PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº RJ-PGD-2009/00065 de 20 de julho de 2009



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TÍTULO I DAS ENTIDADES

Transcrição:

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO PORTARIA Nº RJ-PGD-2009/00065 de 20 de julho de 2009 O JUIZ FEDERAL - DIRETOR DO FORO E CORREGEDOR PERMANENTE DOS SERVIÇOS AUXILIARES DA JUSTIÇA FEDERAL - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e considerando o disposto na Resolução Nº 558/2007 do Conselho da Justiça Federal (CJF) acerca da atuação de advogados voluntários e dativos, peritos, tradutores, intérpretes e curadores; considerando a implantação, nesta Seccional, do sistema Assistência Judiciária Gratuita - AJG, prevista no art. 8º da referida Resolução; RESOLVE: I - Tornar obrigatório, a partir de 01/09/2009, o uso do sistema AJG pelas Varas Federais e Juizados Especiais Federais com vista à designação de advogados voluntários e dativos, peritos, tradutores, intérpretes e curadores para atuação em processos de sua competência. II - Tornar indisponível, a partir de 01/09/2009, a rotina de envio de requisições de pagamento de honorários constante do sistema processual APOLO, de uso das Varas Federais e Juizados Especiais Federais. III - Os advogados e demais profissionais já designados nas ações judiciais em curso deverão realizar recadastramento por meio do sistema AJG, a fim de possibilitar o registro de suas designações no referido sistema, permitindo às Varas Federais e aos Juizados Especiais Federais a emissão das requisições de pagamento de honorários nos termos do item I. IV - Ficam ressalvadas, quanto ao processamento, as requisições de pagamento de honorários enviadas por meio do sistema processual APOLO até 31/08/2009. V- Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. CUMPRA-SE. ALEXANDRE LIBONATI DE ABREU Juiz Federal - Diretor do Foro RJPGD200900065A Assinado digitalmente por ALEXANDRE LIBONATI DE ABREU. Documento Nº: 204802-4928 - consulta à autenticidade em www.jfrj.jus.br/ex/docs. Classif. documental 90.000.04

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO EDITAL Nº RJ-EDT-2009/00002 EDITAL DE CADASTRAMENTO DE ADVOGADOS VOLUNTÁRIOS, ADVOGADOS DATIVOS, TRADUTORES, PERITOS, INTÉRPRETES E CURADORES (PRAZO DE : a partir da data da publicação deste Edital) O DIRETOR DO FORO DA JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU NO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e considerando o disposto na Resolução Nº 558/2007 do Conselho da Justiça Federal (CJF), torna públicos a abertura de inscrições para compor cadastro, as regras e os procedimentos para atuação de tradutores, peritos, intérpretes, curadores e de advogados como voluntários ou dativos, no âmbito da Seção Judiciária do Rio de Janeiro (SJRJ). 1- Das inscrições 1.1. Estão abertas, a partir da data de publicação deste Edital, as inscrições para compor cadastro de advogados dativos e voluntários, intérpretes, tradutores, peritos e curadores para atuar no âmbito da Seção Judiciária do Rio de Janeiro. 1.2. Poderão se inscrever profissionais que atendam os requisitos constantes dos arts. 8º e 12 da Resolução Nº 558/2007 - CJF, a qual consta do ANEXO deste Edital. 1.2.1. É obrigatório o recadastramento, nos termos deste Edital, dos advogados e demais profissionais já atuantes na SJRJ. 1.3. A inscrição será realizada pelo sistema Assistência Judiciária Gratuita - AJG, previsto no caput do art. 8º da Resolução Nº 558/2007-CJF, o qual estará disponível para acesso no sítio eletrônico da SJRJ, na rede mundial de computadores. Assinado digitalmente por ALEXANDRE LIBONATI DE ABREU. Documento Nº: 205058-3712 - consulta à autenticidade em www.jfrj.jus.br/ex/docs. Classif. documental 90.000.04

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO 1.3.1. O preenchimento do formulário nos termos do caput deste item 1.3. implica declaração de veracidade, sob as penas da lei, quanto a todas as informações prestadas por seu intermédio. 1.3.2. A confirmação da inscrição será feita por meio do comparecimento a uma das Varas Federais ou Juizados Especiais Federais da SJRJ para identificação presencial, com a entrega da documentação listada na Seção 2 deste Edital. 1.4. No ato da inscrição, o profissional indicará a categoria em que deseja atuar (advogado voluntário, dativo, perito, intérprete, curador ou tradutor), podendo atuar em mais de uma. 2- Da documentação exigida para confirmação do cadastramento 2.1. Serão requeridos documentos obrigatórios para a validação do cadastramento: a) minicurrículo (todos os profissionais); b) cópia de documento que comprove inscrição no conselho da classe (peritos); c) cópia de diploma ou certificado de conclusão de curso ou outro meio que habilite o profissional ao idioma quando do cadastramento (intérpretes e tradutores); d) declaração de recolhimento do INSS emitida pelo sistema AJG, caso haja recolhimento por outra fonte pagadora (todos os profissionais). 2.1.1. Faculta-se ao juízo promover diligências destinadas a esclarecer ou confirmar as informações prestadas pelos profissionais ou, ainda, solicitar documentos não mencionados neste Edital. 3- Da nomeação de advogados voluntários ou dativos por parte do juízo Assinado digitalmente por ALEXANDRE LIBONATI DE ABREU. Documento Nº: 205058-3712 - consulta à autenticidade em www.jfrj.jus.br/ex/docs. 2

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO 3.1. Se no curso da ação for verificada a inexistência de patrocínio em relação a uma ou mais partes, a necessidade da representação técnica destas para a garantia da efetividade da prestação jurisdicional e a impossibilidade de atuação da Defensoria Pública da União, o juízo designará advogado voluntário entre os inscritos para atuação na respectiva localidade. 3.1.1. Verificada a inexistência de advogado voluntário entre os inscritos para atuação na localidade ou caso o juiz da causa entenda que a assistência judiciária da parte não possa ser adequadamente prestada por um dos advogados voluntários o juízo designará advogado dativo entre os inscritos para atuação na localidade. 3.1.2. O juízo observará critério equitativo quanto às nomeações de advogados voluntários e dativos entre os inscritos para atuação na localidade. 3.2. O advogado voluntário será designado por meio da emissão da guia de encaminhamento prevista no art. 9o da Resolução Nº 558/2007 - CJF, que será expedida pelo sistema em seu nome e entregue ao assistido, o qual, de posse desta, deverá procurar o profissional indicado. 3.2.1. O advogado voluntário designado deverá aceitar a guia de encaminhamento a que se refere o caput deste item 3.2. por meio do acesso ao sistema AJG. 3.2.2. Caso o advogado voluntário considere descabida a propositura da ação para a qual foi nomeado, poderá, por meio do sistema AJG, recusar justificadamente a guia de encaminhamento. 3.2.3. Na hipótese prevista no subitem 3.2.2., o juízo juntará aos autos cópia da guia de encaminhamento recusada com a justificativa apresentada por escrito pelo advogado e procederá à nova designação de advogado para a causa nos termos do caput deste item 3.2. 3.2.4. Uma vez aceita a guia de encaminhamento, será feita a nomeação do advogado voluntário e expedido pelo sistema AJG um termo de nomeação de profissional, o qual será juntado aos autos do processo em que se deu a nomeação. Assinado digitalmente por ALEXANDRE LIBONATI DE ABREU. Documento Nº: 205058-3712 - consulta à autenticidade em www.jfrj.jus.br/ex/docs. 3

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO 3.3. O advogado dativo será designado por nomeação, sem a necessidade de guia de encaminhamento, sendo expedido pelo sistema AJG um termo de nomeação de profissional. O advogado será informado por meio de acesso ao referido sistema sobre os processos em que tenha sido designado como dativo, podendo aceitar ou recusar a nomeação, selecionando a opção desejada. 3.3.1. Após aceita a nomeação pelo advogado dativo, a secretaria do juízo juntará aos autos do processo cópia do termo de nomeação de profissional. 3.3.2. Na hipótese de recusa da nomeação pelo profissional, o juízo juntará aos autos cópia do termo de nomeação recusado com a justificativa apresentada por escrito pelo advogado e procederá à nova nomeação de advogado para a causa nos termos do caput deste item 3.3. 4- Da atuação do advogado na causa e respectiva fiscalização 4.1. O advogado nomeado para a causa, voluntário ou dativo, promoverá todos os esforços necessários à defesa dos interesses do assistido, cabendo-lhe: a) zelar pela instrução da ação com a documentação necessária ao seu deslinde; b) acompanhar integralmente a ação até o trânsito em julgado da sentença e o respectivo cumprimento; c) orientar, quando solicitado, o assistido acerca da evolução do processo. 4.2. Caberá ao juízo fiscalizar a assistência judiciária prestada pelo advogado voluntário ou dativo, podendo inclusive substituí-lo, por meio de decisão fundamentada nos autos, se identificar indícios de imperícia ou negligência no exercício do múnus para o qual tenha sido designado. 4.2.1. A decisão referente à destituição de advogado voluntário ou dativo será comunicada por ofício ao Diretor do Foro. Assinado digitalmente por ALEXANDRE LIBONATI DE ABREU. Documento Nº: 205058-3712 - consulta à autenticidade em www.jfrj.jus.br/ex/docs. 4

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO 4.2.2. A existência de 3 (três) decisões referentes à destituição de advogado proferidas por, no mínimo, 2 (dois) magistrados diferentes implicará a exclusão do advogado voluntário ou dativo do cadastro. 5- Da nomeação de tradutores, peritos, intérpretes e curadores por parte do juízo 5.1. Se no curso da ação for verificada a necessidade de atuação de tradutor, perito, intérprete ou curador em relação a uma ou mais provas ou partes, o juízo designará profissional entre os inscritos para atuação na respectiva localidade. 5.1.1. O juízo observará critério equitativo quanto às nomeações de tradutores, peritos, intérpretes e curadores entre os inscritos para atuação na respectiva localidade. 5.1.2. Aplicam-se quanto à nomeação dos profissionais mencionados no título os procedimentos previstos para os advogados dativos, conforme o item 3.3. e respectivos subitens. 6- Da atuação dos tradutores, peritos, intérpretes e curadores na causa e respectiva fiscalização 6.1. O tradutor, perito, intérprete nomeado para a causa promoverá todos os esforços necessários para esclarecer as provas sobre as quais deva se manifestar. 6.2. O curador nomeado para a causa promoverá todos os esforços necessários à defesa dos interesses do representado. 6.3. Caberá ao juízo fiscalizar a atuação dos tradutores, peritos, intérpretes e curadores, podendo inclusive substituí-los, por meio de decisão fundamentada nos autos, se identificar indícios de imperícia ou negligência no exercício do múnus para o qual tenham sido designados. Assinado digitalmente por ALEXANDRE LIBONATI DE ABREU. Documento Nº: 205058-3712 - consulta à autenticidade em www.jfrj.jus.br/ex/docs. 5

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO 6.3.1. A decisão referente à destituição de tradutor, perito, intérprete e curador será comunicada por ofício ao Diretor do Foro. 6.3.2. A existência de 3 (três) decisões referentes à destituição de tradutor, perito, intérprete e curador proferidas por, no mínimo, 2 (dois) magistrados diferentes implicará a exclusão do profissional do cadastro. 7- Da remuneração dos profissionais na causa e respectiva fiscalização 7.1. A remuneração dos profissionais cuja atuação é objeto deste Edital observará as regras estabelecidas pela Resolução Nº 558/2007 - CJF. 7.1.1 Os advogados voluntários não farão jus a nenhuma remuneração, salvo os eventuais honorários de sucumbência, na forma do art. 23 da Lei Nº 8.906/94. 7.2. Compete ao juízo verificar, quando da expedição da requisição de pagamento de honorários ou verbas de sucumbência, a regularidade da inscrição do cadastro. 8- Das disposições finais 8.1. Os casos omissos decorrentes deste Edital serão decididos pelo Diretor do Foro. Rio de Janeiro, 21 de julho de 2009. ALEXANDRE LIBONATI DE ABREU Juiz Federal - Diretor do Foro Assinado digitalmente por ALEXANDRE LIBONATI DE ABREU. Documento Nº: 205058-3712 - consulta à autenticidade em www.jfrj.jus.br/ex/docs. 6

RESOLUÇÃO Nº 558, DE 22 DE MAIO DE 2007 Dispõe sobre o pagamento de honorários de advogados dativos, curadores, peritos, tradutores e intérpretes, em casos de assistência judiciária gratuita, e disciplina os procedimentos relativos ao cadastramento de advogados voluntários e dativos no âmbito da Justiça Federal de primeiro e segundo graus e dos Juizados Especiais Federais. O PRESIDENTE DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o decidido no Processo nº 2005162305, na sessão realizada em 18 de maio de 2007, resolve: Título I Das Regras Gerais Art. 1º No âmbito da Justiça Federal, a assistência judiciária aos beneficiários da gratuidade de justiça será realizada pela Defensoria Pública da União. 1º Na hipótese de não ser possível a atuação de Defensor Público da União, pela inexistência ou pela deficiência de quadros, o juiz poderá nomear advogado voluntário ou dativo para atuação no processo. 2º Não se designará advogado dativo quando houver advogados voluntários cadastrados aptos a exercerem este múnus, salvo se o juiz da causa entender que a assistência judiciária da parte não puder ser adequadamente prestada por um dos advogados voluntários, hipótese em que será obrigatória a comunicação à Corregedoria, justificando tal providência. 3º Os recursos vinculados ao custeio da assistência judiciária aos necessitados destinam-se ao pagamento de honorários dos advogados dativos, curadores, peritos, tradutores e intérpretes. 4º Os honorários serão fixados pelo juiz, com base nesta Resolução e nas Tabelas I, II, III e IV, constantes do Anexo I. 5º Os honorários fixados serão pagos com base na tabela vigente à época do efetivo pagamento. 6º Os advogados voluntários não farão jus a nenhuma contraprestação da Justiça Federal, percebendo somente, e se for o caso, os eventuais honorários de sucumbência, na forma do art. 23 da Lei nº 8.906/94. 7º Os advogados voluntários que exercerem tal função durante pelo menos dois anos consecutivos e que tenham atuado, neste período, no mínimo em 5 (cinco) processos, receberão certificado comprobatório do tempo efetivo de prática forense, podendo, a critério do respectivo Tribunal, tal atuação ser caracterizada como título em concursos públicos de provas e títulos realizados no âmbito respectivo.

8º A designação de advogados voluntários, advogados dativos, curadores, peritos, tradutores e intérpretes é ato exclusivo do juiz da causa, sendo vedada a indicação de cônjuge, companheiro e parente, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, de magistrado ou de servidor do juízo. Título II Do Arbitramento de Honorários Art. 2º A fixação dos honorários dos advogados dativos estabelecidos na Tabela I, do Anexo I, observará a complexidade do trabalho, a diligência, o zelo profissional e o tempo de tramitação do processo. 1º Salvo nos processos penais, não se admitirá a nomeação de advogado dativo ad hoc para um único ato. Neste caso, os honorários serão arbitrados entre 1/3 (um terço) e 2/3 (dois terços) do valor mínimo. 2º Atuando um único advogado dativo na defesa de mais de um beneficiário da assistência judiciária gratuita, em um mesmo processo, o limite máximo poderá ser excedido em até 50% (cinqüenta) por cento, observado o disposto no caput deste artigo. 3º Ainda que haja processos incidentes, a remuneração deverá ser única e será determinada pela natureza da ação principal, observados os valores mínimos e máximos da Tabela I do Anexo I. 4º Salvo quando se tratar de advogado ad hoc, o pagamento dos honorários só deverá ser efetuado após o trânsito em julgado da sentença. 5º Nas demandas de massa repetitivas, o arbitramento de honorários do advogado dativo ocorrerá conforme um dos seguintes procedimentos: I designação de advogado dativo para atuação em lotes de processos idênticos, não inferiores a 20 (vinte) e não superiores a 100 (cem), com arbitramento de honorários para cada um dos processos, em valor correspondente a 10% (dez por cento) do valor máximo constante das Tabelas I e IV do Anexo I desta Resolução, conforme o caso; II arbitramento de honorários apenas no primeiro processo, no valor máximo, dentre os de matéria idêntica que tramitam junto ao juízo. Art. 3º O pagamento dos honorários periciais, nos casos de que trata esta Resolução, só será efetuado após o término do prazo para que as partes se manifestem sobre o laudo ou, havendo solicitação de esclarecimentos, depois de serem prestados. 1º Na fixação dos honorários periciais estabelecidos nas Tabelas II e IV do Anexo I será observado, no que couber, o contido no caput do art. 2º, podendo, contudo, o juiz ultrapassar em até 3 (três) vezes o limite máximo, atendendo ao grau de especialização do perito, à complexidade do exame e ao local de sua realização, comunicando-se ao Corregedor- Geral.

2º Nos Juizados Especiais Federais, os honorários de perito serão pagos à conta de verba orçamentária da respectiva Seção Judiciária e, quando vencida na causa a entidade pública, seu valor será incluído na ordem de pagamento a ser feita em favor da Seção Judiciária. 3º Poderá haver adiantamento de até 30% (trinta por cento) do valor máximo da verba honorária nos casos em que o perito, comprovadamente, necessitar de valores para a satisfação antecipada de despesas decorrentes do encargo assumido; 4º Aplicam aos pagamentos dos peritos o disposto no 5º do art. 2º desta Resolução. Art. 4º Os honorários dos tradutores e intérpretes serão pagos de acordo com a Tabela III do Anexo I, após atestada a prestação dos serviços pelo juízo processante. Parágrafo único. Os valores fixados na Tabela III do Anexo I poderão ser ultrapassados em até 3 (três) vezes, observadas as cautelas previstas no 1º do art. 3º desta Resolução. Art. 5º É vedada a remuneração do advogado dativo, de que trata esta Resolução, quando a sentença definitiva contemplá-lo com honorários resultantes da sucumbência. 1º Em hipótese alguma o advogado voluntário ou dativo poderá postular, pactuar ou receber qualquer valor, bem ou vantagem da parte assistida, seja a que título for, ensejando a violação de tal dispositivo sua imediata exclusão do cadastro, sem prejuízo de outras sanções. 2º Eventual impugnação do advogado dativo quanto ao valor arbitrado pelo juiz a título de honorários, sua ausência, ou ainda atraso no pagamento da quantia estabelecida pelo juiz, que possa vir a caracterizar inobservância das regras estabelecidas por esta Resolução, somente poderá ser efetivada junto às Corregedorias ou às Direções de Foro, conforme o caso, não podendo implicar em paralisação ou atraso no andamento do processo. Art. 6º Os pagamentos efetuados de acordo com esta Resolução não eximem o vencido de reembolsá-los ao Erário, exceto quando beneficiário da assistência judiciária gratuita. Art. 7º Os valores de que trata esta Resolução serão reajustados anualmente, no mês de janeiro, por meio de Portaria do Coordenador-Geral da Justiça Federal, com base na variação do IPCA-E do ano anterior, desde que haja disponibilidade orçamentária. Título III Do Cadastramento Art. 8º Na Justiça Federal será implementado um cadastro informatizado de advogados voluntários para a prestação de assistência judiciária, gerenciado pelos Presidentes dos Tribunais e pelos Diretores de Foro das Seções Judiciárias, tendo como gestor do sistema, em âmbito nacional, o Conselho da Justiça Federal.

1º No ato de cadastramento, o advogado fornecerá os dados necessários ao preenchimento do respectivo formulário (Anexo II) e firmará ciência das condições em que será prestada a assistência judiciária voluntária. 2º O pedido de exclusão ou de suspensão não desonera o profissional de seus deveres para com os assistidos que já lhe tenham sido encaminhados, devendo prosseguir atuando nos feitos correspondentes enquanto eventual renúncia não produzir efeitos, na forma do Código de Processo Civil. 3º O advogado voluntário somente assume tal condição no processo após a designação pelo juiz da causa, constituindo o cadastramento mero procedimento administrativo prévio. 4º É vedado ao advogado voluntário apresentar-se, em qualquer circunstância, sob o título de defensor federal, ou utilizar expressões assemelhadas, que possam induzir à conclusão de se tratar de Defensor Público da União, ocupante de cargo público ou ainda de integrante de entidade pública oficial. 5º O cadastramento ou a atuação, como advogado voluntário, não cria vínculo empregatício, funcional ou de qualquer outra natureza, entre o advogado e a Justiça Federal, ou entre este e a Justiça Federal, ou entre este e União Federal. 6º São requisitos obrigatórios para o cadastramento: I a regular inscrição junto à entidade de classe; II ausência de penalidade disciplinar imposta pela entidade referida; III indicação dos dados profissionais do advogado, especialmente endereço e telefone de trabalho, bem como o número do respectivo CPF; IV assinatura de termo de compromisso padronizado, em que constem as exigências e obrigações impostas por esta Resolução. 7º As autoridades mencionadas no caput deste artigo deverão solicitar e adotar as medidas necessárias à ampla divulgação da possibilidade de cadastramento junto às entidades de classe, faculdades de direito e advogados em geral, elaborando cartazes a serem afixados nas dependências dos foros, sem prejuízo da publicação obrigatória de edital no órgão de imprensa oficial. 8º O cadastramento eletrônico de advogados voluntários deverá estar implementado no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contado da publicação da presente Resolução. Art. 9º A Guia de Encaminhamento constitui documento obrigatório que qualifica o interessado como assistido e será expedida mediante simples requisição e apresentação de

documentos de identidade e comprovante de residência, credenciando-o a ser atendido por advogado voluntário. 1º O documento a que se refere o caput deste artigo, a ser emitido por sistema eletrônico próprio da Justiça Federal, observada a forma constante do Anexo III da presente Resolução, conterá numeração e especificará o assistido e o advogado voluntário, bem como as qualificações deste, devendo conter, ainda, a declaração do assistido de estar ciente de que não poderá fazer pagamento a qualquer título ao advogado voluntário, e declaração deste de que não receberá qualquer remuneração do assistido; a segunda via será arquivada na repartição própria da Justiça Federal. 2º Constará da Guia de Encaminhamento a identificação do servidor responsável pela sua emissão, o qual será designado pela direção do foro ou por quem, na respectiva sede, coordene os serviços. 3º A Guia de Encaminhamento instruirá a petição inicial e o título de atuação do advogado voluntário será sua designação pelo juiz da causa, dispensando-se a procuração. Art. 10. O advogado voluntário promoverá todos os esforços necessários à defesa dos interesses do assistido, zelando pela reunião da documentação necessária, pelo encaminhamento da demanda no prazo de 30 (trinta) dias e pelo acompanhamento integral do processo, até o trânsito em julgado da sentença, e respectivo cumprimento, incumbindo-lhe ainda orientar, quando solicitado, o assistido acerca da evolução do processo. Parágrafo único. Caberá ao juiz do processo exercer o controle sobre a assistência judiciária prestada pelo advogado voluntário, podendo inclusive substituí-lo, fazendo-o, neste último caso, fundamentadamente. Art. 11. Quando, a juízo do advogado, a propositura da ação for descabida, ele devolverá a guia de encaminhamento ao assistido com justificação própria, por escrito. Art. 12. Aos advogados dativos, curadores e peritos aplicam-se, no que couber, as regras estabelecidas nos artigos anteriores que compõem este Título, em especial as previstas no art. 8º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7º, fine, e no artigo 10. Art. 13. A Justiça Federal, em colaboração com a entidade de classe, organizará periodicamente cursos de atualização nas especialidades reclamadas pela demanda forense. Título IV Disposições Finais Art. 14. Os Tribunais e as Seções Judiciárias deverão manter, no mínimo, controles informatizados, contendo os dados da ação, o quantitativo de processos e de pessoas assistidas, bem como os valores pagos a advogado dativo, curador, perito, tradutor e intérprete.

1º Os dados referentes aos Juizados Especiais Federais deverão constar das tabelas do Anexo IV, as quais serão encaminhadas mensalmente aos Coordenadores Regionais dos Juizados Especiais Federais. 2º Com base nesses dados, os Coordenadores Regionais dos Juizados Especiais Federais preencherão a tabela do Anexo V e a enviarão anualmente, até o último dia útil do mês de março, ao Coordenador-Geral da Justiça Federal, para subsidiar a previsão orçamentária de exercícios seguintes. Art. 15. Caberá à Coordenação-Geral da Justiça Federal e às Corregedorias dos Tribunais acompanhar o cumprimento desta Resolução no âmbito de suas competências. Art. 16. Ficam revogadas as Resoluções ns. 440, de 30 de maio de 2005, e 481, de 23 de novembro de 2005. Art. 17. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. CUMPRA-SE. Ministro BARROS MONTEIRO Presidente Publicada no Diário Oficial Em 29/05/2007 Seção 1 pág. 55

ANEXO I (Resolução nº 558, de 22 de maio de 2007.) Poder Judiciário Justiça Federal TABELA I HONORÁRIOS DOS ADVOGADOS DATIVOS AÇÕES Ações de Procedimento Ordinário Ações Diversas Ações Criminais Mandados de Segurança Habeas Corpus Execuções Fiscais Execuções Diversas Ações de Procedimento Sumário Feitos não Contenciosos Procedimentos Criminais Diversos VALOR MÍNIMO (R$) VALOR MÁXIMO (R$) 200,75 507,17 166,71 422,64 140,88 352,20 TABELA II HONORÁRIOS PERICIAIS PERÍCIAS VALOR MÍNIMO (R$) VALOR MAXIMO (R$) Área de Engenharia 140,88 352,20 Outras áreas 58,70 234,80

ANEXO I (Resolução nº 558, de 22 de maio de 2007.) Poder Judiciário Justiça Federal TABELA III HONORÁRIOS DOS TRADUTORES E DOS INTÉRPRETES ATIVIDADES VALOR (R$) Tradução/versão de textos: valor até as três primeiras laudas* 35,22 Tradução/versão, por lauda excedente às três primeiras 9,39 Interpretação em audiências/sessões com até três horas de duração 58,70 Interpretação em audiências/sessões, por hora excedente às três primeiras 23,48 * Nota: na tradução/versão, cada lauda terá a configuração mínima de trinta e cinco linhas e cada linha terá, pelo menos, setenta toques. TABELA IV JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS AUXILIARES DOS JUIZADOS VALOR MÁXIMO(R$) Defensores 352,20 Peritos 176,10

ANEXO II (Resolução nº 558, de 22 de maio de 2007.) Poder Judiciário Justiça Federal FORMULÁRIO DE CADASTRO PARA ADVOGADO VOLUNTÁRIO Nome : OAB/ nº CPF: Endereço profissional: E-mail: Telefone: DECLARAÇÃO : Aceito o encargo do patrocínio, como advogado voluntário, declarando que não receberei remuneração alguma do assistido, seja a que título for. Assinatura do Advogado Local e data: Nome do servidor responsável e nº da matrícula: Assinatura do servidor responsável:

ANEXO III (Resolução nº 558, de 22 de maio de 2007.) Poder Judiciário Justiça Federal GUIA DE ENCAMINHAMENTO N DADOS DO ASSISTIDO CPF: Nome : RG Nº Endereço residencial (anexar comprovante) Telefone: DECLARAÇÃO: Declaro que não tenho recursos financeiros para a contratação de advogado, nem para arcar com as custas do processo, sem prejuízo do sustento próprio ou da família. Declaro, ainda, que não farei qualquer pagamento ao advogado voluntário, seja a que título for. Assinatura do Assistido DADOS DO ADVOGADO VOLUNTÁRIO CPF: Nome : OAB/ nº Endereço profissional: E-mail: Telefone: DECLARAÇÃO DO ASSISTENTE: Aceito o encargo do patrocínio, como advogado voluntário, declarando que não receberei remuneração alguma do assistido, seja a que título for. Assinatura do Assistente Local e data: Nome do servidor responsável e nº da matrícula: Assinatura do servidor responsável:

ANEXO IV (Resolução nº 558, de 22 de maio de 2007.) Poder Judiciário Justiça Federal TABELA I TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA ª REGIÃO. Seção Judiciária de. Subseção de. PERÍCIAS REALIZADAS VARA DO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL Período: / / a / /. Nº DO PROCESSO/ORIGEM DE PERÍCIA(*) NOME DA PARTE ESPECIALIDADE DA PERÍCIA DATA DA PERÍCIA NOME DO PERITO CPF OU CRM DO PERITO VALOR DE CADA PERÍCIA VALOR TOTAL DAS PERÍCIAS FONTE: Obs. 1: Refere-se ao número de perícia realizada por parte no processo. Obs. 2: Transferir o total da vara-juizado para a planilha Total da Subseção e/ou Total da Seção Judiciária.

ANEXO IV (Resolução nº 558, de 22 de maio de 2007.) Poder Judiciário Justiça Federal TABELA II TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA ª REGIÃO. Seção Judiciária de. TOTAL DE PERÍCIAS REALIZADAS NA SUBSEÇÃO DE. Período: / / a / /. VARA QUANTIDADE DE PROCESSOS QUANTIDADE DE PERÍCIAS VALOR TOTAL DE PERÍCIAS POR VARA TOTAL DA SUBSEÇÃO FONTE: Obs.: Transferir o total da Subseção para a tabela Total da Seção Judiciária.

ANEXO IV (Resolução nº 558, de 22 de maio de 2007.) Poder Judiciário Justiça Federal TABELA III TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA ª REGIÃO. Seção Judiciária de. TOTAL DE PERÍCIAS REALIZADAS NA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE. Período: / / a / /. SUBSEÇÃO/VARA QUANTIDADE DE PROCESSOS QUANTIDADE DE PERÍCIAS VALOR TOTAL DE PERÍCIAS POR SUBSEÇÃO/VARA TOTAL NA SEÇÃO JUDICIÁRIA FONTE:

ANEXO V (Resolução nº 558, de 22 de maio de 2007.) TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA ª REGIÃO Coordenadoria Regional dos Juizados Especiais Federais COJEF Poder Judiciário Justiça Federal HONORÁRIOS PERICIAIS PAGOS Período: 1º de janeiro a 31 de dezembro de. Seção judiciária 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre TOTAL TOTAL NA REGIÃO