MOVIMENTAÇÃO DE CARGA INTERNACIONAL EM AEROPORTOS BRASILEIROS

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Transcrição:

Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu - PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 MOVIMENTAÇÃO DE CARGA INTERNACIONAL EM AEROPORTOS BRASILEIROS LUIZA REIS SIMIONATO 1 *, MÁRIO CÉSAR STAMM JÚNIOR 2 1 Engenheira Civil, UEL, Londrina-PR, luizarsimionato@gmail.com 2 Prof. Dr. em Engenharia de Transportes, UEL, Londrina-PR, mariostamm@gmail.com Apresentado no Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 Foz do Iguaçu, Brasil RESUMO: A infraestrutura aeroportuária é importante para o desenvolvimento do país. Este artigo, desenvolvido em Projeto de Extensão da UEL, buscou caracterizar o mercado aéreo dos principais aeroportos brasileiros nos últimos 10 anos e identificar os concorrentes do Aeroporto Afonso Pena em Curitiba, para subsidiar os gestores e administrados de aeroportos paranaenses. Durante a pesquisa foram analisadas as movimentações de cargas aéreas vinculadas ao comércio exterior, utilizando um critério de agregação das mercadorias em cadeias produtivas a partir da base de informações do sistema ALICE-Web do MDIC. O modal aéreo brasileiro importa, em valor, 3,4 vezes mais do que exporta, gerando déficit na balança comercial. Os aeroportos de Campinas e São Paulo fizeram a maior movimentação de cargas, seguidos de Manaus, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte e Porto Alegre. Curitiba é o 6º maior exportador e o 5º maior importador nacional, destacando-se na exportação de reatores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos, e suas partes; e importa máquinas, aparelhos, materiais elétricos e suas partes. Seus maiores concorrentes são São Paulo, Campinas, Manaus e Rio de Janeiro. Os resultados foram apresentados e discutidos em reuniões com gestores aeroportuários paranaenses. PALAVRAS-CHAVE: Cargas aéreas; cadeias produtivas; aeroporto Afonso Pena; alice-web. MOVIMENTS OF LOAD INTERNATIONAL IN BRASILIANS AIRPORTS ABSTRACT: The airport infrastructure is important for development of the country. This article, developed at UEL Extension Project, aimed to characterize the airline industry of the main Brazilian airports in the past 10 years and identify the competitors of the Afonso Pena Airport in Curitiba, to support managers and administrators of Paraná airports. During the research were analyzed the moviments of air loads related to international trade, using a criterion of aggregation of loads in production chains, with data from ALICE-Web, system of the MDIC. Brazilian air mode imports, in value, 3,4 times more than exports, resulting in a deficit at the trade balance. The Airports of Campinas and São Paulo have made the biggest international trade of loads, followed by Manaus, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte and Porto Alegre. Curitiba is the 6th largest exporter and the 5th largest importer of the country, standing out itself in the export of nuclear reactors, boilers, machinery and mechanical equipments and parts thereof; and imports machines, equipments, electrical materials and parts thereof. Its greatest competitors are the airports of São Paulo, Campinas, Manaus and Rio de Janeiro. The results were presented and discussed at meetings with administrators of Paraná airports. KEYWORDS: Air loads; production chains; Afonso Pena airport; alice-web. INTRODUÇÃO O Brasil apresenta uma série de problemas logísticos devido à falta de investimento em diversos setores da infraestrutura na movimentação de cargas, o que acaba acarretando em barreiras para seu desenvolvimento econômico, uma vez que os produtos acabam sendo encarecidos, prejudicando a economia nacional e impondo uma grande desvantagem competitiva diante das economias estrangeiras.

Segundo dados do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) de 2003 a 2010, houve forte crescimento no movimento de aviões (50%) e de passageiros (117%), mas a estrutura dos terminais aeroportuários pouco se alterou, provocando estrangulamento em 17 dos 20 maiores aeroportos (IPEA, 2011). Os resultados apresentados neste artigo foram obtidos, como parte de um Projeto de Extensão desenvolvido na Universidade Estadual de Londrina, que teve como objetivo caracterizar a movimentação de cargas aéreas internacionais nos principais aeroportos brasileiros nos últimos 10 anos e identificar os concorrentes do Aeroporto Internacional Afonso Pena em Curitiba, para subsidiar os gestores de cargas aéreas e os administradores dos aeroportos paranaenses. Durante o desenvolvimento do projeto, foram realizadas reuniões com os gestores e administradores dando conhecimento a estes dos resultados obtidos. MATERIAIS E MÉTODOS Os dados de movimentação de cargas aéreas de 2006 a 2015, tanto de exportação quanto de importação, foram extraídos do Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior, denominado ALICE-Web, da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Tais dados foram obtidos via Internet, no endereço eletrônico <http://aliceweb.mdic.gov.br>. RESULTADOS E DISCUSSÃO a) Principais Aeroportos Analisando-se apenas o modal aéreo, o Brasil importa em valor, 3,4 vezes a mais do que exporta, o que gera uma balança comercial desfavorável ao país. Na última década foram importados US$ 340,8 bilhões, enquanto as exportações somaram US$ 101,0 bilhões. Figura 1. Exportação e importação realizada nos aeroportos brasileiros no período de 2006 a 2015. Os aeroportos brasileiros que se destacaram no ramo de exportação e importação de cargas são apresentados nas Figuras 2 e 3. Figura 2. Principais aeroportos exportadores no Brasil.

Figura 3. Principais aeroportos importadores no Brasil. O aeroporto de Campinas deteve uma parcela de 31,2% do mercado aéreo de exportações, com uma quantia de US$ 31,5 bilhões. Em relação às importações, foi a maior porta de entrada das mercadorias, com 37,6% do mercado e US$ 128,2 bilhões. Ao todo, o aeroporto movimentou US$ 159,7 bilhões. O aeroporto de Guarulhos exportou US$ 58,7 bilhões, detendo o equivalente a 58,1% de todas as cargas exportadas pelo país. Somando as cargas importadas, US$ 94,3 bilhões (27,7% de todas as cargas importadas pelo país), totalizou US$ 153,0 bilhões. O Aeroporto Internacional de Curitiba (Afonso Pena) detém 0,5% na fatia do mercado de exportação (6º lugar) e 3,42% (5º lugar) nas importações. Seu movimento de carga atingiu US$ 12,2 bilhões, sendo US$ 542,1 milhões na exportação e US$ 11,7 bilhões na importação. b) Exportação de Cargas Aéreas Observando a figura abaixo, nota-se que no período analisado, o aeroporto de Guarulhos teve um aumento de 58% na exportação de cargas aéreas, finalizando 2015 com mais de US$ 6,2 bilhões. Já os aeroportos de Campinas e Curitiba tiveram uma queda da ordem de 10%; este encerrou 2015 com US$ 0,03 bilhões e aquele com US$ 3,2 bilhões. Figura 4. Exportação de cargas aéreas no período de 2006 a 20015 nos aeroportos de Campinas, Curitiba e Guarulhos. c) Importação de Cargas Aéreas Ao analisar a Figura 5, observa-se que houve um aumento nos valores de importação nos anos de 2011 a 2014, com um decaimento em 2015. Entretanto, todos os aeroportos apresentaram crescimento na última década. Em relação ao ano de 2006, o aeroporto de Campinas teve um aumento de 62%, finalizando 2015 com US$ 13,3 bilhões. O aeroporto de Curitiba apresentou um crescimento

de quase 42%, encerrando 2015 com US$ 0,85 bilhões e o aeroporto de Guarulhos apresentou um crescimento de 47%, encerrando 2015 com US$ 8,9 bilhões. Figura 5. Importação de cargas aéreas no período de 2006 a 20015 nos aeroportos de Campinas, Curitiba e Guarulhos. d) Concorrentes Aeroporto Afonso Pena O aeroporto de Curitiba é o 4º maior exportador das cargas pertencentes à cadeia produtiva XI, responsável pela saída de 1,4% de toda Carga 84 realizada pelo país, computando um total de US$ 0,2 bilhões. Seus principais concorrentes são os aeroportos de Guarulhos, Campinas e Rio de Janeiro. Figura 6. Aeroportos concorrentes do Aeroporto Afonso Pena na exportação da cadeia produtiva XI. Com relação às cargas importadas, o aeroporto de Curitiba é o 4º maior importador das cargas pertencentes à cadeia produtiva XII, permitindo a entrada no país de 4,4% de toda Carga 85, o equivalente a US$ 5,0 bilhões. Os aeroportos que concorrem com o aeroporto de Curitiba na importação da Carga 85 são os aeroportos de Campinas, Manaus e Guarulhos. Figura 7. Aeroportos concorrentes do Aeroporto Afonso Pena na importação da cadeia produtiva XII.

CONCLUSÃO Com base na pesquisa realizada o Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos (Governador André Franco Montoro) é o principal exportador do país e o Aeroporto Internacional de Campinas (Viracopos) é o principal importador. Nos últimos 10 anos, o aeroporto de Guarulhos exportou US$ 58,7 bilhões (58,1% de todas as cargas exportadas pelo país) e importou US$ 94,3 bilhões (27,7% de todas as cargas importadas pelo país), totalizando US$ 153,0 bilhões. Em termos de valores, o aeroporto cresceu 58% em exportações e 47% em importações no período de 2006 a 2015. O aeroporto de Campinas exportou US$ 31,5 bilhões (31,2%) e importou US$ 128,2 bilhões (37,6%), totalizando US$ 159,7 bilhões. O aeroporto teve uma queda de 10% em exportações e um aumento de 62% em importações. O aeroporto de Curitiba é o 6º maior exportador e o 5º maior importador do país. Exportou US$ 542,1 milhões (0,5%) e importou US$ 11,7 bilhões (3,42%), totalizando US$ 12,2 bilhões. O aeroporto apresentou uma queda de 10% em exportações e um aumento de 42% em importações. O aeroporto tem como principais cargas de exportação Reatores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos, e suas partes (Cadeia Produtiva XI - Carga Aérea 84), sendo responsável por 1,4% de toda Carga Aérea 84 que saí do país. Seus concorrentes nesta exportação são os aeroportos Guarulhos, Campinas e Rio de Janeiro. Os principais produtos de importação são Máquinas, aparelhos e materiais elétricos, e suas partes; aparelhos de gravação ou de reprodução de som, aparelhos de gravação ou de reprodução de imagens e de som em televisão, e suas partes e acessórios (Cadeira Produtiva XII - Carga Aérea 85), contribuindo para entrada de 4,4% de toda Carga Aérea 85 que entra no país. Seus concorrentes nesta importação são os aeroportos de Campinas, Manaus e Guarulhos. AGRADECIMENTOS À Fundação Araucária pela concessão de bolsa de pesquisa ao primeiro autor. REFERÊNCIAS INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA - IPEA. Aeroportos no Brasil: investimentos recentes, perspectivas e preocupações. 2011. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC. Nomenclatura Comum do Mercosul, 2015. Disponível em <http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=5&menu=1090>. MDIC. Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior via Internet (ALICE-Web), 2015. Disponível em <http://aliceweb.mdic.gov.br>.