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Transcrição:

Página: 1/13 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia do procedimento ATAS Abrir, Testar, Aterrar e Sinalizar. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento aplica-se a todas as Empresas de Distribuição da Eletrobras EDEs, em serviços de campo. 3. REFERÊNCIAS 3.1 Norma Regulamentadora NR-06 (Equipamento de Proteção Individual); 3.2 Norma Regulamentadora NR-18 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção); 3.3 Norma Regulamentadora NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade); 3.4 NBR 5434 Redes de distribuição aérea urbana de energia elétrica. As demais normas e procedimentos não listados acima e necessários para a execução da tarefa deverão ser pesquisados e utilizados. 4. MATERIAIS NECESSÁRIOS 4.1 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Vestimenta especial para classe de risco 2; Capacete de Segurança classe B com jugular; Óculos de Proteção; Protetor facial; Luva de Raspa; Luva de vaqueta; Luvas Isoladas de borracha Classe 2 (MT); Luva de cobertura para luva de borracha; Cinto de Segurança tipo pára-quedista; Talabarte de posicionamento; Trava-queda; Sapato ou Botina de Segurança para áreas com influência de eletricidade; Capa proteção contra chuva. 4.2 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA Cones de sinalização de altura 75cm; Fita de sinalização para delimitação de área; Bandeirolas; Escada extensível fibra com bandeirola; Placas de sinalização NÃO OPERE ESTE EQUIPAMENTO ;

Página: 2/13 Multímetro ou alicate volt-amperímetro; Escada singela em fibra; Dispositivos de ancoragem (agulhão, gancho, fita para escada extensível e dispositivo para fixação na cabeça do poste); Fita de ancoragem 1.200mm para extensão da linha de vida; Fita de ancoragem 1.500mm para extensão da linha de vida; Freio anti-pânico ABS para resgate; Corda para linha de vida; Mosquetão em aço com dupla trava; Vara telescópica com sacola de acondicionamento; DAQC Dispositivo Anti-queda de Cartucho; DAC Dispositivo de Abertura com Carga (Ex.: Loadbuster); Sacola para acondicionar o Kit para trabalho em altura; Detector de Tensão de 1kV a 138kV (AT); Sacola/balde de lona; Corda de serviço com carretilha; Conjunto de aterramento temporário (sela-neutro, secundário e primário), haste de aterramento; Esporas (somente em casos especiais e em redes desenergizada). NOTA : O aterramento secundário deverá ter de 4 ou 5 pontos de contato. 4.3 FERRAMENTAIS E DEMAIS ITENS NECESSÁRIOS Estojo de primeiros socorros; Rádio de Comunicação; Farol de Emergência; Lanterna. Os demais materiais, ferramentas, EPIs e EPCs não listados acima e necessários para a execução da tarefa deverão ser relacionados e utilizados de acordo com a análise de risco no local. 5. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES Cabe aos Gerentes, Lideres das Localidades e Técnicos dos Processos exigirem a prática deste procedimento, bem como garantir o treinamento do teor deste aos empregados envolvidos no serviço de campo. Cabe aos encarregados de equipes e executores orientar, aplicar e cumprir os critérios deste procedimento. 6. IDENTIFICAÇÃO E MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS E IMPACTOS Antes da execução da tarefa, deve-se realizar seu planejamento, analise preliminar de riscos (APR) e identificar os impactos ambientais, eliminando-os ou aplicando seus respectivos controles e/ou providencias cabíveis, conforme NR-10 e demais procedimentos específicos.

Página: 3/13 7. DISPOSIÇÕES GERAIS 7.1 Os serviços em instalações energizadas, ou em suas proximidades devem ser suspensos de imediato na iminência de ocorrência que possa colocar os trabalhadores em perigo; 7.2 O responsável pela execução do serviço deve suspender as atividades quando verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível; 7.3 Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis; 7.4 Esta tarefa deverá ser realizada por no mínimo 2 executantes, estando o circuito energizado; 7.5 Deve-se considerar qualquer rede de BT e/ou MT desenergizada(s) somente após o cumprimento integral do ATAS Abrir, Testar, Aterrar e Sinalizar; 7.6 As únicas exceções onde não se realiza o ATAS de forma integral são nos trabalhos em sistema elétrico de potência energizado, nos trabalhos nas caixas de medição das unidades consumidoras e nos trabalhos em linha viva, os quais devem ser realizados seguindo os procedimentos específicos associados; 7.7 Conferir numeração das chaves ou dispositivos de manobra conforme a nota de serviço ou solicitação de interrupção (manobra). Detectada qualquer discrepância quanto à numeração, comunicar ao Centro de Operação e aguardar instruções; 7.8 A ferramenta de interrupção sob carga (Ex.: Loadbuster) deverá ser utilizada na abertura dos dispositivos ou equipamentos os quais possuem acessórios para a sua instalação, exceto nas situações definidas nos procedimentos de operação de equipamentos e dispositivos específicos; 7.9 O DAC (Ex.: Loadbuster) deverá ser utilizado na abertura das chaves em circuitos com potência instalada a partir de 75 kva, salvo no caso em que estando o cartucho na posição fechado, se verifique rompimento visível do elo fusível em circuitos monofásicos, após teste e confirmação de ausência de tensão no lado carga; 7.10 O bastão de manobras ou vara telescópica deverá ter no número mínimo 3 elementos, proporcionando ao executante uma distância segura para a operação; 7.11 No caso de acionamento de dispositivos de manobra e equipamentos como religadores, chaves seccionadoras (Ex. chave SF6), seccionalizadores e outros, executar a manobra utilizando bastão universal ou vara telescópica equipados

Página: 4/13 com cabeçote universal, utilizando o dispositivo antiqueda de cartucho, salvo nos casos em que os mesmos possuem caixa de comando para acionamento remoto; 7.12 Nas chaves com alavanca de comando na base do poste, é obrigatório o uso de luvas de borracha isolante adequada à classe de tensão; 7.13 Para a execução do ATAS, desde a operação dos dispositivos e equipamentos até a aplicação de aterramento temporário, é obrigatório o uso de luvas de borracha isolantes para a classe de tensão do circuito, e se necessário, lençóis e mangas isolantes; 7.14 A equipe não poderá aterrar circuitos primários desenergizados com o circuito secundário energizado; 7.15 A equipe não poderá aterrar circuitos primários duplos ou triplos, estando o inferior energizado; 7.16 Verificar o estado de conservação dos subconjuntos de aterramento temporário, a saber: a) Conexões dos condutores com os grampos e dos condutores com a sela; b) Espiras dos cabos rompidas ou com sinais provocados por curtos-circuitos e oxidação; c) Funcionamento do mecanismo de conexão dos grampos de aterramento; d) Condições físicas da haste, sela e capa de proteção dos condutores. NOTA 02: Identificada qualquer irregularidade que possa comprometer o desempenho do conjunto, o material ou dispositivo com defeito deverá ser substituído imediatamente. 7.17 A interdição da área com seus respectivos aterramentos não elimina a obrigatoriedade dos aterramentos nos pontos de trabalho sendo indispensável o teste de verificação de tensão a ser feito pela equipe encarregada de executar o serviço na rede; 7.18 Nenhum serviço ao contato direto com uma rede desenergizada pode ser executado sem que a mesma esteja devidamente aterrada; 7.19 Abrir Comunicar ao Centro de Operação a condição operativa do dispositivo de manobra e solicitar/aguardar a autorização para o início da manobra de interrupção; 7.20 Somente depois de autorizado pelo Centro de Operação, abrir o dispositivo de manobra na sequencia padronizada, conforme procedimento de abertura do equipamento. NOTA 03: Nos casos de equipamentos com telecomando o comando deve ser transferido de remoto para local dando-se continuidade aos outros passos do ATAS. Quando da conclusão dos serviços deve-se informar ao Centro de Operação para que este defina a posição do comando (local/remoto).

Página: 5/13 NOTA 04: Quando houver chave de IP no circuito a ser trabalhado, nesta também deverá ser aplicado o ATAS. NOTA 05: No caso de abertura de circuito operado por chave seccionadora com carga (SF6 ou óleo), isolar através da abertura da chave faca. 7.21 Testar ausência de tensão em MT - No solo, acionar o autoteste do detector de presença de tensão, verificando o seu correto funcionamento. Instalar o detector no bastão/vara de manobra telescópica. Quando possível testar o equipamento em ponto energizado para confirmar o seu correto funcionamento; 7.22 Testar a ausência de tensão no ponto de instalação do aterramento, de forma adequada em todos os condutores da MT. NOTA 06: O teste de ausência de tensão no circuito de MT não isenta o executante da realização do teste de ausência de tensão no circuito de BT. 7.23 Ausência de tensão em BT - No caso de BT convencional, testar a ausência de tensão utilizando o detector de tensão, ou multímetro, tocando com a ponta de teste todos os condutores, ferragens existentes na BT, cabos mensageiros de telefone e TV a cabo. 7.24 No caso da RSI, desencapar as pontas dos rabichos ou introduzir a ponta do teste no conector mais acessível e testar a ausência de tensão. Se a rede não possuir rabichos, fazer a sua instalação utilizando conectores de perfuração em tarefa a ser executada previamente. 7.25 Aterrar: a) O subconjunto sela-neutro/haste de aterramento deve ser utilizado, obrigatoriamente, em toda estrutura que o executante for trabalhar e somente pode ser retirado após o término da tarefa, mesmo estando posicionado em cestas aéreas ou escadas veiculares, com exceção de trabalhos em fly-tap conforme item c ; b) Durante a execução dos serviços, o executante deverá posicionar-se acima do ponto de fixação da sela, de modo que o subconjunto de aterramento estabeleça um by-pass sobre ele; c) No caso de suspeita de energização acidental da rede, o executante somente poderá descer; do poste após ser detectada, novamente, a ausência de tensão no circuito; d) Os empregados no solo, não podem tocar, no momento da instalação do aterramento temporário, com qualquer parte do corpo desprotegida de EPI (adequados ao nível de tensão) no poste, nos subconjuntos de aterramento temporário, na haste, nos cabos dos estais e no aterramento permanente da estrutura. Esta proibição se estende também no caso de suspeita de energização acidental até ser detectada a ausência de tensão no circuito;

Página: 6/13 e) Os subconjuntos de aterramento temporário, que forem submetidos à corrente de curto-circuito devido à eventual energização acidental, deverão ser avaliados e, caso sejam constatadas avarias, sucateados; f) Não é permitido o trabalho ao contato na estrutura primária onde a MT esteja energizada em um lado, mesmo que o outro lado esteja aterrado; g) Na execução de serviços envolvendo jumpers primários de transformadores, mesmo aterrados os circuitos primários e secundários, desconectar os cabos do barramento secundário; h) No caso da BT, é permitido aterrar o lado desenergizado da estrutura com o outro energizado, utilizando todos os EPIs necessários para trabalhos em rede energizada. Neste caso, o executante deverá posicionar-se somente no lado desenergizado; i) Todas as conexões entre grampos de aterramento e condutores devem ser feitas com firmeza e adequadamente; j) Todas as conexões e desconexões dos grampos de aterramento em condutores fase da MT devem ser realizadas utilizando o bastão de manobra, vara telescópica ou bastão pega tudo / bastão de linha viva e luvas isolantes compatíveis com o nível de tensão. Já nos condutores fase de BT e no condutor neutro, são realizadas com as mãos protegidas por luvas isolantes e quando necessário, também com lençóis e mangas isolantes - ou à distância, utilizando o bastão de manobra; k) No caso de trabalhos em estruturas com cabos mensageiros de telefonia e/ou TV a cabo, deve-se realizar o aterramento temporário dos mesmos, seja na estrutura de trabalho ou nas adjacentes, antes da conexão do conjunto de aterramento às fases da BT. 7.26 Sinalizar - Após o circuito ser aberto, testado e aterrado, instalar na estrutura a placa de sinalização de NÃO OPERE ESTE EQUIPAMENTO em um ponto de fácil visualização (olhal das chaves, por exemplo), de forma que não seja retirada pela ação do vento; 7.27 Trabalhos em uma estrutura somente - (BT, BT/MT ou MT): a) Instalar o subconjunto sela no poste, cerca de 1,5 metros do solo; b) Fazer conexão do grampo do subconjunto sela com a haste de terra ou parafuso âncora olhal de estai, quando necessário, de acordo com as observações 12 e 13; c) Subir na estrutura e conectar o grampo do subconjunto sela no condutor neutro ou em uma das fases da BT ou MT, no caso de ausência de neutro; d) Instalar o subconjunto de BT, começando pelo condutor neutro (ou na fase que foi conectada o subconjunto sela no caso de ausência de neutro), fases A, B e C;

Página: 7/13 e) Instalar o grampo do subconjunto de MT no condutor neutro (ou na fase que foi conectada o subconjunto sela ou haste de terra temporária no caso de ausência de neutro); f) Instalar o estribo com os grampos de MT na fase do meio, e fazer o aterramento das demais fases da MT. Opcionalmente, se não for utilizar o estribo, instalar, provisoriamente, todos os grampos do subconjunto de MT no condutor neutro, para depois, fazer a transposição para os condutores da MT (o grampo com o estribo poderá ficar no neutro); g) Quando a tarefa não permitir a instalação do aterramento completo nas estruturas adjacentes, instalar aterramento completo nos dois lados da própria estrutura de trabalho. 7.28 Trabalhos no trecho: a) Este tipo de aterramento é utilizado para aterrar um trecho da rede, quando as tarefas estão sendo executadas simultaneamente por executantes posicionados em mais de um poste; b) Instalar todos os subconjuntos de aterramento em cada uma das duas estruturas adjacentes do trecho onde vai trabalhar; c) Nas estruturas intermediárias desse trecho onde vai ser necessário subir, instalar os subconjuntos sela no poste e conectá-los ao neutro, ou em uma das fases da BT ou MT no caso de ausência de neutro. NOTA 07: Antes da instalação do conjunto sela-neutro, o supervisor ou encarregado ou algum executante deve confirmar se o circuito onde foi instalado o aterramento nas estruturas adjacentes é o mesmo circuito onde serão instalados o(s) conjunto(s) sela-neutro. Na impossibilidade da confirmação mencionada, os aterramentos devem também ser realizados nas estruturas adjacentes ao campo de visão das estruturas intermediárias, sendo necessário realizar o teste de ausência de tensão antes do aterramento destas estruturas adjacentes. Quando o serviço for executado em um trecho com derivações, os aterramentos deverão ser realizados de modo que o trecho a ser trabalhado esteja aterrado nas estruturas adjacentes relativas a todas as alternativas de alimentação; Obs. Aterramento em pontos onde há mais de duas possibilidades de alimentação NOTA 08: Caso existam no intervalo do trecho, chaves fusíveis/repetidoras, seccionalizadores, religadores, ou qualquer dispositivo que faça a abertura automática do circuito provocando seu seccionamento, a instalação do conjunto de aterramento temporário deverá ser feito nos condutores do lado do trecho onde o eletricista estiver trabalhando. No caso de chaves faca, verificar minuciosamente se as mesmas estão bem fechadas e travadas.

Página: 8/13 7.29 Trabalhos em fly-tap - Em RDU e povoados, no caso de trabalhos em fly-tap, deve-se fazer o aterramento completo para cada estrutura adjacente ao fly-tap; 7.30 Trabalhos em redes de distribuição protegidas: a) A RDP deve ser aterrada temporariamente utilizando os mesmos subconjuntos de aterramento temporário usados para redes convencionais; b) Para receber os grampos dos subconjuntos de aterramento, é necessário instalar antes, alças estribo nos três condutores de MT, caso não existam, e rabichos nos condutores de BT; c) Os critérios para a instalação dos subconjuntos de aterramento (subconjunto sela, subconjunto de BT e subconjunto de MT) são os mesmos para o aterramento temporário da rede convencional, sendo que a ramificação do subconjunto sela que não é conectada na haste, deve ser conectada no mensageiro da MT antes da conexão dos grampos nas fases da MT. 7.31 Outras situações: a) As estruturas onde existirem chaves fusíveis, chaves facas, religadores, seccionalizadores ou qualquer outro dispositivo que faça a abertura do circuito, gerando um lado energizado e outro desenergizado, deverão ser consideradas como energizadas, não sendo permitida, dessa forma, a realização de qualquer intervenção como desenergizadas; b) Nas estruturas onde a rede primária estiver energizada é permitida a realização de tarefas em níveis inferiores desde que respeitadas as distâncias mínimas de segurança de acordo com o nível de tensão; c) No caso da troca de transformadores com o primário energizado, solicitar a retirada do DRA, abrir as chaves fusíveis, retirar os cartuchos, testar ausência de tensão nos jumpers da MT e no circuito da baixa tensão, aterrar a BT e a base das chaves ou no jumper para a bucha de MT do transformador; d) Em estruturas compostas por mais de um poste, onde o executante irá trabalhar, deve-se instalar uma sela em cada poste que o executante for escalar e conectá-las entre si. 7.32 Retirada dos subconjuntos de aterramento: a) Retirar os subconjuntos de aterramento temporário na ordem inversa da sua instalação; b) No caso de aterramento de trecho, retirar o aterramento temporário das estruturas adjacentes ao trecho, somente com a autorização do supervisor do serviço; c) Retirar as placas de sinalização; d) Reenergizar o circuito. A reenergização do circuito somente poderá ser feita após a autorização do Centro de Operação, salvo nos casos onde o circuito estiver

Página: 9/13 delegado (manobras programadas ou emergenciais onde o COD autoriza o religamento através de horários pré-estabelecidos). 8. PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO PASSO A PASSO 8.1 PROCEDIMENTO PARA ABRIR, TESTAR, ATERRAR E SINALIZAR Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Motorista. Estacionar veículo. Passo 2 Sinalizar o veículo. Instalar equipamentos de sinalização: Cones. Passo 3 Planejar execução da tarefa. Analisar as condições do local de trabalho, realizar inspeção acurada da estrutura do poste a ser substituído e nos postes adjacentes, verificando o grau de deterioração do material. Preencher Análise Preliminar de Riscos (APR); Preceder conforme POP Inspeção de Poste. Abalroamento; Colisão; Atropelamento. Obedecer ao código nacional de transito; Ligar pisca alerta; Utilizar freio de estacionamento. Eletricista. Atropelamento. Utilizar Capacete, óculos, uniforme retardante a chama, luvas de raspa ou vaqueta e Botas isolantes; Observar o tráfego, cuidados ao se movimentar na via publica; Manter-se de frente para o fluxo de veículos. Chefe de turma; Eletricista. Atropelamento; Ataque de insetos e animais peçonhentos. Sinalizar veículo; Observar o tráfego, cuidados ao se movimentar na via pública; Certificar-se da inexistência de insetos/ animais agressivos, caso existam, providenciar a remoção. Passo 4 Delimitar área de trabalho Instalar os equipamentos de sinalização delimitando toda área de trabalho: cones, fitas/correntes e bandeirolas. Passo 5 Comunicar ao Centro de Operação/solicitar/aguard ar autorização. Chefe de turma; Eletricista. Chefe de turma. Queda no mesmo nível; Acidentes com terceiros/bens; Lesão corporal. Sem risco. Avaliar a área de trabalho ao redor do poste com vista a sua delimitação; Não permitir a presença de pessoas ou bens estranhos dentro da área de trabalho; Adotar técnica e postura correta para levantamento e peso. Passo 6 Executar passos descritos Eletricista. Conforme descritos no POP Conforme descritos no POP Trabalho em Altura.

Página: 10/13 no POP Trabalho em Altura. Trabalho em Altura. Passo 7 Abrir dispositivo de manobra. Para chave fusível e chave faca, executar os passos de 07 a 11 do POP Operação de chave fusível e chave faca. Para outros dispositivos, seguir procedimentos específicos. Após abertura informar o Centro de Operação. Eletricista designado pelo Chefe de turma. Queda de materiais; Quebra de equipamento; Abertura de arcovoltáico; Choque elétrico; Queda do mesmo nível; Queda de nível diferente. Usar capacete aba total, óculos de segurança, luva de borracha adequada ao nível de tensão, luva de cobertura para luva de borracha, cinto tipo paraquedista, vestimenta retardante à chamas, botina; Verificar as condições físicas dos equipamentos e ferramentas; Usar dispositivo de abertura sob carga; Verificar o terreno. Passo 8 Realizar o autoteste do detector de presença de tensão, verificando o seu correto funcionamento. Quando possível testar o equipamento em ponto energizado para confirmar o seu correto funcionamento. Passo 9 Instalar o detector no bastão/vara de manobra telescópica. Passo 10 Testar ausência de tensão dos circuitos envolvidos na tarefa, incluindo cabos de IP, TV a cabo e Telefonia, quando couber Detalhes: a. No caso de BT convencional, utilizar detector de tensão, ou multímetro, tocando com a ponta de teste todos os condutores, ferragens existentes na BT; Eletricista. Choque elétrico; Queda de materiais; Queda de nível diferente. Usar EPIs necessários; Amarrar escada adequadamente; Atenção ao manusear os equipamentos.

Página: 11/13 b. No caso da RSI, desencapar as pontas dos rabichos ou introduzir a ponta do teste no conector mais acessível e testar a ausência de tensão. Se a rede não possuir rabichos, fazer a sua instalação utilizando conectores de perfuração em tarefa a ser executada previamente. Passo 11 Eletricista Instalar o subconjunto sela-neutro/haste de aterramento. a. Durante a execução dos serviços, o executante deverá posicionar-se acima do ponto de fixação da sela, de modo que o subconjunto de aterramento estabeleça um by-pass sobre ele; b. No caso de suspeita de energização acidental da rede, o executante somente poderá descer do poste após ser detectada, novamente, a ausência de tensão no circuito; c. No caso de aterramento de BT, utilizar o bastão de curto-circuito ou conjunto de aterramento com 4 ou 5 pontos. Passo 12 Instalar placa de sinalização: NÃO OPERE ESTE EQUIPAMENTO. Choque elétrico Queda de materiais Queda de nível diferente Usar EPIs necessários; Amarrar escada adequadamente; Atenção ao manusear os equipamentos; Os empregados no solo, não podem tocar, no momento da instalação do aterramento temporário, com qualquer parte do corpo desprotegida de EPI (adequados ao nível de tensão) no poste, nos subconjuntos de aterramento temporário, na haste, nos cabos dos estais e no aterramento permanente da estrutura. Esta proibição se estende também no caso de suspeita. Substituir a luva isolante classe 2 e a Luvas de cobertura de proteção das luvas isolantes pela luva de vaqueta;

Página: 12/13 8.2 PROCEDIMENTOS FINAIS Desenvolvimento Competência Riscos Controle Passo 1 Certificar-se que os serviços foram concluídos. Passo 2 Retirar aterramento de MT e BT respectivamente executar procedimentos conforme POP Trabalho em Altura. Passo 3 Retirar a placa de sinalização. Passo 4 Comunicar Centro de Operação do término do serviço e solicita a reenergização. Passo 5 Fechar os dispositivos de manobra. Passo 6 Retirar escada e dispositivos de ancoragem conforme POP Trabalho em Altura. Passo 7 Comunicar Centro de Operação o restabelecimento do sistema. Passo 8 Recolher materiais, ferramentas e equipamentos, lona e resíduos provenientes da execução da tarefa. Passo 9 Recolher Isolamento e sinalização da área de trabalho. Retirar o isolamento e a sinalização na ordem inversa da instalação, mantendo-se sempre de frente para o fluxo de veículos Eletricistas. Motorista; Eletricista. Lesão nas mãos Entorse muscular Abalroamento Colisão Atropelamento Tombamento. Lesão nas mãos Abalroamento; Colisão; Atropelamento; Tombamento; Lesão nas mãos. Usar capacete de segurança, luvas de vaqueta, Botina de segurança e uniforme de serviço; Adotar Técnica e postura correta para levantamento de peso; Evitar caminhar pela via. Usar capacete de segurança, luvas de vaqueta, Botina de segurança e uniforme de serviço; Evitar caminhar pela via após a retirada da sinalização da área de trabalho; Adotar Técnica e postura correta para levantamento de peso.

Página: 13/13 Passo 10 Desequipar-se de EPIs e acondicioná-los adequadamente. Eletricista; Operador de guindauto; Motorista. Sem risco. 9. HISTÓRICO 9.1 As anotações das alterações nesta Norma devem ser realizadas e acompanhadas pela Gerência da Qualidade de Processos e Documentação Normativa, seja de conteúdo ou modificação da legislação pertinente, registrando a versão atual do normativo aprovado. 10. ORIENTAÇÕES FINAIS 10.1 Toda e qualquer situação que não esteja contemplada neste procedimento, será analisada e orientada pelo grupo de elaboração dos POPs, juntamente com equipes de execução de serviços de campo; 10.2 As excepcionalidades relacionadas a este Procedimento devem ser justificadas pela área envolvida e submetida à aprovação do diretor da área solicitante; 10.3 Toda e qualquer excepcionalidade ou caso omisso neste Procedimento deve ser analisado pela área gestora do processo e submetido à aprovação do Diretor de Gestão e, se for o caso, levado à Diretoria Executiva; 10.4 As eventuais necessidades de alterações neste Procedimento, com o objetivo de otimização dos processos ou sua atualização em face de novas legislações sobre o assunto, devem ser submetidas à Diretoria Executiva, com as devidas justificativas; 10.5 A vigência dos instrumentos normativos é considerada a partir da data de sua aprovação, sendo revogados somente quando de sua alteração ou extinção; 10.6 As infrações quanto ao cumprimento deste Procedimento sujeitará o infrator às penalidades previstas nos normativos concernentes; 10.7 Este Procedimento revoga todos os dispositivos anteriores sobre o assunto.