declaração do registrante contendo o nome dos produtos a serem formulados e o destino do produto, enquanto vigorar o registro do produto. 2ºOs dados b

Documentos relacionados

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 1, DE 27 DE SETEMBRO DE 2006

II - marcas comerciais registradas que utilizam o ingrediente ativo, os números de seus registros e seus respectivos titulares; e

b) comprovante de pagamento do Documento de Recolhimento de Receitas - DR, realizado em qualquer agência da rede bancária autorizada, segundo códigos

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação.

Reunião - Orientação Técnica sobre Laudo de Cinco Bateladas. 10 de outubro de 2007 IBAMA/ CENTRE Brasília - DF

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA N 1, DE 23 DE JANEIRO DE 2006

Plaguicidas por Equivalência

Mistura em tanque. Marcelo Bressan Adriana Casagrande Auditores Fiscais Federais Agropecuários

Nº CAS Impureza Nº CAS. 2,3,7,8-tetraclorodibenzo-pdioxina. metamidofós

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II.

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 45, DE 2 DE OUTUBRO DE 2013 (*)

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 567, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2010

Vantagens do registro de produtos biológicos de controle de pragas. Exigências legais do MAPA. Jaguariúna SP junho de 2009

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 715, DE 2012 (Do Sr. Eleuses Paiva)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2002(*)

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 58, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013.

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 02, DE

RESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010

revoga: Portaria nº 379, de 26 de abril de 1999 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 266, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 26, DE 20 DE JULHO DE 2017.

Instrução Normativa MAPA nº 12 DE 02/02/2018

Instrução Normativa Nº 1, de 10 de setembro de 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA. RESOLUÇÃO-RDC No- 2, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011

Nº DOU de 25/06/18 - Seção 1 - p.34 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 54, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013 DOU de 11/12/2013 Seção I págs. 76 e 77

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 321, DE 11 DE SETEMBRO DE 2009

RDC Nº 32, DE 29 DE MAIO DE 2007

PROPOSTA EM CONSULTA PÚBLICA

INSTRUÇÃO NORMATIVA N º 1, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016.

Instrução Normativa n º 1, de 23 de fevereiro de 2016.

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 18 de janeiro de 2012 [Página 39-41]

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2018

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 13 DE MAIO DE 2008

Reavaliação toxicológica de agrotóxicos realizada pela Anvisa: atualização dos procedimentos

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 129, de 07 de julho de 2005)

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015

RESOLUÇÃO - RDC N 22, DE 23 DE ABRIL DE

RESOLUÇÃO-RE Nº 91, DE 16 DE MARÇO DE 2004.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012

Texto transcrito pela Invitare Pesquisa Clínica

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUCÃO NORMATIVA N 16, DE 26 DE AGOSTO DE 2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 565, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2010


SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

RESOLUÇÃO - RDC No- 11, DE 6 DE MARÇO DE 2013 DOU Nº46 DE 08/03/2013 página 76/77

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 25, DE 14 DE SETEMBRO DE 2005

Diário Oficial Imprensa Nacional

Esta Resolução entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação.

INSTRUÇÃO NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº 1, DE 1º DE ABRIL DE 2004

Registro e Fiscalização de Agrotóxicos e Afins

Of. NEP n.º 01/11 São Paulo, 11 de abril de 2011.

PORTARIA IMA Nº 1.650, de

1. PÁTIO DE LAVAGEM 2. RESERVATÓRIO DE DECANTAÇÃO 3. CONJUNTO MOTOBOMBA 4. OZONIZADOR (1g de ozônio/hora) 5. RESERVATORIO DE OXIDAÇÃO (500 L PVC) 6.

.Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação..art. 6º Fica revogada a Resolução DIPOA/SDA nº 7, de 10 de abril de 2003.

Instrução Normativa Conjunta IBAMA/ANVISA/SDA Nº 2 DE 14/12/2015

Art. 5º A SDA manifestar-se-á dentro do prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos da data de recebimento da solicitação de autorização.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012

Art. 2º Esta lista poderá ser atualizada por meio da publicação de uma nova Instrução Normativa e será disponibilizada no sitio:

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 56, DE 8 DE OUTUBRO DE 2014.

DIRETORIA COLEGIADA. RESOLUÇÃO - RDC N o - 96, DE 29 DE JULHO DE 2016

Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Redações Anteriores. Redações Anteriores. Redações Anteriores

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 25, DE 14 DE SETEMBRO DE 2005,

DECRETO Nº 5.981, de 06/12/2006 Dá nova redação e inclui dispositivos ao Decreto nº 4.074, de 04 de janeiro de 2002, que regulamenta a Lei nº 7.802, d

DIARIO OFICIAL 06/MARÇO/ 2006 SEÇÃO 01

Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.420, de 19 de dezembro de 2013, que dispõe sobre a Escrituração Contábil Digital (ECD).

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº XX, DE XXX DE xxxxxxxxxxxxxx DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições

RESOLUÇÃO-RDC Nº 103, DE 8 DE MAIO DE 2003

D.O.U, de 23/12/2009 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RESOLUÇÃO-RDC No- 67, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009

Legislação e registro de fungicidas no Brasil

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Consulta Pública n 246, de 5 de setembro de 2016 D.O.U de 6/09/2016

PORTARIA N 126, DE 30 DE JULHO DE 1999

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE

Seção Judiciária do Distrito Federal Processo n

Circular 325/2016 São Paulo, 01 de Agosto de 2016.

PORTARIA No- 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 2 DE ABRIL DE 2012

PORTARIA MAPA Nº 50, DE 26 DE MAIO DE 2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 61, DE 30 DE AGOSTO DE 2004.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, DOS RECURSOS HÍDRICOS E DA AMAZÔNIA LEGAL INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

PORTARIA CONJUNTA SEAG - IDAF - CEASA Nº 01, DE

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 31 de dezembro de 2012 [Página ]

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 45, de 27 de Janeiro de 2017

Resolução nº 55 de 17/03/2005 / ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (D.O.U. 21/03/2005)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA N 643, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2015.

Portaria CAT-46, de

IV - a evolução do consumo nacional de combustíveis e das importações;

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No-36, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 30, DE 27 DE SETEMBRO DE 1999

AÇÕES DE EDUCAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE PREVENÇÃO À MONILÍASE NO ESTADO DA BAHIA

ESTADO DE SÃO PAULO RESOLUÇÃO SAA N 45, DE 12 DE SETEMBRO DE 2008

Transcrição:

Senado Federal ANVISA Banco Central Sec. do Tesouro Nacional IBAMA Palácio do Planalto Ajuda Situação: Vigente Instrução Normativa Conjunta Nº 2, DE 20 DE JUNHO DE 2008 Publicado no Diário Oficial da União de 25/06/2008, Seção 1, Página 4 Ementa: Estabelece as impurezas toxicológica e ambientalmente relevantes a serem pesquisadas nos estudos de cinco bateladas dos produtos técnicos a base dos ingredientes ativos relacionados no Anexo I desta Instrução Normativa. Histó rico: Os textos legais disponíveis no site são meramente informativos e destinados a consulta / pesquisa, sendo impró pria sua utilização em açõ es judiciais. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº2, DE 20 DE JUNHO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 9ºe 42, do Anexo I, do Decreto nº 5.351, de 21 de Janeiro de 2.005, o DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, IV, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1.999, e tendo em vista o disposto nos arts. 54, 1º e 3º, e 55, II, do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no Diário Oficial da União em 21 de agosto de 2.006, e o PRESIDENTE SUBSTITUTO DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o item IX, do art. 2º, do anexo I do Decreto nº6.099, de 26 de abril de 2.007, que aprova a Estrutura Regimental do IBAMA, publicada no Diário Oficial da União de 27 de abril de 2.007, e tendo em vista o disposto na Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989 e no Decreto nº4.074, de 4 de janeiro de 2.002, e: Considerando o art. 68 e seu parágrafo único e o art. 69, 2º, do Decreto nº4.074, de 4 de janeiro de 2.002; Considerando a importância de garantir a segurança e a qualidade dos agrotóxicos, componentes e afins; Considerando a necessidade de estabelecer limites máximos toleráveis para impurezas toxicológica e ambientalmente relevantes presentes em produtos técnicos destinados à obtenção de produtos formulados ou pré-misturas, resolvem: Art. 1º Estabelecer as impurezas toxicológica e ambientalmente relevantes a serem pesquisadas nos estudos de cinco bateladas dos produtos técnicos a base dos ingredientes ativos relacionados no Anexo I desta Instrução Normativa. Parágrafo único. Considera-se impureza relevante: I - qualquer impureza identificada em bancos de dados toxicológicos que exibam efeitos teratogênicos, carcinogênicos, mutagênicos ou de alterações hormonais e danos ao aparelho reprodutor; ou II - qualquer impureza estruturalmente similar às substâncias ou grupos químicos listados no Anexo II, ou III - qualquer impureza que atue como um ingrediente ativo. Art. 2ºEstabelecer os níveis das impurezas relevantes a serem controladas pós-registro nos produtos técnicos a base dos ingredientes ativos, relacionados no Anexo III desta Instrução Normativa. Art. 3ºOs titulares de registros de produtos técnicos deverão apresentar certificados de análise contendo no mínimo: I - o teor de ingrediente ativo e da(s) impureza(s) relevantes relacionadas no Anexo III desta Instrução Normativa; II - a identificação do lote ou batelada; III - o método analítico utilizado; IV - o nome e endereço do laboratório onde as análises foram realizadas; V - o nome e endereço do contratante; VI - as datas de recebimento e realização das análises; VII - a identificação do responsável pela amostragem; e VIII - os nomes, funções e assinaturas dos responsáveis pela emissão do certificado. 1º Os certificados deverão ser apresentados ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA e Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, no máximo um mês após a data de importação ou produção, contendo os resultados das análises de cada batelada ou lote produzido ou importado, acompanhados de

declaração do registrante contendo o nome dos produtos a serem formulados e o destino do produto, enquanto vigorar o registro do produto. 2ºOs dados brutos gerados durante as análises poderão ser requeridos a qualquer momento pelos órgãos federais responsáveis, atécinco anos após a data de realização das mesmas. 3ºO número de amostras deve ser estatisticamente representativo de cada batelada ou lote produzido ou importado. Art. 4º Os titulares de registros de pré-misturas e produtos formulados, quando importados, deverão apresentar certificados de análise dos respectivos produtos técnicos, que apresentem qualquer impureza relacionada no Anexo III desta Instrução Normativa, conforme especificado no caput do art. 3ºe seus respectivos parágrafos. Art. 5º Os produtos técnicos já registrados que apresentem qualquer impureza relacionada no Anexo I, desta Instrução Normativa devem obedecer aos limites máximos estabelecidos nesta Instrução. Art. 6º Para a obtenção do certificado de registro os produtos técnicos deverão obedecer aos limites máximos das impurezas relevantes estabelecidos no Anexo I desta Instrução Normativa. Art. 7ºOs Anexos I, II e III desta Instrução Normativa poderão ser atualizados, a qualquer tempo, mediante justificativa técnica. Art. 8ºEsta Instrução Normativa Conjunta entra em vigor na data de sua publicação. INÁCIO AFONSO KROETZ Secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BAZILEU ALVES MARGARIDO NETO Presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Substituto DIRCEU RAPOSO DE MELLO Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANEXO I - IMPUREZAS RELEVANTES E SEUS LIMITES MÁXIMOS TOLERÁVEIS ANEXO II - SUBSTÂCIAS E GRUPOS QUÍMICOS RELEVANTES ANEXO III - IMPUREZAS TOXICOLOGICAMENTE RELEVANTES E SEUS LIMITES PARA CONTROLE PÓS REGISTRO

em Ch Pe lin ke d ic id e st ISSN 1677-7042 6

ANEXO II Substâncias e Grupos Químicos Relevantes ** 2,3-diaminofenazina (DAP) e 2-amino-3-hidroxifenazina (HAP) Anilinas e anilinas substituídas Diclorodifeniltricloroetano (DDT) e seus isômeros (o,p'-dde; p,p'-dde; p,p'-ddd; o,p'- DDD; p,p'-ddt; o,p'-ddt) Etileno tiouréia (ETU) e propileno tiouréia Dibenzodioxinas e dibenzofuranos halogenados Hexaclorobenzeno (HCB) Isocianato de metila Nitrosaminas Análogos oxigenados de organofosforados Fenóis e fenóis substituídos Hidrazina e hidrazinas substuídas ISSN 1677-7042 Tetracloroazobenzeno (TCAB) e tetracloroazoxibenzeno (TCAOB) O,O,O',O'-Tetraetil ditiopirofosfato (Sulfotep) e O,O,O',O'-Tetraetil monotiopirofosfato (O,S-TEPP). Sulfóxidos e sulfonas de organofosforados e carbamatos ** Australian Pesticides and Veterinarian Medicines Autority (APVMA). 7

ISSN 1677-7042 8

ISSN 1677-7042 9