COMUNICADO TÉCNICO Nº 21 PROCEDIMENTOS PARA HOMOLOGAÇÃO DE CON- JUNTOS BLINDADOS PARA UTILIZAÇÃO EM SEE

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1 Introdução 2. 2 Descrição do fornecimento 2. 3 Ensaios de tipo e/ou especiais Embalagem Garantia Inspeção 4

Transcrição:

1 COMUNICADO TÉCNICO Nº 21 PROCEDIMENTOS PARA HOMOLOGAÇÃO DE CON- JUNTOS BLINDADOS PARA UTILIZAÇÃO EM SEE

2 1. OBJETIVO Comunicar os procedimentos que devem ser adotados para homologação de conjuntos blindados e ligações novas de SEE - Subestações de Entrada de Energia - com utilização de conjuntos blindados e quais são os documentos a serem apresentados para homologação destes equipamentos, conforme previsto no capítulo: SEE simplificada e convencional com utilização de conjuntos blindados página 93 do LIG MT Edição 2011. 2. INTRODUÇÃO A AES Eletropaulo coloca a segurança em primeiro lugar e busca a excelência em tudo que faz. Desta forma não são aceitos, sob hipótese alguma, ligações de conjuntos blindados não homologados pela AES Eletropaulo ou utilização conjuntos blindados reformados que não atendam na integra as recomendações descritas neste Comunicado. Não são aceitos ligações novas ou provisórias com equipamentos que não foram construídos e ensaiados segundo os critérios definidos na norma ABNT NBR IEC 62271-200. 3. APLICAÇÃO As ligações de SEE com utilização de conjunto de manobra e controle de alta tensão em invólucro metálico, para tensões acima de 1kV até e inclusive 36kV, conhecidos

3 como Conjuntos Blindados, só são aceitas pela AES Eletropaulo caso o equipamento a ser utilizado tenha um protótipo pré-aprovado em processo padrão de homologação, conforme lista de fabricantes homologados divulgada no site www.aeseletropaulo.com.br na Internet. 4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E DISPOSITIVOS REGULA- MENTARES a) ABNT NBR IEC 62271-200 Conjunto de manobra e controle de altatensão. Parte 200: Conjunto de manobra e controle de alta-tensão em invólucro metálico para tensões acima de 1 kv até e inclusive 52 kv; b) LIG MT Edição 2011 Fornecimento de energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição; c) NBR 10582 Apresentação da folha para desenho técnico; d) NBR 13142 Desenho técnico - Dobramento de cópia; e) PRODIST Módulo 5 Sistemas de Medição. Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional. f) Resolução Normativa ANEEL N.º 414, de 09/09/2010; 5. PROCEDIMENTOS E DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PA- RA HOMOLOGAÇÃO DE CONJUNTOS BLINDADOS

4 5.1 Para pré-aprovação de novos conjuntos, em conformidade com o LIG MT 2011, o fabricante deve apresentar o projeto do protótipo, com cortes transversais e longitudinais que possibilitem a visualização de todos os detalhes do equipamento em escala 1:10, diagramas unifilares, funcional e de comando. 5.2 Devem ser apresentados projetos dos seguintes módulos: a) Módulo de entrada; b) Módulo de medição para instalação de TP e TC e, em casos específicos a caixa de medição; c) Módulo de proteção para instalação do disjuntor geral, TC e TP de proteção; d) No caso de multimedição: módulo de entrada, cubículos de transição, disjuntor geral, módulos de medições e proteções incluindo os disjuntores parciais. 5.3 O projeto deve ser exclusivo para o processo de homologação e deve ser elaborado e assinado por profissional habilitado, que deve apresentar carteira do registro no CREA; 5.4 Deve ser apresentado o contrato social do fabricante, onde deve constar como objetivo a fabricação e/ou montagem de Conjuntos Blindados para tensões acima de 1 kv até e inclusive 36kV; 5.5 Depois do projeto aprovado pela AES Eletropaulo o fabricante deve construir o protótipo e apresentá-lo, ainda na fábrica, à AES Eletropaulo, que deve verificar se o referido conjunto blindado foi construído de acordo com o projeto apresentado e liberado;

5 5.6 O fabricante deve projetar e construir o protótipo de forma a suportar todos os ensaios exigidos na ABNT NBR IEC 62271-200. A Liberação por parte da AES Eletropaulo refere-se somente aos itens aos quais tem exigências específicas, conforme o LIG MT Edição 2011; 5.7 O protótipo a ser ensaiado deve permitir variações nos modelos, conforme padrões da Distribuidora, sem prejuízos aos resultados positivos alcançados durante o processo de homologação, incluindo etapas de projetos, construção e ensaios do produto. Portanto deve ser considerada a situação construtiva mais critica possível, quanto à segurança do produto quando submetido a um arco interno. 5.8 Após a liberação do Protótipo o fabricante deve fazer os ensaios prescritos na ABNT NBR IEC 62271-200. Todos os ensaios de rotina e alguns de tipo, se possível, devem ser feitos no laboratório do fabricante. Ensaios de tipo específicos devem ser feitos em laboratórios oficiais reconhecido pela AES Eletropaulo, a qual cabe o direito de acompanhar todos os ensaios, para tanto deve ser comunicada, previamente, sobre o local, horários e datas dos ensaios. 5.9 Após aprovação do protótipo deve ser fornecida à AES Eletropaulo, cópias dos projetos aprovados, em papel e arquivos eletrônicos em pdf, fotos e filmes dos ensaios e cópias autenticadas dos relatórios emitidos pelos laboratórios; 5.10 Após o cumprimento de todas as exigências acima, a AES Eletropaulo deve informar o fabricante que aquele protótipo e suas variações podem ser construídos em escala, conforme projetos liberados e ensaios efetuados. Posteriormente irá publicar em seu site na internet, no endereço www.aeseletropaulo.com.br, em manuais e normas técnicas, o número e os tipos dos modelos homologados.

6 6. CONJUNTOS BLINDADOS REFORMADOS DE FABRICAN- TES HOMOLOGADOS 6.1 São aceitos mediantes análises especificas, para ligações novas, ligações provisórias, acréscimos de cargas ou remoção de SEE, conjuntos blindados reformados, somente se o fabricante for homologado e se o tipo do equipamento em questão passou pelo processo de homologação junto a AES Eletropaulo, ou seja, o modelo referenciado deve possuir histórico constando que houve um protótipo submetido a ensaios conforme a norma ABNT NBR IEC 62271-200. 6.2 O fabricante, cujo nome deve constar no site da AES Eletropaulo na Internet, deve adequar o conjunto a ser reformado conforme um de seus modelos homologados e atestar, por escrito, que o conjunto reformado tem condições técnicas e de segurança para ser reutilizado. Neste caso deve ser informado o modelo referenciado. 6.3 Deve ser informado o endereço onde este conjunto blindado estava instalado, devendo ser obrigatoriamente na área de concessão da AES Eletropaulo; 6.4 O projeto do conjunto blindado deve ser emitido pelo fabricante do equipamento e deve ser apresentada uma ART - Anotação de Responsabilidade Técnica - do responsável técnico do fabricante, conforme descrito no contrato social. 6.5 A análise deve levar em consideração se houve alterações no produto e se estas alterações comprometem ou não a sua funcionalidade. 6.6 O prazo para liberação destes conjuntos blindados é de no mínimo 120 dias.

7 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este Comunicado Técnico assim como todas as normas que o integram poderão sofrer revisões por conseqüência da mudança na Legislação em vigor, revisões normativas ou mudanças de tecnologias. Estas alterações serão realizadas sem prévio aviso e atualizadas no site da AES Eletropaulo.