DE FORMAÇÃO DE ADULTOS 2016 Aprovadas pela ERF durante o Seminário de Formação realizado em 19/06/2016

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Transcrição:

DIRETRIZES REGIONAIS Página 1 de 7 DE FORMAÇÃO DE ADULTOS 2016 Aprovadas pela ERF durante o Seminário de Formação realizado em 19/06/2016 1. INTRODUÇÃO O presente documento estabelece, para os Escoteiros do Brasil Região do Rio Grande do Sul (UEB/RS), as Diretrizes que deverão ser observadas para a Gestão de Recursos Adultos, complementarmente ao estabelecido, em Nível Nacional, sobre a matéria. O órgão designado para executar as tarefas de Gestão de Recursos Adultos, no Rio Grande do Sul, é a Equipe Regional de Formação, que faz parte da Diretoria de Métodos Educativos. 2. MISSÃO, VISÃO E VALORES DA EQUIPE DE FORMAÇÃO DA REGIÃO DO RIO GRANDE DO SUL (ERF/RS) 2.1. Missão Proporcionar aos escotistas e dirigentes do Rio Grande do Sul excelentes eventos de formação, contribuindo para o desempenho de suas funções e cargos. 2.2. Visão Ser reconhecida como uma equipe em constante aperfeiçoamento e empenhada em superar as expectativas dos escotistas e dirigentes que participam dos eventos de formação na Região do Rio Grande do Sul, de modo que eles desejem prosseguir na sua capacitação, orientando o jovem no seu crescimento individual e contribuindo para o crescimento do Movimento Escoteiro no Brasil. 2.3. Valores excelência em tudo que faz; pioneirismo; fé no futuro; lealdade à UEB. 3. OBJETIVOS PERMANENTES DA ERF/RS a) elaborar e atualizar as Diretrizes Regionais de Formação de Adultos, em consonância com as Diretrizes Nacionais para Gestão de Adultos, submetendo-as à aprovação da Diretoria Regional; b) planejar, programar, dirigir, atuar, avaliar cursos, módulos, oficinas e demais iniciativas de formação; c) estabelecer, acompanhar e avaliar os processos referentes aos eventos de formação; d) elaborar o Plano Anual de Eventos de Formação, incluindo cursos, palestras, seminários, módulos, oficinas e demais iniciativas da formação, submetendo-o à aprovação da Diretoria Regional; e) definir necessidades de equipamentos para eventos de formação; f) elaborar e atualizar material técnico e didático; g) promover a constante avaliação e atualização dos integrantes da ERF/RS; h) definir critérios para indicação de membros para a ERF/RS; i) contribuir com o Nível Nacional dos Escoteiros do Brasil e com as demais Regiões Escoteiras.

Página 2 de 7 4. ORGANIZAÇÃO DA ERF/RS 4.1 Da Coordenação A Coordenação da ERF/RS será composta por um Coordenador e até dois adjuntos, sócios da UEB, nomeados pela Diretoria Regional, tendo por função delegada implementar, administrar e coordenar a captação, a formação e o acompanhamento dos recursos adultos na Região Escoteira do Rio Grande do Sul, segundo as disposições nacionais e regionais vigentes. Para a escolha do Coordenador, será encaminhada à Direção Regional lista tríplice proposta pela ERF, durante o Seminário Regional de Formação. O mandato da Coordenação não excederá o tempo do mandato para o qual foi eleita a Direção Regional. Para a nomeação dos coordenadores adjuntos será ouvido o Coordenador. Em caso de vacância da Coordenação, a Diretoria Regional optará, preferencialmente, pelos outros membros da lista tríplice. 4.2 Da Composição A Equipe Regional de Formação é constituída por: Diretores de Curso Avançado (DCIM); Diretores de Curso Básico (DCB), nomeados pela Diretoria Executiva Nacional, mediante indicação da Diretoria Regional, ouvida a Coordenação da ERF/RS, e por Portadores da Insígnia de Madeira (IM), em qualquer Linha. 4.3 Requisitos para integrar a ERF/RS Para integrar a ERF, é necessário cumprir os seguintes requisitos: a) ser aprovado pela Diretoria Regional, ouvindo-se a Coordenação da ERF; b) participar dos Seminários de Formação promovidos pela ERF; c) formalizar, com a Diretoria Regional, Acordo de Trabalho Voluntário específico para esta atividade. único: Especialistas que venham a ser convidados a proferir palestra(s) ou unidade(s) didática(s) nos cursos comporão a Equipe do Curso. Mesmo que o Especialista convidado seja membro da UEB, este convite não o vincula como membro da Equipe Regional de Formação (Regra 130 do P.O.R.). 4.4 Das Admissões Para que um novo integrante seja admitido à ERF/RS, observados os demais requisitos, requerse: a) sua indicação por um membro da ERF, o qual se tornará responsável pela sua orientação e acompanhamento; b) sua participação prévia, como convidado, atuando com avaliação positiva como membro da Equipe em, no mínimo, 03 (três) cursos. 4.5 Exonerações Os membros da ERF/RS exercem cargo de confiança da Diretoria Regional da UEB, podendo exonerar-se ou serem exonerados a qualquer tempo pela Direção Regional, ouvida a Coordenação da ERF.

Página 3 de 7 4.6 Das Nomeações Seguindo o estabelecido pela Regra 130 do P.O.R. Nomeação de Diretores de Curso, composição das equipes regionais de formação e composição de equipes de curso, a nomeação de Diretores de Cursos Básicos (DCB) e Diretores de Cursos Avançados/Insígnia de Madeira (DCIM) com mandato de um até 3 (três) anos será feita pela Diretoria Executiva Nacional, mediante indicação da respectiva Diretoria Regional, ouvida a Coordenação da ERF/RS, e atendendo aos seguintes pré-requisitos: a) para ser nomeado Diretor de Curso Básico (DCB): ter sido aprovado em Curso de Capacitação de Formadores Nível 1 (CF1, ou correspondentes CNA, CA1, ou Curso Básico da Linha de Dirigente de Formação); ter atuado em equipes de cursos ministrando unidades didáticas; ter coordenado um módulo, oficina ou seminário relacionado à formação; ter participado, após a conclusão do Nível Avançado, de iniciativa formal de formação (seminários, oficinas, cursos, encontros, etc.); e exercer a função de Assessor Pessoal de Formação. Tendo cumprido os pré-requisitos, assinar declaração de aceite e compromisso; b) para ser nomeado Diretor de Curso Avançado/Insígnia de Madeira (DCIM): ter sido aprovado em Curso de Capacitação de Formadores Nível 2 (CF2, ou correspondentes CIA, CA2 ou Curso Avançado da Linha de Dirigente de Formação); ter atuado como DCB por pelo menos dois anos, ter dirigido um Curso Preliminar e um Curso Básico; ter atuado em equipe de Curso Avançado, ministrando unidades didáticas; ter participado, após sua nomeação como DCB, de iniciativa formal de formação (seminários, oficinas, encontros, cursos, etc.); e exercer a função de Assessor Pessoal de Formação. Tendo cumprido os pré-requisitos, assinar declaração de aceite e compromisso. 4.7 Das renomeações Para serem renomeados, mediante um novo Acordo de Trabalho Voluntário, os DCIMs, DCBs e demais membros da Equipe deverão ter demonstrado, durante o mandato encerrado: a) o cumprimento satisfatório de obrigações e compromissos assumidos; b) protagonismo na sua própria atualização; c) motivação para as respectivas funções; d) habilidades para trabalhar em equipe; e) boa avaliação. 5. DA DIREÇÃO DOS CURSOS E EVENTOS DA ÁREA DE RECURSOS ADULTOS A direção de eventos da Área de Recursos Adultos (cursos, módulos, seminários, oficinas e outros) é de competência de integrante da ERF, conforme definido na Regra 130 do P. O. R. e nas Diretrizes Nacionais para Gestão de Adultos. 5.1 - Das responsabilidades da direção de eventos de formação a) definir a equipe de curso, preferencialmente durante o Seminário da Formação, conforme calendário regional para o ano em que atuará como diretor. Caso haja alguma alteração na equipe, informar à Coordenação da ERF no mínimo 30 (trinta dias) antes da realização do curso ou outro evento de formação; b) planejar junto com a equipe de curso, o evento de formação; c) enviar correspondência aos inscritos, orientando sobre procedimentos prévios ao curso ou outro evento de formação;

Página 4 de 7 d) comunicar à Secretaria Regional, no mínimo 15 (quinze) dias antes do evento, sobre a necessidade de providenciar alimentação especial, sempre que for preciso; e) comunicar à Secretaria Regional, no mínimo 15 (quinze) dias antes do evento, sobre a necessidade de disponibilização de material de intendência, ferramentas e/ou sapa; f) estar presente ao evento e garantir o cumprimento do programa, gerenciando a equipe de curso ou evento; g) efetuar reunião de avaliação do evento com os demais membros da equipe; h) efetuar avaliação de desempenho de formador em processo de admissão; i) zelar pelos materiais e equipamentos disponibilizados para uso durante o curso ou evento, informando à Secretaria Regional sobre a necessidade de reposição ou reparo de materiais; j) apresentar relatório do evento em até 15 (quinze) dias a partir do fim do evento; k) quando houver adiantamento de recursos financeiros, apresentar formulário de prestação de contas do evento, em até 15 (quinze) dias a partir do fim do mesmo. 6. DOS EVENTOS DE FORMAÇÃO As atividades formativas de adultos, de responsabilidade da ERF/RS, definem-se segundo os tipos, cargas horárias, limite de formadores por equipe e nível mínimo exigido ao diretor, como estabelecido a seguir: EVENTO CURSOS SEQUENCIAIS FORMAÇÃO CONTINUADA TIPO CARGA HORÁRIA LIMITE DE EQUIPE NÍVEL MÍNIMO EXIGIDO AO DIRETOR Preliminar 18 h Diretor + 3 DCIM/DCB/Formadores com CF1, ou, em caráter extraordinário, por IM tutorado por DCB ou DCIM Básico 18 h Diretor + 4 DCIM/DCB Avançado 44 h a 60 h (de 04 a 05 dias) Diretor + 5 DCIM Módulos 4 h Diretor + 3 Oficinas 6 h Diretor + 3 Cursos Técnicos 10 h a 18 h Diretor + 4 Seminários Variável Variável DCIM/DCB/Formadores com CF1, ou, em caráter extraordinário, por IM tutorado por DCB ou DCIM 6.1 - Dos requisitos para participar de eventos promovidos pela ERF/RS 6.1.1 Módulo a) ter concluído o Curso Preliminar, obedecendo aos critérios adotados pelas Diretrizes Nacionais para Gestão de Adultos; b) estar em dia com seu registro anual perante a UEB e UEB/RS. 6.1.2 Oficina de Aperfeiçoamento e Curso Técnico a) ter concluído o Curso Preliminar, obedecendo aos critérios adotados pelas Diretrizes Nacionais para Gestão de Adultos; b) estar em dia com seu registro anual perante a UEB e UEB/RS.

Página 5 de 7 6.1.3 Curso Preliminar com ênfase na Linha Escotista, Ramos Lobinho, Escoteiro, Sênior, Pioneiro e Curso Preliminar com ênfase na Linha Dirigente Institucional: a) ter concluído as tarefas prévias, definidas na Apostila do Curso Preliminar; b) contar com pelo menos 18 anos de idade; c) se for associado à UEB, estar em dia com seu registro anual perante a UEB e UEB/RS; d) ter sido recomendado pelo seu Assessor Pessoal de Formação APF. 6.1.4 Curso Básico da Linha Escotista e da Linha Dirigente Institucional a) ter concluído o Curso Preliminar, obedecendo aos critérios adotados pelas Diretrizes Nacionais para Gestão de Adultos; b) ter cumprido as tarefas prévias correspondentes ao curso, definidas na Apostila do Curso Básico; c) estar em dia com seu registro anual perante a UEB e UEB/RS; d) ter feito sua Promessa Escoteira; e) ter sido recomendado pelo seu Assessor Pessoal de Formação APF. 6.1.5 Curso Nível Avançado da Linha Escotista e da Linha Dirigente Institucional a) ter concluído o Nível Básico da mesma Linha de formação e do mesmo Ramo, obedecendo aos critérios adotados pelas Diretrizes Nacionais para Gestão de Adultos; b) ter cumprido as tarefas prévias correspondentes a este curso, definidas na Apostila do Curso Avançado; c) estar em dia com seu registro anual perante a UEB e UEB/RS; d) ter sido recomendado pelo seu Assessor Pessoal de Formação APF. 6.2 Dos Cursos Sequenciais oferecidos pela UEB/RS A fim de atender a necessidade de buscar excelência na formação dos adultos voluntários na Região do Rio Grande do Sul, institui-se que os programas de curso seguem a orientação das Diretrizes Nacionais para Gestão de Adultos, atendendo aos temas contidos nas Apostilas de Formador. Realizam-se com ênfase na Linha Escotista Ramos Lobinho, Escoteiro, Sênior, Pioneiro e com ênfase na Linha Dirigente Institucional, no Nível Preliminar; e são desenvolvidos por Ramo, nos níveis Básico e Avançado. Para produzir melhor resultado, também se institui um quórum mínimo e máximo de participantes nos cursos oferecidos, que são os seguintes: RAMO OU LINHA QUORUM MÍNIMO QUORUM MÁXIMO Lobinho 12 24 Escoteiro 12 32 Sênior 12 24 Pioneiro 08 32 Dirigente Institucional 12 32 6.3 Dos demais eventos de Formação oferecidos pela UEB/RS A fim de atender a necessidade de buscar excelência na formação dos adultos voluntários na Região do Rio Grande do Sul, institui-se que, para as atividades complementares de formação produzirem melhor resultado, terão um quórum mínimo e máximo de participantes, que são os seguintes:

Página 6 de 7 EVENTO QUORUM MÍNIMO QUORUM MÁXIMO Curso Técnico 12 32 Módulo variável Oficina variável único: Para módulos e oficinas o quórum é variável, tendo em vista que se trata de atividade complementar individualizável, podendo, o Módulo, inclusive, ser oferecido na modalidade à distância, ou semipresencial. 6.4 Conclusão de nível A prática supervisionada a ser cumprida pelo adulto voluntário, nas Linhas Escotista e Dirigente Institucional, no Nível Básico e Avançado, seguirá a orientação das Diretrizes Nacionais para Gestão de Adultos e seu acompanhamento e supervisão serão feitos exclusivamente pelo Assessor Pessoal de Formação APF do adulto voluntário. 6.5 Projeto e produto do Nível Avançado Em ambas as Linhas, consta, entre as tarefas e deve ser realizado sem prejuízo àquelas: planejar e executar um projeto, produzindo e entregando um produto útil à Organização, tal como: vídeo institucional; plano de captação de jovens e/ou adultos, campanha financeira, conjunto de fichas técnicas, ferramenta de gestão ou algum produto similar. a) como parte da prática supervisionada, o adulto voluntário deve gerar o relatório do projeto, do qual deve constar o produto útil resultante, como descrito acima. b) projeto e produto devem ser avaliados pelo Assessor Pessoal de Formação do adulto voluntário; c) relatório e produto devem ser entregues ao Escritório Regional, juntamente com a Ficha de Acompanhamento Pessoal Nível Avançado, pelo Assessor Pessoal de Formação do adulto voluntário. único: O Projeto a que se refere o item 6.5 não será submetido a nenhuma outra avaliação a não ser a do APF. Com a entrega, APF e assessorado autorizam a UEB-RS a dar publicidade ao projeto, com o objetivo de compartilhar boas práticas, desde que lhes seja atribuída a autoria. 6.6 Projeto de IM - Estudo Dirigido para Obtenção da Insígnia da Madeira No caso de o Escotista ter cursado o Curso Avançado Escotista em qualquer Ramo, ou de o Dirigente ter cursado o Curso Avançado de Dirigente Institucional até fevereiro de 2016, poderá optar, como parte de sua prática supervisionada, por responder a estudo sobre temas relacionados à sua Linha e Ramo de formação, conforme questionário elaborado e disponibilizado pela ERF, para a leitura do qual a Coordenação designa o leitor, dentre os membros da Equipe. Para o Projeto de IM Estudo Dirigido para Obtenção da Insígnia da Madeira: a) o leitor terá prazo de 90 (noventa) dias a contar do recebimento do Projeto de IM para dar o parecer sobre tal estudo; b) os Projetos de IM Estudos Dirigidos para Obtenção da Insígnia da Madeira - serão aceitos até fevereiro de 2017. Após esse prazo, passará a vigorar apenas a orientação constante no item 6.5.

Página 7 de 7 6.7 Inscrição em cursos e eventos A inscrição em cursos e eventos requer: a) preenchimento do formulário de inscrição disponível via SIGUE até 45 (quarenta e cinco) dias antes da data dos cursos Preliminar, Básico e Avançado; b) pagamento da taxa de inscrição até o vencimento do boleto bancário; 7. VESTUÁRIO E UNIFORME ESCOTEIRO Todos os cursantes (exceto durante o Curso Preliminar, quando é facultada a participação de adultos ainda não registrados, e somente a eles) e formadores deverão se apresentar para os cursos usando uniforme ou vestuário escoteiro. a) durante o curso é permitida a utilização de camiseta temática escoteira, preferencialmente mantendo-se calça, bermuda ou saia do uniforme ou vestuário escoteiro; b) é proibido o uso no uniforme ou vestuário escoteiro de qualquer distintivo ou adereço não previsto no P. O. R.; c) é proibido o uso nas atividades escoteiras (o que inclui os eventos de Formação) de qualquer peça de uniforme ou equipamento de uso privativo das Forças Armadas ou caracterizador das mesmas, exceção feita ao sócio da UEB que seja militar, quando em representação das Forças Armadas; d) no caso do formador, preferencialmente, quando estiver de camiseta, usará uma que o identifique como integrante da ERF/RS; e) a Equipe do Curso deverá utilizar o lenço de Gilwell e crachá que identifique o adulto como formador. 8. DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NOS CURSOS O diretor do curso é o responsável pelo material e pelos equipamentos que lhe forem cedidos para a realização do evento: a) em caso de furtos ou roubos, em que comprovadamente não houve falta de zelo, poderá o responsável pelo evento buscar corresponsabilidade junto à instância que está organizando o mesmo; b) em caso de avaria de equipamento, deverá comunicar à Secretaria, tão logo se encerre o evento, para que seja providenciado o conserto; c) em caso de necessidade de reposição de materiais, deverá comunicar à Secretaria, tão logo se encerre o evento, para que a reposição seja providenciada; d) após o término dos cursos, os dirigentes e equipe deverão auxiliar na organização final do local utilizado. 9. CASOS OMISSOS Casos omissos, não abrangidos por estas Diretrizes, deverão ser tratados com a Coordenação da ERF/RS. 10. VIGÊNCIA Estas Diretrizes têm vigência indeterminada, podendo ser reformuladas quando houver necessidade e, obrigatoriamente, sempre que houver alteração das Diretrizes Nacionais para Gestão de Adultos. Diretrizes aprovadas em Reunião de Diretoria Regional de 02/07/2016.