PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade

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Transcrição:

PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi Aula 7 Usinas termelétricas slide 1 / 31

Geração Termelétrica Renovável e Não-renovável Não renovável Diesel Óleo - combustível RASF Carvão mineral Gás natural Urânio Geotérmica Renovável Biomassa Florestal Óleos vegetais Bagaço de cana Palha de arroz Lixo slide 2 / 31

Combustíveis sólidos Madeira carvão mineral e vegetal biomassas vegetais lixo urbano slide 3 / 31

Combustíveis líquidos e gasosos Combustíveis líquidos: - etanol cana de açúcar - de origem fóssil: se obtêm mediante o processo de transformação do petróleo (craqueamento); o petróleo cru é aquecido de 300 a 370 o C para que se formem os vapores que, separados, se condensam em temperaturas diferenciadas: gás liqüefeito de petróleo (GLP); gasolina; querosene; óleo combustível. Combustíveis gasosos: gás natural de origem não fóssil gás de lixo - biogás slide 4 / 31

Princípio da Conversão de Energia Máquina Térmica inclui todos os tipos de máquinas em que o calor é transformado em trabalho. 1 a Lei da Termodinâmica Fonte quente TH QH Máquina QC Sorvedouro frio TC Trabalho realizado Ciclo de Carnot Lei da conservação de energia diz que: Trabalho realizado = QH-QC QC Portanto: Eficiência = (QH-QC) QC) / QH Para uma máquina ideal - Eficiência máxima= (TH Eficiência máxima= (TH-TC) TC) /TH (Em Kelvin) slide 5 / 31

Centrais termelétricas Centrais a Diesel Esquemas, principais tipos e configurações: Centrais a Vapor (não-nucleares) Centrais Nucleares Centrais a Gás Termelétrica com Sistema Combinado Central Termo-solar Central Geotérmica Central Oceânica gradiente térmico Central de Cogeração slide 6 / 31

Máquina Térmica Real 2 a Lei da Termodinâmica É impossível converter uma dada quantidade de energia térmica completamente em trabalho útil. Em um processo de conversão de energia, esta sempre sofre degradação de qualidade, de forma que a habilidade para realizar trabalho é reduzida. Entropia é uma propriedade que mede o grau de desordem do sistema, quando o mesmo tem a sua energia alterada, seja pela adição ou subtração de calor, seja pela realização de trabalho sobre o mesmo slide 7 / 31

Tipos de Máquinas Térmicas Caracterizam-se pelo tipo de ciclo termodinâmico a que o fluido de trabalho é submetido.ex.: Ciclo a Vapor ou Rankine: fluido de trabalho sofre mudança de estado. Ciclo a Gás ou de Brayton: o fluido de trabalho se mantém no estado gasoso (gás quente). Centrais a combustão Termelétricas (convencionais): Classificação: Combustão externa: o combustível não entra em contato com o fluido de trabalho. Combustão interna: a combustão se efetua sobre uma mistura de ar e combustível. Centrais nucleares Processo de fissão do núcleo atômico do combustível nuclear. slide 8 / 31

Conceitos básicos sobre combustão: Combustão é o processo através do qual os combustíveis são oxidados numa reação que transforma a energia química contida em suas moléculas em energia térmica, na forma de calor de combustão. As fontes combustíveis que apresentam melhores eficiências de conversão energética são compostas por cadeias de átomos de carbono associadas aos de hidrogênio, formando estruturas conhecidas como hidrocarbonetos: slide 9 / 31

Motores de combustão interna Ex: Diesel gases de exaustão ar quente ar frio água quente água fria potência mecânica Combustível slide 10 / 31

Ciclo a vapor Termelétrica a vapor Principais grandezas envolvidas: Pressão, temperatura caldeira 4,0 MPa, 400 o C 3 4 vapor Rendimento total = 30% turbina Energia útil Calor entra m& c 4,8 MPa, 40 o C Do balanço de energia em cada fase do ciclo u + pv = h 5 MPa 2 Trabalho de fluxo Energia interna Trabalho entra Bomba de alimentação Entalpia (kj/kg) ηr = 10 kpa, 42 o C = 1 5 condensado Água de refrigeração Condensador Rendimento do ciclo Calor sai Trabalho produzido ( I) Trabalho na bomba ( h h ) ( h h ) 4 5 h 4 h 2 2 Calor fornecido á caldeira 1 s P = e P u η G slide 11 / 31

Aplicações da Turbina a Vapor Ciclo a Vapor Convencional ( já mostrado); Térmicas Utilizando Ciclo Binário: - Centrais Nucleares, - OTEC Ocean Thermal Energy Conversion; Esquemas de Cogeração; Esquemas de Ciclo Combinado. slide 12 / 31

Energia dos oceanos Aproveitamento do gradiente térmico slide 13 / 31

Cogeração: Produção e uso simultâneo de várias formas de energia a partir de uma única fonte de combustível. Condicionamento por absorção Elétrica Secundária Aquecimento a vapor Processos de secagem Gases de Exaustão Gerador de Vapor Recuperação de Calor Aquecimento de H20 quente Energia Elétrica Primária Gerador a Diesel Entrada de Combustível Fonte: Reproduzido de HINRICHS & KLEINBACH, 2003. slide 14 / 31

Cogeração: Esquema usando Ciclo a Vapor Rendimento = 80% slide 15 / 31

ENERGIA NUCLEAR - Princípio básico A energia nuclear é a energia armazenada no núcleo dos átomos, mantendo prótons e nêutrons juntos. Esta energia é fóssil no sentido de que os elementos foram formados há cerca de 8 bilhões de anos. O minério de urânio é toda concentração natural de minerais na qual o urânio ocorre em proporções e condições que permitam sua exploração econômica. O elemento químico urânio é um metal branco-níquel, pouco menos duro que o aço e encontra-se em estado natural nas rochas da crosta terrestre. Sua principal aplicação é na geração de energia elétrica e na produção de material radioativo para uso na medicina e na agricultura. Nos reatores nucleares, o que é aproveitado não é a radioatividade do urânio mas sim a sua propriedade de fissionar-se (quebrar-se ou partir-se) e de liberar grande quantidade de energia quando atingido por um nêutron. slide 16 / 31

Centrais Nucleares Geração de Eletricidade Esquema de construção de um reator nuclear do tipo Angra I slide 17 / 31

Central a gás Ciclo de Brayton ( a gás) 2 combustível Qin câmara de combustão 3 Elementos do ciclo Motor de partida compressor turbina gerador ar 1 Trabalho líquido Turbina a gás q in q r = c p 4 gases de exaustão ( T T ) c ( T ) 3 2 p 4 T1 Então: c p ( T3 T2 ) c p ( T4 T1 ) T4 T1 ηbrayton = = 1 c p ( T3 T2 ) T3 T2 Onde: T = temperatura e Cp= calor específico Qr Rendimento = 37% Calor fornecido ao ciclo slide 18 / 31

Turbina a gás Turbina a gás Alta potência Microturbina a Gás slide 19 / 31

Centrais a CICLO COMBINADO Combinam ciclo a vapor ( Central a vapor) com ciclo a Gás ( central a gás). Vantagem: aumenta o rendimento do ciclo Num ciclo simples de turbina a gás, os gases de exaustão após percorrerem a extensão da mesma, são enviados à atmosfera a uma temperatura elevada (aproximadamente 500 o C). O calor contido nos gases pode ser aproveitado para ser utilizado numa caldeira de recuperação térmica que irá transferir o calor dos gases para um circuito água-vapor. O vapor gerado na caldeira de recuperação a uma alta pressão é enviado à uma turbina a vapor onde é expandido gerando mais eletricidade. slide 20 / 31

Ciclo combinado Rendimento = 55% slide 21 / 31

Potência Instalada em Termelétricas por Tipo de Combustível-Brasil 2013 Potência total instalada = 130,7 GW Potência instalada com Usinas térmicas 36,1 GW = 27,1% Gá natural 9,05% Gás de processo 1,29% Óleo diesel 2,65% Óleo residual 3,25% Bagaço da cana 6,49% Licor negro 0,95% Madeira 0,03% Biogás 0,06% Casca de arroz 0,03% Nuclear 1,54% Carvão mineral 1,50% 24% 0% 4% 0% 6% 6% 12% 10% 5% 33% Gá natural Gás de processo Óleo diesel Óleo residual Bagaço da cana Licor negro Madeira Biogás Casca de arroz Nuclear Carvão mineral slide 22 / 31

Algumas Termelétricas no Brasil- dados: Usina Potência fiscalizada (kw)combustívelciclo (((((Governador Leonel Brizola 1.058.300 Gás Natural Combinado Mário Lago ExTermoRio)922.615 Gás Natural Aberto Norte Fluminense Ex.MacaéMerchant)868.925 Gás Natural Combinado Santa Cruz 766.000 Gás Natural Combinado Uruguaiana 639.900 Gás Natural Combinado Mauá 552.564 Óleo Diesel Combinado Termopernambuco UTM-II)532.755,70 Gás Natural Combinado Cuiabá 529.200 Gás Natural Combinado Araucária 484.150 Gás Natural Combinado Piratininga 472.000 Óleo Combustível Combinado Presidente Médici A,B e C 446.000 Carvão Mineral - Fernando Gasparian 386.080 Gás Natural Combinado Barbosa Lima Sobrinho Ex-NovaPiratininga)379.000 Gás Natural - Jorge Lacerda IV Ex-Eletrobolt)363.000 Carvão Mineral - Termo Norte II 349.950 Gás Natural Combinado Total de usinas termoelétricas em operação: 1002 Potência total instalada: 21.416.638,12kW Total de usinas a bagaço de cana: 244 Potência total das usinas a bagaço de cana: 3.046.205,2kW Fonte: Banco de Informações de Geração da ANEEL. Disponível em: http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/capacidadebrasil/capacidadebrasil.asp. Acessado em Março 2008. slide 23 / 31

AVANÇOS TECNOLÓGICOS NA PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE Os impactos ambientais e custos resultantes da produção de energia elétrica podem ser reduzidos melhorando a eficiência das tecnologias de geração de energia Ex: Centrais termelétricas Geradores com ciclo combinado Combustível Turbina a gás η1=35% Eletricidade Turbina a vapor η2=20% Eletricidade ηt= η1+ η2 = 55% Vapor para o processo slide 24 / 31

Novos desenvolvimentos em tecnolgias: Direcionados para obter maior eficiência, menores custos e emissões Exemplos: Geradores de vapor supercríticos Ciclos combinados ( Rankine + Brayton) Novos materiais como ligas de níquel Ciclos magneto-hidrodinâmicos Queimadores mais eficientes Injeção de amônia combustão Usinas de combustão com Leito fluidizado circulante Usinas de ciclo combinado com gaseificação integrada Captura e sequestro de carbono slide 25 / 31

Ex: Ciclo integrado de gaseificação e cogeração slide 26 / 31