Novos regimes jurídicos relativos a Auxílios de Estado

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Transcrição:

CURSO BREVE Novos regimes jurídicos relativos a Auxílios de Estado Coordenação científica: Prof. Doutora Cláudia Trabuco; Prof. Doutora Vera Eiró; Doutor Ricardo Pedro Organização: Nova Direito, JurisNova e Autoridade da Concorrência Curso a decorrer entre os dias 4 e 19 de dezembro de 2015 17h 30m-20h 30m, Sextas-feiras (aulas na Autoridade da Concorrência) 10h-13h e 14h 30m-18h, Sábados (aulas na Faculdade de Direito da UNL) Propina:375 Informações / Inscrições: Até 25 de novembro para sonia.rodrigues@fd.unl.pt Número Total de horas: 26 O programa poderá sofrer pequenas alterações. A abertura do curso estará dependente de um número mínimo de 15 inscritos. 1. Porquê estudar agora os Auxílios de Estado? A proteção da concorrência, enquanto valor essencial para o funcionamento do mercado da União Europeia (UE), implica o cumprimento de um vasto conjunto de regras que visam que os Estados Membros (EM) não apliquem medidas que falseiam ou potenciem falsear a concorrência no mercado interno. Dada a importância do tema no âmbito da integração europeia, o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE) dedica-lhe várias normas, e, em particular, estabelece um princípio de proibição dos Auxílios de Estado, identificando, ainda, por um lado, os Auxílios de Estado automaticamente admissíveis, e, por outro, os Auxílios de Estado que podem ser admitidos mediante a verificação de certas condições.

O controlo da concessão de Auxílios de Estado é, em conjunto com as entidades nacionais, da responsabilidade da Comissão Europeia (CE) e corresponde a um dos momentos mais importantes, na medida em que a sua não compatibilidade com o mercado interno pode implicar a devolução por parte das entidades beneficiárias dos montantes concedidos pelos EM. O TFUE oferece uma grande margem de atuação à CE para efeitos de controlo das regras de Auxílios de Estado, o que contribuiu para o surgimento de um grande manancial de regulamentos e comunicações, que acabam por constituir um quadro jurídico muito detalhado, técnico e complexo. A referida complexidade normativa obrigou a CE à apresentação de contínuos planos de reforma das regras de Auxílios de Estado tendo em vista a sua simplificação. Assim aconteceu, nomeadamente, com o plano de reforma que antecedeu o novo quadro normativo de Auxílios de Estado previsto para o período de 2014-2020. As principais linhas do referido plano de reforma vieram a ser acolhidas em regulamentos posteriormente aprovados, de onde se destaca o Regime Geral de Isenção por Categoria - que se debruça sobre os Auxílios de Estado com finalidade regional, declarando certas categorias de auxílio compatíveis com o mercado interno - e o novo regime geral de minimis - que estabelece regras relativas a auxílios que, pelo baixo valor em causa, se entende que não afetam, nem potenciam afetar a concorrência. Estamos, portanto, perante um novo período - 2014-2020 - de regulação em matéria de Auxílios de Estado que trará grandes oportunidades e desafios nesta área de atuação, importando, por isso mesmo, conhecer em detalhe os seus contornos normativos. 2. Porquê um Curso Breve de Especialização? Um curso breve de especialização sobre Auxílios de Estado tem um interesse académico e prático inegável. O interesse académico revela-se no facto de se tratar de um tema com um vasto enquadramento legislativo no quadro do direito da União Europeia que convoca vários problemas. Destacamos, a título de exemplo, dois aspetos.

O primeiro é o impacto que o recorte da política da concorrência, na vertente Auxílios de Estado, tem no ordenamento jurídico nacional que, apesar, de não desconhecer positivamente o valor concorrência, tendia a não lhe reconhecer os mesmos efeitos, nomeadamente, em sede de autolimitação da atuação pública na concessão de auxílios financiados por fundos europeus ou nacionais, tendo em vista a proteção do mercado interno europeu e não apenas o nacional. O segundo aspeto a destacar são os diferentes tipos de atos normativos mobilizados para regular a atuação dos EM, seja por via de hard law (Tratados e Regulamentos) seja por via de soft law (Comunicações) e o seu alcance normativo face aos EM e aos privados. O trabalho nestas matérias convoca, por isso, a necessidade de domínio de algumas noções básicas que necessitam de densificação. A noção de Auxílios de Estado é bastante ampla, ao ponto de incluir todos os auxílios concedidos, independentemente da forma que assumem (e.g. empréstimo, incentivo financeiro, beneficio fiscal, etc). Por seu turno, o conceito de Estado é também bastante amplo (e.g. administração central, regional, local ou outros organismos controlados pelo Estado, como sejam empresas públicas). Por fim, é de destacar a importância das regras de Auxílios de Estado (face ao seu caracter imperativo), não só na implementação do novo quadro europeu, estrutural e de investimento para o período 2014-2020 (que visa fornecer apoios financeiros a diferentes entidades, nomeadamente, a empresas privadas), mas também na aplicação do novo regime de concessão de incentivos fiscais ao investimento. 3. Destinatários do curso O curso de especialização tem como destinatários licenciados de várias áreas, revestindo especial interesse para licenciados em direito e economia que atuem quer na esfera do Estado (enquanto entidade que concede, notifica e/ou monitoriza os Auxílios de Estado) quer na esfera de privados (enquanto beneficiários de Auxílios de Estado).

4. Estruturação do Curso O curso está estruturado em doze módulos. O primeiro é dedicado à política de Auxílios de Estado através do seu enquadramento, por um lado, à luz do disposto no TFUE e, por outro, no contexto da política da concorrência. No segundo módulo é tratado o procedimento de formação dos regimes de Auxílios de Estado tendo em conta, nomeadamente, o procedimento legislativo em causa e o papel dos intervenientes públicos e privados. No terceiro, relativo à normatividade europeia e nacional, mapeia-se a principal regulamentação sobre Auxílios de Estado ao nível europeu e aborda-se a tipologia de atos normativos europeus, nomeadamente, os regulamentos e as comunicações da Comissão, sendo ainda analisadas as principais referências a Auxílios de Estado no ordenamento jurídico nacional. No quarto módulo aborda-se a noção de Auxílios de Estado. Visa-se, neste módulo, interpretar os elementos normativos oferecidos pelo TFUE para a compreensão do referido conceito e considerar os principais contributos da jurisprudência do Tribunal de Justiça da União Europeia nesta matéria. No quinto módulo é analisado o último plano de reforma do regime de Auxílios de Estado apresentado na Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social e ao Comité das Regiões, em 8 de maio de 2012, e que visa, em síntese, i) promover o crescimento inteligente, sustentável e inclusivo num mercado interno concorrencial; ii) centrar o controlo ex ante da Comissão nos casos com maior impacto no mercado interno, reforçando simultaneamente a cooperação com os Estados-Membros para efeitos de aplicação da legislação no domínio dos auxílios estatais; e iii) simplificar as regras e acelerar o processo de tomada de decisões. No sexto, que trata do Regime Geral de Isenção por Categoria, visa-se apresentar as principais novidades do regime previsto no Regulamento (UE) n.º 651/2014 da Comissão, de 16 de junho de 2014 - que declara certas categorias de auxílio compatíveis com o mercado interno, em aplicação dos artigos 107.º e 108.º do TFUE e que vem substituir o Regulamento 800/2008 - e identificar aplicações concretas, nomeadamente, em matéria de incentivos às empresas e de isenções fiscais para o investimento.

No sétimo, relativo ao regime de minimis, aprovado pelo Regulamento (UE) n.º 1407/2013 da Comissão, de 18 de dezembro de 2013 - relativo à aplicação dos artigos 107.º e 108.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia aos auxílios de minimis - visa-se apresentar as principais novidades deste regime e analisar casos concretos relativos a este regime. No oitavo módulo serão visitadas as decisões mais relevantes em matéria de concorrência e de Auxílios de Estado proferidas pelo Tribunal de Justiça da União Europeia. No nono confronta-se o regime jurídico dos Auxílios de Estado com o da contratação pública. Neste módulo procura-se identificar as situações em que a adjudicação de um contrato público se confunde com a atribuição de um Auxílio de Estado. O impacto das novas diretivas de contratação pública será objeto de análise também neste domínio e. serão analisadas as interferências dos Auxílios de Estado com a posição jurídica do operador económico que participa num procedimento de formação de um contrato público. No décimo módulo aborda-se um tema da maior importância para os EM e para os beneficiários dos Auxílios de Estado e que se centra na análise do regime de recuperação dos Auxílios de Estado que, por algum motivo, foram concedidos ilegalmente. A referida análise debruça-se, sobretudo no, muito discutido a nível jurisprudencial, prazo para a referida recuperação. No décimo primeiro aborda-se o tema dos Auxílios de Estado no contexto dos Fundos Europeus, Estruturais e de Investimento, isto é, no âmbito do novo pacote financiado pelo orçamento europeu, enquanto instrumento de apoio ao desenvolvimento do nosso país e à correção das assimetrias regionais, através do qual serão atribuídos cerca de 25 mil milhões de euros às empresas. Por fim, o último módulo é dedicado à análise crítica dos novos regimes jurídicos relativos a Auxílios de Estado.

5. Calendarização do Curso - 4 de dezembro, Sexta-feira: 17h 30m-20h 30m Política de Auxílios de Estado: enquadramento no TFUE e no contexto da política da Concorrência Nuno Piçarra (Professor, FDUNL) - 5 de dezembro, Sábado: 10h-12h Procedimento de formação dos regimes de Auxílios de Estado Miguel Assis Raimundo (Professor, FDUL; Advogado) 12h-13h Normatividade europeia e nacional relativa a Auxílios de Estado Ricardo Pedro (Advogado) 14h 30m-15h 30m Noção de Auxílios de Estado Lúcio Tomé Feteira (Professor, FDUNL) 15h 30m-18hh Último plano de reforma do regime de Auxílios de Estado João Pateira Ferreira (Advogado) - 11 de dezembro, Sexta-feira: 17h 30m-20h 30m Regime Geral de Isenção por Categoria (novidades) Luis S. Morais (Professor, FDUL, Advogado) - 12 de dezembro, Sábado: 10h-13h Regime Geral de Isenção por Categoria (aplicações concretas) Paula Rodrigues (AICEP, E.P.E) 14h 30m-16h Regime de minimis (novidades) Ricardo Pedro (Advogado)

16h-17h 30m Regime de minimis (análise de casos) a confirmar - 18 de dezembro, Sexta-feira: 16h 30m-17h 30m Competition and State Aid Law relevant EU case law Paschalis Paschalidis (Referendário do TJUE) - 19 de dezembro, Sábado: 10h-11h Auxílios de Estado e contratação pública Vera Eiró (Professora, FDUNL; Advogada) 11h 30m-13h Recuperação de Auxílios de Estado Carla Amado Gomes (Professora, FDUL) e Rui Lanceiro (Assistente, FDUL; Assessor do Gabinete de Juízes do Tribunal Constitucional) 14h 30m-16h Auxílios de Estado e Fundos Europeus, Estruturais e de Investimento Ricardo Pedro (Advogado) 16h-17h 30m Reflexões críticas em torno do regime de Auxílios de Estado José Luís Cruz Vilaça (Juiz, TJUE), Cláudia Trabuco (Professora, FDUNL) Conclusão do Curso