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Transcrição:

ÍNDICE ÓRGÃOS SOCIAIS DA AF AVEIRO Pág. 4 Capítulo 1º GENERALIDADES I. Época oficial. II. Reconhecimento de assinaturas, autenticação e conferência. III. Documentos de Identificação. IV. Das inscrições. V. Correspondência com a AFA. VI. Tabela de Emolumentos da AFA. Pág. 5 a 8 Capítulo 2º PRAZOS DE FILIAÇÃO E INSCRIÇÃO DE CLUBES I. Filiação de Clubes e Inscrição de categoria. II. Quota de Filiação de Clube e Inscrição de Categorias. Pág. 9 a 10 Capítulo 3º PRAZOS DE INSCRIÇÕES DE JOGADORES I. Inscrições com transferência internacional para todos os jogadores. II. Inscrições de jogadores profissionais. III. Inscrições de jogadores amadores. IV. Transferências nacionais a meio da época para jogadores amadores utilizados. Pág. 11 a 12 Capítulo 4º CATEGORIAS I. Categorias em que os jogadores se podem inscrever e actividades permitidas II. Categorias em que as jogadoras se podem inscrever e actividades permitidas Pág. 13 a 14 Capítulo 5º PROVAS EM QUE OS JOGADORES PODEM PARTICIPAR Pág. 15 Capítulo 6º DO PROCESSO DE INSCRIÇÃO, REVALIDAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE JOGADORES I. Condições gerais. II. Regulamentação. III. Documentos a remeter à AFA. IV. Documentos que ficam na posse do Clube. Título 1º - JOGADORES AMADORES I. Primeiras Inscrições, Revalidações e Transferências. II. Transferências de Jogadores após a participação em jogos oficiais. III. Contratos de formação desportiva. Pág. 16 a 18 1

Capítulo 6º (cont.) DO PROCESSO DE INSCRIÇÃO, REVALIDAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE JOGADORES Título 2º - JOGADORES PROFISSIONAIS I. Requisitos; II. Documentação; III. Vencimento mínimo obrigatório para jogadores profissionais; IV. Transferências a meio da época; V. Rescisão de contrato de trabalho e Reamadorização de Jogadores. Título 3º - TRANSFERÊNCIAS INTERNACIONAIS I. Do Certificado de Transferência Internacional; II. Da Documentação; Pág. 19 a 22 Capítulo 7º CONSULTA A FEDERAÇÕES ESTRANGEIRAS Pág. 23 Capítulo 8º EMISSÃO DE CARTÕES-LICENÇA DE JOGADORES Pág. 24 Capítulo 9º QUOTAS DE INSCRIÇÃO I. Jogadores Seniores. II. Jogadores Seniores amadores. III. Jogadores Juniores amadores e profissionais. IV. Jogadoras Femininas. Pág. 25 Capítulo 10º QUOTAS DE TRANSFERÊNCIA I. Entre Clubes Nacionais. II. De Clubes Estrangeiros para Clubes Nacionais. Pág. 26 a 27 Capítulo 11º TAXA DE FORMAÇÃO POR TRANSFERÊNCIA - JOGADORES AMADORES Título 1º Futebol de Onze Masculino. Título 2º Futsal Masculino. Título 3º Futebol de Onze e Futsal Feminino. Pág. 28 a 29 Capítulo 12º SEGURO DE JOGADORES E DE AGENTES DESPORTIVOS Pág. 30 Capítulo 13º AUTORIZAÇÃO PARA JOGOS E TORNEIOS PARTICULARES I. Do pedido. II. Condições para pedidos de autorização dirigidos à FPF. III. Da competência disciplinar. Pág. 31 a 32 2

Capítulo 14º INSTRUÇÕES SOBRE CAMPOS/RECINTOS DESPORTIVOS E JOGOS DE FUTEBOL DE ONZE, SETE E FUTSAL I. Campos / Recintos de Jogos. II. Bancos. III. Identificação de técnicos e jogadores. IV. Calendário e Horário dos jogos e suas alterações. V. Bolas. VI. Equipamentos. VII. Cartões de Directores, Técnicos e Colaboradores VIII. Falta de Comparência dos Elementos da Equipa de Arbitragem IX. Espectáculos Desportivos Requisição das Forças de Segurança X. Organização Financeira Pág. 33 a 46 Capítulo 15º HORÁRIOS, CONTACTOS E OUTRAS DISPOSIÇÕES DOS SERVIÇOS DA AFA I. Horário de Funcionamento II. Contactos Pág. 47 3

ÓRGÃOS SOCIAIS DA AF AVEIRO ASSEMBLEIA GERAL PRESIDENTE JOAQUIM ALBANO MIRANDA COSTA VICE-PRESIDENTE ENG. JOSÉ CARLOS PEREIRA ALMEIDA SOARES 1º SECRETÁRIO JACINTO DELFIM BASTOS FERREIRA MARTINS 2º SECRETÁRIO ARSENIO JORGELINO FIGUEIREDO GRAVATO 1º SUPLENTE JOAQUIM CORREIA DA SILVA DIRECÇÃO PRESIDENTE DR. ELISIO AMORIM CARNEIRO VICE-PRESIDENTE ÁLVARO TOMÁS SANTIAGO DA FONSECA 2º VICE-PRESIDENTE ENG. CARLOS MANUEL SILVA SANTOS TESOUREIRO ANTONIO CARLOS DA COSTA ANDRADE VOGAL ALBERTO MANUEL ROCHA MONTEIRO VOGAL DR. CARLOS MANUEL SÁ CORREIA VOGAL ARMÉNIO AVELINO VASCONCELOS DE PINHO VOGAL JORGE FERNANDO FERREIRA PEDRO CONSELHO DE ARBITRAGEM PRESIDENTE ENG. DINO AUGUSTO FERREIRA RASGA VICE-PRESIDENTE JOSÉ NEVES COELHO SECRETÁRIO ARMANDO FONTES TEIXEIRA VOGAL MANUEL DO CARMO FERNANDES VOGAL RUI MICAELO RODRIGUES PATRICIO VOGAL LUÍS FILIPE TONDELA FALCÃO VOGAL FRANCISCO JOSE SILVA CARVALHO CONSELHO DE FISCAL PRESIDENTE CARLOS ALBERTO CASTRO PINTO OLIVEIRA "PADRÃO" VICE-PRESIDENTE ANTÓNIO JÚLIO DE BASTOS MIGUEL SECRETÁRIO NELSON CORREIA FERNANDES VOGAL MANUEL TAVARES OLIVEIRA VOGAL EDGAR TAVARES MORAIS SOARES 1º SUPLENTE LUÍS RAFAEL FREITAS SARGO 2º SUPLENTE JOÃO PEDRO LOPES ROCHA 3º SUPLENTE ISAIAS PINHO SOUSA CONSELHO DE JURISDICIONAL PRESIDENTE DR. ANTÓNIO MANUEL PATRÍCIO RUELA RIBEIRO VICE-PRESIDENTE DR. JOSÉ MANUEL BATISTA ESTEVES VOGAL DR. JOSÉ MANUEL BARBOSA DE ALMEIDA E COSTA VOGAL DR. RUI MIGUEL COSTA LEITE VOGAL DR. JOSÉ ALBERTO GOMES CLEMENTE 1º SUPLENTE DR. MANUEL PAULO MARQUES DIAS PEPOLIM TARUJO 2º SUPLENTE DR. JORGE ALVES DIAS CONSELHO DE TÉCNICO PRESIDENTE ANTÓNIO HENRIQUE NORONHA DE FREITAS VICE-PRESIDENTE JOSE ARTUR PEREIRA PINHO SECRETÁRIO MARIO ALEXANDRE SIMÕES FARIA VOGAL JOSÉ SOARES DE MATOS VOGAL ALIRIO DE JESUS SOUSA 1º SUPLENTE HORÁCIO CORREIA SANTIAGO 2º SUPLENTE ARMANDO VENTURA TOMÁS CONSELHO DE DISCIPLINA PRESIDENTE DR. RUI JORGE ANDRADE NETO BRANDÃO VICE-PRESIDENTE DR. SERGIO AGOSTINHO SANTOS GONÇALVES VAZ VOGAL DR. LINO JORGE CERVEIRA PINTADO VOGAL DRA. ANA MARIA JESUS SILVA VOGAL DR. RUI MANUEL CASTRO FRIAS 1º SUPLENTE DR. CARLOS MANUEL AFONSO BASTOS OLIVEIRA 2º SUPLENTE DRA. DANIELA FILIPA LOPES PINTO LOUREIRO 3º SUPLENTE DR. MIGUEL ANGELO VELOSO MENDES VALE 4

CAPÍTULO 1º GENERALIDADES I. Época oficial 1. A FPF estabelece, como época oficial, o período que decorre entre o dia 1 de Julho e o dia 30 de Junho inclusive do ano seguinte. II. Reconhecimento de assinaturas, autenticação e conferência 2. São admitidos os actos de reconhecimentos de assinaturas, autenticação de documentos e conferência de fotocópias feitos por notários, conservadores, oficiais de registo, advogados ou solicitadores no próprio documento, sempre que efectuados nos termos do art. 38.º do decreto-lei n.º 76-A/2006 de 29 de Março com a redacção dada pelo art. 19.º do decreto-lei n.º 8/2007 de 17 de Janeiro e da portaria n.º 657-B/2006 de 29 de Junho. 3. Sempre que não seja possível a realização do acto no próprio documento, deve o mesmo ser feito em folha anexa da qual conste, de forma inequívoca, a assinatura e a identificação ou o documento a que aquele se refere. a. Reconhecimento de assinaturas dos jogadores 4. A assinatura do jogador maior e a assinatura do representante do jogador menor, tem que ser reconhecida, presencialmente, no contrato de trabalho respectivo, seus aditamentos ou revogações e bem assim nos contratos de cedência temporária. 5. Nos contratos de formação desportiva deve ser presencialmente reconhecida a assinatura do formando ou do seu legal representante, consoante o jogador seja maior ou menor. b. Reconhecimento de assinaturas dos dirigentes 6. Para efeito de inscrição de jogadores, a FPF atribui competência às Associações Distritais ou Regionais e à LPFP para reconhecer as assinaturas dos dirigentes dos Clubes seus filiados, sempre que por eles seja exibido o seu documento de identificação e na Associação respectiva ou na LPFP se encontrem arquivadas fotocópias da acta de eleição dos titulares dos órgãos sociais e do termo de posse com a assinatura do dirigente respectivo. 5

III. Documentos de Identificação 7. Para efeito de inscrição de jogadores a FPF atribui à Associação competência para conferir a fotocópia do bilhete de identidade ou do cartão de cidadão (e do documento comprovativo da naturalidade) do jogador com nacionalidade portuguesa e do passaporte, autorização, cartão ou título de residência do jogador estrangeiro. 8. As fotocópias referidas no número anterior são enviadas pela Associação à FPF para prova da idade, nacionalidade e naturalidade do jogador. 9. Em caso de dúvida quanto à identificação de um jogador a FPF pode exigir a exibição do original do documento de identificação. 10. A FPF procede ao averbamento da nacionalidade portuguesa dos jogadores que, junto com fotocópia certificada do seu documento de identificação entreguem, na Associação, pelo menos, um dos seguintes documentos: a) Página do Diário da República onde conste que foi promulgado o referido averbamento; b) Certificado de nacionalidade; c) Assento de nascimento donde conste que foi averbada a Nacionalidade Portuguesa. 11. De igual modo, a FPF procede ao averbamento da nacionalidade portuguesa dos jogadores a quem tenha sido concedido o estatuto de igualdade, que sejam portadores de documento de identificação com a menção da sua nacionalidade e declaração com referência ao Tratado aplicável. IV. Das Inscrições 12. Os jogadores podem participar em competições oficiais sempre que se encontrem, regulamentarmente, inscritos na época oficial em curso. 13. No caso de a FPF verificar que não se encontram completas ou exactas as informações constantes de boletim ou guia, relativas a um jogador, comunica à Associação respectiva para que esta providencie, no prazo máximo de 25 dias, à regularização da inscrição. 14. No caso de a FPF verificar que o processo não se encontra completo ou regularmente preenchido devolve-o à Associação, devendo esta providenciar pela sua regularização, igualmente no prazo máximo de 25 dias, a contar da data do ofício da FPF que devolveu a documentação. 15. O processo reenviado assume a data da nova entrada. 6

16. A rejeição da inscrição do jogador implica a sua suspensão imediata. 17. Os interessados consideram-se notificados da homologação, rejeição e suspensão das inscrições dos jogadores com o envio à Associação, do ofício ou da listagem semanal elaborada para o efeito. 18. Horário de Serviços da AFA para entrega de inscrições, dentro dos prazos estabelecidos pela FPF: I Jogadores Amadores: Segundas e Terças-feiras, até às 17h00. Com taxa de urgência: Apenas às quartas-feiras até às 17h00, para jogos no Sábado ou Domingo próximos. II Jogadores Profissionais e Certificados Internacionais Todos os dias úteis até às 17h00. V. Correspondência com a AFA 19. Constitui obrigação dos Clubes, a actualização permanente da informação, registada na AFA, relativa à sua sede, números e moradas de contacto, e-mail e identificação dos representantes legais. 20. Os Clubes Filiados consideram-se notificadas, pela AFA, sempre que o envio da correspondência seja efectuado para os números, moradas e/ou e-mail que, pelos próprios, hajam sido comunicados, nos termos do número anterior. 21. De cada ofício, fax ou e-mail enviado, pelos Clubes Filiados na AFA, deve constar obrigatoriamente um único assunto, bem como o código do Clube e sua designação. 22. A falta de cumprimento de qualquer uma das disposições previstas nos números anteriores pode levar à falta de resposta, pela AFA, aos seus signatários. VI. Tabela de Emolumentos da AFA 23. Os emolumentos a liquidar no acto da requisição, são os seguintes: I. Taxa de urgência inscrição jogadores às quartas-feiras, para jogos no Sábado ou Domingo seguintes: a) Jogadores Seniores Amadores: Clubes Distritais ou Regionais 12,50 Clubes Distritais ou Regionais de Futsal 12,50 7

b) Jogadores Juniores Amadores: Clubes de Juniores A de Futebol de Onze 10,00 Clubes de Juniores B de Futebol de Onze 10,00 Clubes de Juniores C de Futebol de Onze 10,00 Clubes de Juniores D e E de Futebol de Sete 10,00 Clubes de Juniores de Futsal 10,00 c) Todas as categorias Amadoras 10,00 II. Pedidos de alteração de jogos: 7,50 III. Relatório de árbitros: 5,00 IV. Taxas de Processos de Recursos, Protestos de Jogos e Revisões de Castigos: a) Processo de Recurso (Conselho Jurisdicional) 500,00 b) Processo de Protesto (Conselho Técnico) 250,00 c) Processo de Revisão (Conselho Disciplina) 250,00 8

CAPÍTULO 2º PRAZO DE FILIAÇÃO E INSCRIÇÃO DE CLUBES I. Filiação de Clubes e Inscrição de categorias PRAZO DE FILIAÇÃO DE CLUBE: O pedido de Filiação do Clube e Inscrição de Categorias na AF Aveiro deve respeitar o prazo do dia 1 de Julho de 2010 ao dia 16 de Julho de 2010. 1. Documentos a remeter à AF Aveiro. Impresso de Filiação do Clube e Inscrição de Categorias (Mod.1), Boletim de Assinaturas e Relação Corpos Gerentes (Mod.2). Impresso de Vistoria de Campos e Pavilhões Campos (Mod.5) e Pavilhões (Mod.6) Cópia da Acta de Eleição dos Órgãos Sociais do Clube. Cópia da Publicação em Diário da República e respectivos Estatutos da constituição do Clube (apenas para a primeira filiação). Autorização escrita do proprietário que permita a utilização do Campo ou Pavilhão, quando estes pertencerem a outras Entidades que não o Clube. 2. Membros dos Corpos Gerentes eleitos Qualquer alteração dos Corpos Gerentes do Clube deve ser comunicado à AF Aveiro com entrega de novo Mod.2 e cópia da Acta da Assembleia Geral. 3. Pedido de Cartões de Agentes Desportivos As Relações dos Corpos Gerentes e demais Agentes Desportivos deverão trazer as fotografias coladas no local correcto, e fotocópia simples do Bilhete de Identidade, sejam de Provas Nacionais ou Distritais. II. Quota de Filiação de Clube e Inscrição de Categorias As quotas de Filiação e Inscrição de Categoria a pagar pelos Clubes no acto de entrega da documentação na AF Aveiro são as seguintes: 4. Taxa de Filiação Futebol de 11 e 7 Clubes da Super Liga 1.000,00 Clubes da Liga de Honra 750,00 Clubes da II Divisão Nacional 350,00 Clubes da III Divisão Nacional 275,00 Clubes da I Divisão Distrital 250,00 Clubes da II Divisão Distrital 200,00 Clubes de Futebol Feminino / Jovens 350,00 9

Futsal Clubes da II Divisão Nacional de Futsal 300,00 Clubes da III Divisão Nacional de Futsal 225,00 Clubes da I Divisão Distrital 200,00 Clubes da II Divisão Distrital 175,00 Clubes de Futsal Feminino / Jovens 200,00 5. Taxa de Categoria Futebol de 11 e 7 Clubes da II Divisão Nacional 350,00 Clubes da III Divisão Nacional 300,00 Clubes da I Divisão Distrital 250,00 Clubes da II Divisão Distrital 225,00 Clubes de Futebol Feminino de Fut.7 (Sub/17) e Fut.11 80,00 Clubes de Juniores / Juvenis / Iniciados 80,00 Clubes de Infantis / Benjamins 60,00 Clubes de Traquinas 50,00 Futsal Clubes da II Divisão Nacional de Futsal 125,00 Clubes da III Divisão Nacional de Futsal 100,00 Clubes da I Divisão Distrital de Futsal 80,00 Clubes da II Divisão Distrital de Futsal 70,00 Clubes de Futsal Feminino 60,00 Clubes de Juniores / Juvenis / Iniciados / Infantis / Benjamins 60,00 6. Caso o Clube não entregue o processo de filiação no prazo estipulado, sobre uma taxa de agravamento no valor de 150,00. 10

CAPÍTULO 3º PRAZOS DE INSCRIÇÕES DE JOGADORES I. Inscrições com transferência internacional para todos os jogadores 1. O pedido de inscrição com transferência internacional deve ser enviado, pela Associação à FPF, com respeito pelos prazos e períodos a seguir identificados: 1º. Período O processo de inscrição com transferência internacional deve dar entrada na FPF entre o dia 1 de Julho de 2010 e o dia 17 de Setembro de 2010. 2º. Período O processo de inscrição com transferência internacional deve dar entrada na FPF entre o dia 3 de Janeiro de 2011 e o dia 02 de Fevereiro de 2011. 2. As inscrições com transferência internacional são deferidas pela FPF após a recepção do Certificado Internacional do Jogador. 3. Os jogadores estão impedidos de participar em jogos oficiais enquanto não for comunicado o deferimento da sua inscrição, pela FPF. 4. A FPF pode emitir um Certificado Internacional Provisório se decorridos trinta dias do pedido de certificado internacional, a federação estrangeira respectiva não tiver dado resposta ao pedido. II. Inscrições de jogadores profissionais Competições não Profissionais 5. Os originais do pedido de inscrição devem ser enviados pela Associação à FPF, nos prazos a seguir indicados: 1º. Período Os originais do pedido de inscrição devem dar entrada na FPF entre o dia 1 de Julho de 2010 até às 16H00 do dia 23 de Setembro de 2010. 2º. Período Os originais do pedido de inscrição devem dar entrada na FPF entre o dia 3 de Janeiro de 2011 até às 16H00 do dia 2 de Fevereiro de 2011. 6. Os prazos previstos no número anterior não se aplicam aos jogadores Juniores A que tenham representado o Clube/SAD nas últimas duas épocas. III. Inscrições de jogadores amadores 7. O pedido de inscrição deve dar entrada na Associação respectiva entre o dia 1 de Julho de 2010 e o dia 25 de Fevereiro de 2011, devendo os originais ser entregues na FPF até às 16H00 do dia 2 de Março de 2011. 11

IV. Transferências Nacionais a meio da época para jogadores amadores utilizados 8. O pedido de transferência deve dar entrada na Associação respectiva entre o dia 1 de Julho de 2010 e as 16H00 do dia 31 de Dezembro de 2010, devendo os originais ser entregues na FPF até ao dia 7 de Janeiro de 2011. 9. A data de entrada do pedido de inscrição do jogador equivale à do registo informático. 12

CAPÍTULO 4º CATEGORIAS I. Categorias em que os jogadores se podem inscrever e actividades permitidas 1. De acordo com a respectiva idade, os jogadores podem inscrever-se em futebol de onze, futebol de sete ou futsal, numa das categorias seguintes e ajustadas às actividades adiante referenciadas: Designação do Escalão Seniores Nascidos até 1991 inclusive Juniores A (Sub-19) Nascidos em 1992 e 1993 (Juniores) Juniores B (Sub-17) - Nascidos em 1994 e 1995 (Juvenis) Juniores C (Sub-15) - Nascidos em 1996 e 1997 (Iniciados) Juniores D (Sub-13) - Nascidos em 1998 e 1999 (Infantis) Juniores E (Sub-11) Nascidos em 2000 e 2001 (Benjamins ex-escolas) Juniores F (Sub-9) Nascidos em 2002 e 2003 (Traquinas) Juniores G (Sub-7) Nascidos em 2004 e 2005 (Petizes) Designação do Escalão Competição formal Competição formal Competição formal Competição formal Futebol Sub-12 e Sub-13 Competição formal 7x7 Futsal Competição formal Futebol Competição formal 7x7 Futsal Competição formal 5x5 Futebol Competição Formal 7x7 e Torneio Informal sem tabela classificativa Futsal Competição Formal 5x5 Actividades lúdicas - Jogo informal (máximo 5x5) em encontros/concentrações e sem tabela classificativa. II. Categorias em que as jogadoras se podem inscrever e actividades permitidas 2. De acordo com a respectiva idade, as jogadoras podem inscrever-se em futebol de onze, futebol de sete e futsal, numa das categorias seguintes e condicionadas às actividades acima referenciadas: 13

Seniores Nascidas até 1992 inclusive; Juniores Nascidas em 1993, 1994, 1995, 1996 e 1997; Infantis (Sub-13) Nascidas em 1998 e 1999; Benjamins (ex-escolas Sub-11) Nascidas em 2000 e 2001; Traquinas (Sub-9) Nascidas em 2002 e 2003; Petizes (Sub-7) Nascidas em 2004 e 2005. 3. Nas categorias de Petizes, Traquinas, Benjamins (ex-escolas) e Infantis as equipas podem ser compostas por jogadores femininos e masculinos. Não se aplica às categorias Petizes e Traquinas o disposto no Regulamento do Estatuto, da Inscrição e Transferência de jogadores no que à transferência diz respeito. Assim, estas categorias (Petizes, Traquinas) podem transferir-se livremente entre clubes durante o período de inscrições. 14

CAPÍTULO 5º PROVAS EM QUE OS JOGADORES PODEM PARTICIPAR 1. De acordo com a sua idade os jogadores, masculinos ou femininos, podem participar nas provas oficiais correspondentes às categorias definidas no capítulo anterior, sem prejuízo do que se encontra disposto nos números seguintes. 2. Os jogadores, masculinos e femininos, inscritos nas categorias de Petizes, Traquinas, Benjamins, Infantis, Iniciados, Juvenis e Juniores podem participar, sem perda da sua categoria, em jogos da categoria imediatamente superior, desde que se encontre em poder da Associação uma declaração médica, emitida em momento anterior ao da participação na prova, que ateste a sua aptidão física para o efeito. 3. Os jogadores masculinos inscritos numa das categorias referidas no número anterior podem participar, sem perda da sua categoria, em jogos das duas categorias imediatamente superiores, desde que, antes da prova, tenham realizado exame médico que revele a aptidão física para esse efeito dentro do período nele constante. 4. O exame médico previsto no número anterior é realizado, a expensas do Clube interessado, nos Centros de Medicina Desportiva acreditados para o efeito. 5. Os jogadores, masculinos ou femininos, podem participar nas actividades lúdicas (max. 5), em futebol de onze/sete e futsal do Clube em que se encontrem inscritos, sendo obrigatória a sua inscrição nestas duas modalidades. 6. São automaticamente canceladas as inscrições de um jogador nas modalidades referidas no número anterior, quando o mesmo se transfira para outro Clube. 7. A participação de um jogador(a) em jogos de futebol de onze, de sete e futsal só é permitida desde que se verifique um interregno de 15 horas entre o termo de um jogo e o início de outro, não contando para o efeito os jogadores(as) que não tenham sido utilizados. 15

CAPÍTULO 6º DO PROCESSO DE INSCRIÇÃO REVALIDAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE JOGADORES I. Condições gerais 1. A AFA fornece aos Clubes Filiados, através do sítio www.afaveiro.pt, os impressos destinados às inscrições, revalidações e transferências de jogadores. 2. O download do impresso deve ser feito em quadruplicado. 3. O impresso deve ser completo e devidamente preenchido, de forma legível e sem rasuras, sob pena da sua devolução. 4. Atendendo a que o cartão de cidadão não comprova por si só o país de nascimento, são da responsabilidade dos subscritores da inscrição (jogadores e Directores do Clube) os dados mencionados na mesma, salvo se apresentarem documento comprovativo da naturalidade. 5. No caso de haver na Associação mais do que um pedido de inscrição em relação ao mesmo jogador, considera-se como primeiro pedido de inscrição o que tiver dado entrada em primeiro lugar. 6. No caso de existir mais do que um pedido de inscrição em Associações diferentes em relação ao mesmo jogador, considera-se como primeiro pedido de inscrição o que tiver sido registado em primeiro lugar no sistema de inscrições on-line. 7. É considerada irregular a utilização do jogador com inscrição suspensa e quando se não encontrem cumpridos pelo jogador e/ou Clube, os procedimentos regulamentares da sua inscrição. II. Regulamentação 8. As normas relativas à inscrição e transferência de jogadores amadores processam-se de acordo com o Regulamento do Estatuto, da Inscrição e Transferência de Jogadores. 9. Na inscrição de jogadores, amadores ou profissionais, deve ainda ser respeitado o disposto no DL 10/2009 de 12 de Janeiro, que estabelece o regime jurídico do seguro desportivo para os agentes desportivos. 16

III. Documentos a remeter à AFA 10. Sem prejuízo de outras disposições especialmente aplicáveis, devem ser remetidos à AFA os seguintes documentos: Na primeira inscrição: Fotocópia do documento de identificação apensa ao boletim da primeira inscrição, de acordo com o que se encontra estabelecido no 1º. Capítulo, devendo vir anexa o comprovativo da naturalidade sempre que o documento de identificação seja o cartão de cidadão. Nas restantes: Original do boletim de inscrição, com a indicação do respectivo número de licença. IV. Documentos que ficam na posse do Clube 11. Ficam na posse do Clube: Declaração comprovativa da frequência escolar do atleta ou da escolaridade mínima obrigatória; Ficha médica actualizada; Declaração, passada pelo Médico do Clube ou do Centro de Saúde, comprovativa da vacinação do jogador com a vacina anti-tetânica. 12. Os documentos que ficam na posse do Clube devem ser exibidos a solicitação da Associação. Título 1º JOGADORES AMADORES I. Primeiras Inscrições, Revalidações e Transferências 13. Os jogadores amadores podem inscrever-se, na presente época desportiva, se os documentos de inscrição e de dispensa de taxa de compensação forem datados de 1 de Julho de 2010 ou de data posterior. a) Para jogadores de nacionalidade Portuguesa 14. As primeiras inscrições, revalidações e transferências de jogadores amadores com nacionalidade portuguesa são deferidas em definitivo, pela Associação. b) Para jogadores com naturalidade e/ou nacionalidade estrangeira 15. Se o atleta não residir em Portugal, ininterruptamente desde os 11 anos de idade, deve ser dado cumprimento ao que se encontra estabelecido no 7º. Capitulo deste C.O.. 16. As inscrições com transferência de jogadores oriundos da Federação Congolesa de Futebol estão sujeitas às normas estabelecidas neste Capítulo, sendo a correspondência aceite se remetida pela FECOFA. 17

b. 1) Jogadores maiores de idade: 17. As primeiras inscrições de jogador de naturalidade e/ou nacionalidade estrangeira são deferidas, provisoriamente, pela Associação, assumindo a caracterização de pendentes até homologação definitiva da FPF. 18. A documentação exigível para efeito da primeira inscrição de jogadores de naturalidade e/ou nacionalidade estrangeira é remetida à FPF, através da respectiva Associação, em ofício separado ao das restantes inscrições e no período de inscrição respectivo, sob pena de suspensão automática do jogador. 19. Com o boletim de primeira inscrição deve ser junto: Fotocópia do documento de identificação nos termos definidos no Capítulo 1º deste C.O.; e Atestado, passado pela Junta de Freguesia, comprovativo da data a partir da qual o atleta se encontra a residir, ininterruptamente, em Portugal. b. 2) Jogadores menores de idade: 20. A primeira inscrição de jogador de nacionalidade estrangeira com idade compreendida entre os 12 e os 18 anos segue o disposto no Comunicado Oficial nº 158 da FPF de 19.10.2009. 21. A FPF não defere inscrições sem que se encontrem satisfeitas as condições acima referidas. II. Transferências de Jogadores após a participação em jogos oficiais 22. As transferências de jogadores amadores após a participação em jogos oficiais, processam-se de acordo com o Regulamento do Estatuto, da Inscrição e Transferência e Jogadores. III. Contratos de formação desportiva 23. As inscrições de jogadores amadores com contrato de formação desportiva processam-se de acordo com o Regulamento do Estatuto, da Inscrição e Transferência de Jogadores, nos termos da Lei 28/98 de 26 de Junho e do CCT dos Jogadores Profissionais de Futebol. 24. O contrato de formação desportiva é reduzido a escrito devendo os seus exemplares ser assinados pelo representante da entidade formadora, pelo formando e pelo seu representante legal quando aquele for menor. 25. O contrato de formação desportiva é feito em triplicado, destinando-se um a cada subscritor e o outro à FPF. 26. Não são aceites contratos de formação desportiva que não se encontrem em conformidade com o que aqui se estabelece. 18

I. Requisitos Título 2º JOGADORES PROFISSIONAIS 27. A possibilidade de participação de jogadores profissionais em competições oficiais depende de registo prévio do contrato de trabalho na FPF, nos termos da regulamentação em vigor (art. 8.º do C.C.T.). 28. O contrato de trabalho (modelo A ) de jogador profissional e seus aditamentos deve obedecer aos requisitos formais previstos na Lei 28/98 de 26 de Junho e no C.C.T. 29. O contrato de trabalho deve ser acompanhado do respectivo boletim de inscrição, prova da contratação do seguro de acidentes de trabalho e prova da contratação do seguro de acidentes pessoais que garanta um nível de cobertura igual ou superior ao mínimo legalmente exigido (DL 10/2009 de 12.01), sempre que não seja feita a adesão ao seguro de grupo da FPF. 30. Para prova da contratação dos seguros referidos no número anterior é necessário o envio à FPF dos respectivos certificados, emitidos pela seguradora. 31. Os certificados destinados a comprovar a contratação do seguro de acidentes pessoais devem ser emitidos segundo os modelos publicados em Comunicado Oficial da FPF. 32. O Clube que pretenda inscrever ou revalidar a inscrição de um jogador que possua um contrato de trabalho com duração superior a uma época desportiva deve apresentar em cada época desportiva os certificados referidos no número anterior. 33. As assinaturas dos jogadores e dos dirigentes devem ser reconhecidas nos termos do Capítulo 1º. 34. As revalidações das inscrições dos jogadores, com contratos de trabalho que transitem da época anterior, são deferidas na semana da entrada na FPF dos certificados supra referidos sempre que o pedido seja efectuado até às 16H00 de 3ª feira. 35. Tratando-se de rectificação de certificados as revalidações das inscrições dos jogadores são deferidas na semana da sua entrada na FPF, se o pedido for efectuado até às 12H00 do último dia útil da mesma. 36. Sem prejuízo de o contrato de trabalho poder ter duração superior a uma época desportiva, a licença desportiva só é válida para a época da respectiva inscrição ou revalidação. 37. Os contratos de trabalho de jogadores com idade inferior a 18 anos não podem ter um prazo de duração superior a três épocas e deles deve constar o reconhecimento presencial da assinatura do representante legal do jogador, nos termos referidos no primeiro Capítulo deste Comunicado. 19

38. Compete à Associação a conferência do contrato de trabalho. 39. O registo do contrato de trabalho é feito por ordem de entrada na FPF, sendo registado o que der entrada em primeiro lugar e, em caso de anulação do primeiro, os restantes sucessivamente. 40. Se no mesmo dia derem entrada na FPF dois ou mais contratos celebrados entre um jogador e dois ou mais clubes para vigorarem na mesma época, é registado o contrato cuja assinatura do jogador tiver sido reconhecida, nos termos da lei, em primeiro lugar. II. Documentação 41. A documentação respeitante à inscrição de jogadores não profissionais deve ser remetida à FPF, através da Associação. 42. A documentação referida no número anterior que respeite a inscrição de jogadores profissionais da categoria de Juniores A, de Clubes participantes em competições profissionais, é entregue na Associação para reenvio à FPF. 43. Os processos de inscrição de jogadores profissionais que não integrem as competições da LPFP, e dêem entrada na FPF até às 16H00 de Segunda-Feira são deferidos na Quinta-Feira dessa semana, se devidamente instruídos. 44. Os jogadores podem ser utilizados a partir do dia seguinte ao da comunicação do deferimento pela FPF com ressalva do disposto no regulamento de competições da LPFP. III. Vencimento mínimo obrigatório para jogadores profissionais 45. Para jogadores Seniores inscritos em Clubes da: I Divisão - 3 vezes o ordenado mínimo nacional; II Divisão de Honra - 2,5 vezes o ordenado mínimo nacional. II Divisão - 2 vezes o ordenado mínimo nacional III Divisão - 1,5 vezes o ordenado mínimo nacional. C.N. de Futsal, Fut. Feminino e Distritais - 1 vez o ordenado mínimo nacional 46. Para jogadores com idade compreendida entre os 18 e os 23 anos, inscritos em Clubes: I Divisão 1,5 vezes o ordenado mínimo nacional; Clubes com equipas B 2 vezes o ordenado mínimo nacional. 47. Para jogadores Juniores: Maiores de 18 anos, inclusive É aplicável o que se encontra previsto para os Seniores. Menores de 18 anos - 1 vez o ordenado mínimo nacional. 20

IV. Transferências a meio da época 48. As transferências de jogadores profissionais a meio da época processam-se de acordo com o que se encontra estabelecido no Regulamento do Estatuto, da Inscrição e Transferência e Jogadores. V. Rescisão de contrato de trabalho e reamadorização dos Jogadores 49. O original da rescisão do contrato de trabalho deve ser remetido à FPF pela Associação, com a indicação expressa da participação ou não do jogador em jogos oficiais. 50. As rescisões do contrato de trabalho e transferências daquelas pendentes, que derem entrada na FPF até às 12H00 horas do último dia útil da semana, são deferidas nessa semana. 51. A reamadorização de um jogador só é possível trinta dias após a sua participação em jogos oficiais e fica dependente da rescisão do contrato de trabalho e da sua homologação pela FPF. Título 3º TRANSFERÊNCIAS INTERNACIONAIS I. Do Certificado de Transferência Internacional 52. A emissão do Certificado Internacional de Transferência é condição essencial para que um jogador com idade igual ou superior a 12 anos, oriundo de Federação estrangeira, seja inscrito na FPF e licenciado pelo Clube português interessado. 53. Os jogadores que residam, ininterruptamente, em Portugal desde os onze anos de idade são dispensados da junção do Certificado Internacional desde que, com os restantes elementos necessários à sua inscrição, seja feita prova daquela qualidade. 54. O pedido de Certificado Internacional de jogador, oriundo de Federação estrangeira e os originais da documentação devem ser remetidos à FPF, através da LPFP, se o jogador participar em provas da Super Liga ou Liga de Honra ou através da Associação se o jogador participar nas restantes provas. 55. Os processos de inscrição com pedido de Certificado Internacional de Transferência efectuados no TMS (Transfer Matching System) têm de vir instruídos com o relatório PDF retirado do sistema. 56. O Certificado Internacional de Transferência é directamente dirigido pela Federação estrangeira à FPF. 57. A FPF solicita à Federação estrangeira o envio urgente do Certificado Internacional de Transferência sempre que o mesmo lhe seja requerido. 21

58. Caso o Certificado de Transferência Internacional dê entrada na FPF até às 14 horas do último dia útil da semana, o deferimento da inscrição é comunicado de imediato ao Clube interessado. 59. A documentação referente a transferência internacional que dê entrada na FPF até às 14H00 do último dia útil da semana, para efeitos de envio do Certificado Internacional a Federação estrangeira, é despachada nessa semana. II. Da Documentação 60. Do pedido do Certificado Internacional devem constar os seguintes elementos e/ou documentos originais, do jogador: Nome completo; Data de nascimento; Nome do Clube a que o jogador se encontra/encontrava vinculado; Nome da respectiva Federação Nacional; Boletim de inscrição; Fotocópia certificada do documento de identificação; Declaração (jogadores vinculados ) Mod. F e/ou G anexo ao presente Comunicado; Seguro de acidentes pessoais. 61. As transferências internacionais de jogadores profissionais são obrigatoriamente efectuadas no sistema TMS e de acordo com os procedimentos da FIFA aplicáveis. Neste caso as inscrições nacionais devem ser acompanhadas do relatório pdf retirado do sistema TMS. 62. A Associação deve informar de imediato, para o e-mail a indicar pela FPF, a recepção das inscrições com transferência internacional de jogadores profissionais, com envio digitalizado dos documentos da inscrição. 63. Sempre que esteja em causa uma cedência temporária, com transferência internacional, deve ainda ser remetido à FPF o respectivo acordo, subscrito pelos dois Clubes (cedente e cessionário) e pelo jogador, pelo período que, no mínimo, medeie as duas janelas de inscrição previstas no Capítulo 3º deste Comunicado. 22

CAPÍTULO 7º CONSULTA A FEDERAÇOES ESTRANGEIRAS 1. Para efeitos de consulta da situação de um jogador a Federações estrangeiras devem ser apresentados na AFA, a partir do início da época e até ao dia 10.02.2011 os seguintes elementos e/ou documentos do jogador: Nome completo; Data de nascimento; Fotocópia certificada do documento de identificação; Indicação da Federação estrangeira a consultar. 2. A resposta da Federação estrangeira é condição essencial para a continuidade do processo de inscrição pela FPF. 3. A FPF dá conhecimento da situação do jogador ao Clube requisitante, após a recepção da resposta da Federação estrangeira. 4. No caso de o jogador ser conhecido, a inscrição com transferência realiza-se nos termos do título 3 do capítulo sexto. 5. No caso de o jogador não ser conhecido, o Clube pode subscrever uma primeira inscrição com o atleta nos termos do título 1º ou 2º do Capítulo 6.º, só podendo o jogador ser utilizado em provas oficiais depois da inscrição ser deferida pela FPF. 6. É dispensada a consulta à Federação Estrangeira quando o jogador faça prova de que reside em Portugal, ininterruptamente, desde os onze anos de idade (nos termos do Capítulo 6º). 7. Por cada pedido de consulta a Federação estrangeira, para conhecimento da existência de inscrições ou registos de um jogador, é devido o montante de 50,00. 23

CAPÍTULO 8º EMISSÃO DE CARTÕES-LICENÇA DE JOGADORES 1. A Associação é responsável pela emissão e entrega, aos Clubes, dos cartões de licença e de atleta aos seus jogadores. 2. A posse dos Cartões Licença por parte dos Clubes, permite a estes utilizar os respectivos jogadores, sendo, no entanto, os Clubes responsáveis por quaisquer deficiências ou irregularidades que venham a ser detectadas nos processos de inscrição 3. Do cartão-licença consta o nome completo (sem abreviaturas) do jogador, fotografia, anualmente, actualizada do seu titular e o nome do Clube representado nessa época desportiva. 4. O cartão-licença e o cartão-atleta dos jogadores amadores são válidos por uma época. 5. É necessário novo cartão-licença / cartão-atleta em caso de extravio, perda roubo ou deterioração, mudança de Clube ou alteração da categoria do jogador. 6. A falta de cartões-licença ou vinhetas nos campeonatos distritais pode ser justificada pelo Clube ou jogador no prazo de dois dias nos termos da justificação pela falta de comparência de Clube a um jogo. 7. Os cartões de jogadores têm os seguintes valores: Seniores (licença e atleta) 7,50 Outras Categorias (licença e atletas) 6,50 24

CAPÍTULO 9º QUOTAS DE INSCRIÇÃO 1. As quotas de inscrição e licenciamento de jogadores masculinos ou femininos (variante de onze, de sete, ou de futsal) a pagar pelos Clubes, no acto da entrega da documentação na Associação, são as seguintes: I. Jogadores Seniores Clubes da Super Liga 290,00 450,00 a) Clubes da Liga de Honra 230,00 360,00 a) Clubes da II Divisão Nacional 170,00 270,00 a) Clubes da III Divisão Nacional 125,00 200,00 a) Clubes Distritais e Regionais 80,00 130,00 a) Clubes de Futsal 80,00 130,00 a) II. Jogadores Seniores amadores Clubes da II Divisão Nacional 95,00 160,00 a) Clubes da III Divisão Nacional 70,00 110,00 a) Clubes da I Divisão Nacional de Futsal 60,00 90,00 a) Clubes da II Divisão Nacional de Futsal 47,50 75,00 a) Clubes da III Divisão Nacional de Futsal 37,50 60,00 a) Clubes Distritais e Regionais 37,50 60,00 a) Clubes Distritais e Regionais de Futsal 30,00 45,00 a) III. Jogadores Juniores amadores e profissionais Clubes de Juniores A de Futebol de onze 6,00 200,00 a) Clubes de Juniores B de Futebol de onze 5,00 160,00 a) Clubes de Juniores C de Futebol de onze 5,00 120,00 a) Clubes de Juniores D de Futebol de sete 4,00 100,00 a) Clubes de Juniores E de Futebol de sete 4,00 100,00 a) Clubes de Juniores F de Futebol de sete 4,00 100,00 a) Clubes de Juniores G actividades informais 4,00 100,00 a) Clubes de Juniores Futsal 3,00 100,00 a) IV. Jogadoras Femininas Seniores Profissionais 80,00 130,00 a) Juniores Profissionais 2,00 80,00 a) Todas as categorias amadoras 2,00 60,00 a) a) Quota a aplicar nas primeiras inscrições de jogadores estrangeiros não comunitários. 2. À inscrição de um jogador num clube que não participe em provas da sua categoria é aplicável a taxa correspondente à categoria superior. 3. A quota devida pela inscrição de jogador profissional é liquidada anualmente, sem o que não será considerada validade a sua licença. 25

CAPÍTULO 10º QUOTAS DE TRANSFERÊNCIA 1. As quotas de inscrição com transferência são pagas no acto de entrega da documentação na Associação. I. Entre Clubes Nacionais 2. As quotas aplicáveis às inscrições com transferência entre Clubes nacionais, de jogadores masculinos ou femininos (modalidade de onze, de sete ou de futsal), são definidas de acordo com o seu escalão etário, nos termos seguintes: Para Clubes da Super Liga 425,00 Para Clubes da Liga de Honra 305,00 Para Clubes da II Divisão Nacional 200,00 Para Clubes da III Divisão Nacional 105,00 Para Clubes que participem no Campeonato Nacional de Juniores A 105,00 Para Clubes que participem no Campeonato Nacional de Juniores B 37,50 Para Clubes que participem no Campeonato Nacional de Juniores C 37,50 Para Clubes da I Divisão Nacional de Futsal 75,00 Para Clubes da II Divisão Nacional de Futsal 60,00 Para Clubes da III Divisão Nacional de Futsal 47,50 Para Clubes Distritais ou Regionais 37,50 Para Clubes Distritais ou Regionais de Futsal 37,50 Para Clubes de Futebol Feminino 37,50 3. As quotas de inscrição com transferência, entre Clubes Nacionais, de jogadores das categorias de Petizes, Traquinas e Benjamins, Infantis, Iniciados, Juvenis e Juniores que se transfiram para Clubes que não disputem o Campeonato Nacional, são as estabelecidas no item Para Clubes Distritais ou Regionais do número anterior. II. De Clubes Estrangeiros para Clubes Nacionais 4. As quotas aplicáveis à inscrição com transferência, de Clubes Estrangeiros para Clubes Nacionais, de jogadores masculinos ou femininos (modalidades de onze, de sete ou de futsal), a pagar pelos Clubes Nacionais, são as definidas de acordo com o seu escalão etário, nos termos seguintes: Sénior Para Clubes da Super Liga 3.975,00 Para Clubes da Liga de Honra 3.000,00 Para Clubes da II Divisão Nacional 2.025,00 Para Clubes da III Divisão Nacional 1.500,00 Para Clubes da I Divisão Nacional de Futsal 1.312,50 Para Clubes da II Divisão Nacional de Futsal 1.237,50 Para Clubes da III Divisão Nacional de Futsal 1.147,50 Para Clubes Distritais ou Regionais 1.065,00 Para Clubes Distritais ou Regionais de Futsal 1.065,00 Para Clubes de Futebol Feminino 1.065,00 26

Júnior A Para Clubes da Super Liga 1.575,00 Para Clubes da Liga de Honra 1.125,00 Para Clubes da II Divisão Nacional 750,00 Para Clubes da III Divisão Nacional 375,00 Para Clubes Distritais ou Regionais, Futsal e Feminino 150,50 Júnior B Para Clubes da Super Liga 1.500,00 Para Clubes da Liga de Honra 1.050,00 Para Clubes da II Divisão Nacional 675,00 Para Clubes da III Divisão Nacional 300,00 Para Clubes Distritais ou Regionais, Futsal e Feminino 150,00 Júnior C Para Clubes da Super Liga 1.425,00 Para Clubes da Liga de Honra 975,00 Para Clubes da II Divisão Nacional 600,00 Para Clubes da III Divisão Nacional 225,00 Para Clubes Distritais ou Regionais, Futsal e Feminino 150,00 Júnior D Para Clubes da Super Liga 1.350,00 Para Clubes da Liga de Honra 900,00 Para Clubes da II Divisão Nacional 525,00 Para Clubes da III Divisão Nacional 150,00 Para Clubes Distritais ou Regionais, Futsal e Feminino 75,00 Juniores E, F e G Para Clubes da Super Liga 1.275,00 Para Clubes da Liga de Honra 825,00 Para Clubes da II Divisão Nacional 450,00 Para Clubes da III Divisão Nacional 75,00 Para Clubes Distritais ou Regionais, Futsal e Feminino 37,50 5. Quando, na sequência de transferência internacional, o jogador efectuar na mesma época desportiva uma transferência para clube de competição mais elevada, é devida a quota de transferência correspondente a esse clube, com se de uma transferência directa se tratasse. 27

CAPÍTULO 11º TAXAS DE FORMAÇÃO POR TRANSFERÊNCIA JOGADORES AMADORES 1. As compensações financeiras processam-se de acordo com o Regulamento do Estatuto, da Inscrição e Transferência e Jogadores, sendo aplicável a taxa que, em função da categoria em que o jogador se inscreve, esteja incluída no quadro correspondente à mais alta categoria e/ou competição que o Clube, para onde é transferido o jogador, tenha. Título 1º Futebol de onze masculino a) Transferência para clubes que participem em competições de natureza profissional Categorias Taxas Iniciados 2.000,00 Juvenis 4.000,00 Juniores 6.000,00 b) Transferência para clubes que participem em competições nacionais de natureza não profissional Categorias Taxas Iniciados 500,00 Juvenis 1.000,00 Juniores 2.000,00 Seniores 3.000,00 c) Transferência para clubes que participem em competições Distritais ou Regionais Categorias Taxas Iniciados 250,00 Juvenis 400,00 Juniores 500,00 Seniores 700,00 Título 2º Futsal masculino a) Transferência para Clubes que participem em Competições Nacionais Categorias Taxas Iniciados 250,00 Juvenis 300,00 Juniores 400,00 Seniores 500,00 28

b) Transferência para Clubes que participem em Competições Distritais ou Regionais Categorias Taxas Iniciados 100,00 Juvenis 200,00 Juniores 300,00 Seniores 400,00 Título 3º Futebol de onze e futsal feminino a) Transferência para Clubes que participem em Competições Distritais ou Regionais Categorias Taxas Iniciados 100,00 Juvenis 200,00 Juniores 300,00 Seniores 400,00 2. As transferências dos jogadores, com idade igual ou superior a 14 anos, só são autorizadas se acompanhadas do pagamento da compensação devida ou de declaração de renúncia do Clube que a ela tenha direito. 29

CAPÍTULO 12º SEGURO DE JOGADORES E AGENTES DESPORTIVOS Ao Seguro de Jogadores e Agentes Desportivos é aplicável o disposto no regime jurídico do seguro desportivo obrigatório, previsto no DL 10/2009 de 12 de Janeiro, esclarecendo o seguinte: 1. Os jogadores (profissionais e não profissionais), os árbitros, os juízes, cronometristas e observadores, os treinadores e os dirigentes desportivos devem, obrigatoriamente, beneficiar de um seguro desportivo destinado a cobrir os riscos de acidentes pessoais inerentes à respectiva actividade desportiva, nomeadamente os que decorram dos treinos, provas desportivas e respectivas deslocações. 2. Seguro de Jogadores Amadores e Agentes Desportivos I OPÇÃO: PROPOSTA AFA AVS Seguros/Solução (Seguradora: Fidelidade Mundial, S.A) Prémios de seguros FUTEBOL M ASCULINO FUTEBOL FEMININO FUT 11 FUT 7 FUTSAL FUT 11 FUT 7 FUTSAL Seniores 58,50 31,00 14,50 10,00 Juniores 29,00 15,00 13,50 9,00 Juvenis 11,00 9,50 10,00 Iniciados 7,00 5,00 Infantis 3,50 3,50 3,50 3,50 Benjamins 3,50 3,50 3,50 3,50 Traquinas 3,50 3,50 3,50 3,50 Agentes Desportivos 8,00 FRANQUIA EM DESPESAS DE TRATAM ENTO - 100,00 Prémios de seguros agravados pela Taxa de Sinistralidade FUTEBOL M ASCULINO FUTEBOL FEM ININO FUT 11 FUT 7 FUTSAL FUT 11 FUT 7 FUTSAL Seniores 64,00 34,00 16,00 11,00 Juniores 32,00 17,00 15,00 10,00 Juvenis 12,00 10,00 11,00 Iniciados 8,00 6,00 Infantis 4,00 4,00 4,00 4,00 Benjam ins 4,00 4,00 4,00 4,00 Traquinas 4,00 4,00 4,00 4,00 Agentes Desportivos 8,0 0 FRANQUIA EM DESPESAS DE TRATAM ENTO - 100,00 II OPÇÃO: SEGURO EFECTUADO PARTICULARMENTE PELO CLUBE De acordo com o estabelecido no Dec-Lei 10/2009 de 12 de Janeiro n.º 2, Art.º 2º e n.º 3, Art.º 8º -, os Clubes ficam isentos da obrigação de aderir ao Seguro Desportivo do Grupo da AF Aveiro, desde que façam prova, mediante certificado emitido por uma seguradora, de que estão abrangidos por uma apólice garantindo um nível de cobertura igual ou superior ao mínimo legalmente exigido para o seguro desportivo. III OPÇÃO: SEGURO EFECTUADO PELA FEDERAÇÃO PORTUGUESA FUTEBOL De acordo com o estabelecido no Comunicado Oficial n.º 464 da FPF de 16.06.2010 3. Os certificados da empresa seguradora devem ser emitidos segundo os modelos publicados em Comunicado Oficial n.º 464 de 16.06.2010 da FPF. 4. Qualquer opção tomada terá obrigatoriamente que abranger a totalidade dos segurados 30

I. Do pedido CAPÍTULO 13º AUTORIZAÇÃO PARA JOGOS E TORNEIOS PARTICULARES 1. Os torneios ou jogos particulares devem ser autorizados pela AFA, FPF ou Confederação Estrangeira de acordo com a jurisdição competente, cabendo, em qualquer caso à FPF a competência para autorizar a deslocação de equipa portuguesa, para efeitos de participação em jogo ou torneio particular no estrangeiro. 2. A realização de jogos ou torneios particulares, em Portugal, depende de autorização prévia da FPF sempre que neles intervenham: a) Equipas estrangeiras, ou b) Clubes que disputem provas profissionais. 3. O pedido para a realização do jogo ou torneio previsto no número anterior deve dar entrada na FPF, através da AFA, com pelo menos dez (10) dias úteis de antecedência do jogo ou início do torneio quando intervenham até duas equipas estrangeiras e de oito (8) dias quando nele apenas participem clubes nacionais que disputem competições profissionais. 4. Se as equipas intervenientes participarem em provas profissionais e não profissionais, a autorização para a realização do jogo particular é acordada entre a LPFP e a Associação. 5. Se os Clubes disputarem provas não profissionais e estiverem filiados na mesma Associação é a esta que compete a autorização. 6. Se as equipas intervenientes participarem em provas não profissionais de Associações diferentes, a autorização é acordada entre ambas Associações. II. Condições para pedidos de autorização dirigidos à FPF 7. A FPF autoriza a realização de jogos e torneios particulares mediante a apresentação, pelo requerente, dos seguintes documentos: a) Declaração de garantia do organizador (Associação, Clube ou Agente de Jogos licenciado pela UEFA/FIFA) de todas as condições de segurança necessárias a realização do jogo. b) Declaração da seguradora, comprovativa da celebração dos contratos de seguro de: Responsabilidade civil para cobertura dos danos provocados nos espectadores e recinto de jogo; Acidentes pessoais dos participantes. c) Parecer da LPFP ou da Associação; d) Pedido, com identificação: I. Do nome do (s) Clube (s) que pretenda (m) defrontar; II. Dos locais, datas e horas da realização dos jogos e do III. Regulamento do torneio, quando aplicável. 31

e) Comprovativo do pagamento efectuado na tesouraria da FPF da caução destinada a custear a equipa de arbitragem no montante de 1.500,00 (mil e quinhentos euros) ou de 750,00 (setecentos e cinquenta euros) consoante se trate de jogos de futebol de onze ou futsal respectivamente, e de uma taxa administrativa, estabelecida nos termos seguintes: 1.000,00 (mil euros) quando organizado por agente de jogos, licenciado pela UEFA/FIFA. 100,00 (cem euros) quando organizado por um Clube ou Associação, quando se trate de um torneio ou jogo particular da categoria de seniores, autorizado pela FPF. 8. Qualquer Torneio que reúna mais de duas equipas (Clubes ou Selecções representativas) deve ter um regulamento próprio submetido à apreciação da FPF, UEFA ou FIFA, consoante nele, intervenham equipas Regionais ou Nacionais, equipas estrangeiras da mesma Confederação ou pelo menos uma das equipas pertença a Confederação diferente, respectivamente. O pedido para a realização dos torneios aqui referidos deve ser efectuado com pelo menos sessenta (60) dias de antecedência. 9. Os valores referidos na alínea e) do n.º 7, destinados a custear a equipa de arbitragem, são ainda devidos quando a competência para a autorização do jogo ou torneio não seja da FPF, mas ao Conselho de Arbitragem tenha sido requerida a respectiva nomeação. 10. Os jogos ou os torneios particulares só podem ser objecto de transmissão televisiva quando tal for autorizado pela FPF. III. Da competência Disciplinar 11. A competência disciplinar sobre factos ocorridos nos jogos ou torneios particulares é do Conselho de Disciplina da AFA ou FPF, de acordo com a respectiva jurisdição, aplicando-se o regulamento da competição em que os clubes estejam integrados. 12. Os cartões amarelos exibidos nos jogos de carácter particular motivados por infracções leves não contam para a acumulação prevista nos respectivos Regulamentos Disciplinares. 13. O cumprimento da pena disciplinar aplicada a jogadores por ocasião de jogo particular só se inicia após a devida notificação aos Clubes. 32