Carteiras Recomendadas

Documentos relacionados
Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 18 de abril de Destaques na Agenda

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 21 de março de Destaques na Agenda

Carteiras Recomendadas

Fechamento do Mercado

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 29 de fevereiro de Destaques na Agenda

Carteiras Recomendadas

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 26 de janeiro de Destaques na Agenda

Pesquisa Eleições 2018

Carteiras Recomendadas

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 1 de fevereiro de Destaques na Agenda

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 28 de março de Destaques na Agenda

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 2 de maio de Destaques na Agenda

Maior retorno e menor risco que a Poupança.

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 9 de maio de Destaques na Agenda

Carteiras Recomendadas

Carteiras Recomendadas

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 16 de maio de Destaques na Agenda

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 15 de fevereiro de Destaques na Agenda

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 18 de janeiro de Destaques na Agenda

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 6 de junho de Destaques na Agenda

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 22 de fevereiro de Destaques na Agenda

Carteira Top Picks de Análise Técnica

Carteira Top Picks de Análise Técnica

Fundos Imobiliários. Carteira Recomendada

Carteiras Recomendadas

Carteira Top Picks de Análise Técnica

Análise Gráfica A Hora do Gráfico Ibovespa - Diário Índice Ibovespa - 15 Minutos Lauro Vilares - CNPI-T

A Hora do Gráfico. Ibovespa - Diário. Ibovespa - 15 Minutos. Análise Gráfica. Índice. Índice Ibovespa: Fique de Olho. terça-feira, 29 de abril de 2014

Carteira Top Picks de Análise Técnica

Análise Gráfica A Hora do Gráfico Ibovespa - Diário Índice Ibovespa - 15 Minutos Lauro Vilares - CNPI-T

A Hora do Gráfico. Ibovespa - Diário. Ibovespa - 15 Minutos. Análise Gráfica. Índice. Índice Ibovespa: Fique de Olho

A Hora do Gráfico. Ibovespa - Diário. Ibovespa - 15 Minutos. Análise Gráfica. Índice. Índice Ibovespa: Fique de Olho. sexta-feira, 2 de maio de 2014

Análise. Agenda Semanal

A Hora do Gráfico. Ibovespa - Diário. Ibovespa - 15 Minutos. Análise Gráfica. Índice. Índice Ibovespa: Fique de Olho

Carteira Top Picks de Análise Técnica

Carteira Top Picks de Análise Técnica

Carteira Top Picks de Análise Técnica

A Hora do Gráfico. Ibovespa - Diário. Ibovespa - 15 Minutos. Análise Gráfica. Índice. Índice Ibovespa: Fique de Olho

Carteira Top Picks de Análise Técnica

A Hora do Gráfico. Ibovespa - Diário. Ibovespa - 15 Minutos. Análise Gráfica. Índice. Índice Ibovespa: Fique de Olho

quarta-feira, 3 de maio de 2017 Brasil EUA Alemanha França Reino Unido China Japão

terça-feira, 1 de agosto de 2017 Brasil EUA Alemanha França Reino Unido China Japão

A Hora do Gráfico. Ibovespa - Diário. Ibovespa - 15 Minutos. Análise Gráfica. Índice. Índice Ibovespa: Fique de Olho

Pesquisa Eleições 2018

Carteira Top Picks de Análise Técnica

Análise. Agenda Semanal

Carteira Top Picks de Análise Técnica

Ajuste Diário Boi Gordo. 1 x R$ 150,00 x 330 = R$ ,00 1 x R$ 152,00 x 330 = R$ ,00. Ajuste Diário Milho. Dia 1-09:00 Dia 1-15:30

sexta-feira, 26 de maio de 2017 Brasil EUA Alemanha França Reino Unido China Japão

Carteira Top Picks de Análise Técnica

sexta-feira, 12 de maio de 2017 Brasil EUA Alemanha França Reino Unido China Japão

Carteira Top Picks de Análise Técnica

Carteira Top Picks de Análise Técnica

Carteira Top Picks de Análise Técnica

quarta-feira, 19 de julho de 2017 Brasil EUA Alemanha França Reino Unido China Japão

Carteira Top Picks de Análise Técnica

Sondagem Análise XP. Quem será o vencedor da eleição presidencial de 2018? Relatório XP. 07 de Junho, 2018

Carteiras Recomendadas

sexta-feira, 30 de junho de 2017 Brasil EUA Alemanha França Reino Unido China Japão

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 13 de junho de Destaques na Agenda Agenda

sexta-feira, 5 de maio de 2017 Brasil EUA Alemanha França Reino Unido China Japão

Performance Arena. Terça, 02 de Julho de Página 1

terça-feira, 13 de junho de 2017 Brasil EUA Alemanha França Reino Unido China Japão

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 20 de junho de Destaques na Agenda Agenda

quarta-feira, 21 de junho de 2017 Brasil EUA Alemanha França Reino Unido China Japão

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 20 de fevereiro de Destaques na Agenda Agenda

15/12/2016. Metodologia:

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. Agenda. 31 de agosto de Destaques na Agenda

17/11/2016. Metodologia:

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 11 de julho de Destaques na Agenda

Sondagem com Investidores Eleições e Mercados (Jul/2018)

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. Agenda. 3 de novembro de Destaques na Agenda

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 19 de junho de Destaques na Agenda

Portfólio final: ITUB4 (22%), PETR4 (15%), CCRO3 (15%), BBAS3 (14%), BVMF3 (12%), SBSP (11%) e VALE5 (11%).

Disclaimer Trocas: Retirada de BRFS3 (8%). Redução de ITUB4 (2%) e PETR4 (6%). Entrada de EMBR3 (14%). Aumento de SMILE3 (2%).

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 9 de novembro de 2015

1/9/2010. FECHAMENTO BMF Set.10 $ 229,70 Dez. 10 $ 216,10 ANÁLISE GRÁFICA. MÉDIAS MÓVEIS Rápidas Situação Entrada Data Rentab.

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 3 de julho de Destaques na Agenda

Carteiras Recomendadas

Trocas: Retirada de LAME4 (13%). Redução de PETR4 (2%). Entrada de SMLE3 (13%). Aumento de VIVT4 (1%) e BVMF3 (1%).

Portfólio final: ITSA4 (25%), CIEL3 (20%), BBSE3 (15%), SULA11 (15%), SUZB5 (10%), KROT3 (10%), e EMBR3 (5%).

21/1/2014. Analista responsável: Fábio Gonçalves, CNPI-P RES RES IBOV SUP SUP

Carteiras Recomendadas

Fundos Imobiliários. Carteira Recomendada

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 21 de setembro de 2015

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 23 de novembro de 2015

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 13 de outubro de Destaques na Agenda

Disclaimer Trocas: Retirada de HYPE3 (9%). Redução de ITUB4 (2%), BVMF3 (2%) e PETR4 (2%). Entrada de RENT3 (15%).

Portfólio final: ITSA4 (24%), BVMF3 (16%), VIVT4 (14%), LAME4 (14%), RADL3 (13%), TIET11 (11%) e CMIG4 (8%).

Fundos Imobiliários. Carteira Recomendada

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 26 de junho de Destaques na Agenda

Trocas: Retirada de PETR4 (15%). Redução em ECOR3 (5%). Aumento em ELET6 (5%), BBAS3(5%), BBDC4 (5%), ITUB4 (5%).

Black Friday 2018 supera expectativas

Trocas: Retirada de BRML3 (8%). Redução em VALE5 (3%). Entrada de CCRO3 (8%). Aumento em ITUB4 (2%) e BBAS3 (1%).

Financiamento. Remuneração de Carteira de ações

Portfólio final: ITSA4 (25%), CIEL3 (20%), BBSE3 (15%), SULA11 (15%), SUZB5 (10%), KROT3 (10%), e EMBR3 (5%).

Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 2 de janeiro de Destaques na Agenda

Disclaimer Trocas: Redução em FIBR3 (5%). Aumento em ITUB4 (1%). Aumento em PETR4 (1%). Aumento em VIVT4 (2%). Aumento em VALE5 (1%).

Fevereiro Abril Junho Agosto Outubro Dezembro

Transcrição:

Análise Fundamentalista Análise XP Carteiras Recomendadas Portfólios & Performance A apresentou uma alta de 13,5% no mês de março, enquanto o Ibovespa valorizou 17,0%. No ano, a Careira XP tem a performance positiva de 7,9%, enquanto o Ibovespa avança 15,5%. Dividendos A Dividendos obteve uma performance positiva de 19,2% no mês de março, enquanto o Ibovespa teve um desempenho positivo de 17,0%. No ano, a Careira XP Dividendos tem a performance positiva de 21,9%, enquanto o Ibovespa avança 15,5%. Índice Portfólios & Performance Trocas Panorama Macroeconômico Dividendos Disclaimer Ricardo Kim Analista, CNPI Carteiras Recomendadas

Trocas para Abril/16 Modificações: Retirada de Cielo (15%): Optamos pela retirada de Cielo da carteira, devido ao bom desempenho no último mês. Aliado a isso, o risco de regulamentação no setor vem aumentando consideravelmente, além da discussão em relação a governança corporativa da empresa. Assim, resolvemos retirar o ativo da carteira na busca de outros ativos com melhor risco x retorno. Entrada de Bradesco (10%): Decidimos incluir Bradesco por seguir negociando a um múltiplo ainda atrativo, 1,3x P/BV e 8x P/E 2016E. Não é mais uma barganha, mas chama a atenção, até por ser um ativo que se beneficia caso a probabilidade de alternância de poder aumente. Estamos aumentando marginalmente nossa correlação com o call político. Entrada de Klabin (5%): Incluímos Klabin com uma posição pequena, mas acreditamos que a maior exposição ao mercado interno é um ponto interessante, em um momento em que os investidores têm melhorado suas expectativas com relação à condução do país e alternância de poder. Em termos de valuation, a empresa tem negociado a um nível razoável (abaixo da média recente) e tem uma menor volatilidade que seus comparáveis no setor. DIVIDENDOS Modificações: Sem trocas para o mês de abril. Carteiras Recomendadas 2

Panorama Macroeconômico Enquanto a parte internacional deve ter um mês com menos eventos de grande impacto como no anterior, no campo doméstico a expectativa em torno do processo de impeachment certamente fará com que abril ganhe uma relevância maior. O cenário externo deve seguir em ritmo de goldilocks, fazendo as atenções mais do redobram na parte doméstica. A parte doméstica terá no centro dos holofotes a política, com a proximidade para a votação impeachment, que deve ter início no dia 16 de abril. Com o PMDB já tendo desembarcado do governo, os olhos se passam para outros partidos que ainda não se posicionaram, agora com maior pressão de ambos os lados para se definirem, considerando que em um governo Temer tendo chances reais, políticos já passam a pensar em não desagradar o futuro presidente, vislumbrando cargos no governo. Enquanto a data da votação não chegar, posições de partidos e especulações de membros de um possível governo Temer devem mover mercados. Com a Ponte para o Futuro e o Plano PT circulando, mercados já sabem o que esperar dado resultado com o cargo de presidente sendo ocupado por Temer ou Dilma, e na visão do mercado os preços de ativos reagiriam melhor com a implementação do Ponte para o Futuro. No campo dos indicadores econômicos, a atividade segue se deteriorando, com destaque negativo para a piora no mercado de trabalho, onde o setor de serviços começou a demitir, o que preocupa por ser o setor que mais emprega. No curto prazo, a perda de ímpeto de ganhos reais deve impulsionar a expansão da oferta de mão de obra, mas o mercado de trabalho sofrerá com uma menor demanda por mão de obra refletindo uma piora na expectativa para atividade. Além da falta de confiança de empresários em uma recuperação da economia, o alto custo de demissão provoca uma postura conservadora de contratações, sendo assim a redução da ocupação deve ser aprofundada em 2016. Na parte externa, um risco de curto-médio prazo reside na Europa, na questão da possível saída do Reino Unido da União Europeia. Cada vez mais relevante com a proximidade da data, 23 de junho, e com o acirramento nas pesquisas de intenção de voto, hoje praticamente empatado entre sair e permanecer. Na parte econômica, a batalha da deflação ganhou novo capítulo com o BCE realizando mudanças no pacote de estímulos da região, o que foi bem recebido pelo mercado, mas já começa a gerar reclamações de regiões como Alemanha e Bélgica, que julgam as medidas excessivas, podendo gerar uma inflação além do desejável no longo prazo. Nos Estados Unidos o Fed segue acompanhado de perto por mercados. O anúncio das previsões, feitas por membros do Fed, de como a taxa de juros estará no fim do ano provocou reações dos mercados, por apontar duas altas, o que levou analistas a tentarem estipular quando seriam as datas com maior potencial. O que trava boa parte das datas é a eleição presidencial, onde historicamente o Fed não costuma realizar nenhum movimento na taxa de juros. Por outro lado o candidato Trump acusa o Fed de evitar a elevação da taxa de juros para proporcionar o sentimento de um ambiente econômico melhor do que de fato está. Embora a previsão dos membros do Fed não ser uma definição de como eles irão agir, falas recentes de membros do Fed mais hawkish fizeram com que o mercado acreditasse em elevações já nesse primeiro semestre, algo que foi praticamente descartado na última fala da presidente da instituição, Janet Yellen. Carteiras Recomendadas 3

Itaú (ITUB4): No passado recente, observamos que a expansão das operações dos bancos privados começou a acelerar, se comparada com as taxa de concessão dos banco de controle estatal. Porém, a originação de créditos surge com melhor qualidade, apoiada em segmentos de melhor relação risco/retorno. Agrada-nos o fato de que os níveis de spread se mantém em bons patamares, dado o aumento nas taxas de juros básica e sinais de arrefecimento da pressão sobre as taxas praticadas no setor. Adicionalmente, a instituição enxugou custos e despesas nos últimos trimestres. O banco demonstra que segue de maneira satisfatória em termos de nível de inadimplência, evolução de sua margem com clientes, custos operacionais sob controle, continuidade do foco em ganhos de eficiência, evolução relevante no lucro líquido e outras métricas de retorno final. Mesmo com o cenário desafiador que a empresa enfrentará nesse ano de ajustes da economia, e colocando na conta uma provável desaceleração no crescimento da carteira de crédito e aumento na inadimplência, julgamos que as ações estão num patamar interessante de valuation. Continua representando uma das melhores relações risco x retorno, comparativamente aos demais setores da bolsa. BB Seguridade (BBSE3): Consideramos atrativo o fato de que o setor de seguros ser ainda inicial no Brasil, considerando o todo da economia. Seguimos vendo a empresa como uma excelente forma de se expor a um setor com crescimento acima da média e menos correlacionado com o desempenho agregado. A empresa é bastante lucrativa, com retorno alto, capilaridade e ampla capacidade de expansão a partir da baixa penetração na base de cliente do Banco do Brasil. Atualmente a empresa negocia a múltiplo atrativo e se beneficia com o juros em um patamar mais alto. Ultrapar (UGPA3): A Ultrapar é uma companhia de vários negócios, com atuação em varejo e distribuição, por meio da Ultragaz, Ipiranga e Extrafarma, na indústria de especialidades químicas, com a Oxiteno, e no segmento de armazenagem para granéis líquidos, por meio da Ultracargo, é um dos maiores grupos empresariais brasileiros. Com um quadro de 14 mil funcionários diretos, a Ultrapar detém operações em todo o território brasileiro e possui, através da Oxiteno, unidades industriais nos Estados Unidos, no Uruguai, no México e na Venezuela e escritórios comerciais na Argentina, na Bélgica, na China e na Colômbia. Vivo (VIVT4): A Telefônica Brasil é a maior empresa de telecomunicações do País, com 106,4 milhões de clientes, sendo 82,7 milhões apenas na operação móvel, na qual detém o maior market share do segmento (29,3%) em âmbito nacional, e 23,7 milhões na operação fixa. A Telefônica Brasil atua na prestação de serviços de telefonia fixa no Estado de São Paulo e telefonia móvel em todo o território nacional e conta com um portfólio de produtos completo e convergente (voz fixa e móvel, banda larga fixa e móvel, ultra banda larga). O ativo faz parte da nossa carteira devido ao elevado dividend yield projetado e que valuation segue atrativo. BM&F Bovespa (BVMF3): A Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros é líder na América Latina, sendo a principal instituição brasileira de intermediaçã o para operações no mercado de capitais, a companhia desenvolve, implanta e provê sistemas para negociação de ações, derivativos de ações, derivativos financeiros, títulos de renda fixa, títulos públicos federais, moedas à vista e commodities agropecuárias. Acreditamos que a empresa detém e deverá manter no curto, médio e longo prazo uma participação bem consolidada nas plataformas de negociação e pós-negociação de ativos financeiros, evoluindo no processo de integração verticalizada de seus negócios, incentivando e investindo em iniciativas incipientes/rentáveis. O alto beta com relação ao Ibovespa, que tem suportado níveis altos, principalmente por fatores internacionais, é uma boa forma de diversificação para se expor a esse fluxo. Aliado a isso, os níveis de dividend yield da empresa continuam altos. Bradesco (BBDC4): O banco Bradesco é um dos maiores conglomerados financeiros, com atuação em diferentes segmentos, como a Bradesco Seguros, uma das maiores operações de seguros do país, além da BRAM Bradesco Asset Management, uma das líderes de gestão de recursos no país. Além disso, o banco está presente em todos os municípios desde 2009. Klabin (KLBN11): A Klabin, maior produtora e exportadora de papéis do Brasil, é líder na produção de papéis e cartões para embalagens, embalag ens de papelão ondulado e sacos industriais, além de comercializar madeira em toras. É também a única do país a fornecer simultaneamente ao mercado celulose de fibra curta (eucalipto), celulose de fibra longa (pínus) e celulose fluff. Empresa brasileira, fundada em 1899, possui atualmente 16 unidades industriais 15 no Brasil, localizadas em sete Estados, e uma na Argentina. Destaque para o projeto Puma que entra em operação, aumentando a diversificação da Klabin, com uma maior exposição a venda de celulose para o mercado e produção inovadora de celulose fluff. A maior exposição ao mercado interno é um ponto interessante, em um momento em que os investidores têm melhorado suas expectativas com relação à condução do país e alternância de poder. Em termos de valuation, a empresa tem negociado a um nível razoável (abaixo da média recente) e tem uma menor volatilidade que seus comparáveis no setor. Carteiras Recomendadas 4

*Ativos pré-trocas antecipadas **Ativo pós-trocas antecipadas Carteiras Recomendadas 5

Dividendos Itaú (ITUB4): No passado recente, observamos que a expansão das operações dos bancos privados começou a acelerar, se comparada com as taxa de concessão dos banco de controle estatal. Porém, a originação de créditos surge com melhor qualidade, apoiada em segmentos de melhor relação risco/retorno. Agrada-nos o fato de que os níveis de spread se mantém em bons patamares, dado o aumento nas taxas de juros básica e sinais de arrefecimento da pressão sobre as taxas praticadas no setor. Adicionalmente, a instituição enxugou custos e despesas nos últimos trimestres. O banco demonstra que segue de maneira satisfatória em termos de nível de inadimplência, evolução de sua margem com clientes, custos operacionais sob controle, continuidade do foco em ganhos de eficiência, evolução relevante no lucro líquido e outras métricas de retorno final. Mesmo com o cenário desafiador que a empresa enfrentará nesse ano de ajustes da economia, e colocando na conta uma provável desaceleração no crescimento da carteira de crédito e aumento na inadimplência, julgamos que as ações estão num patamar interessante de valuation. Continua representando uma das melhores relações risco x retorno, comparativamente aos demais setores da bolsa. BB Seguridade (BBSE3): Consideramos atrativo o fato de que o setor de seguros ser ainda inicial no Brasil, considerando o todo da economia. Seguimos vendo a empresa como uma excelente forma de se expor a um setor com crescimento acima da média e menos correlacionado com o desempenho agregado. A empresa é bastante lucrativa, com retorno alto, capilaridade e ampla capacidade de expansão a partir da baixa penetração na base de cliente do Banco do Brasil. Atualmente a empresa negocia a múltiplo atrativo e se beneficia com o juros em um patamar mais alto. Cetip (CTIP3): Por intermédio da Unidade de Títulos e Valores Mobiliários, a companhia é líder no Brasil nas atividades de registro, custódia e liquidação de ativos privados de renda fixa - como CDBs, CDIs, LFs e CRIs. Também possui uma plataforma de negociação eletrônica para o mercado secundário de títulos públicos e privados. Realiza ainda processamento de Gravames (financiamento de automóveis), DOCs e liquidação de TEDs. Fatores que contribuem para uma performance positiva: baixa necessidade de capital, resiliência de preços praticados, alta geração de caixa e alto patamar de payout do ativo. BM&F Bovespa (BVMF3): a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros é líder na América Latina, sendo a principal instituição brasileira de intermediação para operações no mercado de capitais, a companhia desenvolve, implanta e provê sistemas para negociação de ações, derivativos de ações, derivativos financeiros, títulos de renda fixa, títulos públicos federais, moedas à vista e commodities agropecuárias. Acreditamos que a empresa detém e deverá manter no curto, médio e longo prazo uma participação bem consolidada nas plataformas de negociação e pós-negociação de ativos financeiros, evoluindo no processo de integração verticalizada de seus negócios, incentivando e investindo em iniciativas incipientes/rentáveis. O alto beta com relação ao Ibovespa, que tem suportado níveis altos, principalmente por fatores internacionais, é uma boa forma de diversificação para se expor a esse fluxo. Aliado a isso, os níveis de dividend yield da empresa continuam altos. Vivo (VIVT4): A Telefônica Brasil é a maior empresa de telecomunicações do País, com 106,4 milhões de clientes, sendo 82,7 milhões apenas na operação móvel, na qual detém o maior market share do segmento (29,3%) em âmbito nacional, e 23,7 milhões na operação fixa. A Telefônica Brasil atua na prestação de serviços de telefonia fixa no Estado de São Paulo e telefonia móvel em todo o território nacional e conta com um portfólio de produtos completo e convergente (voz fixa e móvel, banda larga fixa e móvel, ultra banda larga). O ativo faz parte da nossa carteira devido ao elevado dividend yield projetado e que valuation segue atrativo. O Dividend yield projetado está na casa de 7% em 2015 e o valuation do ativo é de 12x P/E 2016E. A empresa realizou a compra da GVT, o que aumentará a sua receita, principalmente, em clientes com maior retorno projetado. Assim, devido ao dividend yield projetado elevado, valuation atrativo e crescimento do top line, optamos pelo ativo na carteira recomendada. Ambev (ABEV3): Ambev opera diversas marcas e é líder em diversos mercados, tanto Brasil quanto Argentina, por exemplo, com marcas como Skol, Brahma, Antarctica no Brasil, quanto Quilmes na Argentina. Além disso, a empresa tem operações de refrigerantes, não-alcoólicos e não-carbonatados com marcas próprias como Guaraná Antarctica e Fusion, entre outras, no Brasil e através de uma parceria com a PepsiCo em diversos países. Desde outubro de 2000, a Ambev detém direitos exclusivos de distribuir e engarrafar os refrigerantes da Pepsi no Brasil. O contrato de franquia com a PepsiCo no Brasil vence em 2017, com renovações automáticas por prazos adicionais de dez anos. Além do Brasil, a Ambev possui contratos de franquia com a Pepsi na Argentina, Bolívia, Uruguai, Peru e República Dominicana. Sobre a expansão e exposição em outros países Desde 1994, quando a marca Brahma deu início à presença internacional com exposição na Argentina, Paraguai e Venezuela. Em 2003, após a formação da Ambev, a empresa acelerou a expansão fora do Brasil através de uma transação com a Quinsa, estabelecendo uma presença de liderança nos mercados de cerveja da Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai. Ainda em 2003 e também ao longo de 2004 a Ambev efetuou uma série de aquisições em mercados como América Central, Peru, Equador e República Dominicana. Em 2005, a empresa passou também a operar no mercado de cervejas do Canadá através da incorporação de uma controladora indireta da Labatt. Por fim, em maio de 2012, a Ambev expandiu suas operações no Caribe através de uma aliança estratégica com a E. León Jimenes. Atualmente a Ambev tem operações em 18 países: Brasil, Canadá, Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Uruguai, Colômbia, Guatemala, República Dominicana, Cuba, Equador, Peru, El Salvador, Nicarágua, Saint Vincent, Dominica e Antigua. Aliado a isso, a companhia possui um dos melhores gestores de empresas, focado totalmente no retorno e na redução de custos da empresa. Carteiras Recomendadas 6

Dividendos Carteiras Recomendadas 7

Disclaimer 1) O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos CCTVM S/A ( XP Investimentos ou XP ) ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. 2) Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos e tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. 3) Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor. 4) O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos. 5) Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. 6) A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. 7) Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. 8) A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. 9) O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. 10) A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. 11) A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de stops para limitar as possíveis perdas. 12) O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado, moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. 13) O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura. As operações com derivativos apresentam altas relações de risco/retorno. Posições vendidas apresentam a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. 14) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento. 15) ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO NO VAREJO. Carteiras Recomendadas 8