A demanda interna de bens de capital vem mostrando retração acentuada em 2015, refletindo a menor propensão a investir dos empresários.

Documentos relacionados
Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Inflação de agosto medida pelo IPCA deve desacelerar para 0,20%

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

29% 27% 25% 23% 21% 19% 17%

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Fundamentos apontam para menor crescimento das vendas no varejo no médio prazo

Desemprego, queda da taxa de participação e o FIES

Déficit comercial de US$ 3,9 bi em 2014

O que explica o movimento conjunto das moedas?

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Concluímos que o tamanho do ajuste necessário é de 5,0 pontos percentuais do PIB e que menos da metade dele já foi implementado.

Brasil: intervenções e condições macroeconômicas em crises cambiais

Brasil: os determinantes do investimento

Revisão Mensal de Commodities

2013 tem superávit comercial de US$ 2,6 bilhões

Resultado primário consolidado: queda mais pronunciada em agosto

Câmbio e capitais estrangeiros

Qual o impacto da desaceleração mundial sobre o crescimento nos EUA?

Projetamos retração de 0,5% no PIB em Há riscos adicionais.

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Cenário favorável às exportações deve impulsionar crescimento do setor nos próximos anos

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Atividade fraca com poucos sinais de retomada

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Superávit primário consolidado em janeiro: resultado em linha, com diferente composição

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Confiança em queda, PIB cresce menos

Câmbio e capitais estrangeiros

Resultado Fiscal em Maio: Mês Forte, Tendência Declinante

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Receitas extraordinárias elevam superávit primário em novembro

Incertezas externas e domésticas afetam a economia em 2014

Banco Central intensifica atuação no câmbio

Chat do Grafista. Estratégia na visão da Análise Gráfica

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Macro Visão 9 de janeiro de 2018

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros

Conjuntura Macro. Mercado melhora, economia recua. A economia brasileira em abril de 2015

Conjuntura Macro. Orçamento deficitário em A economia brasileira em agosto de 2015

Copom sinaliza juros estáveis, atividade segue desacelerando

Revisão Mensal de Commodities

Mas há riscos claros de implementação, dada a dificuldade do ajuste, especialmente em meio a um cenário de crescimento modesto e de inflação alta.

Câmbio e capitais estrangeiros

Conjuntura Macro. Aumentam os desafios. A economia brasileira em junho de Medidas importantes para o ajuste fiscal avançaram...

Atividade fraca, emprego em desaceleração

Transcrição:

Macro Setorial 19 de junho de 2015 Bens de capital Sem sinais de recuperação A demanda interna de bens de capital vem mostrando retração acentuada em 2015, refletindo a menor propensão a investir dos empresários. A desvalorização do câmbio tende a diminuir o consumo desses bens, uma vez que torna as importações mais caras. Por outro lado, a depreciação cambial tem potencial para impulsionar as exportações, que ainda permanecem em baixo patamar. A menor procura por bens de capital vem ocasionando uma forte queda na produção. Indicadores antecedentes e fundamentos econômicos sugerem continuidade desse processo nos próximos meses. O encolhimento da produção tem provocado queda do emprego e desaceleração dos salários no setor. A partir de 2013, observamos uma tendência declinante no consumo de bens de capital. Isso se intensificou a partir do fim de 2014. Por exemplo, em abril, o consumo aparente de bens de capital 1 retraiu 3 ante o mesmo mês de 2014, atingindo o menor nível desde 2007. Consumo de bens de capital em queda 240 220 índice com ajuste sazonal, 2002=100 estimativas 2. Entre os tipos de bens de capital, destacamos os veículos pesados (caminhões e ônibus), cujas vendas tiveram queda de 39% no acumulado do ano até maio. Elas também estão em seu menor patamar desde 2007. Bens de capital são um importante componente da formação bruta de capital fixo 1 2% 200 180 38% 160 140 120 100 Consumo aparente de bens de capital 80 abr-03 abr-05 abr-07 abr-09 abr-11 abr-13 abr-15 Fonte: Itaú Os bens de capital são um importante componente do investimento, respondendo por cerca de 33% da formação bruta de capital fixo, segundo nossas 1 Medido por nossa proxy, construída a partir dos dados de produção industrial de bens de capital (IBGE) e de quantum de exportação e importação (Funcex). Fonte:IBGE, Itaú 5 Máquinas e Equipamentos Construção Produtos de propriedade intelectual Outros Ativos Fixos A decisão de investir é determinada pela confiança dos empresários nos diversos setores produtivos. A confiança sugere que a retração deve se aprofundar no segundo trimestre. Adicionalmente, a demanda 2 A partir dos dados do Sistema de Contas Nacionais (IBGE), PIM- PF (IBGE) e Funcex. A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

interna prevista (para os próximos três meses) também corrobora essa tendência. Em particular, a confiança do empresário no setor de bens de capital é a menor entre as grandes categorias econômicas da indústria. A retração este ano já atinge 24%. Os estoques no setor também permanecem altos, indicando que a contração na produção não é suficiente para evitar o seu acúmulo. Em maio, a proporção de empresas com estoques excessivos superou a de estoques insuficientes em 35 pontos percentuais, maior diferença desde 2003. Demanda interna de bens de capital segue fraca 5 3 1-1 variação acumulada em 12 meses 3 2 1 - -1-3 Consumo aparente de bens de capital -2 Confiança do empresário industrial (t-1) -5 Demanda interna prevista (t-1) (dir.) -3 jun-05 jun-07 jun-09 jun-11 jun-13 jun-15 Fonte: FGV, Itaú faturamento anual de até R$ 90 milhões. Entretanto, o efeito na demanda de bens de capital como um todo deve ser limitado, uma vez que a representatividade das máquinas agrícolas é relativamente baixa (cerca de 7%). A desvalorização do câmbio também contribui para a menor demanda interna desses bens, pois encarece as importações. A depreciação recente aponta para uma queda maior das importações de bens de capital, que já recuaram 1 no acumulado do ano até abril Depreciação cambial tende a diminuir importações 10 8 6 4 2-2 -4-6 variação anual -5-4 -3-2 -1-1 2 3-8 Importação Bens de Capital (Quantum) Câmbio real (t-5) (dir., eixo invertido) -10 4 5 out-07 out-09 out-11 out-13 out-15 Adicionalmente, a alta taxa de juros torna menos atraente o aumento do estoque de capital. Ademais, a partir do início deste ano, houve restrições no financiamento pelo Programa de Sustentação do Investimento (PSI). O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aumentou as taxas de juros do programa de acordo com o tipo de investimento. Os aumentos nos juros anuais variam de 2,5 p.p. a 4,0 p.p. Além disso, houve queda no percentual de financiamento. No caso de ônibus e caminhões, anteriormente eram financiados 10 do bem. Com a mudança, o percentual passa a ser de 7 para pequenas empresas e de 5, para grandes. Nas demais linhas, a mudança foi de 10 para 7. As importações respondem por cerca de 18% da oferta total de bens de capital. Na pauta de importações destacam-se as máquinas para uso industrial (26%) e máquinas e equipamentos de uso geral (11%). Os bens são originários principalmente da China (24% do total). A participação desse país na pauta de importação dobrou nos últimos dez anos. Os Estados Unidos (18%), Alemanha (9%) e Argentina (8%) também possuem representatividade relevante. Em 2014, as importações superaram as exportações em R$ 16 bilhões, segundo os dados da Funcex. Por fim, o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário do período 2015-2016 pode incentivar o segmento de máquinas agrícolas. Os recursos previstos para investimento são de R$ 38,2 bilhões, com taxa de juros de 7% a 8,7 a.a. para empresas com Página 2

Máquinas para uso industrial são destaque na pauta de importação Bens de transporte possuem alta representatividade nas exportações 14% 1 32% 26% 6% 3% 9% 11% 11% 7% 9% 9% 8% 3 Máquinas e equipamentos de uso industrial Máquinas e equipamentos de uso geral Equipamentos e material elétrico Caminhões, ônibus e outros veículos Embarcações, locomotivas e vagões ferroviários, aviões e aéreos Máquinas de processamento de dados Outros Máquinas e equipamentos de uso industrial Máquinas e equipamentos de uso geral Equipamentos e material elétrico Caminhões, ônibus e outros veículos Embarcações, locomotivas e vagões ferroviários, aviões e aéreos Máquinas rodoviárias Tratores Demais produtos Importações superam exportações desde 2008 40 35 30 25 20 bilhões de dólares Importação Exportação As exportações mostram alguma tendência de aumento na margem. Ao longo do ano, esperamos que um câmbio mais alto possa aumentar as exportações. Ademais, a desvalorização pode contribuir para maior exportação de commodities, incentivando a compra de máquinas agrícolas. Contudo, as exportações ainda seguem em patamar cerca de 14% abaixo da média do ano passado. Exportações em nível baixo 15 10 5 0 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 180 160 140 índice com ajuste sazonal, 2005=100 média móvel de 3 meses Exportações Fonte: Funcex Itaú 120 Relativamente às exportações, há uma grande concentração em bens de transporte. Destaque para o segmento aéreo, que representa 21% do total. Máquinas e equipamentos industriais (1), embarcações e vagões ferroviários (14%) também possuem grande representatividade. Os Estados Unidos (23%) e a Argentina (1) são os principais destinos das nossas exportações de bens de capital. 100 80 60 abr-05 abr-07 abr-09 abr-11 abr-13 abr-15 Com a fraqueza da demanda, a indústria de bens de capital deve continuar desfavorável. Os indicadores Página 3

antecedentes, como a produção prevista, indicam queda na produção nos próximos meses. Produção de bens de capital segue fraca 6 4 2-2 -4 variação anual, média móvel de 3 meses Produção industrial Produção prevista (t-2) -6 jul-05 jul-07 jul-09 jul-11 jul-13 jul-15 Fonte: IBGE, FGV, Itaú Observando-se os tipos de bens de capital, há uma queda generalizada na produção. A média móvel de três meses mostra uma difusão de 21% em abril, menor patamar desde 2008. Queda disseminada na produção 10 8 6 4 2-2 variação anual, média móvel de 3 meses -4 Para Fins Industriais -6 Agrícolas Para Construção -8 Para o Setor de Energia Elétrica -10 Equipamentos de Transporte abr-05 abr-07 abr-09 abr-11 abr-13 abr-15 Fonte: IBGE, Itaú Destaque para os equipamentos para construção com recuo de 28% no trimestre findo em abril ante o mesmo período do ano anterior. Os equipamentos de transporte (-27%) e agrícolas (-18%) também apresentam contração acentuada. A produção em queda e as perspectivas negativas dos empresários têm provocado queda no nível de emprego no setor. Os últimos dados mostram que a destruição de empregos formais atingiu nível semelhante ao da crise financeira. Nos últimos 12 meses terminados em abril, a destruição ultrapassou 52 mil vagas, uma queda de no nível de emprego. Os salários no setor também refletem a fraqueza da atividade. Os salários de admissão crescem a um ritmo próximo a 2% (mês ante mesmo mês do ano anterior), bem abaixo de uma média de 8% no início do ano passado. Os salários de demissão mostraram aceleração nos últimos meses, atingindo 13% no trimestre findo em abril ante o mesmo período do ano anterior. Esse é o maior crescimento desde 2009. Isso indica que os empresários do setor tendem a contratar trabalhadores mais baratos, ao mesmo tempo em que demitem os mais caros. O resultado indica uma desaceleração do salário médio no setor. Salários indicam ajustes no setor 2 2 1 1 - -1 abr-08 abr-09 abr-10 abr-11 abr-12 abr-13 abr-14 abr-15 Fonte: CAGED, Itaú salário nominal trimestre ante mesmo trimestre do ano anterior Salário de admissão Salário de demissão Onde está a indústria de bens de capital no Brasil? Segundo os dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), observamos que o emprego nas indústrias de bens de capital concentra-se nos estados de Amazonas, São Paulo, Pernambuco e na Região Sul. O mapa que se segue ilustra a proporção do emprego no setor sobre o total do emprego em cada Estado. Essa composição regional é similar desde 1996, ainda que algum ganho de importância em Pernambuco e na Região Centro-Oeste possa ser observado. Uma distribuição semelhante é obtida considerando-se o valor do produto (dados da Pesquisa Industrial Produto do IBGE). Página 4

Conclusão Acima de 3, 1, a 3, 0,3% a 1, 0,1% a 0,3% Até 0,1% O setor de bens de capital enfrenta uma situação de baixa demanda interna e externa. No que tange à demanda interna, a confiança em queda dos empresários tende a postergar os investimentos em capacidade produtiva. A demanda externa continua em nível baixo, mas a depreciação cambial abre espaço para a retomada das exportações. Rodrigo Miyamoto Pesquisa Macroeconômica do Itaú Ilan Goldfajn Economista-chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: http://www.itau.com.br/itaubba-pt/analises-economicas/publicacoes/ Página 5

Informações Relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de 2010. 2. Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Itau BBA International plc: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc (Itau BBA UK) em conformidade com o Artigo 21 do Financial Services and Markets Act 2000. O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco S.A. (Itaú) foi elaborado por aquela entidade. IBBA UK é uma subsidiária do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú Unibanco. Itaú BBA International plc está sediado em The Broadgate Tower, level 20, 20 Primrose Street, London, United Kingdom, EC2A 2EW e está autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira e do Prudential Regulation Authority (FRN 575225). Itaú BBA International plc Sucursal Lisboa é regulado pelo Banco de Portugal para a realização de negócios. Itaú BBA International plc tem escritórios de representação na França, Colômbia, Alemanha e Espanha que estão autorizados a realizar atividades limitadas e as atividades de negócios realizados são regulados pelo Banque de France, Superintendencia Financiera de Colombia, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin) e Banco de España, respectivamente. Nenhum dos referidos escritórios e subsidiárias lida com clientes de varejo. Para qualquer dúvida entre em contato com o seu gerente de relacionamento. Para mais informações acesse: www.itaubba.co.uk; (ii) EUA: A Itaú BBA USA Securities Inc., uma empresa membro da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo do mesmo. O investidor americano que receber este relatório e desejar realizar uma operação com um dos valores mobiliários analisados neste relatório, deverá fazê-lo através da Itaú USA Securities Inc., localizada na 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY 10153; (iii) Ásia: Este relatório é distribuído em Hong Kong pela Itaú Asia Securities Limited, autorizada a operar em Hong Kong nas atividades reguladas do Tipo 1 (operações com títulos e valores mobiliários) pela Securities and Futures Commission. A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade legal pelo conteúdo deste relatório. Em Hong Kong, um investidor que desejar adquirir ou negociar os valores mobiliários abrangidos por este relatório deverá entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited, no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street - Central, Hong Kong; (iv) Japão: Este relatório é distribuído no Japão pela Itaú Asia Securities Limited - Filial de Tóquio, Número de Registro (FIEO) 2154, regulado por Kanto Local Finance Bureau, Associação: Associação dos Operadores de Títulos Mobiliários do Japão; (v) Oriente Médio: Este relatório foi distribuído pela Itaú Middle East Limited. A Itaú Middle East Limited é regulada pela Dubai Financial Services Authority e é localizada no endereço Al Fattan Currency House, Suite 305, Level 3, Dubai International Financial Centre, PO Box 482034, Dubai, Emirados Árabes Unidos. Esse material é destinado apenas para Clientes Profissionais (conforme definido pelo módulo de Conduta de Negócios da DFSA), outras pessoas não deverão utilizá-lo; (vi) Brasil: A Itaú Corretora de Valores S.A., uma subsidiaria do Itaú Unibanco S.A., autorizada pelo Banco Central do Brasil e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários brasileira, está distribuindo este relatório. Caso haja necessidade, entre em contato com o Serviço de Atendimento a Clientes, telefones nº. 4004-3131 (capital e áreas metropolitanas) ou 0800-722-3131 (outras localidades) durante o expediente comercial, das 09h00 às 20h00. Se desejar reavaliar a solução apresentada, após a utilização destes canais, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú, telefone nº. 0800 570 0011 (em dias úteis das 9h00 às 18h00), ou entre em contato por meio da Caixa Postal 67.600, São Paulo-SP, CEP 03162-971. * Custo de uma Chamada Local Página 6