Oportunidades e Soluções em Lodo de ETEs. ÁREAS POTENCIAIS NA BACIA PCJ PARA O RECEBIMENTO DE LODOS DE ETE PARA USO AGRÍCOLA ÁREAS POTENCIAIS NAS BACIAS PCJ PARA O RECEBIMENTO DE LODOS PARA USO AGRÍCOLA Base para elaboração do estudo: Mapa de uso do solo da Bacia PCJ; Mapa de solos (tipos de solo e profundidades); Legislação Federal (CONAMA 375 e IN 25 - MAPA) Áreas agrícolas de cada cultura do Projeto LUPA Dados e tendência de geração de lodos de ETE para os anos de 2008, 2010 e 2020); 1
Base para a estimativa de área: Geração de lodo de ETE 5HFLFODJHPDJUtFRODGHORGRGHHVJRWR Situação 01 Situação 02 5HVtGXR 3URGXWR Legislação Legislação /(, 63 '(&5(7263 &RQDPD ''3 &(7(6% /(, '(&5(72,1± 0$3$,1± 0$3$ '' &(7(6% 2
SITUAÇÃO 01 Reciclar lodo de ETE como resíduo: Legislação Estado de São Paulo: LEI ESTADUAL 997/7676 Prevenção e Controle da Poluição do Meio Ambiente regulamentada pelo Decreto 8468/76. Título IV - Da Poluição do Solo - Art. 51 Não é permitido depositar, dispor, descarregar, enterrar, infiltrar ou acumular no solo resíduos, em qualquer estado da matéria, desde que poluentes, na forma estabelecida no artigo 3 o deste Regulamento. Art. 52 O solo somente poderá ser utilizado para destino final de resíduos de qualquer natureza, desde que sua disposição seja feita de forma adequada, estabelecida em projetos específicos de transporte e destino final, ficando vedada a simples descarga ou depósito, seja em propriedade pública ou particular. 3
Art. 53 Os resíduos de qualquer natureza, portadores de patogênicos, ou de alta toxicidade, bem como inflamáveis, explosivos, radioativos e outros prejudiciais, a critério da CETESB, deverão sofrer antes de sua disposição final no solo, tratamento e/ou condicionamento, adequados, fixados em projetos específicos, que atendam aos requisitos de proteção de meio ambiente. Art. 54 Ficam sujeitos a aprovação da CETESB os projetos mencionados nos artigos 52 e 53, bem como a fiscalização de sua implantação, operação e manutenção. 4
SITUAÇÃO 01 Reciclar lodo de ETE como resíduo: Legislação Estado de São Paulo: Decisão de Diretoria nº 388/2010/P, de 21/12/2010 1. PREMISSAS 1.1 A aplicação de efluentes líquidos e de resíduos sólidos em solo agrícola deverá obedecer as normas utilizadas pela CETESB. Exemplo de norma: P4.230 / 99 CETESB 5
SITUAÇÃO 01 Reciclar lodo de ETE como resíduo: Legislação Federal Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Define critérios e procedimentos para o uso agrícola de lodos de esgoto gerados em estações de tratamento de esgoto sanitário e seus produtos derivados SITUAÇÃO 01 Reciclar lodo de ETE como resíduo: Legislação Federal - Apresentar documento referente as instalações para tratamento dos afluentes e geração do lodo de esgoto (Fornecido pelo Gerador) - UGL; - Caracterização físico - química e microbiológica do lodo de esgoto; - Caracterização química e física do solo; - Projeto agronômico (Mapeamentos das áreas; avaliação ambiental das áreas, taxas de aplicação, etc) - Termo de consentimento do proprietário da área; - Termo de responsabilidade pela aplicação do lodo de esgoto; - Certificação agronômica - ART; - Aguardar aprovação do projeto antes de proceder sua execução - Monitoramento das áreas utilizadas (análise de solo para fertilidade e metais pesados) - Avaliação caso a caso. 6
Em sua Seção IV (Das Culturas Aptas a Receberem Lodo de Esgoto ou Produto Derivado) é definido: Art. 12. É proibida a utilização de qualquer classe de lodo de esgoto ou produto derivado em pastagens e cultivo de olerícolas, tubérculos e raízes, e culturas inundadas, bem como as demais culturas cuja parte comestível entre em contato com o solo. Art. 13. Lodos de esgoto ou produto derivado enquadrados como classe A poderão ser utilizados para quaisquer culturas, respeitadas as restrições previstas nos arts. 12 e 15 desta Resolução. Art. 14. A utilização de lodo de esgoto ou produto derivado enquadrado como classe B é restrita ao cultivo de café, silvicultura, culturas para produção de fibras e óleos, com a aplicação mecanizada, em sulcos ou covas, seguida de incorporação, respeitadas as restrições previstas no art. 15 e no inciso XI, do art. 18 desta Resolução. 7
Classes de lodo de esgoto ou produto derivado - agentes patogênicos Tipo de lodo de esgoto ou produto derivado Concentração de patógenos A Coliformes Termotolerantes <10 3 NMP / g de ST Ovos viáveis de helmintos < 0,25 ovo / g de ST Salmonella ausência em 10 g de ST Vírus < 0,25 UFP ou UFF / g de ST B Coliformes Termotolerantes <10 6 NMP / g de ST Ovos viáveis de helmintos < 10 ovos / g de ST Art. 15. Não será permitida a aplicação de lodo de esgoto ou produto derivado: I - em unidades de conservação, com exceção das Áreas de Proteção Ambiental- APA; II - em Área de Preservação Permanente-APP; III- em Áreas de Proteção aos Mananciais-APMs definidas por legislações estaduais e municipais e em outras áreas de captação de água para abastecimento público, a critério do órgão ambiental competente; IV - no interior da Zona de Transporte para fontes de águas minerais, balneários e estâncias de águas minerais e potáveis de mesa, definidos na Portaria DNPM no 231, de 1998; 8
V - num raio mínimo de 100 m de poços rasos e residências, podendo este limite ser ampliado para garantir que não ocorram incômodos à vizinhança; VI - numa distância mínima de 15 (quinze) metros de vias de domínio público e drenos interceptadores e divisores de águas superficiais de jusante e de trincheiras drenantes de águas subterrâneas e superficiais; VII - em área agrícola cuja declividade das parcelas ultrapasse: a) 10% no caso de aplicação superficial sem incorporação; b) 15% no caso de aplicação superficial com incorporação; c) 18% no caso de aplicação subsuperficial e em sulcos, e no caso de aplicação superficial sem incorporação em áreas para produção florestal; d) 25% no caso de aplicação em covas; 9
VIII - em parcelas com solos com menos de 50 cm de espessura até o horizonte C; IX - em áreas onde a profundidade do nível do aquífero freático seja inferior a 1,5 m na cota mais baixa do terreno; e X - em áreas agrícolas definidas como não adequadas por decisão motivada dos órgãos ambientais e de agricultura competentes. Seção III (Requisitos Mínimos de Qualidade do Lodo de Esgoto ou Produto Derivado Destinado a Agricultura) 1 Decorridos 5 anos a partir da data de publicação desta Resolução, somente será permitida a aplicação de lodo de esgoto ou produto derivado classe A, exceto sejam propostos novos critérios ou limites baseados em estudos de avaliação de risco e dados epidemiológicos nacionais, que demonstrem a segurança do uso do lodo de esgoto Classe B. 10
Decisão de Diretoria nº 388/2010/P, de 21/12/2010 2. 4. Setor de Saneamento 2.4.1 A Unidade de Gerenciamento de Lodo (UGL) deve ser considerada a própria Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) e a UGL, situada fora das dependências da ETE, deve ser licenciada como unidade de processamento de resíduos, à parte do licenciamento da ETE. Limitações impostas pela CONAMA 375 e demais Leis, Decretos e Decisões de Diretoria para o Lodo de esgoto As limitações relativas à áreas de aplicação e culturas descritas acima são estabelecidas para lodo de esgoto ou produto derivado para reciclagem agrícola enquanto esses materiais estiverem sendo manejados e classificados como resíduos. 11
SITUAÇÃO 02 Reciclar lodo de ETE como PRODUTO: Legislação Federal LEI ORDINÁRIA DECRETO LEI Nº 6.894, DE 1980 DECRETO FEDERAL Nº 4.954, DE 2004 INSTRUÇÕES NORMATIVAS IN SDA Nº 25, DE 2009 IN SDA Nº 27, DE 2006 SITUAÇÃO 02 Reciclar lodo de ETE como PRODUTO: Legislação Federal 12
SITUAÇÃO 02 Reciclar lodo de ETE como PRODUTO: Legislação Federal ANEXO IV: Fertilizante orgânico Classe D : Restrição de uso - Uso proibido em pastagens e cultivo de olerícolas, tubérculos e raízes, e culturas inundadas, bem como as demais culturas cuja parte comestível entre em contato com o solo. 13
Oportunidades e Soluções em Lodo de ETEs. ÁREAS POTENCIAIS NA BACIA PCJ PARA O RECEBIMENTO DE LODOS DE ETE PARA USO AGRÍCOLA ÁREAS POTENCIAIS NAS BACIAS PCJ PARA O RECEBIMENTO DE LODOS PARA USO AGRÍCOLA Base para elaboração do estudo: Mapa de uso do solo da Bacia PCJ; Mapa de solos (tipos de solo e profundidades); Legislação Federal (CONAMA 375 e IN 25 - MAPA) Áreas agrícolas de cada cultura do Projeto LUPA Dados e tendência de geração de lodos de ETE para os anos de 2008, 2010 e 2020); 1
Base para a estimativa de área: Geração de lodo de ETE 5HFLFODJHPDJUtFRODGHORGRGHHVJRWR Situação 01 Situação 02 5HVtGXR 3URGXWR Legislação Legislação /(, 63 '(&5(7263 &RQDPD ''3 &(7(6% /(, '(&5(72,1± 0$3$,1± 0$3$ '' &(7(6% 2
SITUAÇÃO 01 Reciclar lodo de ETE como resíduo: Legislação Estado de São Paulo: LEI ESTADUAL 997/7676 Prevenção e Controle da Poluição do Meio Ambiente regulamentada pelo Decreto 8468/76. Título IV - Da Poluição do Solo - Art. 51 Não é permitido depositar, dispor, descarregar, enterrar, infiltrar ou acumular no solo resíduos, em qualquer estado da matéria, desde que poluentes, na forma estabelecida no artigo 3 o deste Regulamento. Art. 52 O solo somente poderá ser utilizado para destino final de resíduos de qualquer natureza, desde que sua disposição seja feita de forma adequada, estabelecida em projetos específicos de transporte e destino final, ficando vedada a simples descarga ou depósito, seja em propriedade pública ou particular. 3
Art. 53 Os resíduos de qualquer natureza, portadores de patogênicos, ou de alta toxicidade, bem como inflamáveis, explosivos, radioativos e outros prejudiciais, a critério da CETESB, deverão sofrer antes de sua disposição final no solo, tratamento e/ou condicionamento, adequados, fixados em projetos específicos, que atendam aos requisitos de proteção de meio ambiente. Art. 54 Ficam sujeitos a aprovação da CETESB os projetos mencionados nos artigos 52 e 53, bem como a fiscalização de sua implantação, operação e manutenção. 4
SITUAÇÃO 01 Reciclar lodo de ETE como resíduo: Legislação Estado de São Paulo: Decisão de Diretoria nº 388/2010/P, de 21/12/2010 1. PREMISSAS 1.1 A aplicação de efluentes líquidos e de resíduos sólidos em solo agrícola deverá obedecer as normas utilizadas pela CETESB. Exemplo de norma: P4.230 / 99 CETESB 5
SITUAÇÃO 01 Reciclar lodo de ETE como resíduo: Legislação Federal Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Define critérios e procedimentos para o uso agrícola de lodos de esgoto gerados em estações de tratamento de esgoto sanitário e seus produtos derivados SITUAÇÃO 01 Reciclar lodo de ETE como resíduo: Legislação Federal - Apresentar documento referente as instalações para tratamento dos afluentes e geração do lodo de esgoto (Fornecido pelo Gerador) - UGL; - Caracterização físico - química e microbiológica do lodo de esgoto; - Caracterização química e física do solo; - Projeto agronômico (Mapeamentos das áreas; avaliação ambiental das áreas, taxas de aplicação, etc) - Termo de consentimento do proprietário da área; - Termo de responsabilidade pela aplicação do lodo de esgoto; - Certificação agronômica - ART; - Aguardar aprovação do projeto antes de proceder sua execução - Monitoramento das áreas utilizadas (análise de solo para fertilidade e metais pesados) - Avaliação caso a caso. 6
Em sua Seção IV (Das Culturas Aptas a Receberem Lodo de Esgoto ou Produto Derivado) é definido: Art. 12. É proibida a utilização de qualquer classe de lodo de esgoto ou produto derivado em pastagens e cultivo de olerícolas, tubérculos e raízes, e culturas inundadas, bem como as demais culturas cuja parte comestível entre em contato com o solo. Art. 13. Lodos de esgoto ou produto derivado enquadrados como classe A poderão ser utilizados para quaisquer culturas, respeitadas as restrições previstas nos arts. 12 e 15 desta Resolução. Art. 14. A utilização de lodo de esgoto ou produto derivado enquadrado como classe B é restrita ao cultivo de café, silvicultura, culturas para produção de fibras e óleos, com a aplicação mecanizada, em sulcos ou covas, seguida de incorporação, respeitadas as restrições previstas no art. 15 e no inciso XI, do art. 18 desta Resolução. 7
Classes de lodo de esgoto ou produto derivado - agentes patogênicos Tipo de lodo de esgoto ou produto derivado Concentração de patógenos A Coliformes Termotolerantes <10 3 NMP / g de ST Ovos viáveis de helmintos < 0,25 ovo / g de ST Salmonella ausência em 10 g de ST Vírus < 0,25 UFP ou UFF / g de ST B Coliformes Termotolerantes <10 6 NMP / g de ST Ovos viáveis de helmintos < 10 ovos / g de ST Art. 15. Não será permitida a aplicação de lodo de esgoto ou produto derivado: I - em unidades de conservação, com exceção das Áreas de Proteção Ambiental- APA; II - em Área de Preservação Permanente-APP; III- em Áreas de Proteção aos Mananciais-APMs definidas por legislações estaduais e municipais e em outras áreas de captação de água para abastecimento público, a critério do órgão ambiental competente; IV - no interior da Zona de Transporte para fontes de águas minerais, balneários e estâncias de águas minerais e potáveis de mesa, definidos na Portaria DNPM no 231, de 1998; 8
V - num raio mínimo de 100 m de poços rasos e residências, podendo este limite ser ampliado para garantir que não ocorram incômodos à vizinhança; VI - numa distância mínima de 15 (quinze) metros de vias de domínio público e drenos interceptadores e divisores de águas superficiais de jusante e de trincheiras drenantes de águas subterrâneas e superficiais; VII - em área agrícola cuja declividade das parcelas ultrapasse: a) 10% no caso de aplicação superficial sem incorporação; b) 15% no caso de aplicação superficial com incorporação; c) 18% no caso de aplicação subsuperficial e em sulcos, e no caso de aplicação superficial sem incorporação em áreas para produção florestal; d) 25% no caso de aplicação em covas; 9
VIII - em parcelas com solos com menos de 50 cm de espessura até o horizonte C; IX - em áreas onde a profundidade do nível do aquífero freático seja inferior a 1,5 m na cota mais baixa do terreno; e X - em áreas agrícolas definidas como não adequadas por decisão motivada dos órgãos ambientais e de agricultura competentes. Seção III (Requisitos Mínimos de Qualidade do Lodo de Esgoto ou Produto Derivado Destinado a Agricultura) 1 Decorridos 5 anos a partir da data de publicação desta Resolução, somente será permitida a aplicação de lodo de esgoto ou produto derivado classe A, exceto sejam propostos novos critérios ou limites baseados em estudos de avaliação de risco e dados epidemiológicos nacionais, que demonstrem a segurança do uso do lodo de esgoto Classe B. 10
Decisão de Diretoria nº 388/2010/P, de 21/12/2010 2. 4. Setor de Saneamento 2.4.1 A Unidade de Gerenciamento de Lodo (UGL) deve ser considerada a própria Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) e a UGL, situada fora das dependências da ETE, deve ser licenciada como unidade de processamento de resíduos, à parte do licenciamento da ETE. Limitações impostas pela CONAMA 375 e demais Leis, Decretos e Decisões de Diretoria para o Lodo de esgoto As limitações relativas à áreas de aplicação e culturas descritas acima são estabelecidas para lodo de esgoto ou produto derivado para reciclagem agrícola enquanto esses materiais estiverem sendo manejados e classificados como resíduos. 11
SITUAÇÃO 02 Reciclar lodo de ETE como PRODUTO: Legislação Federal LEI ORDINÁRIA DECRETO LEI Nº 6.894, DE 1980 DECRETO FEDERAL Nº 4.954, DE 2004 INSTRUÇÕES NORMATIVAS IN SDA Nº 25, DE 2009 IN SDA Nº 27, DE 2006 SITUAÇÃO 02 Reciclar lodo de ETE como PRODUTO: Legislação Federal 12
SITUAÇÃO 02 Reciclar lodo de ETE como PRODUTO: Legislação Federal ANEXO IV: Fertilizante orgânico Classe D : Restrição de uso - Uso proibido em pastagens e cultivo de olerícolas, tubérculos e raízes, e culturas inundadas, bem como as demais culturas cuja parte comestível entre em contato com o solo. SITUAÇÃO 02 Reciclar lodo de ETE como PRODUTO: Legislação Federal 13
SITUAÇÃO 02 Reciclar lodo de ETE como PRODUTO: Legislação Federal ANEXO I 7º Para o registro dos produtos das classes B, C e D, deverá ser informada II - para as matérias-primas de origem agroindustrial, industrial ou urbana, utilizadas para fabricação de fertilizantes orgânicos das Classes B, C e D, descritas no art. 2º deste Anexo, deverá ser apresentada licença ambiental de operação do estabelecimento aprovando o uso destes materiais, ou manifestação do órgão de meio ambiente competente, sobre a adequação de seu uso na agricultura, sob o ponto de vista ambiental. Conama 375 x IN 27(MAPA 2006) Contaminante Resolução CONAMA 375 30 de Agosto de 2006 Instrução Normativa 27 - MAPA 5 de Julho de 2006 Arsênio (mg kg -1 ) 41 20 Bário (mg kg -1 ) 1300 NE Cádmio (mg kg -1 ) 39 3 Chumbo (mg kg -1 ) 300 150 Cobre (mg kg -1 ) 1500 NE* Cromo (mg kg -1 ) 1000 200 Mercúrio (mg kg -1 ) 17 1 Molibdênio (mg kg -1 ) 50 NE* Níquel (mg kg -1 ) 420 70 Selênio (mg kg -1 ) 100 80 Zinco (mg kg -1 ) 2800 NE* Coliformes termotolerantes Ovos viáveis de helmintos Salmonella sp <10 3 (NMP/g de ST (CLASSE A) 1 (nº em 4g ST) (CLASSE A) Ausência em 10g de matéria seca (CLASSE A) <10 3 (NMP/g de ST) 1 (nº em 4g ST) Ausência em 10g de matéria seca 14
SITUAÇÃO 02 Reciclar lodo de ETE como PRODUTO: Legislação ESTADUAL Decisão de Diretoria nº 388/2010/P, de 21/12/2010 1.13 A aplicação em solo agrícola de resíduos ou efluentes que possuam registro do MAPA como fertilizante não depende de manifestação da CETESB uma vez que resíduos ou efluentes registrados no MAPA são enquadrados como produto agronômico. Geração de lodo de ETE Situação Brasil No Brasil, a estimativa da produção de lodo de esgoto com base no ano de 2005 era de aproximadamente 372.000 toneladas em base seca (UN-HABITAT, 2008, pg. 55). A área agricultável total do país em 2010 era de 60 milhões de hectares. Dessa forma, para utilizar todo o lodo de esgoto gerado no país atualmente, a área necessária seria de 0,062% da área agricultável total. 15