização de conversores externos. Deve ser entregue com XX interfaces padrão 1000Base-XX. Os mini- GBICs deverão ser do mesmo fabricante do switch; 4.10.7.13. Implementar, no mínimo, 2 (duas) das interfaces Gigabit funcionando simultaneamente no equipamento, independente da configuração e/ou combinação; 4.10.7.14. Possuir, além das portas acima citadas, uma porta adicional 10/100 com conector RJ-45 para gerência out-of-band do equipamento; 4.10.7.15. A Memória Flash instalada deve ser suficiente para comportar no mínimo duas imagens do Sistema Operacional simultaneamente, permitindo que seja feito um upgrade de Software e a imagem anterior seja mantida; 4.10.7.16. Todas as interfaces ofertadas devem ser non-blocking; 4.10.7.17. Possuir altura máxima de 1U (1,75"); 4.10.7.18. Deve armazenar, no mínimo, 8.000 (oito mil) endereços MAC. 4.10.7.19. Implementar interfaces Ethernet (IEEE 802.3, 10BASE-T), Fast Ethernet (IEEE 802.3u, 100BASE-TX), Gigabit Ethernet (IEEE 802.3z, 1000BASE-X e IEEE 802.3ab, 1000BASE-T); 4.10.7.20. Implementar agregação de links conforme padrão IEEE 802.3ad com, no mínimo, 13 grupos, sendo 8 links agregados por grupo; 4.10.7.21. Implementar 1000 regras de ACL; 4.10.7.22. Possuir homologação da ANATEL, de acordo com a Resolução número 242; 4.10.7.23. Implementar agregação de links conforme padrão IEEE 802.3ad com suporte a LACP; 20

4.10.7.24. Implementar jumbo frames em todas as portas ofertadas, com suporte a pacotes de até 9216 Bytes; 4.10.7.25. Implementar Proxy-ARP (RFC 1027); 4.10.7.26. Implementar IGMP v1, v2 e v3 Snooping; 4.10.7.27. Implementar MVR (Multicast VLAN Registration); 4.10.7.28. Implementar DHCP/Bootp relay; 4.10.7.29. Implementar DHCP Option 82, de acordo com a RFC 3046, com identificação de porta e VLAN; 4.10.7.30. Implementar servidor DHCP interno que permita a configuração de um intervalo de endereços IP a serem atribuídos os clientes DHCP e possibilite ainda a atribuição de, no mínimo, defaultgateway, servidor DNS e servidor WINS; 4.10.7.31. Implementar Spanning-Tree (IEEE 802.1d), Rapid Spanning Tree (IEEE 802.1w), Multiple Instance STP (802.1s) e PVST+; 4.10.7.32. Implementar a configuração de Multiple Spanning Tree Protocol, com suporte a, pelo menos, 64 domínios. 4.10.7.33. Implementar funcionalidade vinculada ao Spanning-tree onde é possível designar portas de acesso (por exemplo onde estações estão conectadas) que não sofram o processo de Listening- Learning, passando direto para o estado de Forwarding. No entanto, as portas configuradas com esta funcionalidade devem detectar loops na rede normalmente. 4.10.7.34. Implementar 4094 VLANs por porta, ativas simultaneamentes, através do protocolo 802.1Q. 4.10.7.35. Implementar VLANs por porta, protocolo e MAC. 4.10.7.36. Implementar IEEE 802.1v: VLAN classification by Protocol and Port. 4.10.7.37. Implementar VLAN Translation 4.10.7.38. Implementar Private VLANs 4.10.7.39. Implementar IEEE 802.1ad. 4.10.7.40. Implementar IEEE 802.1ag L2 ping e traceroute, CFM (Connectivity Fault Management) 4.10.7.41. Implementar funcionalidade baseada na recomendação do ITU Y.1731 (ou similar) que permita medir o atraso (two-way delay) e a variância (jitter) entre dois pontos quaisquer da rede. 4.10.7.42. Implementar EAPS (RFC 3619) ou protocolo similar de resiliência em camada 2, específico para topologias em anel, que permita tempo de convergência inferior a 200 ms. Esta funcionalidade deve ser suportada em, no mínimo, duas portas, com suporte a 4 domínios. 4.10.7.43. Implementar IEEE 802.1ab Link Layer Discovery Protocol (LLDP). 4.10.7.44. Implementar LLDP-MED (Media Endpoint Discovery), segundo ANSI/TIA-1057, Draft 08. 4.10.7.45. Deve implementar Dual Stack, ou seja IPV6 e IPv4, com suporte as seguintes funcionalidades/rfcs : 4.10.7.45.1. RFC 1981, Path MTU Discovery for IPv6, August 1996 - Host Requirements 21

4.10.7.45.2. RFC 2460, Internet Protocol, Version 6 (IPv6) Specification 4.10.7.45.3. RFC 2461, Neighbor Discovery for IP Version 6, (IPv6) 4.10.7.45.4. RFC 2462, IPv6 Stateless Address Auto configuration - Host Requirements 4.10.7.45.5. RFC 2463, Internet Control Message Protocol (ICMPv6) for the Ipv6 Specification 4.10.7.45.6. RFC 2464, Transmission of IPv6 Packets over Ethernet Networks 4.10.7.45.7. RFC 2465, IPv6 MIB, General Group and Textual Conventions 4.10.7.45.8. RFC 2466, MIB for ICMPv6 4.10.7.45.9. RFC 3513, Internet Protocol Version 6 (IPv6) Addressing Architecture 4.10.7.45.10. RFC 3587, Global Unicast Address Format 4.10.7.45.11. Ping over IPv6 transport 4.10.7.45.12. Traceroute over IPv6 transport 4.10.7.45.13. Telnet over IPv6 transport 4.10.7.45.14. SSH-2 over IPv6 transport 4.10.7.46. Implementar upload e download de configuração em formato ASCII ou XML, permitindo a edição do arquivo de configuração e, posteriormente, o download do arquivo editado para o equipamento. 4.10.7.47. Implementar TACACS+ segundo a RFC 1492. 4.10.7.48. Implementar autenticação RADIUS com suporte a: 4.10.7.49. RFC 2138 RADIUS Authentication 4.10.7.50. RFC 2139 RADIUS Accounting 4.10.7.51. RFC 3579 RADIUS EAP support for 802.1X 4.10.7.52. A implementação de RADIUS e TACACS+ deve estar disponível para autenticação de usuários via Telnet e Console serial. 4.10.7.53. Implementar RADIUS e TACACS+ per-command authentication. 4.10.7.54. Possuir DNS Client segundo a RFC 1591. 4.10.7.55. Posuir Telnet client and server segundo a RFC 854. 4.10.7.56. Implementar os seguintes grupos de RMON através da RFC1757: History, Statistics, Alarms e Events. 4.10.7.57. Deve implementar RMON2-probe configuration segundo a RFC 2021, podendo ser implementada internamente no switch ou externamente, por meio de probe em hardware utilizando uma porta 1000BaseTX. 4.10.7.58. Implementar sflow V5 ou Netflow V5, em hardware. 4.10.7.59. Implementar a atualização de imagens de software e configuração através de um servidor TFTP. 4.10.7.60. Suportar múltiplos servidores Syslog. 4.10.7.61. Implementar ajuste de clock do equipamento utilizando NTP e/ou SNTP. 22

4.10.7.62. Implementar Port Mirroring, permitindo espelhar até 16 portas ou VLANs para até 16 portas de destino (portas de análise). 4.10.7.63. Implementar RSPAN (Remote Mirroring), permitindo espelhar o tráfego de uma porta ou VLAN de um switch remoto para uma porta de um switch local (porta de análise) 4.10.7.64. Implementar gerenciamento através de SNMPv1 (RFC 1157), v2c (RFCs 1901 a 1908) e v3 (RFCs 3410 a 3415). 4.10.7.65. Implementar SMON de acordo com a RFC 2613 4.10.7.66. Implementar cliente e servidor SSHv2 4.10.7.67. Implementar cliente e servidor SCP e servidor SFTP. 4.10.7.68. Implementar gerenciamento via web com suporte a HTTPS/SSL, permitindo visualização gráfica da utilização das portas 4.10.7.69. O sistema operacional deve possuir comandos para visualização e monitoração de cada processo, sendo possível verificar por processo qual o consumo de cpu, process-id e qual o consumo de memória por processo. 4.10.7.70. Implementar protocolo de monitoramento de status de comunicação entre dois switches, que possibilite que uma porta seja desabilitada caso seja detectada uma falha de comunicação entre os dois peers. 4.10.7.71. Implementar Rate limiting de entrada em todas as portas. A granularidade deve ser configurável em intervalos de 64kbps para portas de até 1Gbps. Caso o equipamento ofertado possua suporte a portas 10Gbps, a granularidade para este tipo de interface deve ser configurável em intervalos de 1Mbps. A implementação de Rate Limiting deve permitir a classificação do tráfego utilizando-se ACLs e parâmetros, MAC origem e destino (simultaneamente) IP origem e destino (simultaneamente), portas TCP e portas UDP. 4.10.7.72. Implementar Rate Shaping de saída em todas as portas. A granularidade deve ser configurável em intervalos de 64kbps para portas de até 1Gbps. Caso o equipamento ofertado possua suporte a portas 10Gbps, a granularidade para este tipo de interface deve ser configurável em intervalos de 1Mbps. 4.10.7.73. A funcionalidade de Rate Shaping deve permitir a configuração de CIR (Commited Rate), banda máxima, banda mínima e peak rate. 4.10.7.74. Implementar a leitura, classificação e remarcação de QoS (802.1p e DSCP). 4.10.7.75. Implementar remarcação de prioridade de pacotes Layer 3, remarcando o campo DiffServ para grupos de tráfego classificados segundo portas TCP e UDP, endereço/subrede IP, VLAN e MAC origem e destino. 4.10.7.76. Implementar 8 filas de prioridade em hardware por porta. 4.10.7.77. Implementar as seguintes RFCs: 4.10.7.78. RFC 2474 DiffServ Precedence 4.10.7.79. RFC 2598 DiffServ Expedited Forwarding (EF) 4.10.7.80. RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding (AF) 23

4.10.7.81. Implementar classificação de tráfego para QoS em Layer1-4 (Policy-Based Mapping) baseado em MAC origem e destino, IP origem e destino, TCP/UDP port, Diffserv, 802.1p 4.10.7.82. Implementar funcionalidade que permita que somente endereços designados por um servidor DHCP tenham acesso à rede. 4.10.7.83. Implementar funcionalidade que permita que somente servidores DHCP autorizados atribuam configuração IP aos clientes DHCP (Trusted DHCP Server) 4.10.7.84. Implementar detecção e proteção contra ataques Denial of Service (DoS) direcionados a CPU do equipamento por meio da criação dinâmica e automática de regras para o bloqueio do tráfego suspeito. 4.10.7.85. Implementar proteção e robustez contra os seguintes ataques conhecidos e catalogados pela CERT: 4.10.7.85.1. CA-2003-04: SQL Slammer 4.10.7.85.2. CA-2002-36: SSHredder 4.10.7.85.3. CA-2002-03: SNMP vulnerabilities 4.10.7.85.4. CA-98-13: tcp-denial-of-service 4.10.7.85.5. CA-98.01: smurf 4.10.7.85.6. CA-97.28:Teardrop_Land -Teardrop and LAND attack 4.10.7.85.7. CA-96.26: ping 4.10.7.85.8. CA-96.21: tcp_syn_flooding 4.10.7.85.9. CA-95.01: IP_Spoofing_Attacks_and_Hijacked_Terminal_Connections 4.10.7.86. Implementar limitação de número de endereços MAC aprendidos por uma porta, para uma determinada VLAN. 4.10.7.87. Implementar travamento de endereços MAC, permitindo a adição estática de endereços para uma determinada porta ou utilizando os endereços existentes na tabela MAC. O acesso de qualquer outro endereço que não esteja previamente autorizado deve ser negado, permitindo o envio de alerta para um servidor syslog. 4.10.7.88. Implementar login de rede baseado no protocolo IEEE 802.1x, permitindo que a porta do Switch seja associada a VLAN definida para o usuário no Servidor RADIUS. 4.10.7.89. A implementação do IEEE 802.1x deve incluir suporte a Guest VLAN, encaminhando o usuário para esta VLAN caso este não possua suplicante 802.1x ativo, em caso de falha de autenticação e no caso de indisponibilidade do servidor AAA. 4.10.7.90. Implementar múltiplos suplicantes por porta, onde cada dispositivo deve ser autenticado de forma independente, podendo ser encaminhados à VLANs distintas. As múltiplas autenticações devem ser realizadas através de IEEE 802.1x. 4.10.7.91. Implementar autenticação baseada em web, com suporte a SSL, através de RADIUS ou através da base local do switch 4.10.7.92. Implementar autenticação baseada em endereço MAC, através de RADIUS ou através da base local do switch 24

4.10.7.93. Implementar ACLs de entrada (ingress ACLs) em hardware, baseadas em critérios das camadas 2 (MAC origem e destino), 3 (IP origem e destino) e 4 (portas TCP e UDP), em todas as interfaces e VLANs, com suporte a endereços IPv6. Deverá ser possível aplicar ACLs para tráfego interno de uma determinada VLAN. 4.10.7.94. As ACLs devem ser configuradas para permitir, negar, aplicar QoS, espelhar o tráfego para uma porta de análise, criar entrada de log e incrementar contador. 4.10.7.95. Suportar integração com ferramenta de controle de admissão do mesmo fabricante que possibilite verificar, no mínimo, a presença e o estado (em execução e atualizado) de software antivírus, a presença de service packs e hotfixes de sistema operacional e a presença de software não autorizado, colocando em uma VLAN de quarentena os clientes que não estejam em conformidade com a política de segurança. 4.10.7.96. Implementar Policy Based Switching, ou seja, possibilitar que o tráfego classificado por uma ACL seja redirecionado para uma porta física específica. 4.10.8. CABEAMENTO 4.10.8.1. Cabo de Fibra Óptica 4.10.8.1.1. O cabo de fibra óptica deve ser composto por fibras multímodo, do tipo loose, com índice gradual de 62,5x125um. O cabo fornecido deve ter lance padrão superior a 2000m e deve ser de cor preta. 4.10.8.1.2. As fibras devem possuir revestimento em acrilato, agrupadas em uma unidade básica, preenchida com material resistente à penetração de umidade, elemento de tração não-metálico, incorporado ao núcleo do cabo, responsáveis pela resistência do cabo, sendo este conjunto protegido por uma capa externa de material termoplástico para uso externo. 4.10.8.1.3. O cabo deve permitir o tráfego de redes de dados convencionais e de alta velocidade como Fast Ethernet 100BaseFX, FDDI, ATM 155 e 622 Mbps e Gigabit Ethernet 1000BaseSX/LX, padrões normalmente utilizados em backbones corporativos. 4.10.8.1.4. O cabo deve possuir performance conforme estipulado pela ABNT NBR, além de possuir certificação da Anatel. 25