As bases físicas do Brasil

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Transcrição:

As bases físicas do Brasil Professor Leandro Maziero

CARTOGRAFIA: ANDERSON DE ANDRADE PIMENTEL/FERNANDO JOSÉ FERREIRA Domínios morfoclimáticos brasileiros BRASIL: DOMÍNIOS DE NATUREZA Aziz Nacib Ab'Saber Os domínios morfoclimáticos brasileiros são definidos a partir das características climáticas, botânicas, pedológicas, hidrológicas e fitogeográficas; com esses aspectos é possível delimitar seis regiões de domínio morfoclimático. Devido à extensão territorial do Brasil ser muito grande, vamos nos defrontar com domínios muito diferenciados uns dos outros. Esta classificação feita, segundo o geógrafo Aziz Ab Sáber (1970). Fonte: AB SÁBER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. Encarte após p. 16. 340 km

Terremotos no Brasil Um terremoto de 4,9 graus na escala Richter atingiu a comunidade rural de Caraíbas, norte do estado de Minas Gerais, em dezembro de 2007. Foi o primeiro terremoto a registrar vítima fatal no país.

Estações Sismográficas do Brasil

PENSE RESPONDA. 1. Em quais estados há maior coincidência dos dois tipos de registros históricos e sismográficos? 2. Observando-se os dois mapas, percebe-se que as regiões onde foram registrados os maiores abalos sísmicos no Brasil não possuem sismógrafos. Quais estações sismográficas perceberam primeiro a ocorrência desses abalos? Como essas estações, mesmo distantes, registraram os tremores de terra? 3. Qual unidade da federação brasileira apresenta os sismos mais profundos? Procure explicar por quê.

América do Sul: unidades geológicas

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Recursos Minerais Brasileiros CONEXÕES VISUAIS Observe no mapa qual é a unidade da federação com maior concentração de reservas de minérios metálicos do Brasil.

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O Relevo Brasileiro

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Climas do Brasil

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Climogramas Brasileiros

Domínio dos cerrados Barra do Garças (MT) O inverno em Barra do Garças não é frio e as temperaturas caem pouco nesse período. Já a pluviosidade varia bastante; esse é o período mais seco do ano. BARRA DO GARÇAS (MT) * Não estão disponíveis dados de pluviosidade para os meses de janeiro e dezembro. Fonte: elaborado com base em dados de The Weather Channel Brasil. Disponível em: <http://br.weather.com/weather/climatology/brxx0028>. Acesso em setembro de 2011.

DELFIM MARTINS/PULSAR IMAGENS Domínio dos cerrados Cerrado No domínio dos cerrados, há uma variação marcante na paisagem em função de variações expressivas na vegetação. Nas partes elevadas do relevo, como o topo das chapadas e das serras, ocorrem cerrados, cerradões e campestres. Na foto, vegetação típica do Cerrado no Parque Estadual da Serra Azul, em Barra do Garças (MT, 2009).

AMANDINA MORBECK Domínio dos cerrados Floresta-galeria Nas margens dos cursos de água, a paisagem muda bruscamente; nelas ocorrem matas relativamente largas que acompanham os rios e córregos da região. São as florestas-galeria, que compõem a paisagem dos fundos de vale do domínio dos cerrados. Na foto, Parque Estadual da Serra Azul, na fronteira entre Mato Grosso e Goiás (2011).

ANDERSON DE ANDRADE PIMENTEL/2012 DIGITAL GLOBE/GOOGLE EARTH Domínio dos cerrados Observe que a vegetação é mais escura nesses longos trechos. São as florestas-galeria, que ocorrem ao longo do canal dos rios. Elas são muito mais densas que os cerrados, por isso aparecem nas imagens de satélite em um tom mais escuro. BARRA DO GARÇAS (MT) Nas áreas de intensa ocupação agrícola, cerrados, cerradões e campestres foram muito devastados. São áreas planas, adequadas à produção agrícola altamente mecanizada. Ao longo de alguns cursos de água, encontramos apenas florestas-galeria.

Domínio das caatingas Petrolina (PE) Em Petrolina, a pluviosidade mais elevada não ultrapassa 150 mm. Durante o inverno, as temperaturas não variam muito, mas as chuvas se tornam ainda mais escassas. PETROLINA (PE) Fonte: elaborado com base em dados de The Weather Channel Brasil. Disponível em: <http://br.weather.com/weather/climatology/brxx0179>. Acesso em setembro de 2011.

PALÊ ZUPPANI/PULSAR IMAGENS Domínio das caatingas Caatinga O município de Juazeiro deve seu nome a uma árvore típica da caatinga. Atualmente, é difícil encontrar uma área de vegetação nativa nesse município, cuja economia é uma das mais dinâmicas do Nordeste. Na foto, uma árvore imburana em Juazeiro (BA, 2010).

GOOGLE EARTH IMAGES Domínio das caatingas Vale do Rio São Francisco As paisagens do domínio das caatingas são muito menos verdejantes que as de outros domínios brasileiros. No entanto, a irrigação modifica bastante a paisagem nessa região. Compare as áreas de agricultura irrigada com as propriedades de economia tradicional.

Domínio dos mares de morros Em Juiz de Fora (MG), localizada na Serra da Mantiqueira, ocorre uma estação marcadamente seca (o inverno). Já a cidade de Vitória (ES) não apresenta queda tão marcada na pluviosidade ao longo do inverno, embora nessa estação as chuvas sejam menos abundantes. Nas duas localidades, as temperaturas são elevadas ao longo de todo o ano, ainda que em Juiz de Fora as médias sejam um pouco mais baixas no inverno. VITÓRIA (ES) JUIZ DE FORA (MG) Não estão disponíveis dados de pluviosidade para os meses de janeiro e dezembro em Juiz de Fora. Fonte: elaborado com base em dados de The Weather Channel Brasil. Disponível em: <http://br.weather.com/weather/climatology/brxx0131>; <http://br.weather.com/weather/climatology/brxx0259>. Acesso em setembro de 2011.

JOÃO PRUDENTE/PULSAR IMAGENS Domínio dos mares de morros Florestas tropicais As florestas tropicais e atlânticas atualmente estão reduzidas a pequenos trechos, protegidos pela legislação, de parques nacionais e estaduais. Na foto, trecho do Parque Estadual da Serra da Bocaina em São José do Barreiro (SP, 2010).

ANDERSON DE ANDRADE PIMENTEL/GOOGLE EARTH IMAGES Domínio dos mares de morros Serra da Bocaina (RJ) Os terrenos escarpados da Serra da Bocaina dificultam a circulação e a ocupação humana, o que favoreceu a preservação dessa significativa amostra das florestas atlânticas. Observe que há pouca variação na densidade da vegetação. As florestas recobrem todo o relevo, acompanhando as formas arredondadas dos morros.

Domínio amazônico A floresta é um importante fator de interiorização da umidade nessa porção do continente, regulando o regime de chuvas em vastas áreas centrais, que seriam muito secas caso a vegetação fosse eliminada. Ainda assim, há variação da pluviosidade no domínio amazônico, como se pode depreender da leitura dos dois climogramas. BELÉM (PA) PORTO VELHO (RO) Fonte: elaborado com base em dados de Instituto Nacional de Meteorologia. Disponível em: <http://www.inmet.gov.br/html/clima/graficos/index4.html>. Acesso em setembro de 2011.

ZIG KOCH/NATUREZA BRASILEIRA Domínio amazônico Floresta amazônica As matas de terra firme amazônicas se caracterizam pelo entrelaçamento das copas das árvores, que chegam a alcançar mais de 60 metros de altura. O interior dessas matas é úmido e escuro, pois pouca radiação consegue atravessá-las. Na foto, árvore angelim-pedra (AM, 2010).

ANDERSON DE ANDRADE PIMENTEL/GOOGLE EARTH IMAGES Domínio amazônico Vale do Rio Madeira (RO) Ao longo das rodovias e no entorno das cidades amazônicas, ocorre um acelerado desmatamento. Na região mostrada na imagem, há ainda o impacto das obras de construção das hidrelétricas do Rio Madeira.

Domínio das araucárias Chapecó (SC) O clima subtropical distingue-se dos demais climas que ocorrem no território brasileiro pelas médias mais baixas, sobretudo no inverno. CHAPECÓ (SC) Fonte: elaborado com base em dados de The Weather Channel Brasil. Disponível em: <http://br.weather.com/weather/climatology/brxx0069>. Acesso em setembro de 2011.

FABIO COLOMBINI Domínio das araucárias Bosques de araucárias No Sul, as paisagens compostas de serras cobertas por bosques de araucárias destacam-se por sua peculiaridade. Na foto, mata de araucárias em São Joaquim (SC, 2009).

GOOGLE EARTH IMAGES Domínio das araucárias Serra Geral Os topos dos planaltos meridionais eram os locais de ocorrência mais extensa das araucárias. Essas áreas foram as mais devastadas pela ocupação humana, restando atualmente trechos muito pequenos de mata nativa.

Elementos e processos naturais Ocupação humana Interações sociedade-natureza Paisagem

ANOTAÇÕES EM AULA Coordenação editorial: Fernando Carlo Vedovate e Ana Paula Ribeiro Elaboração: Daniella Barroso Edição de texto: Daniella Barroso e Ana Paula Ribeiro Coordenação de produção: Maria José Tanbellini Iconografia: Camila D'Angelo, Camila Soufer, Daniel Cymbalista, Monica de Souza, Fernanda Siwiec, Marcia Mendonça e Yan Comunicação EDITORA MODERNA Diretoria de Tecnologia Educacional Editora executiva: Kelly Mayumi Ishida Coordenadora editorial: Ivonete Lucirio Editora: Jaqueline Ogliari Assistentes editoriais: Ciça Japiassu Reis e Renata Michelin Editor de arte: Fabio Ventura Editor assistente de arte: Eduardo Bertolini Assistentes de arte: Ana Maria Totaro, Camila Castro e Valdeí Prazeres Revisores: Diego Rezende e Ramiro Morais Torres Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados. EDITORA MODERNA Rua Padre Adelino, 758 Belenzinho São Paulo SP Brasil CEP: 03303-904 Vendas e atendimento: Tel. (0 11) 2602-5510 Fax (0 11) 2790-1501 www.moderna.com.br 2012