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ÍNDICE I CAPÍTULO - NORMAS GENÉRICAS. III CAPÍTULO CLASSIFICAÇÃO DOS ÁRBITROS DAS CATEGORIAS C3 Grupo D, C4. C, C4 Grupos A e B e CF.

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Transcrição:

Associação de Futebol de Coimbra Conselho de Arbitragem FUTSAL Normas Para Classificação de Árbitros Para conhecimento geral seguidamente se publicam as Normas de Classificação para os Árbitros de Futsal, pertencentes ao Conselho de Arbitragem da Associação Futebol de Coimbra, classificados em Categorias C3 e C4, para a época de 2013/2014. 1. SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO 1.1. As classificações dos Árbitros das Categorias C3 e C4, do Quadro Distrital da Associação Futebol de Coimbra na época de 2013/2014, tendo em consideração o disposto no Regulamento de Arbitragem, serão atribuídas de acordo com os seguintes componentes: 1.1.1. As pontuações atribuídas em função dos relatórios dos Observadores aos jogos de avaliação, corrigidos através do coeficiente de cada Observador (factor de correcção do observador); 1.1.2. Resultado dos testes escritos e físicos prestados pelos Árbitros ao longo da época, penalizações e bonificações; 1.1.3. A insuficiência de elementos classificativos recolhidos durante a época, para apuramento da classificação final determinará a baixa de categoria; 1.1.4. Pode não ser aplicada a norma referida no número anterior desde que tal insuficiência resulte de incapacidade para actuar por motivo de saúde, lesão ou gravidez, comprovada por relatório médico e aceite por deliberação do Plenário do CA. 2. PONTUAÇÃO DO RELATÓRIO OBSERVADOR 2.1. A soma simples do Relatório do Observador será no máximo de cinco (5) pontos aos quais será aplicado o coeficiente do Observador. 2.2. Para efeitos de validação da classificação do relatório técnico do observador, considera-se como mínimo a conclusão do jogo por parte do árbitro observado. 2.3. Os Árbitros da Categoria C3, serão observados no mesmo número de jogos, no mínimo em três (3) jogos de seniores masculinos. 1

2.4. Os Árbitros de Categoria C4 serão observados no mesmo número de jogos, no mínimo em dois (2) jogos: 2.4.1. Categoria C4a e C4c (1 jogo) de Juniores A e 1 jogo de Seniores Masculinos. 2.4.2. Categoria C4b 2 (dois) jogos de Juniores A 2.5. Para poderem ser classificados, os árbitros terão de ser observados, no mínimo: 2.5.1. Árbitros de Categoria C3, três (3) jogos; 2.5.2. Árbitros de Categoria C4, um (1) jogo. 2.6. O Conselho de Arbitragem remeterá aos árbitros, para conhecimento, via correio electrónico, ou na falta deste, via CTT, fotocópias dos relatórios de observação, no prazo de oito (8) dias, após a observação realizada. 2.7. A contestação às observações recebidas, deverá ser feita pelo Árbitro, no prazo máximo de cinco (5) dias, contados a partir da data do envio do respectivo Relatório de Observação. 2.8. Os árbitros deverão guardar os seus Relatórios de Observação, atendendo ao facto de que, no final da época, apenas serão informados dos coeficientes de correcção dos Observadores, desde que solicitados. 2.9. Nenhum Árbitro poderá ser observado na mesma época pelo mesmo Observador mais que uma vez. 3. TESTE ESCRITO E PROVAS FÍSICAS Os Árbitros verão a sua pontuação (classificação) final corrigida, de acordo com as penalizações aplicadas, em função dos resultados dos testes escritos e provas físicas a que foram submetidos, ao longo da época em curso, segundo as seguintes regras avaliativas: 3.1. TESTE ESCRITO 3.1.1. Todos os Árbitros serão convocados para efectuar testes escritos, no Curso de Aperfeiçoamento a realizar no início da época e nos Cursos Intercalares, de acordo com o estabelecido pelo Conselho de Arbitragem. 3.1.2. Os Árbitros de Categoria C3, terão de efectuar para além das provas previstas no número anterior, mais três (3) Testes Escritos Intercalares, em data a designar pelo Conselho de Arbitragem. 3.1.3. Os testes escritos constarão de vinte (20) perguntas, baseadas nas Leis de Jogo e regulamentação, com a pontuação máxima de cem (100) pontos. 2

3.1.4. As respostas dos testes serão pontuadas em cinco (5), zero (0) e menos dois (-2) pontos, consoante estejam certas, não respondidas ou erradas, respectivamente. 3.1.5. Cada teste escrito dos Cursos previstos no ponto 3.1.1, serão: 3.1.5.1. Na categoria C3, as pontuações obtidas nos testes escritos, serão reconvertidos em nota semelhante ao relatório de observação, pela aplicação do coeficiente de 0,04; Exemplo: Teste = 91 pontos (91*0,04=3,64 pontos) Teste = 63 pontos (63*0,04=2,52 pontos) 3.1.5.2. Na categoria C4 e somente nos cursos intercalares, serão classificados de acordo com as penalizações/bonificações previstas no ponto 4.1 das presentes normas de classificação. 3.1.5.3. Na categoria C4, as pontuações obtidas no teste escrito, no curso de aperfeiçoamento, será reconvertido em nota semelhante ao relatório de observação, pela aplicação do coeficiente de 0,04. Exemplo: Teste = 91 pontos (91*0,04=3,64 pontos) Teste = 63 pontos (63*0,04=2,52 pontos) 3.1.6. Os Árbitros de Cat. C3a, só poderão no final da respectiva época, serem indicados ao Estagio Curricular Nível 2, desde que obtenham no mínimo (setenta) 70 pontos em quatro dos testes previstos em 3.1.1 e 3.1.2 das presentes Normas. 3.1.7. Qualquer processo de revisão dos testes escritos só pode ter lugar, desde que solicitado pelo interessado, até cinco (5) dias, após o envio dos resultados obtidos, sendo a sua revisão efectuada na totalidade. 3.2. PROVAS FÍSICAS Prova de Resistência Prova de Velocidade Prova de Agilidade Todos os Árbitros serão convocados para efectuar provas físicas, no Curso de Aperfeiçoamento a realizar no início da época e Cursos Intercalares, de acordo com o estabelecido pelo Conselho de Arbitragem; 3.2.1. MASCULINOS Teste 1- Resistência 2- Velocidade 3- Corrida 2- Velocidade 3- Corrida Distância 1000 mts 4x10mts Agilidade 4x10mts Agilidade Tempo 4,10 min. 11 seg. 21,5 seg. 11 seg. 21,5 seg. 3

3.2.2. FEMININOS Teste 1- Resistência 2- Velocidade 3- Corrida 2- Velocidade 3- Corrida Distância 1000 mts 4x10mts Agilidade 4x10mts Agilidade Tempo 4,20 min. 12 seg. 22,5 seg. 12 seg. 22,5 seg. 4. PENALIZAÇÕES/BONIFICAÇÕES: 4.1. Teste Escrito 4.1.1 Os árbitros de Futsal da Cat C3, serão penalizados ou bonificados nos testes escritos intercalares, conforme a tabela abaixo publicada. 4.1.2 Os árbitros de Futsal da Cat C4, serão penalizados ou bonificados nos testes escritos dos Cursos Intercalares, conforme a tabela abaixo publicada. PONTUAÇÃO BONIFICAÇÃO PENALIZAÇÃO 100 0.15 0 90 a 99 0.10 0 80 a 89 0.05 0 70 a 79 0 0 60 a 69 0 0.10 Inferior a 60 0 0.40 Falta ao teste escrito 0 1.50 4.2. Penalizações das Provas Físicas: Por cada prova não realizada nos tempos regulamentares nas provas físicas mencionados em 3.2, o árbitro é penalizado em 0,40 pontos; 4.3. Para efeitos de classificação final, as penalizações e bonificações atribuídas nas provas físicas é a média aritmética das referidas provas realizadas, em função das presentes normas para classificação de árbitros. Exemplo: Penalizações PROVAS FISICAS PROVAS 1ª PROVA 2ª PROVA PENALIZAÇÃO PENALIZAÇÃO RESISTENCIA 0,40 0,40 VELOCIDADE 0,40 0,40 AGILIDADE 0,40 0,40 VELOCIDADE 0,40 0,40 AGILIDADE 0,40 0,40 TOTAL 2,00 pontos 2,00 pontos MÉDIA 0,40 pontos 0,40 pontos INCIDÊNCIA NA CLASSIFICAÇÃO FINAL 0,40 + 0,40 = 0,80 4

4.3.1. Falta á prova física..2,00 pontos 4.4. Bonificações das Provas Físicas MASCULINO TEMPO FEMININO BONIFICAÇÃO < 3,15 min < 3,40 min 0,100 3,15 até 3,30 3,40 até 3,50 0,075 3,31 até 3,45 3,51 até 4,00 0,050 3,46 até 4,00 4,01 até 4,10 0,025 4,01 até 4,10 4,11 até 4,20 0,000 4.5. Diversos 4.5.1. Para efeitos de classificação final, as penalizações e bonificações atribuídas nos testes escritos intercalares é a média aritmética dos referidos testes realizados, em função das normas para classificação de árbitros. 4.5.2. A justificação da falta a qualquer das provas, só será aceite em casos excepcionais e terá de ser feita através de pedido por escrito, devidamente comprovado, antes ou no próprio dia das provas, excepto os casos de última hora, em que a justificação, devidamente comprovada, deverá ser apresentada na Secretaria do CA até ao 3º dia útil a seguir às provas. 4.5.3. Os Árbitros que actuem na função de Cronometristas das equipas dos quadros nacionais ou em frequência do Estágio Curricular Avançado Nível 2, só poderão fazer parte das mesmas, desde que: 4.5.3.1. Obtenham no mínimo setenta (70) pontos em qualquer dos testes escritos previstos em 3.1.1 das presentes Normas; 4.5.3.2. Que concluam com êxito as provas físicas, obtendo os tempos mínimos previstos em 3.2.1 e 3.2.2, das presentes normas, respectivamente para masculinos e femininos; 5

4.5.4. Os Árbitros do Quadro Distrital, que actuem na função de Cronometristas das equipas dos quadros nacionais, se não cumprirem o referido em 4.5.3.1 e 4.5.3.2 ou faltarem às provas, não poderão integrar a equipa do quadro nacional até á repetição das mesmas. 4.5.5. Os árbitros referidos em 4.5.3.1 e 4.5.3.2 deverão realizar ou repetir as novas provas no prazo de trinta (30) dias a contar da data da notificação dos resultados, não podendo integrar a equipa do quadro nacional até serem conhecidos os resultados das novas provas realizadas. 4.5.6. No caso de na segunda chamada faltarem às provas ou não atingirem os valores referidos em 4.5.3.1 e 4.5.3.2, não poderão integrar as equipas do quadro nacional. 4.5.7. Não serão aplicadas penalizações ou bonificações nos testes escritos e provas físicas aos Árbitros que venham a repetir os mesmos para efeitos de classificação final. 4.5.8. A justificação de lesão durante a execução da Prova Física, deverá ser apresentada na Secretaria do Conselho Arbitragem no prazo máximo de 3 (três) dias após a prova, o atestado médico e de 8 (oito) dias após a prova, os exames complementares que comprovem a lesão. 4.5.9. Caso não seja apresentado o atestado médico no prazo previsto no número anterior, as provas serão consideradas como não realizadas. 5. OUTRAS PENALIZAÇÕES 5.1. Os Árbitros serão ainda penalizados na classificação final: 5.1.1. Em 0,1 pontos, por cada relatório de observação contestado, ou qualquer pedido de revisão de teste escrito, que a Comissão de Analise e Recurso não tenha dado razão e cuja nota final, após a respectiva revisão, não seja superior àquela que tinha sido atribuída por quem observa ou corrige, sendo a secção de classificações do Conselho de Arbitragem considerada como ultima instancia. 5.1.2. Em 0,30 pontos por cada relatório de jogo entregue na A.F.C. fora dos prazos estabelecidos, sem prejuízo da participação ao Conselho de Disciplina; 5.1.3. Em 0,05 pontos por cada pedido de dispensa para além das seis (6) dispensas previstos na alínea s) do nº1 do art. 13 do Regulamento de Arbitragem; 5.1.4. Em 0,30 pontos quando solicite dispensa, por mais de trinta (30) dias nos termos do nº 3 do art. 21 do Regulamento de Arbitragem, salvo motivos de força maior, alheios ao filiado, devidamente justificados e aceites pelo Conselho de Arbitragem; 6

5.1.5. Em 0,05 pontos quando houver contradições, no preenchimento do relatório de jogo e o respectivo modelo (mod. 144), no que respeita ao resultado do jogo e registo de advertências e expulsões. 5.1.6. Em 2 pontos quando usar meios ilícitos durante qualquer prova. 6. PROCEDIMENTO DISCIPLINAR 6.1. Sempre que a um Árbitro seja aplicada sanção de carácter disciplinar, com decisão transitada em julgado, terá a seguinte penalização aplicada directamente na classificação final: Suspensão Suspensão até 30 dias Superior a 30 e até 90 dias Superior a 90 dias Penalização 0, 50 pontos 1, 00 pontos 2, 00 pontos 6.2. O árbitro será penalizado directamente na classificação final em um (1) ponto e o 2º árbitro em 0,50 pontos, sempre que pelos órgãos competentes, seja comprovada a existência de erro técnico na condução de um jogo. 7. BONIFICAÇÕES 7.1- Os Árbitros, por cada mês civil, em que não solicitem qualquer dispensa serão bonificados com 0,05 pontos a adicionar à sua classificação final, desde que reúna as condições para actuação. 7.2- Para efeitos de aplicação do ponto anterior a contagem terá início no mês de Outubro e prolonga-se até final de Abril. 8. COEFICIENTE DE CORRECÇÃO DO OBSERVADOR 8.1. O coeficiente do observador (CO) é obtido pela fórmula CO=MG/MO, em que: 8.1.1. MG é a média aritmética geral das pontuações atribuídas por todos os observadores; 8.1.2. MO a média aritmética das pontuações atribuídas pelos observadores. 9. FÓRMULA DA PONTUAÇÃO FINAL A pontuação da classificação final dos Árbitros será estabelecida pela seguinte fórmula: Pf = Pm + Bonif. Penal. Sendo Pf = Pontuação final. 7

Pm = Pontuação média, obtida por média aritmética das pontuações dos relatórios dos Observadores, depois de corrigidos pelo factor de correcção de cada Observador e pontuação média dos testes convertidos em relatório de observação. 9.1. Bonif = 9.1.1. Testes escritos de acordo com a tabela prevista em 4.1; 9.1.2. Provas físicas de acordo com o previsto em 4.4 9.1.3. Bonificação das dispensas, nos termos do ponto 7. 9.2. Penal. = 9.2.1. Penalização em função dos testes escritos e provas físicas de acordo com a tabela prevista em 4.1, 4.2, 4.3, 4.3.1. 9.2.2. Pela entrega tardia de relatórios de jogo; nos termos do ponto 5.1.2 das presentes normas. 9.2.3. Pelos relatórios de observação contestados ou pelos testes escritos revistos, nos termos do ponto 5.1.1 das presentes Normas; 9.2.4. Penalização resultante de aplicação de sanções disciplinares previstas em 6.1 e 6.2; 9.2.5. Pelos pedidos de dispensa para além dos previstos em 5.1.3 e 5.1.4; 9.2.6. Pela falta aos testes e provas físicas referidos em 4.1 e 4.3.1 respectivamente. 9.2.7. Pela contradição de preenchimento de relatório/ modelo 144, nos termos do ponto 5.1.5 das presentes normas. 10. CLASSIFICAÇÃO EXÉQUO: 10.1. Em caso de igualdade na classificação final, será concedida preferência ao Árbitro com a data de nascimento mais recente; 10.2. Se ainda assim subsistir empate ou igualdade, será usado o critério de maior antiguidade na respectiva categoria. 11. PROMOÇÃO 11.1. Serão indicados ao Quadro Estágio Curricular Nível 2 da FPF os primeiros 2 (dois) classificados da Categoria C3a, desde que reúna as condições de promoção previstas no regulamento de arbitragem da AFC e FPF. 12. CASOS OMISSOS Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Arbitragem. 8

Estas normas revogam as anteriores. Pel O Conselho de Arbitragem O Presidente Apolino Manuel Santos Pereira 9