Prioridades para Atribuição de Espaços não Habitacionais para Actividades Culturais, Desportivos, Recreativos e Sociais

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Transcrição:

Prioridades para Atribuição de Espaços não Habitacionais para Actividades Culturais, Desportivos, Recreativos e Sociais Novembro de 5

Introdução A Deliberação nº/cm/5 aprovou as normas de atribuições de espaços não habitacionais para desenvolvimento de actividades culturais, desportivos, relativos e sociais, nos termos do Regulamento de Atribuição de Apoios pelo Município de Lisboa - RAAML, dando, assim, origem ao Programa O Bairro (Com) Vida. Por forma a actualizar as necessidades de ocupação dos espaços vagos que se encontram sob gestão da DMHDL, conjunto dos espaços não habitacionais que se encontram localizados nos edifícios sob gestão da GEBALIS, foi lançada uma nova edição do inquérito. O inquérito foi considerado como o instrumento determinante para recolha de dados e de informação junto das entidades locais (Juntas de Freguesia, GEBALIS e diversos parceiros locais), conhecedoras da realidade da população residente nos bairros municipais e das suas efectivas necessidades ao nível das actividades culturais, desportivas, recreativas e/ou sociais. Este trabalho tem como objectivo apresentar o diagnóstico das necessidades, o que permitirá atribuir espaços não habitacionais, por concurso de avaliação, em função das carências identificadas para cada bairro municipal e de acordo com as regras estabelecidas no RAAML. A Deliberação nº/cm/5 foi publicada no º suplemento do Boletim Municipal nº99, de de Março. RAAML Regulamento de Atribuição de Apoios pelo Município de Lisboa Deliberação nº6/cm/8, publicada no 7º suplemento do Boletim Municipal nº77, de 7 de Novembro.

Inquérito de diagnóstico das necessidades O diagnóstico das necessidades de ocupação dos espaços não habitacionais vagos foi realizado através do envio, por email, de um inquérito (vide Anexo ), a diversos parceiros locais: Juntas de Freguesia, GEBALIS e a entidades seleccionadas aleatoriamente nas bases de dados da DMHDL e do DDS (Departamento para os Direitos Sociais). Com este inquérito pretendia-se que os seus destinatários procedessem à identificação das necessidades existentes em 7 bairros municipais, mediante a ordenação entre e 5 actividades das áreas culturais, desportivas, recreativas e/ou sociais 4, definindo, assim, as respectivas prioridades. Numa primeira fase, as entidades contactadas tinham de se registar para aceder ao inquérito e, após lhes ser remetido um código, podiam responder ao número de inquéritos que desejassem, tendo por referência que cada resposta correspondia a um bairro e que não existia um limite máximo de respostas (bairros). O inquérito a preencher online, ficou disponível entre os dias e de Outubro. O número total de entidades contactadas foi, repartido por parceiros locais, 9 Juntas de Freguesia e pela GEBALIS. Ao longo daquele período foi reforçado o pedido de participação de todas as entidades e, em particular, das Juntas de Freguesia. Registaram-se para preenchimento do inquérito, 98 entidades (9 parceiros locais, 6 Juntas de Freguesia e a GEBALIS) e responderam 9 (88 parceiros locais, 4 Juntas de Freguesia e a GEBALIS): A identificação dos bairros municipais corresponde à definida para a aplicação Arquitectura de Informação do Património, disponível na intranet da Câmara Municipal de Lisboa. 4 A área social agrega as diferentes subcategorias da intervenção social e abrange as prioridades ambientais, educativas, religiosas, saúde e sede de actividades.

Considerando o total de 98 de entidades registadas e o total de 9 entidades que responderam ao inquérito, a taxa de sucesso global é 47,%, sendo que a taxa de sucesso dos parceiros locais é 46,% e das Juntas de freguesia 66,7%. No entanto, não podemos deixar de registar que, se compararmos o total de entidades contactadas ( ) e o total de respostas obtidas (9), a taxa de sucesso desce significativamente para 9,%, sendo que para as Juntas de Freguesia este valor é,% e para os parceiros locais é 8,8%. Do total de 9 entidades que se pronunciaram sobre as necessidades de ocupação dos espaços não habitacionais vagos, 74 responderam apenas para um bairro, as restantes fizaram-no para até, no máximo, bairros distintos (GEBALIS). 4

Dado que 9 das 9 entidades preencheram inquéritos para mais de um bairro municipal, o total de respostas obtidas é 8, repartido da seguinte forma: Face ao total das 8 respostas ao inquérito verifica-se que 78,% correspondem às participações dos parceiros locais, 7,6%, às da GEBALIS e 4,4% às das Juntas de Freguesia. Assim, tendo por referência as 9 freguesias por onde se repartem os 7 bairros municipais e o tipo de entidades que responderam ao inquérito, o total das 8 respostas apresenta a seguinte distribuição: 5

Verifica-se que não se registam respostas ao inquérito para os bairros das freguesias de Alcântara e da Estrela. Por outro lado, o número de respostas varia entre o número mínimo de respostas (Campo de Ourique) e o número máximo de 9 (Marvila). Como freguesias onde se registou o maior número de respostas ao inquérito, para além de Marvila, destacam-se os Olivais (), São Vicente (9) e Ajuda e Lumiar (com 8 cada), representando este conjunto mais de metade das respostas obtidas (57,7%). Ao analisar como se repartem as respostas ao inquérito pelos 7 bairros municipais 5 regista-se um total de bairros municipais sem qualquer resposta: 5 Na listagem de bairros adoptada da Arquitectura de Informação do Património verifica-se que o bairro Casal do Evaristo está repartido por freguesias (Alcântara, Campo de Ourique e Estrela) e os bairros Vale de Santo António e a Alta de Lisboa Centro por (respectivamente por Penha de França e São Vicente e Lumiar e Santa Clara). 6

7

Para análise do actual âmbito de intervenção foi constituída uma amostra, entre as 9 respostas aos inquéritos das 9 entidades, o que permitiu identificar um total de 74 actividades distintas 6 : Esta amostra permite-nos concluir que as entidades desenvolvem predominantemente actividades no âmbito da intervenção social, dado que estas representam metade do total das actividades (49,5%). Destacam-se, igualmente, as culturais (,6%), as educativas (,7%), as recreativas (7,%) e as desportivas (,%). As restantes 7 actividades representam em conjunto 6,%. 6 As entidades que responderam ao inquérito para mais de um bairro não repetem, de inquérito para inquérito, as actividades que actualmente desenvolvem. Ou seja a amostra é constituída pelas 74 entidades que apenas responderam para um bairro e as restantes 9 foram seleccionadas aleatoriamente. 8

A análise da questão sobre a presença das entidades nos bairros permite obter as seguintes indicações: A maioria das respostas refere que as entidades não desenvolvem actualmente actividades no bairro para o qual preencheram o inquérito 64,8% e que, destas, 69,5% pretendem vir a fazêlo no futuro. As 9 entidades que responderam a 8 inquéritos indicaram um total de 79 intervenções prioritárias: 9

A análise do gráfico permite concluir que as prioridades para ocupação dos espaços vagos nos bairros municipais implicam o desenvolvimento das seguintes actividades: intervenção social (49,4%), culturais (5,4%), educativas (9,%), recreativas (9,%), desportivas e ambientais (ambas com 4,9% cada), saúde (,7%), sede de entidades (,8%) e religiosas (,4%). Regista-se, igualmente, que nenhuma entidade indicou a categoria o bairro não tem necessidades.

As 5 prioridades na área da intervenção social reportam-se, por ordem decrescente, à família e a comunidade em geral (,%), às crianças e jovens (,%), às pessoas idosas (,9%), às outras actividades (,6%), às pessoas com doenças de foro mental ou psiquiátrico (8,%), às pessoas vítimas de violência doméstica (6,%), às crianças e jovens em situação de perigo e às pessoas adultas com deficiência (4,% cada), às crianças e jovens com deficiência (,7%), às pessoas toxicodependentes (,4%), às pessoas em situação de dependência (,%), às pessoas sem-abrigo (,7%) e com as pessoas com VIH/SIDA e suas famílias (,9%). Na área da intervenção social a maioria das acções classificada como outras actividades está relacionada com o desemprego, designadamente: o apoio à procura de emprego, o desenvolvimento de competências socioprofissionais (formação, emprego e empreendedorismo) e a ocupação dos jovens. Foram, ainda, indicadas as seguintes áreas de intervenção/actividades: loja de troca de produtos/serviços, loja social, gabinete de apoio social, psicológico e parental, cantina solidária, balneário, segurança pública, centro de documentação, info-inclusão intergeracionais, intercâmbio sociocultural, acompanhamento social de exreclusos, actividades artísticas, cuidados paliativos, gabinete de apoio e atendimento, realização de workshops e direitos humanos/minorias.

A distribuição da totalidade das necessidades indicadas por áreas de intervenção e por freguesias é a seguinte: Áreas de Actividade por Freguesias São Vicente 9 9 5 4 São Domingos Benfica 5 Santa Clara 4 Penha de França 4 Parque das Nações Olivais 4 8 8 Marvila 6 5 4 78 Lumiar 8 6 5 Carnide 8 8 9 8 Campolide 7 8 Campo de Ourique 5 Benfica 4 Beato 4 7 Avenidas Novas 5 4 6 8 Areeiro 4 Alvalade 6 Ajuda 7 9 9 4 5 6 7 8 Sede de Entidade Saúde Religiosas Recreativas Intervenção Social Educativas Desportivas Culturais Ambientais

As prioridades para ocupação dos espaços vagos apuradas através das respostas aos inquéritos são apresentadas nos seguintes gráficos:

4

5

Relativamente às actividades comerciais, apenas 6 do total de 8 respostas, indicaram carências deste tipo: Como outras actividades comerciais foram feitas as seguintes sugestões: correios, galeria de arte, instituições de saúde, serviços educativos e de apoio à pessoa deficiente, actividades culturais inclusivas, actividades artísticas e patrimoniais, minimercado low-cost, Reefood e reciclagem. 6

Prioridades por bairros Na apresentação deste diagnóstico das necessidades para ocupação dos espaços não habitacionais vagos, localizados nos bairros municipais, optou-se pela apresentação das prioridades definidas pelas entidades que responderem ao inquérito organizadas por áreas de intervenção prioritárias por bairros e freguesias (vide Anexo ): Por bairros e por freguesias Os dados estão organizados por bairros e por freguesias, registando-se, no entanto, as seguintes situações extraordinárias para as quais foi necessário encontrar uma metodologia alternativa, o que implicou: - Agregação de bairros de Maio (inclui de Maio e de Maio ) e Charquinho (inclui Charquinho I e Charquinho II); - Bairros sem respostas - Ao actual inquérito Alto do Chapeleiro, Casal do Evaristo (Casal Ventoso) 7 (das freguesias de Alcântara 8 e Estrela 9 ), Charquinho II, Cidade de Luanda, Dona Leonor, Grilo, Ourives, Quinta das Lavadeiras, Quinta do Jacinto e Sargento Abílio - para colmatar esta falta foram consideradas as respostas ao inquérito realizado em Abril de 4. Como este inquérito não contemplava a definição de prioridades, reproduz-se, nas colunas do subtotal/total, os resultados aí apurados; 7 Na aplicação Arquitectura de Informação do Património, o Casal do Evaristo (Casal Ventoso) encontra-se repartido por três freguesias: Alcântara, Campo de Ourique e Estrela. 8 Adoptou-se, para a freguesia de Alcântara, a designação do bairro considerada no inquérito realizado em Abril de 4: Vale Alcântara/Quinta da Cabrinha, em detrimento do Casal do Evaristo (Casal Ventoso) 9 Adoptou-se, para a freguesia da Estrela, a designação do bairro considerada no inquérito realizado em Abril de 4: Ceuta Sul/Quinta da Cabrinha, em detrimento do Casal do Evaristo (Casal Ventoso). Os dados do inquérito realizado em Abril de 4 foram divulgados no Anexo I à Deliberação nº/cm/5 Normas do Programa O Bairro (Com) Vida. 7

- Às duas edições do inquérito Grilo, Ourives, Alto do Chapeleiro e D. Leonor - no entanto, entre os bairros que não obtiveram respostas a este inquérito, existem alguns que também não o tiveram na edição de Abril de 4. Neste caso, a indicação das necessidades para ocupação dos espaços não habitacionais vagos será definida de acordo com o estabelecido no artigo 9º do RAAML; - Ajustamento ao nível do enquadramento dos bairros nas freguesias - Bairro Casal do Evaristo este bairro encontrava-se disperso por três freguesias (Alcântara, Campo de Ourique e Estrela). Nesta apresentação dos dados optou-se por considerar o Casal do Evaristo em Campo de Ourique, única freguesia para a qual ocorreram respostas ao inquérito; - Vale de Santo António este bairro encontrava-se disperso por duas freguesias (Penha de França e São Vicente). Nesta apresentação dos dados optou-se por o considerar na Penha de França, freguesia que registou a grande maioria das respostas ao inquérito; - O bairro Alta de Lisboa Centro, repartido entre o Lumiar e Santa Clara, foi apenas considerado em Santa Clara, freguesia que regista a maior concentração de espaços não habitacionais (vide Anexo ). 8

ª edição do programa O Bairro (Com) Vida A bolsa da ª edição do concurso por avaliação do Programa O Bairro (Com) Vida disponibiliza 7 espaços não habitacionais dispersos por bairros municipais, todos identificados como Bairros/Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP s) (vide Anexo 4): No Anexo 5 é apresentada a sistematização das prioridades, indicadas nas respostas aos inquéritos por áreas de intervenção, dos bairros municipais com espaços não habitacionais colocados a concurso nesta ª edição do Programa O Bairro (Com) Vida. 9