PEDIDOS DE VAGAS E FUNCIONAMENTO DOS CICLOS DE ESTUDOS ANO LECTIVO 2015/2016 Sendo a transparência dos processos de candidatura e recrutamento de estudantes um dos elementos constituintes do sistema interno de garantia da qualidade, todos os pedidos de vagas e de funcionamento de segundos e terceiros ciclos de estudos terão de incluir os seguintes elementos: 3.º ciclo de estudos em em Engenharia do Ambiente Unidade(s) Orgânica(s) Faculdade de Engenharia Universidade(s) em associação /grau conjunto/duplo/múltiplo (1) Não aplicável Nome e endereço eletrónico do(a) Diretor(a) do Ciclo de Estudos (em 2015/2016) Fernando Veloso Gomes: vgomes@fe.up.pt VAGAS NÚMERO TOTAL DE VAGAS (2) 15 DISRIBUIÇÃO DO NÚMERO TOTAL DE VAGAS (se VAGAS POR FASE DE CANDIDATURAS VAGAS ESPECIALMENTE DESTINADAS A CANDIDATOS(AS) AO ABRIGO DE PROTOCOLOS (se NÚMERO MÍNIMO DE ESTUDANTES PARA FUNCIONAMENTO (3) 1.ª FASE 10 2.ª FASE (se 5 + sobrantes da 1ª fase, caso existam 3.ª FASE (se Sobrantes da 2ª fase, caso existam 4.ª FASE (se Sobrantes da 3ª fase, caso existam Às vagas acima definidas acrescem vagas para ao abrigo de programas específicos/protocolos 1 O Programa Doutoral em Engenharia do Ambiente não envolve atualmente unidades curriculares para além da Tese, mesmo que só seja admitido um novo estudante a viabilidade de funcionamento não estará em causa. VAGAS PARA 2º ANO DE SEGUNDOS CICLOS (4) NA Condições de Ingresso: CONDIÇÕES DE ACESSO CRITÉRIOS DE SELECÇÃO E SERIAÇÃO E RESPETIVA PONDERAÇÃO (5) Podem candidatar-se aos Programas Doutorais os titulares do grau de mestre ou equivalente legal; titulares de um grau de licenciado, detentores de um currículo escolar e científico especialmente relevante que seja reconhecido; detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido como atestando a capacidade para realização deste ciclo de estudos. A seriação dos será feita de acordo com uma classificação ponderada resultante da apreciação dos seguintes parâmetros: a) Currículo académico; b) Currículo científico e c) Currículo profissional. a) O currículo académico (CA) será apreciado tendo em conta uma ponderação das habilitações académicas exigidas nos seguintes termos: i) Pontuação igual à classificação final do mestrado ou equivalente, ponderada pelos factores 1 se o curso tiver sido realizado em instituições de ensino superior de reconhecido prestígio e 0,8 se a instituição não estiver nessas condições. ii) Se o candidato for detentor de uma pós-graduação na área do programa doutoral, acrescem um, dois ou três valores, consoante a duração for respetivamente de um
trimestre, de um semestre ou anual. iii) Aos alunos detentores duma bolsa de Doutoramento financiada pela FCT, ou por outra instituição de reconhecido mérito, acresce igualmente três valores. b) O Currículo científico (CC) - pondera, numa escala de 0-20 valores, a participação dos em projectos de investigação, numero de artigos publicados, prémios e elementos análogos, congressos e seminários, desde que se trate de actividades na área científica do ciclos de estudos em apreço, nos seguintes termos: currículo pouco relevante: 12 valores currículo relevante: 14 valores currículo muito relevante: 16 valores currículo extremamente relevante: 18 valores c) Currículo profissional (CP) - pondera, numa escala de 0-20 valores, a duração e a natureza de funções profissionais exercidas, desde que tituladas por contrato de trabalho, ou em regime de trabalho independente, na área científica do ciclo de estudos em apreço, nos seguintes termos: currículo pouco relevante: 12 valores currículo relevante: 14 valores currículo muito relevante: 16 valores currículo extremamente relevante: 18 valores A classificação final será pontuada mediante a aplicação da seguinte formula, numa escala de 0 (zero) e 20 (vinte) valores: Nota Ponderada = (2.CA+ CC + CP) / 4. A nota ponderada será expressa até às décimas. Serão excluídos os com classificação final ponderada inferior a 13 valores (12,5 com a precisão anteriormente definida). CALENDÁRIO 1.ª FASE CANDIDATURAS CALENDÁRIO 2.ª FASE CANDIDATURAS (6) CALENDÁRIO 3.ª FASE CANDIDATURAS (se CANDIDATURAS: CALENDARIZAÇÃO Prazo para apresentação das candidaturas 24 de fevereiro a 16 de abril de 2015 Prazo para afixação de resultados 12 de maio de 2015 Modo de notificação dos e-mail indicado na candidatura Prazo para apresentação de reclamação dos 12 a 25 de maio de 2015 Prazo para publicação da decisão de Até 8 de junho de 2015 Prazo para matrículas 15 a 21 de maio de 2015 Prazo para colocação de suplentes Até 3 de junho de 2015 Prazo para publicação de vagas sobrantes Até 19 de junho de 2015 para a 2.ª Fase Prazo para apresentação das candidaturas 17 de abril a 12 de agosto de 2015 Prazo para afixação de resultados 4 de setembro de 2015 Modo de notificação dos e-mail indicado na candidatura Prazo para apresentação de reclamação dos 4 a 17 de setembro de 2015 Prazo para publicação da decisão de Até 6 de outubro de 2015 Prazo para matrículas 10 a 16 de setembro de 2015 Prazo para colocação de suplentes Até 1 de outubro de 2015 Prazo para apresentação das candidaturas 5 a 19 de outubro de 2015 Prazo para afixação de resultados 30 de outubro de 2015 Modo de notificação dos e-mail indicado na candidatura Prazo para apresentação de reclamação dos 30 de outubro a 12 de novembro de 2015 Prazo para publicação da decisão de Até 30 de novembro de 2015
CALENDÁRIO 4.ª FASE CANDIDATURAS (se Prazo para matrículas 3 a 9 de novembro de 2015 Prazo para colocação de suplentes Até 16 de novembro de 2015 Prazo para apresentação das candidaturas 5 de novembro a 11 de dezembro de 2015 Prazo para afixação de resultados 7 de janeiro de 2016 Modo de notificação dos e-mail indicado na candidatura Prazo para apresentação de reclamação dos 7 a 20 de janeiro de 2016 Prazo para publicação da decisão de Até 8 de fevereiro de 2016 Prazo para matrículas 12 a 18 de janeiro de 2016 Prazo para colocação de suplentes Até 29 de janeiro de 2016 CREDITAÇÕES: CALENDARIZAÇÃO PRAZO PARA PEDIDO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ANTERIOR/ EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL PRAZO PARA PUBLICAÇÃO DE RESULTADOS DESSA CREDITAÇÃO PRAZO PARA ALTERAÇÃO DA INSCRIÇÃO RESULTANTE DO PROCESSO DE CREDITAÇÃO 1ª fase: até 21 de maio de 2015 2ª fase: até 16 de setembro de 2015 3ª fase: até 9 de novembro de 2015 4.ª fase: até 18 de janeiro de 2016 1ª fase: até 12 de junho de 2015 2ª fase: até 7 de outubro de 2015 3ª fase: até 30 de novembro de 2015 4.ª fase: até 8 de fevereiro de 2016 1ª, 2ª, 3.ª e 4.ª fase até 10 dias úteis após publicação do resultado da creditação ANO LETIVO: CALENDARIZAÇÃO INÍCIO DO ANO LECTIVO 14 de setembro de 2015 PRAZO LIMITE PARA PUBLICAÇÃO RESULTADOS DO 1º SEMESTRE 26 de fevereiro de 2016 INÍCIO DO SEGUNDO SEMESTRE 15 de fevereiro de 2016 PRAZO LIMITE PARA PUBLICAÇÃO RESULTADOS DO 2º SEMESTRE 31 de julho de 2016 PROPINAS Estudantes nacionais e estrangeiros não abrangidos pelo estatuto de estudante internacional: 3.000,00 VALOR DE PROPINA TEMPO INTEGRAL (7) Estudantes abrangidos pelo estatuto de estudante internacional: 6.000,00 Estudantes abrangidos pelo estatuto de estudante internacional (CPLP): 3.000,00 Nota: Decreto-Lei n.º 36/2014 de 10 de março - Regulamenta o estatuto do estudante internacional Estudantes nacionais e estrangeiros não abrangidos pelo estatuto de estudante internacional: 1.800,00 VALOR DE PROPINA TEMPO PARCIAL Estudantes abrangidos pelo estatuto de estudante internacional: 3.600,00 Estudantes abrangidos pelo estatuto de estudante internacional (CPLP): 1.800,00 OBSERVAÇÕES Nota: Decreto-Lei n.º 36/2014 de 10 de março - Regulamenta o estatuto do estudante internacional CONTACTOS PARA OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA DIVULGAÇÃO INFORMAÇÕES E DIVULGAÇÃO (8) Identificação da pessoa de contacto (se Dra. Célia Cerqueira Endereço(s) eletrónico(s) catc@fe.up.pt Telefone(s) +351 225081673 VAGAS UNIDADES CURRICULARES SINGULARES VAGAS POR UC PARA UNIDADSE CURRICULARES SINGULARES NA DOCUMENTOS NECESSÁRIOS NA APRESENTAÇÃO DAS CANDIDATURAS
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS NA APRESENTAÇÃO DAS CANDIDATURAS Documento de identificação (Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão/ Passaporte) (Obrigatório) Certidão de conclusão de um curso superior (Obrigatório) Certidão de unidades curriculares do estabelecimento do ensino superior em que obteve aprovação com indicação do regime (semestral ou anual) e nº de UC/ECTS. Caso não obtenha a certidão contendo todos estes elementos, deverá acrescentar lista discriminativa das unidades curriculares realizadas, com a informação em falta. (Obrigatório) Curriculum vitae (Obrigatório) Informação referente ao orientador (opcional) (Opcional) Cartas de recomendação (Opcional) (2*) Fotografia ORIENTAÇÕES PREENCHIMENTO DE PROPOSTAS DE FUNCIONAMENTO DE CICLOS DE ESTUDOS (1) Sempre que o ciclo de estudos funcione em colaboração com outra(s) Universidade(s), será necessário incluir EM ANEXO todas as informações que estejam contempladas no respetivo Protocolo/ Adenda a propósito do funcionamento do ciclo de estudos, mesmo que não estejam contemplados neste formulário. (2) Sempre que o ciclo de estudos funcione em colaboração com outra(s) Universidade(s) e funcione em simultâneo nas instituições envolvidas, será necessária, caso se aplique, a indicação do número de vagas em cada Universidade. Exemplo: TOTAL DE VAGAS: X Vagas U.Porto: Y Vagas U.Lisboa: Z. (3) Nos segundos ciclos, o número de estudantes necessário para autorização de funcionamento do ciclo de estudos deverá ser, no mínimo, 15. Nos terceiros ciclos o número de estudantes necessário para funcionamento deverá ser, no mínimo, 5 para os ciclos de estudos com parte curricular (curso de doutoramento). Qualquer alteração a estes valores deverá ser fundamentada e sujeita a autorização do reitor. (4) Apenas vagas para o 2.º ano dos segundos ciclos ao abrigo da Recomendação do CRUP de 08 de Janeiro de 2011. (5) Critérios de seleção e seriação de candidaturas: Os critérios terão de ser acompanhados da informação dos respetivos pesos. Considerando que a informação detalhada poderá ser muito extensa, sugere-se o seu envio em anexo. (6) 2.ª fase de candidaturas segundos ciclos: Para se garantir a possibilidade de candidaturas por estudantes que terminem o seu primeiro ciclo em Julho, deve ser sempre prevista uma segunda fase, com vagas específicas (a que poderão acrescer eventuais vagas sobrantes da primeira fase). (7) Propinas segundos ciclos: sempre que a propina a aplicar ao segundo ciclo seja equivalente ao valor da propina da formação inicial, em que a UO determine os primeiros e segundos ciclos enquanto pares de ciclos de estudos de licenciatura e de mestrado abrangidos pelo n.º 2 do artigo 27.º do DL 74/2006, de 24 de Março ( o valor das propinas devidas pela inscrição no ciclo de estudos conducente ao grau de mestre no ensino público, quando a sua conjugação com um ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado seja indispensável para o acesso ao exercício de uma atividade profissional, é igualmente fixado nos termos previstos para o ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado no n.º 2 do artigo 16.º da Lei n.º 37/2003, de 22 de Agosto ), a proposta de funcionamento deverá ser acompanhada da respetiva fundamentação (EM ANEXO), cuja informação deverá ser oportunamente remetida por estes Serviços à DGES.
(8) Fazemos notar que os dados fornecidos neste campo serão os indicados em ações de divulgação da oferta formativa, nomeadamente, na Revista Alumni e em folhetos de divulgação da U.Porto.