Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação Coração Eucarístico

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Transcrição:

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação Coração Eucarístico 1. PERFIL DO CURSO Conforme descrito no documento "Identidade e Missão da Universidade Católica" (PUC Minas, 2001), para garantir sua missão e sustentar sua identidade, a PUC Minas deve preocupar-se com o rápido desenvolvimento das ciências e das tecnologias; as profundas transformações decorrentes das novas formas de disponibilização e de acesso às informações; as inúmeras conseqüências da globalização da economia; a instabilidade política, social e econômica. Esses aspectos exigem um posicionamento da Universidade, influindo e promovendo mudanças a partir do ensino que promove, formando profissionais que garantam o desenvolvimento tecnológico, sóciopolítico, humanístico e ético da nação. Ciência e Tecnologia têm sido objeto de estudo, ação e trabalho no, Instituto Politécnico. A tecnologia gerada ou aperfeiçoada pela pesquisa e desenvolvimento experimental pode exigir diferentes graus de elaboração até o seu emprego em uma unidade produtiva. Essa elaboração exige serviços especializados de engenharia. Sob esse enfoque, o Curso de Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação procura formar seus alunos com uma base científica sólida, para que possam aplicar e disponibilizar a tecnologia e acima de tudo, acompanhar a sua rápida evolução. 2. PERFIL DO EGRESSO Observando as Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecidas pelo MEC, o perfil do graduado pelo Curso de Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação deverá contemplar as seguintes competências e habilidades: Apresentar uma sólida base científica, capacitando-o a acompanhar os rápidos avanços tecnológicos na engenharia eletrônica, nas telecomunicações e no controle e automação; Aplicar os conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à prática da engenharia eletrônica, das telecomunicações e do controle e automação; Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; Identificar, formular e resolver problemas de engenharia eletrônica, telecomunicações e controle e automação; Implementar, coordenar, supervisionar e analisar projetos de implantação e manutenção de sistemas, produtos e processos em engenharia eletrônica, telecomunicações e controle e automação; Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica, apresentando, inclusive, facilidade de interlocução com os principais veículos científicos e/ou tecnológicos nas áreas de engenharia eletrônica, telecomunicações e controle e automação; Atuar em equipes multidisciplinares; Compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissional; Avaliar o impacto das atividades da engenharia eletrônica, das telecomunicações e do controle e automação no contexto social e ambiental; Apresentar uma capacidade empreendedora estimulada. 3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO

4. FORMA DE ACESSO AO CURSO O ingresso nos cursos da Universidade é realizado mediante processo seletivo ou aproveitamento de estudos. Por processo seletivo entende-se a admissão aos cursos de graduação e seqüenciais, aberto a candidatos que hajam concluído o ensino médio ou equivalente, nos termos do disposto na legislação aplicável, no Estatuto da Universidade e no Regimento Geral, e conforme as normas e critérios regulamentados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Por aproveitamento de estudos entende-se a admissão por meio de: transferência de aluno de outra instituição de ensino superior: A Universidade poderá aceitar transferência de aluno procedente de cursos idênticos ou afins aos seus, mantidos por instituições nacionais de ensino devidamente autorizadas ou reconhecidas nos termos da legislação vigente, ou por instituições idôneas de países estrangeiros; ingresso de portadores de diploma de curso superior que desejam obter novo título: Poderá ser aceita a matrícula de portadores de diploma de curso superior devidamente registrado para obtenção de novo título; complementação de estudo, para obtenção de nova habilitação, em um mesmo curso de graduação: O diplomado que desejar a obtenção de nova habilitação ou ênfase no mesmo curso em que se graduou, poderá requerer matrícula para complementação de estudos, verificada a existência e a oferta de vagas, definidas pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso; ingresso de alunos estrangeiros, mediante convênio cultural do Brasil com outros países e demais convênios acaso assinados pela PUC Minas; ingresso de ex-alunos que abandonaram o curso ou cancelaram sua matrícula, nos termos do Regimento Geral; reopção: Poderá requerer reopção o aluno que esteja regularmente matriculado na Universidade no semestre letivo em que solicitar a reopção, e que pretenda transferir-se para curso da mesma área daquele em que se acha matriculado; transferência interna: Poderá requerer transferência interna o aluno que esteja regularmente matriculado na Universidade no semestre em que solicitar a transferência e que pretenda transferir-se para curso de área diversa do seu. O detalhamento das formas de ingresso e critérios específicos para a admissão na Universidade integra as Normas Acadêmicas do Ensino de Graduação e dos cursos Seqüenciais da PUC Minas, documento aprovado pela Resolução nº 15/1989, de 22 de janeiro de 1989, e alterado pela Resolução nº. 23/2004, de 13 de dezembro de 2004, e pela Resolução nº. 12/2005, de 02 de dezembro de 2005 em reuniões do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

As vagas para o processo seletivo são estabelecidas em edital e normatizadas pela Pró- Reitoria de Graduação e pela Comissão Permanente do Vestibular, após o levantamento feito pelo órgão responsável pelo registro acadêmico e Secretarias de Unidades. A efetivação da matrícula é feita de acordo com a definição de currículo estabelecida pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso, respeitada a disponibilidade de vagas nas disciplinas, após a matrícula dos alunos regulares. 5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO A Avaliação Institucional provê indicadores sobre as condições e recursos existentes, além de outros indicadores, que servem como diagnóstico do curso, tais como: acompanhamento de egressos, avaliação da gestão, dos funcionários, dos docentes e discentes, além da infra-estrutura. Pretende-se, através da análise desses indicadores, realizar um diagnóstico sobre a convergência entre o perfil do egresso previsto no Projeto Pedagógico e o perfil do profissional realmente inserido no mercado. Esse diagnóstico tornará possível estabelecer ações efetivas para a melhoria das condições de ensino/aprendizagem. Já que um dos aspectos marcantes da proposta curricular do Curso de Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação da PUC Minas é a sua estruturação em eixos temáticos, com disciplinas distribuídas, em maior peso, nas áreas de Telecomunicações, Eletrônica (analógica, digital e de potência) e Controle e Automação, o CREA-MG atualmente confere atribuições em qualquer uma dessas áreas (vide Anexo 1) ao Engenheiro Eletrônico e de Telecomunicação da PUC Minas. Dessa forma, na grade curricular, os Trabalhos Acadêmicos Integradores e os Trabalhos de Conclusão de Curso, a partir do 6º período, foram pensados de forma a propiciar aos alunos a vivência em projetos nessas três grandes áreas. Essas disciplinas também atuarão como instrumentos de avaliação, uma vez que permitirão verificar se as competências e habilidades adquiridas ao longo do Curso estão em consonância com o previsto no Projeto Pedagógico. Além desses instrumentos, constantemente são discutidas pelo corpo docente, em reuniões dos Eixos Temáticos, questões relativas à adequação e atualização dos conteúdos, distribuição das cargas horárias, bibliografias e critérios de avaliação, dentre outras. Essas discussões levaram a várias atualizações do currículo 4400 (abertura do curso), tendo a última sido proposta no 2º semestre de 2007 (currículo 4405), para implantação no 1º semestre de 2008. 6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A avaliação do desempenho escolar no Curso de Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação segue as diretrizes definidas pelos Colegiados de Coordenação Didática dos Cursos de Engenharia Civil, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação, Engenharia Mecânica e Engenharia Mecatrônica. Com relação à quantidade de avaliações a serem realizadas, estabelece-se a aplicação de no mínimo 03 (três) trabalhos escolares em cada disciplina, totalizando 100 (cem) pontos, ficando seus

valores estabelecidos pelo professor da disciplina, com a aprovação da Coordenação do Curso. Por trabalho escolar entende-se a realização de provas, testes, levantamentos bibliográficos, pesquisas, práticas de laboratório e outras atividades congêneres, que levem em consideração o desenvolvimento de habilidades e competências requeridas do profissional. A nota de aproveitamento (NA) do semestre será a soma das notas dos trabalhos escolares realizados. Nas disciplinas teóricas é prevista a possibilidade de reposição de (01) uma das provas, no caso de avaliações presenciais e individuais, desde que não tenha havido o comparecimento do aluno a uma das avaliações. Será considerado aprovado o aluno com freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária executada na disciplina, e que obtiver nota de aproveitamento de no mínimo de 60 (sessenta) pontos nos trabalhos escolares. No que se refere às disciplinas teóricas, o aluno com baixo rendimento, ou seja, que alcançar entre 20 (vinte) e 59 (cinqüenta e nove) pontos, poderá submeter-se a exame de reavaliação (NR), no valor de 100 (cem) pontos. Esta avaliação deve envolver todo o conteúdo da disciplina. A nota final do aluno será igual à média aritmética entre o total de pontos obtidos ao longo do semestre e a nota obtida no exame de reavaliação. As disciplinas de caráter diferenciado como Introdução à Engenharia Eletrônica e Telecomunicação, Trabalho de Conclusão de Curso I e II etc, terão seus sistemas de avaliação específicos, analisados e aprovados pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso. 7. ATIVIDADES DE CONCLUSÃO DE CURSO De caráter interdisciplinar e multidisciplinar, os objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) são consolidar os conteúdos vistos nas diversas disciplinas ao longo do curso, em um trabalho de pesquisa aplicada e/ou de natureza projetual, possibilitando ao aluno a integração entre teoria e prática e verificando a capacidade de síntese das vivências do aprendizado adquiridas. Pretende-se também, com o TCC concluído, avaliar as habilidades desenvolvidas pelo aluno, nos termos do projeto pedagógico, além de estimular a consulta bibliográfica, a pesquisa e a produção cientifica. Nesse sentido, o TCC deve possuir uma monografia que respeita a área de estudos à qual se encontra vinculado. Tomando como base o caráter de iniciação científica subjacente à monografia, o TCC compreende, em sua primeira etapa, a elaboração de um projeto de trabalho. Como critérios básicos para essa fase, o projeto terá que atender a quatro requisitos: a escolha do tema, sua definição, delimitação e problematização. A segunda etapa - execução - corresponde à realização do projeto propriamente dito. Como última etapa, para obter sua aprovação final, terá que ser levado à apreciação de uma banca de avaliadores composta de professores. A banca de exame final é um mecanismo que possibilita a avaliação da monografia e do projeto sob a ótica de diferentes perspectivas.

Do ponto de vista do aluno, a defesa da monografia exercitará a capacidade de análise e de síntese, sua fluência em termos de expressão e defesa de suas idéias, bem como sua capacidade de resposta diante de argumentos distintos daqueles que desenvolveu. O TCC é desenvolvido ao longo de duas disciplinas: Trabalho de Conclusão de Curso I (9º período) e Trabalho de Conclusão de Curso II (10º período). Objetivando regulamentar essas duas disciplinas, o Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação criou um Termo de Referência, documento que é entregue e discutido entre os alunos matriculados e o professor orientador, na primeira reunião do grupo. 8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Algumas atividades complementares de graduação (ACG) serão obrigatórias no Curso para integralizar a carga-horária exigida pelo MEC através Resoluções CES/CNE 02, de 18/06/2007, e CES/CNE 03, de 02/07/07. Sendo a carga-horária mínima para os Cursos de Engenharia igual a 3600 horas (de 60 minutos), isso equivale a 4320 horas-aula (de 50 minutos). Assim, à carga horária de disciplinas regulares destinadas à orientação direta de trabalhos em Laboratório, foi acrescida a carga horária usada pelos discentes na elaboração desses trabalhos. As horas de ACG vinculadas a disciplinas específicas totalizam 490 horas: TAI em Eletrônica : 60 horas-aula; TAI em Telecomunicações : 60 horas-aula; TAI em Automação : 60 horas-aula; Trabalho de Conclusão de Curso I : 60 horas-aula; Trabalho de Conclusão de Curso II : 90 horas-aula; Supervisão de Estágio : 160 horas. Para garantir que a partir do primeiro ano de universidade todas as atividades didáticopedagógicas do Curso sejam consideradas como recortes feitos em um contexto de Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS), foram vinculadas a cada um dos dois primeiros períodos do Curso, 30 horas-aula de ACG para a realização de trabalhos interdisciplinares. Sendo assim, foram contabilizadas, até o momento, 550 horas de ACG, o que, somado à carga horária das disciplinas do Curso, totalizam 4270 horas-aula. Para completar a carga horária de 4320 horas-aula (que equivalem a 3600 horas-relógio), o aluno deverá ainda comprovar outras 50 horas de ACG, a serem escolhidas de acordo com uma tabela aprovada pelo Colegiado do Curso. ACG como atividades obrigatórias para integralização da carga horária em função das Resoluções CES/CNE 02 e CES/CNE 03 Conforme previsto no atual Projeto Pedagógico do Curso, item 5.3, e de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (MEC, Resolução nº. 11), a instituição deve estimular os alunos a desenvolverem atividades complementares ao curso, as quais, além de enriquecerem a formação do aluno, permitem ao estudante trilhar um caminho mais individualizado em sua formação. Dessa forma, algumas dessas atividades complementares de graduação (ACG) serão obrigatórias no Curso. Como estratégia para a regulamentação das ACG, essas atividades serão

usadas para integralizar parte da carga-horária agora exigida pelo MEC através Resoluções CES/CNE 02, de 18/06/2007, e CES/CNE 03, de 02/07/07, em que se estabelece que a carga horária curricular total deverá ser, através de conversão, mensurada em hora (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, e não mais em hora-aula (50 minutos). Sendo a cargahorária mínima para os Cursos de Engenharia igual a 3600 horas (de 60 minutos), isso equivale a 4320 horas-aula (de 50 minutos). Conforme a Resolução CES/CNE 03, de 02/07/07, além da carga horária realizada através de aulas expositivas, poder-se-á computar a carga horária efetivada através de atividades práticas supervisionadas, tais como laboratório, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades, no caso das licenciaturas. A proposta da Pró-reitoria de Graduação da PUC Minas é que os cursos, quando necessário, redimensionem a carga horária curricular incorporando a carga horária correspondente ao desenvolvimento das seguintes atividades, já efetivamente realizadas pela maioria dos cursos da Universidade: a) elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso; b) elaboração de Trabalhos Interdisciplinares (ou atividades semelhantes) por período ou por etapas; c) realização de Visitas Técnicas e Trabalhos de Campo; d) atividades práticas na biblioteca ou em laboratório. Assim, diretamente à carga horária das principais disciplinas regulares destinadas especificamente à orientação direta de trabalhos em Laboratório, foi acrescida a carga horária não financeira usada pelos discentes na elaboração desses trabalhos (no fluxograma do Curso, foi criado um campo verde junto ao bloco da disciplina para designar a carga-horária não financeira destinada à ACG). Quando a atividade estiver relacionada a mais de uma disciplina (apenas no caso de trabalhos interdisciplinares do 1º e 2º períodos), também foi incorporada ao período correspondente uma carga horária não financeira (no fluxograma do Curso, foi criado um bloco completo, também em verde). As horas de ACG vinculadas a disciplinas específicas ficam distribuídas conforme explicado a seguir, totalizando 490 horas. Devem ser observadas as exigências para a integralização da cargahorária de ACG nas disciplinas TAI e em Trabalho de Conclusão de Curso II, em que fica obrigatória a participação dos alunos na Feira de Projetos de Integração Curricular, de ocorrência semestral. Ressalta-se ainda que, no semestre em que forem oferecidas as disciplinas Seminários I a V, a semana de realização desse seminário (palestras e mini-cursos) coincidirá com a semana de realização da Feira de Projetos de Integração Curricular. Para garantir a qualidade das atividades acadêmicas de caráter interdisciplinar, desenvolvidas no âmbito das atividades complementares da graduação, 390 horas-aulas de ACG foram atreladas às disciplinas que desenvolvem a interdisciplinaridade nos eixos temáticos do Curso e nos projetos exigidos para a diplomação no curso. A distribuição da carga horária de ACG para essas disciplinas será: TAI em Eletrônica : 60 horas-aula;

TAI em Telecomunicações : 60 horas-aula; TAI em Automação : 60 horas-aula; Obs.: Nas disciplinas Trabalho Acadêmico Interdisciplinar (TAI), os alunos deverão apresentar na Feira de Projetos de Integração Curricular, o seguinte material: pôster e artigo completo, com abordagem científica e/ou tecnológica (6 páginas), ou protótipo e resumo, com destaque para as contribuições científicas e/ou tecnológicas (1 página). Trabalho de Conclusão de Curso I : 60 horas-aula; Obs.: Na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I, os alunos deverão apresentar monografia para a banca examinadora, conforme regulamento do trabalho de conclusão de curso. Trabalho de Conclusão de Curso II : 90 horas-aula. Obs.: Na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II, os alunos da deverão apresentar o seguinte material: (i) monografia para a banca examinadora, conforme regulamento do trabalho de conclusão de curso; e (ii) pôster e artigo completo, com abordagem científica e/ou tecnológica (6 páginas), ou protótipo e resumo, com destaque para as contribuições científicas e/ou tecnológicas (1 página), na Feira de Projetos de Integração Curricular. À disciplina Supervisão de Estágio foram acrescidas 160 horas de ACG, nas quais o aluno será orientado para o desenvolvimento de estágios em empresas, instituições de pesquisa ou laboratórios da própria instituição com foco nas áreas de Eletrônica, Automação ou Telecomunicações. A Tabela I relaciona as disciplinas às quais foram incorporadas Atividades Complementares de Graduação para a execução de atividades em laboratório. Tabela I: Disciplinas com ACG incorporada Disciplina CH não financeira TAI em Eletrônica (6º período) 60 TAI em Telecom (7º período) 60 TAI em Automação (8º período) 60 Supervisão de Estágio (9º período) 160 Trabalho de Conclusão de Curso I (9º período) 60 Trabalho de Conclusão de Curso II (10º período) 90 Total de ACG atrelada a disciplinas específicas 490 Para garantir que a partir do primeiro ano de universidade todas as atividades didáticopedagógicas do Curso sejam consideradas como recortes feitos em um contexto de Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS), 60 horas-aula de carga horária não financeira e obrigatória foram vinculadas aos dois primeiros períodos do Curso, sendo 30 horas-aula no 1º período e 30 horas-aulas

no 2º período. Pretende-se que diferentes atividades sejam desenvolvidas em parceria entre as disciplinas de Química, Filosofia I, Filosofia II, Cultura Religiosa I e Introdução à Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação. Nessas atividades deverá ser enfatizada a íntima correlação CTS, percepção que leva a fazer do Curso uma oportunidade de formação técnico-científica e sóciopolítica, permeada de temas ligados à ética, à moral e à responsabilidade social do profissional ao lidar com equipamentos, produtos, processos e pessoas. Os trabalhos decorrentes dessas atividades, por alunos do 1º e 2º períodos, também deverão ser apresentados na Feira de Projetos de Integração Curricular para que a carga-horária de ACG seja computada no histórico do aluno. Nesse sentido, deve ser produzido o seguinte material: pôster e artigo completo, com abordagem científica e/ou tecnológica (6 páginas), ou protótipo e resumo, com destaque para as contribuições científicas e/ou tecnológicas (1 página). As disciplinas envolvidas nesses trabalhos deverão destinar entre 10 e 20% (dez a vinte por cento) do total de pontos, a critério do professor, para a avaliação desses trabalhos na referida Feira. A Tabela II relaciona os períodos em que os alunos deverão desenvolver ACG relacionada ao conjunto de disciplinas em curso. Tabela II: ACG atrelada a conjunto de disciplinas Período CH não financeira 1º período 30 2º período 30 Total de ACG não atrelada a disciplinas 60 específicas Sendo assim, foram contabilizadas, até o momento, 550 horas de ACG, o que, somado à carga-horária das disciplinas do Curso, totalizam 4270 horas-aula. Para completar a carga horária de 4320 horas-aula (que equivalem a 3600 horas-relógio), o aluno deverá ainda comprovar outras 50 horas de ACG, a serem escolhidas de acordo com a Tabela III. Com o objetivo de flexibilizar o currículo, o aluno que realizar outras atividades (além das 50 horas obrigatórias) previstas na Tabela III, poderá ser dispensado de uma das disciplinas Seminários I a V do Curso, com carga-horária 30 horas. Por conseqüência, o aluno nessa condição também fica dispensado do encargo financeiro de duas entre as disciplinas Seminários 1 a 10, com carga-horária de 15 horas cada. Para fazer jus a essa condição, o aluno deverá cumprir uma carga horária mínima de 100 horas-aula de ACG, respeitados os valores mínimos de cargas horárias atribuídos a cada atividade, conforme mostra a Tabela III. O aluno que, estando matriculado na disciplina de Seminário, não puder integralizar 75% da carga-horária de 30 horas-aula da disciplina, requisito necessário à sua aprovação, poderá utilizar alguma atividade realizada, prevista na Tabela III, para completar a carga-horária mínima exigida, desde que essa atividade ainda não tenha sido computada para outro fim.

Atividade Estágio Participação em Eventos (Palestras não são consideradas eventos) Certificações Publicações Tabela III: Atividades Complementares de Graduação (ACG) do Curso de Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação Equivalência em Horas Número Máximo Descrição para ACG de Horas a serem computadas como ACG Estágio profissional na área da Automação, Eletrônica e/ou Telecomunicação, além das 160 1 hora para cada 4 horas de 60h horas obrigatórias, realizado nos estágio últimos 5 anos, durante um bacharelado na área de Ciências Exatas Evento científico apoiado e promovido por Sociedades Científicas da área de Ciências 1 hora para cada hora de Exatas evento Evento apoiado ou promovido pela PUC Minas 1 hora para cada hora de 60h evento Evento Científico apoiado ou promovido por Sociedades Científicas de outras áreas do 1 hora para cada hora de conhecimento evento Certificação em produtos e/ou tecnologias em Automação, 60 horas por certificação 60h Eletrônica e Telecomunicação Publicação de artigos científicos (resumos não são 30 horas por publicação 60h considerados)

9. ESTÁGIO CURRICULAR O Estágio Curricular é uma atividade que está sob a responsabilidade da PUC Minas, cabendo a esta o papel de coordenar e orientar as atividades de estágio de acordo com as diretrizes estabelecidas pela legislação de estágio vigente e no Projeto Pedagógico do Curso. Há duas modalidades de estágio no documento de alteração curricular (currículo 4405) e ambas são computadas como ACG. A primeira é o chamado estágio obrigatório, inserido na grade curricular através da disciplina Supervisão de Estágio (30 horas-aula), que prevê a realização de outras 160 horas de ACG, nas quais o aluno será orientado para o desenvolvimento de estágios em empresas, instituições de pesquisa ou laboratórios da própria instituição com foco nas áreas de Eletrônica, Automação ou Telecomunicações. A segunda modalidade é o estágio não obrigatório, previsto na Tabela de ACG aprovada pelo Colegiado do Curso. O Colegiado definiu em Resolução os critérios para a realização dos estágios, garantindo que as áreas de realização dos estágios atendam ao perfil do profissional previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Os alunos que trabalham com vínculo empregatício na área terão o aproveitamento das horas de trabalho para o a disciplina Supervisão de Estágio. Os alunos que não realizarem atividade técnica na área deverão participar do Programa de Estágio Voluntário, que consiste na identificação da área de interesse, definição de um professor orientador, definição das atividades dos estagiários voluntários e solicitação de contratação pela PUC Minas. Aqueles alunos que trabalham fora da área deverão desenvolver uma atividade, tendo como orientador o professor da disciplina Supervisão de Estágio.