SUBÁREA: ANÁLISE INTERPRETATIVA DE REPERTÓRIO TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL. CÓDIGO DA SUBÁREA: 02.14.03 1. PARADIGMAS ANALÍTICOS E A DISCUSSÃO ATUAL SOBRE O PAPEL DA ANÁLISE NO ESTUDO DA MÚSICA 2. ANÁLISE SCHENKERIANA 3. ANÁLISE E HERMENEUTICA 4. ANÁLISE E SEMIÓTICA/SEMIOLOGIA 5. ANÁLISE SOB O PARADIGMA HISTÓRICO 6. ANÁLISE SOB O PARADIGMA ESTÉTICO 7. RELAÇÕES ANALÍTICAS ENTRE TEORIAS DAS ARTES VISUAIS E A MÚSICA. TEORIAS NÃO SEMIÓTICAS. 8. ANÁLISE E ESTRUTURALISMO. 9. ANALISANDO A OBRA DE STRAVINSKY. CONSIDERAÇÕES. 10. ANALISANDO A OBRA DE DEBUSSY. CONSIDERAÇÕES.
ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE SUBÁREA: CINESIOLOGIA E CONDICIONAMENTO FÍSICO CÓDIGO DA SUBÁREA: 02.12.01 TEMAS 1. PRINCÍPIOS CINESIOLÓGICOS APLICADOS AO CORPO HUMANO. 2. PLANOS, EIXOS E MOVIMENTOS ARTICULARES. 3. TIPOS DE CONTRAÇÃO MUSCULAR APLICADOS AO MOVIMENTO. 4. ANÁLISE CINESIOLÓGICA DE MOVIMENTOS DA DANÇA. 5. RELAÇÃO ENTRE TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES E O DESEMPENHO NA DANÇA. 6. ADAPTAÇÕES NEUROMUSCULARES E CARDIOVASCULARES ASSOCIADAS Á PRÁTICA DA DANÇA 7. BIOENERGÉTICA RELACIONADA À DANÇA 8. ORGANIZAÇÃO, PLANEJAMENTO E PERIODIZAÇÃO VISANDO A MELHORIA PERFORMANCE NA DANÇA. 9. VALÊNCIAS FÍSICAS ASSOCIADAS À PRÁTICA DA DANÇA 10. AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA NA DANÇA
SUBÁREA: CLARINETE CÓDIGO DA SUBÁREA: 02.14.15 1. ASPECTOS ORGANOLÓGICOS DO INSTRUMENTO, RECURSOS E POSSIBILIDADES 2. PROPOSTAS DE FORMAÇÃO REPERTORIAL PARA O ALUNO DO 3. PROPOSTAS DE APLICAÇÃO DE ESTUDOS E MÉTODOS PARA O 4. PROPOSTAS DE FORMAÇÃO REPERTORIAL CAMERÍSTICA PARA O INSTRUMENTO EM 4 SEMESTRES 5. DISCORRER SOBRE A EVOLUÇÃO TÉCNICA DO INSTRUMENTO E O SEU REPERTÓRIO 6. ESTRATÉGIAS PARA A INTRODUÇÃO DO INSTRUMENTO NAS ESCOLAS DE ENSINO REGULAR 7. UTILIZAÇÃO DO INSTRUMENTO COMO FERRAMENTA DE MUSICALIZAÇÃO 8. ESTRATÉGIAS PARA A SUPERAÇÃO TÉCNICA DO REPERTÓRIO VIRTUOSÍSTICO DO INSTRUMENTO 9. CRITÉRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO E EMANCIPAÇÃO DO INSTRUMENTISTA EM 8 SEMESTRES 10. CRITÉRIOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA DE CONCERTO DE FORMATURA COM UMA HORA DE DURAÇÃO E SUA RESPECTIVA ANÁLISE INTERPRETATIVA
ÁREA: DANÇA SUBÁREA: COMPOSIÇÃO COREOGRÁFICA. TEORIA E ANÁLISE DO MOVIMENTO. CÓDIGO DA SUBÁREA: 02.13.04 TEMAS 1. METÁFORAS NO CORPO; 2. A COMPREENSÃO DO NOVO NO PROCESSO DE CRIAÇÃO; 3. A IMPROVISAÇÃO COMO INSTRUMENTO POTENCIAL DA CRIAÇÃO; 4. AÇÕES SUBJACENTES AO ANDAMENTO DE CONSTRUÇÕES ARTÍSTICAS, PROCEDIMENTOS PESSOAIS NO PROCESSO DE CRIAÇÃO; 5. MANIPULAÇÃO DO MOTIVO: EXPERIMENTOS DE MOVIMENTOS EM DIFERENTES PERSPECTIVAS DE ESPAÇO, FORMA E TEMPO; 6. ESTUDOS DOS PADRÕES DE MOVIMENTOS; 7. PESQUISA DE MOVIMENTO A PARTIR DA OBSERVAÇÃO GESTUAL DO CORPO E AMBIENTE; 8. O PROCESSO CRIATIVO NA RELAÇÃO CORPO E AMBIENTE; 9. CRIATIVIDADE E PROCESSO DE CRIAÇÃO: ESTUDOS CONCEITUAIS; 10. FATORES DO MOVIMENTO NA TEORIA DE RUDOLF LABAN.
ÁREA: DANÇA SUBÁREA: CONSCIÊNCIA CORPORAL. IMPROVISAÇÃO. CÓDIGO DA SUBÁREA: 02.13.05 TEMAS 1. EXPLORAÇÃO DO ESPAÇO, FORMA E CONTEUDO; PESO, TEMPO NOS PROCESSOS DE EXPERIMENTOS DE MOVIMENTOS EM DIFERENTES PERSPECTIVAS NA IMPROVISAÇÃO 2. ESTUDO DA EXPRESSÃO DRAMÁTICA E TEMÁTICA DO MOVIMENTO NO PROCESSO DE CRIAÇÃO; 3. QUALIDADE E DINÂMICAS DO MOVIMENTO NA CONSTRUÇÃO DA EXPRESSÃO CRIATIVA EM ESTUDOS DOS GESTOS NAS AÇÕES DE MOVIMENTOS COTIDIANO 4. O CORPO E O COTIDIANO: ESTUDO DOS GESTOS NAS AÇÕES DE MOVIMENTO NO PROCESSO IMPROVISACIONAL NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE GESTUAL E SOCIAL, DENTRO DO CENÁRIO PEDAGÓGICO 5. TÉCNICAS E JOGOS SEQUÊNCIAIS DE EXPRESSÃO E CRIATIVIDADE NA IMPROVISAÇÃO COMO INSTRUMENTO POTENCIAL DA CRIAÇÃO; 6. A IMPROVISAÇÃO EM CURSO: CONTEXTOS E MOBILIDADES NA DANÇA- EXPRESSÃO, COMO PROCESSO CRIATIVO 7. CONCEITO DO CORPO: TEORIA E PRÁTICA COMO ATIVIDADES COGNITIVAS DO CORPO - A RESPIRAÇÃO NA EXECUÇÃO DO MOVIMENTO; 8. INTEGRAÇÃO DO CORPO EM RELAÇÃO A ESPAÇO, TEMPO, FORMA E CONTEÚDO NA MANIPULAÇÃO DE MOTIVOS PALICADOS A IMPROVISAÇÃO 9. ESTUDO DOS GESTOS NAS AÇÕES DO MOVIMENTO: CRIATIVIDADE GESTUAL, CORPO E AMBIENTE: 10. PERCEPÇÃO CORPORAL A PARTIR DA OBSERVAÇÃO E DA ESCUTA DO CORPO COM ENFOQUE NO AMBIENTE NO USO DA IMPROVISAÇÃO
SUBÁREA: CONTRABAIXO CÓDIGO DA SUBÁREA: 02.14.13 1. ASPECTOS ORGANOLÓGICOS DO INSTRUMENTO, RECURSOS E POSSIBILIDADES 2. PROPOSTAS DE FORMAÇÃO REPERTORIAL PARA O ALUNO DO 3. PROPOSTAS DE APLICAÇÃO DE ESTUDOS E MÉTODOS PARA O 4. PROPOSTAS DE FORMAÇÃO REPERTORIAL CAMERÍSTICA PARA O INSTRUMENTO EM 4 SEMESTRES 5. DISCORRER SOBRE A EVOLUÇÃO TÉCNICA DO INSTRUMENTO E O SEU REPERTÓRIO 6. ESTRATÉGIAS PARA A INTRODUÇÃO DO INSTRUMENTO NAS ESCOLAS DE ENSINO REGULAR 7. UTILIZAÇÃO DO INSTRUMENTO COMO FERRAMENTA DE MUSICALIZAÇÃO 8. ESTRATÉGIAS PARA A SUPERAÇÃO TÉCNICA DO REPERTÓRIO VIRTUOSÍSTICO DO INSTRUMENTO 9. CRITÉRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO E EMANCIPAÇÃO DO INSTRUMENTISTA EM 8 SEMESTRES 10. CRITÉRIOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA DE CONCERTO DE FORMATURA COM UMA HORA DE DURAÇÃO E SUA RESPECTIVA ANÁLISE INTERPRETATIVA
ÁREA: DANÇA SUBÁREA: DANÇA CLÁSSICA CÓDIGO DA SUBÁREA: 02.13.02 TEMAS 1) GROUDING E A CORPOREIDADE NO BALLET CLÁSSICO 2) CONCEITOS BÁSICOS DA TÉCNICA CLÁSSICA 3) PRINCÍPIOS DA ORIENTAÇÃO E COORDENAÇÃO DO EN DEHORS 4) ADÁGIO: MATURAÇÃO ARTÍSTICA E ESTÉTICA EM EXERCÍCIOS DE FORÇA E EQUILÍBRIO 5) CRIATIVIDADE E DISCIPLINA NO BALLET CLÁSSICO 6) PRINCÍPIOS DE ORIENTAÇÃO E COORDENAÇÃO TÉCNICA DOS GRANDES SALTOS 7) BALLET CLÁSSICO: EQUILÍBRIO E POSTURA 8) PRINCÍPIOS DE ORIENTAÇÃO E COORDENAÇÃO TÉCNICA DOS PLIÉS 9) BALLET CLÁSSICO E PROCESSOS DE AVALIAÇÃO 10) PRINCÍPIOS DA PROGRESSÃO
ÁREA: DANÇA SUBÁREA: DANÇA CONTEMPORÂNEA CÓDIGO DA SUBÁREA: 02.13.03 TEMAS 1. O CORPO E O COTIDIANO: ESTUDO DOS GESTOS NAS AÇÕES DE MOVIMENTO; 2. ESTUDOS DE PADRÕES ESPACIAIS TEORIA DE RUDOLF LABAN; 3. FATOR TEMPO E FLUXO DO MOVIMENTO; 4. O CORPO NA CONTEMPORANEIDADE; 5. DIMENSÕES ESPACIAIS TEORIA DE RUDOLF LABAN; 6. O ENTENDIMENTO DE CORPO MÍDIA NA DANÇA; 7. ESTUDO DA EXPRESSIVIDADE E INTERPRETAÇÃO DO MOVIMENTO; 8. EXPRESSIVIDADE E RESPIRAÇÃO NA EXECUÇÃO DO MOVIMENTO; 9. ESTUDO DA AUTO-IMAGEM NA CONSTRUÇÃO DA EXPRESSÃO CRIATIVA; 10. CENTRO DE GRAVIDADE: PRINCÍPIO DA FORÇA, ENERGIA E ESFORÇO PARA O MOVIMENTO.
ÁREA: ARTES SUBÁREA: ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE FILOSOFIA DA ARTE CÓDIGO DA SUBÁREA: 02.15.01 1. ARTE DA GRÉCIA CLÁSSICA E O PENSAMENTO DE PLATÂO 2. ARTE MEDIEVAL: O SIMBOLISMO NO ESTILO ROMÂNICO E O NATURALISMO E O PANTEÍSMO GÓTICOS 3. MANEIRISMO. CONCEITOS E ANÁLISE ICONOLÓGICA 4. ESTILO BARROCO: MUDANÇAS DE PARADIGMA INTERPRETATIVO 5. A PINTURA NO ROMANTISMO FRANCÊS E AS LIGAÇÕES POÉTICAS COM CHARLES BAUDELAIRE. 6. CONSTRUTIVISMO, NEOPLASTICISMO E BAUHAUS; CONCRETISMO NO BRASIL 7. ARTE ENGAJADA: O EXPRESSIONISMO ALEMÃO E OS GRUPOS DIE BRÜCKE, DER BLAUE REITER, NEUE- SACHLICHKEIT E COBRA. RECEPÇÃO NO BRASIL 8. NEO-REALISMO PORTUGUÊS E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: ORIGENS E DIÁLOGOS 9. DADÁ E SURREALISMO: IDEOLOGIA ANARCO-COMUNISTA E A TRANSGRESSÃO PSICANALÍTICA 10. PANORAMA DAS ARTES VISUAIS NOS ANOS 60 DO SÉCULO XX: CONTRACULTURA E A INFLUÊNCIA DE MARCUSE.
SUBÁREA: FOLCLORE: ETNOMUSICOLOGIA E MÚSICA LATINA AMERICANA CÓDIGO DA SUBÁREA: 02.14.18 1. TÉCNICAS DE PESQUISA E CLASSIFICAÇÃO EM ETNOMUSICOLOGIA 2. DISCUSSÃO TEÓRICA SOBRE AS CORRENTES DA ETNOMUSICOLOGIA 3. CONTEXTO DA MÚSICA POPULAR URBANA 4. TÉCNICAS DE PESQUISA EM FOLCLORE 5. PROPOSTAS DE COLETA E REGISTRO DA MÚSICA INDÍGENA BRASILEIRA 6. CONFRONTO TEÓRICO ENTRE MUSICOLOGIA E ETNOMUSICOLOGIA 7. CONTEXTO ANTROPOLÓGICO NO ESTUDO DA MÚSICA 8. PROPOSTAS DE CLASSIFICAÇÃO DOS SUB-PRODUTOS CULTURAIS DA MÚSICA POPULAR URBANA ATUAL 9. DISCORRER SOBRE AS PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES FOLCLÓRICAS BRASILEIRAS 10. FOLCLORE: MEMÓRIA E TRANSFORMAÇÃO
SUBÁREA: FLAUTA TRANSVERSAL CÓDIGO DA SUBÁREA: 02.14.14 ANEXO II 1. ASPECTOS ORGANOLÓGICOS DO INSTRUMENTO, RECURSOS E POSSIBILIDADES 2. PROPOSTAS DE FORMAÇÃO REPERTORIAL PARA O ALUNO DO 3. PROPOSTAS DE APLICAÇÃO DE ESTUDOS E MÉTODOS PARA O 4. PROPOSTAS DE FORMAÇÃO REPERTORIAL CAMERÍSTICA PARA O INSTRUMENTO EM 4 SEMESTRES 5. DISCORRER SOBRE A EVOLUÇÃO TÉCNICA DO INSTRUMENTO E O SEU REPERTÓRIO 6. ESTRATÉGIAS PARA A INTRODUÇÃO DO INSTRUMENTO NAS ESCOLAS DE ENSINO REGULAR 7. UTILIZAÇÃO DO INSTRUMENTO COMO FERRAMENTA DE MUSICALIZAÇÃO 8. ESTRATÉGIAS PARA A SUPERAÇÃO TÉCNICA DO REPERTÓRIO VIRTUOSÍSTICO DO INSTRUMENTO 9. CRITÉRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO E EMANCIPAÇÃO DO INSTRUMENTISTA EM 8 SEMESTRES 10. CRITÉRIOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA DE CONCERTO DE FORMATURA COM UMA HORA DE DURAÇÃO E SUA RESPECTIVA ANÁLISE INTERPRETATIVA
SUBÁREA: HARMONIA - CONTRAPONTO CÓDIGO DA SUBÁREA: 02.14.02 1.CLÁUSULAS EM FINS DO SÉCULO XV E INÍCIO DO XVI. ORIGENS, CARACTERÍSTICAS E APLICABILIDADE. EXEMPLOS 2. PRINCÍPIOS DE HARMONIZAÇÃO VOCAL E INSTRUMENTAL EM CORAIS DE BACH ATÉ MOZART 3. ORGANIZAÇÃO HARMÔNICA EM PALESTRINA E CONTEMPORÂNEOS 4. PROGRESSÕES HARMÔNICAS EM MÚSICA SINFÔNICA ALEMÃ DO SÉCULO XIX 5. CONTRAPONTO ATONAL 6. DESENVOLVIMENTO FUGAL EM BACH E CONSEQUENCIAS NAS GERAÇÕES POSTERIORES. 7. CONSEQÜÊNCIAS CONTRAPONTÍSTICAS E HARMÔNICAS NO MANEJO DO SISTEMA MODAL. 8. ORIGENS COMPOSICIONAIS DO CONTRAPONTO TRADICIONAL 9. TRATAMENTO TONAL NA OBRA DE STRAVINSKY. 10. PROPOSTAS METODOLÓGICAS PARA O ENSINO DE HARMONIA EM NÍVEL SUPERIOR
ÁREA: DANÇA SUBÁREA: HISTÓRIA DA DANÇA / DANÇAS BRASILEIRAS CÓDIGO DA SUBÁREA: 02.13.01 TEMAS 1. O PERÍODO ROMÂNTICO 2. A ERA PETIPA 3. OS BALÉS RUSSOS DE DIAGHILEV 4. ISADORA DUNCAN E A DANÇA LIVRE 5. RUTH SAINT-DENIS E A DENISHAWNSCHOOL 6. O NASCIMENTO DO BALÉ BRASILEIRO 7. HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA DANÇA NO AMAZONAS 8. CLASSIFICAÇÃO DAS DANÇAS FOLCLÓRICAS BRASILEIRAS 9. ETNIAS E POSSIBILIDADES ESTÉTICAS NAS DANÇA POPULARES 10. TRANSCULTURALIDADE A E DANÇA FOLCLÓRICA AMAZÔNICA
SUBÁREA: HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA MÚSICA MÚSICA BRASILEIRA CÓDIGO DA SUBÁREA: 02.14.04 1. MÚSICA E ESTILO NA BAIXA IDADE MÉDIA, DA CRIAÇÃO DO ORGANUM AO FABORDÃO INGLÊS: AS CONCORDÂNCIAS COM A ARQUITETURA E AS ARTES VISUAIS. 2. PRODUTOS POÉTICO-MUSICAIS ENTRE EUROPA E AMÉRICA LATINA, DURANTE A TRANSIÇÃO DO RENASCIMENTO AO BARROCO. 3. BARROCO: ORIGENS; CONCEITOS; ARCABOUÇO TEÓRICO; EXPANSÃO DEMOGRÁFICA E CARACTERÍSTICAS DAS VARIANTES MAJORITÁRIAS 4. ESTILO GALANTE: ORIGENS HISTÓRICAS E TÉCNICAS. CONCEITOS, CARACTERÍSTICAS PAN-EUROPÉIAS E DIFUSÃO NO MUNDO LUSO- BRASILEIRO 5. ÓPERA ITALIANA NO SÉCULO XVIII. TRAJETÓRIA DO GÊNERO. AUTORES E PRODUÇÃO. ASPECTOS DE RECEPÇÃO. 6. TEATRO MUSICAL NO BRASIL COLONIAL. 7. A MÚSICA NO NORTE DO BRASIL DURANTE O SÉCULO XIX ATÉ A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL 8. REALISMO, SCAPIGLIATURA E NATURALISMO. CONCEITOS, CARACTERÍSTICAS E ANÁLISE DE EXEMPLOS EUROPEUS E BRASILEIROS. 9. POÉTICAS DE REFERÊNCIA DA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX. 10. SITUAÇÃO ATUAL DA PESQUISA EM HISTÓRIA DA MÚSICA NO BRASIL. ÁREAS EXPLORADAS. TEMAS A EXPLORAR. ESPECIFICIDADES DA HISTÓRIA DA MÚSICA BRASILEIRA.
SUBÁREA: LINGUAGEM E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL CÓDIGO DA SUB-ÁREA: 02.14.01 1. ESTRUTURAS PREDOMINANTES DA BAIXA IDADE MÉDIA ATÉ O FIM DO SÉCULO XV 2. PRÉ-CLASSICISMO E SUAS CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS EM MÚSICA VOCAL E INSTRUMENTAL 3. FORMA-SONATA EM MOZART E BEETHOVEN 4. FORMA-SONATA EM CHOPIN E TEMA VARIADO EM BRAHMS 5. A LINGUAGEM MUSICAL DE BEETHOVEN E SUAS CONSEQÜÊNCIAS POSTERIORES. 6. SERIALISMO INTEGRAL 7. A ORGANIZAÇÃO FORMAL, CONCEITUAL E TONAL DO PROTÓTIPO LÍRICO EM ROSSINI E VERDI 8. ESTRUTURAÇÃO MUSICAL EM ANTON WEBERN 9. ESTRUTURAÇÃO MUSICAL NA «SAGRAÇÃO DA PRIMAVERA», DE STRAVINSKY 10. TIPOS DE ÁRIA E CAVATINA NOS SÉCULOS XVIII E XIX
SUBÁREA: REGÊNCIA - ORGANOLOGIA CÓDIGO DA SUBÁREA: 02.14.06 1. PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES TÉCNICAS E REPERTORIAIS PARA ORQUESTRA EM 8 SEMESTRES. 2. INTERPRETAÇÃO E LEITURA DE PARTITURA CONTEMPORÂNEA PARA COROS PROFISSIONAIS. PEÇAS DE POULENC, BRITTEN, BERNSTEIN E VILLA-LOBOS 3. REGRAS DA PROSÓDIA MUSICAL NAS LÍNGUAS LATINAS 4. RELAÇÃO ENTRE AS LÍNGUAS TEUTÔNICAS COM A ESTRUTURAÇÃO MELÓDICA 5. CLASSIFICAÇÕES ORGANOLÓGICAS VIGENTES. CARACTERÍSTICAS E COMPARAÇÕES E SUAS CONSEQÜÊNCIAS NA ORQUESTRAÇÃO. 6. DIFERENÇAS ORGANOLÓGICAS E TÉCNICAS NOS INSTRUMENTOS ORQUESTRAIS DO SÉCULO XVIII 7. LEITURAS E PREPARAÇÃO DO ESTUDANTE DE REGÊNCIA 8. INTERPRETAÇÃO E LEITURA DE PARTITURA CONTEMPORÂNEA PARA ORQUESTRA. PEÇAS ORQUESTRAIS DE SCHOENBERG E WEBERN 9. DESCRIÇÃO DOS RECURSOS TÉCNICOS DAS DIFERENTES FAMÍLIAS INSTRUMENTAIS DA ORQUESTRA 10. ORGANIZAÇÃO DE CONJUNTOS INSTRUMENTAIS E A PARTICIPAÇÃO DIGITAL NA MÚSICA CONTEMPORÂNEA.
SUBÁREA: PEDAGOGIA MUSICAL DIDÁTICA MUSICAL CÓDIGO DA SUBÁREA: 02.14.17 1. DIFERENÇA ENTRE PEDAGOGIA MUSICAL E DIDÁTICA MUSICAL 2. O PROCESSO DE MUSICALIZAÇÃO 3. FORMAS DE EXPRESSÃO MUSICAL 4. ESTRATÉGIAS DE APRENDIZADO MUSICAL 5. INFLUÊNCIA DE PIAGET NA PEDAGOGIA MUSICAL 6. CONSTRUTIVISMO E EDUCAÇÃO MUSICAL 7. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DA PROPOSTA DE MURRAY SCHAFFER 8. AS DIFERENÇAS ENTRE O PROCESSO DE MUSICALIZAÇÃO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES 9. COMO MOTIVAR A PERCEPÇÃO MUSICAL 10. COMO RELACIONAR PERCEPÇÃO E APRECIAÇÃO MUSICAL
SUBÁREA: PERCEPÇÃO MUSICAL APLICADA À DANÇA. TEORIA MUSICAL. ELEMENTOS DE MÚSICA APLICADA À DANÇA. CÓDIGO DA SUBÁREA: 02.14.05 1. PROBLEMÁTICA DO RITMO EM DANÇA, ATRAVÉS DE ABORDAGENS EM DIFERENTES TÉCNICAS DE DANÇA. 2. DESENVOLVIMENTO DA CONSCIÊNCIA MUSICAL DO ALUNO DE DANÇA PARA O RECONHECIMENTO DE ASPECTOS SONOROS DURANTE PERFORMANCES SOBRE O PALCO. 3. DESENVOLVIMENTO DA MUSICALIDADE DO ALUNO DE DANÇA, ATRAVÉS DE, EXERCÍCIOS RÍTMICOS E MELÓDICOS. 4. LEITURA DE PARTITURA E A SUA RELAÇÃO COM A PRÁTICA DO RITMO EM DANÇA. 5. PROBLEMÁTICA DO RITMO EM DANÇA: COMPOSIÇÃO MUSICAL, ATRAVÉS DO CORPO, DA VOZ, DE OBJETOS E DE INSTRUMENTOS MUSICAIS. 6. ESCUTA MUSICAL COM ENFOQUE NA PROBLEMÁTICA DO RITMO EM DANÇA. 7. ANÁLISE MUSICAL, EM SUA ESTRUTURA E FORMA, COM ENFOQUE NA PROBLEMÁTICA DO RITMO EM DANÇA. 8. PROBLEMÁTICA DO RITMO EM DANÇA: CONSCIÊNCIA MUSICAL DO ALUNO DE DANÇA E SUA RELAÇÃO COM SUA PERFORMANCE EM DIFERENTES TÉCNICAS DE DANÇA. 9. RECONHECIMENTO DE RITMOS E MÉTRICAS COMO UM DOS FATORES IMPORTANTES PARA O DESENVOLVIMENTO DA MUSICALIDADE DO ALUNO DE DANÇA. 10. PROBLEMÁTICA O RITMO EM DANÇA: O TEMPO DOS MOVIMENTOS NA DANÇA E SUA RELAÇÃO COM O TEMPO MUSICAL.
SUBÁREA: PIANO REDUÇÃO DE PARTITURAS CÓDIGO DA SUB-ÁREA: 02.14.09 1. ASPECTOS ORGANOLÓGICOS DO INSTRUMENTO, RECURSOS E POSSIBILIDADES 2. PROPOSTAS DE FORMAÇÃO REPERTORIAL PARA O ALUNO DO 3. PROPOSTAS DE APLICAÇÃO DE ESTUDOS E MÉTODOS PARA O 4. PROPOSTAS DE FORMAÇÃO REPERTORIAL CAMERÍSTICA PARA O INSTRUMENTO EM 4 SEMESTRES 5. DISCORRER SOBRE A EVOLUÇÃO TÉCNICA DO INSTRUMENTO E O SEU REPERTÓRIO 6. ESTRATÉGIAS PARA A INTRODUÇÃO DO INSTRUMENTO NAS ESCOLAS DE ENSINO REGULAR 7. UTILIZAÇÃO DO INSTRUMENTO COMO FERRAMENTA DE MUSICALIZAÇÃO 8. ESTRATÉGIAS PARA A SUPERAÇÃO TÉCNICA DO REPERTÓRIO VIRTUOSÍSTICO DO INSTRUMENTO 9. CRITÉRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO E EMANCIPAÇÃO DO INSTRUMENTISTA EM 8 SEMESTRES 10. CRITÉRIOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA DE CONCERTO DE FORMATURA COM UMA HORA DE DURAÇÃO E SUA RESPECTIVA ANÁLISE INTERPRETATIVA
SUBÁREA: CANTO CORAL PROSÓDIA MUSICAL CÓDIGO DA SUBÁREA: 02.14.07 1. ASPECTOS ORGANOLÓGICOS DA VOZ HUMANA, RECURSOS E POSSIBILIDADES 2. PROPOSTAS DE FORMAÇÃO REPERTORIAL PARA CORO EM 8 SEMESTRES 3. PROPOSTAS DE APLICAÇÃO DE ESTUDOS E MÉTODOS PARA O CANTO CORAL EM 3 SEMESTRES 4. PROPOSTAS DE FORMAÇÃO REPERTORIAL CAMERÍSTICA PARA GRUPOS VOCAIS EM 4 SEMESTRES 5. REGRAS DA PROSÓDIA MUSICAL NAS LÍNGUAS LATINAS E TEUTÔNICAS 6. ESTRATÉGIAS PARA A INTRODUÇÃO DO CANTO CORAL NAS ESCOLAS DE ENSINO REGULAR 7. UTILIZAÇÃO DO CANTO CORAL COMO FERRAMENTA DE MUSICALIZAÇÃO 8. RELAÇÃO ENTRE AS LÍNGUAS TEUTÔNICAS E LATINAS COM A ESTRUTURAÇÃO MELÓDICA 9. CRITÉRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO E EMANCIPAÇÃO DO CORO EM 8 SEMESTRES 10.PROSÓDIA MUSICAL E LINGUA PORTUGUESA.
SUBÁREA: TROMBONE/TUBA CÓDIGO DA SUBÁREA: 02.14.16 1. ASPECTOS ORGANOLÓGICOS DO TROMBONE E DA TUBA, RECURSOS E POSSIBILIDADES 2. PROPOSTAS DE FORMAÇÃO REPERTORIAL PARA O ALUNO DE TROMBONE OU DE TUBA EM 8 SEMESTRES 3. PROPOSTAS DE APLICAÇÃO DE ESTUDOS E MÉTODOS PARA TROMBONE E PARA TUBA EM 8 SEMESTRES 4. PROPOSTAS DE FORMAÇÃO REPERTORIAL CAMERÍSTICA PARA TROMBONE E PARA TUBA 4 SEMESTRES 5. DISCORRER SOBRE A EVOLUÇÃO TÉCNICA DO TROMBONE E DA TUBA E SEUS RESPECTIVOS REPERTÓRIOS 6. ESTRATÉGIAS PARA A INTRODUÇÃO DO TROMBONE E DA TUBA NAS ESCOLAS DE ENSINO REGULAR 7. UTILIZAÇÃO DO TROMBONE COMO FERRAMENTA DE MUSICALIZAÇÃO 8. ESTRATÉGIAS PARA A SUPERAÇÃO TÉCNICA DO REPERTÓRIO VIRTUOSÍSTICO DO TROMBONE E DA TUBA 9. CRITÉRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO E EMANCIPAÇÃO DO INSTRUMENTISTA EM 8 SEMESTRES 10. CRITÉRIOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA DE CONCERTO DE FORMATURA COM UMA HORA DE DURAÇÃO E SUA RESPECTIVA ANÁLISE INTERPRETATIVA
SUBÁREA: VIOLA CÓDIGO DA SUBÁREA: 02.14.11 ANEXO II 1. ASPECTOS ORGANOLÓGICOS DO INSTRUMENTO, RECURSOS E POSSIBILIDADES 2. PROPOSTAS DE FORMAÇÃO REPERTORIAL PARA O ALUNO DO 3. PROPOSTAS DE APLICAÇÃO DE ESTUDOS E MÉTODOS PARA O 4. PROPOSTAS DE FORMAÇÃO REPERTORIAL CAMERÍSTICA PARA O INSTRUMENTO EM 4 SEMESTRES 5. DISCORRER SOBRE A EVOLUÇÃO TÉCNICA DO INSTRUMENTO E O SEU REPERTÓRIO 6. ESTRATÉGIAS PARA A INTRODUÇÃO DO INSTRUMENTO NAS ESCOLAS DE ENSINO REGULAR 7. UTILIZAÇÃO DO INSTRUMENTO COMO FERRAMENTA DE MUSICALIZAÇÃO 8. ESTRATÉGIAS PARA A SUPERAÇÃO TÉCNICA DO REPERTÓRIO VIRTUOSÍSTICO DO INSTRUMENTO 9. CRITÉRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO E EMANCIPAÇÃO DO INSTRUMENTISTA EM 8 SEMESTRES 10. CRITÉRIOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA DE CONCERTO DE FORMATURA COM UMA HORA DE DURAÇÃO E SUA RESPECTIVA ANÁLISE INTERPRETATIVA
SUBÁREA: VIOLÃO CÓDIGO DA SUBÁREA: 02.14.08 ANEXO II 1. ASPECTOS ORGANOLÓGICOS DO INSTRUMENTO, RECURSOS E POSSIBILIDADES 2. PROPOSTAS DE FORMAÇÃO REPERTORIAL PARA O ALUNO DO 3. PROPOSTAS DE APLICAÇÃO DE ESTUDOS E MÉTODOS PARA O 4. PROPOSTAS DE FORMAÇÃO REPERTORIAL CAMERÍSTICA PARA O INSTRUMENTO EM 4 SEMESTRES 5. DISCORRER SOBRE A EVOLUÇÃO TÉCNICA DO INSTRUMENTO E O SEU REPERTÓRIO 6. ESTRATÉGIAS PARA A INTRODUÇÃO DO INSTRUMENTO NAS ESCOLAS DE ENSINO REGULAR 7. UTILIZAÇÃO DO INSTRUMENTO COMO FERRAMENTA DE MUSICALIZAÇÃO 8. ESTRATÉGIAS PARA A SUPERAÇÃO TÉCNICA DO REPERTÓRIO VIRTUOSÍSTICO DO INSTRUMENTO 9. CRITÉRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO E EMANCIPAÇÃO DO INSTRUMENTISTA EM 8 SEMESTRES 10. CRITÉRIOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA DE CONCERTO DE FORMATURA COM UMA HORA DE DURAÇÃO E SUA RESPECTIVA ANÁLISE INTERPRETATIVA
SUBÁREA: VIOLINO CÓDIGO DA SUBÁREA: 02.14.10 ANEXO II 1. ASPECTOS ORGANOLÓGICOS DO INSTRUMENTO, RECURSOS E POSSIBILIDADES 2. PROPOSTAS DE FORMAÇÃO REPERTORIAL PARA O ALUNO DO 3. PROPOSTAS DE APLICAÇÃO DE ESTUDOS E MÉTODOS PARA O 4. PROPOSTAS DE FORMAÇÃO REPERTORIAL CAMERÍSTICA PARA O INSTRUMENTO EM 4 SEMESTRES 5. DISCORRER SOBRE A EVOLUÇÃO TÉCNICA DO INSTRUMENTO E O SEU REPERTÓRIO 6. ESTRATÉGIAS PARA A INTRODUÇÃO DO INSTRUMENTO NAS ESCOLAS DE ENSINO REGULAR 7. UTILIZAÇÃO DO INSTRUMENTO COMO FERRAMENTA DE MUSICALIZAÇÃO 8. ESTRATÉGIAS PARA A SUPERAÇÃO TÉCNICA DO REPERTÓRIO VIRTUOSÍSTICO DO INSTRUMENTO 9. CRITÉRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO E EMANCIPAÇÃO DO INSTRUMENTISTA EM 8 SEMESTRES 10. CRITÉRIOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA DE CONCERTO DE FORMATURA COM UMA HORA DE DURAÇÃO E SUA RESPECTIVA ANÁLISE INTERPRETATIVA
SUBÁREA: VIOLONCELO CÓDIGO DA SUBÁREA: 02.14.12 ANEXO II 1. ASPECTOS ORGANOLÓGICOS DO INSTRUMENTO, RECURSOS E POSSIBILIDADES 2. PROPOSTAS DE FORMAÇÃO REPERTORIAL PARA O ALUNO DO INSTRUMENTO EM 8 SEMESTRES 3. PROPOSTAS DE APLICAÇÃO DE ESTUDOS E MÉTODOS PARA O 4. PROPOSTAS DE FORMAÇÃO REPERTORIAL CAMERÍSTICA PARA O INSTRUMENTO EM 4 SEMESTRES 5. DISCORRER SOBRE A EVOLUÇÃO TÉCNICA DO INSTRUMENTO E O SEU REPERTÓRIO 6. ESTRATÉGIAS PARA A INTRODUÇÃO DO INSTRUMENTO NAS ESCOLAS DE ENSINO REGULAR 7. UTILIZAÇÃO DO INSTRUMENTO COMO FERRAMENTA DE MUSICALIZAÇÃO 8. ESTRATÉGIAS PARA A SUPERAÇÃO TÉCNICA DO REPERTÓRIO VIRTUOSÍSTICO DO INSTRUMENTO 9. CRITÉRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO E EMANCIPAÇÃO DO INSTRUMENTISTA EM 8 SEMESTRES 10. CRITÉRIOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA DE CONCERTO DE FORMATURA COM UMA HORA DE DURAÇÃO E SUA RESPECTIVA ANÁLISE INTERPRETATIVA