METODOLOGIA/PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Aulas expositivas, leitura de textos, estudos de casos e seminários de pesquisa.

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Transcrição:

Disciplina: ANTROPOLOGIA JURÍDICA - Código: DB441 Pré-requisito: Nenhum Natureza: Obrigatória Número de horas: 90 (noventa) horas Docente: Manoel Eduardo Alves Camargo e Gomes PROGRAMA: I. A antropologia como saber. 1.1. O objeto da antropologia. 1.2. Relações da antropologia com o direito e demais ramo do saber 1.3. Teorias Antropológicas 1.4. Etnocentrismo 2. Cultura e culturas 2.1. Cultura: noções e acepções. 2.2. Cultura e política. A antropologia política. 2.3. Cultura e direito. Noções de cultura jurídica (culturalismo, interpretacionismo, marxismo). 2.4. Direito e diversidade 3. Categorias antropológicas e direito 3.1. Símbolos e direito. 3.2. Mitos e direito. 3.3. Religião e direito. 3.4. Violência, poder e direito. 3.5. Sensibilidade e direito. 4. O direito e o olhar antropológico 4.1. Família e parentesco 4.2. Processo e julgamento 4.3. Crime e punição 4.4. Norma e tabu 5. Antropologia e direitos humanos 5.1. Universalismo e particularismo; 5.2. direito e direitos humanos: ocidente e oriente METODOLOGIA/PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Aulas expositivas, leitura de textos, estudos de casos e seminários de pesquisa. AVALIAÇÃO: Provas escritas, fichas de leitura e trabalhos de pesquisa. OBJETIVO(S): O estudante deve estar apto a conhecer o saber antropológico, ter noções sobre cultura e suas relações com o direito. Compreender as categorias básicas, bem como sua aplicação, ao saber antropológico aplicado ao direito. Adquirir competências a respeito da antropologia do poder, da violência, da

família, dos processos, do parentesco e das normas/tabus. Enfrentar o debate sobre o universalismo x particularismo das culturas e do direito. Conhecer a relação entre culturas e direitos humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ADORNO, Sérgio (org.). A sociologia entre a modernidade e a contemporaneidade. Porto Alegre: UFRGS, 1993. 251 p. ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1978. AUGÉ, Marc. O sentido dos outros: atualidade da antropologia. Petrópolis: vozes, 1999. BARBOSA, Marco Antonio. Autodeterminação: direito à diferença. São Paulo: FAPESP, 2001. BÉNATOUIL, T. Critique e pragmatique em sociologie: quelques principes de lecture in: Annales: histoire, sciénces sociales. Paris, 1999, p. 281-315 BOAS, Franz. A formação da antropologia americana 1883-1911. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004. BOLTANSKI, Luc. L amour et la justice comme compétences: trois essais de sociologie de l action. Paris, Éditions Métailié, 1990. BOTTOMORE, Tom e NISBET, Robert (orgs.). História da análise sociológica. Trad. De Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. 932 p. BOURDIEU, P. Economia das trocas lingüísticas. Trad. Sérgio Miceli et alii. São Paulo: Perspectiva, 1992. 282 p. BOURDIEU, P. Economia das trocas simbólicas. Vários tradurores. São Paulo: Perspectiva, 1992. 361 p. BOURDIEU, Pierre. Marginalia: algumas notas adicionais sobre o dom. Mana, v. 2, n.2, pp. 07-20, out. 1996. BROEKMAN, Jan. Derecho e antropologia. Madrid: Civitas, 1993. BURKE, Peter. O Mundo como teatro: ensaios de antropologia histórica. Lisboa: difel, 1992. CLASTRES, Pierre Investigaciones en antropología política. Barcelona: GEDIA, 1981. CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado. São Paulo: Cosacnaify, 2003. CLASTRES, Pierre. Arqueologia da violência. São Paulo: Cosacnaify, 2006. COLAÇO Os velhos direitos indígenas sob a ótica dos novos direitos. In: WOLKMER, Antônio Carlos; LEITE, José Rubens Morato. (Org.). Os novos direitos no Brasil: natureza e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003. COLAÇO, Thais Luzia. Incapacidade indígena: tutela religiosa e violação do direito guarani nas missões jesuíticas. Curitiba: Juruá, 2000. COPANS, J. et. al. Antropologia ciência das sociedades primitivas? Lisboa: Edições 70, 1971. CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2. ed. Bauru: EDUSC, 2002. DaMATTA, Roberto. A casa e a rua: espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1985. DaMATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.

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