CONTRATO DE EMPREITADA DE OBRA PÚBLICA PARA DESATIVAÇÃO DA LOJA DO CIDADÃO DE LISBOA-RESTAURADORES

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Transcrição:

CONTRATO DE EMPREITADA DE OBRA PÚBLICA PARA DESATIVAÇÃO DA LOJA DO CIDADÃO DE LISBOA-RESTAURADORES Entre Agência para a Modernização Administrativa, I.P., de ora em diante designada por AMA ou Primeira Contraente, com sede na Rua Abranches Ferrão, n.º 10 3.º G, em 1600-001 Lisboa, pessoa coletiva de direito público número 508 184 509, neste ato representada por Paulo Manuel da Conceição Neves, portador do Cartão de Cidadão n.º 05511369, na qualidade de Presidente do Conselho Diretivo da Agência para a Modernização Administrativa, I.P., com poderes para o ato nos termos do n.º 3 do artigo 106.º do CCP, e, ARFUS Sociedade de Construções, S.A., a seguir designada por Segunda Contraente ou Empreiteiro, titular do Alvará de Construção n.º 5195, com sede no Campo 24 de Agosto, n.º 129 - Sala 445-4300-504 Porto, Freguesia de Santo Ildefonso, concelho do Porto, pessoa coletiva número 502197528, no presente ato representada por Joaquim Albano Magalhães Futuro da Silva, portador do Cartão de Cidadão n.º 08180677, válido até 03-09-2015, na qualidade de representante legal, com poderes para obrigar a empresa, conforme foi verificado pela Certidão Permanente, subscrita em 27-11-2013 e válida até 27-11-2014 com o código de acesso n.º 2587-7617-5014. É celebrado e reciprocamente aceite o presente Contrato de Empreitada de Obras Públicas, precedido de procedimento por Ajuste Direto, desenvolvido ao abrigo do disposto na alínea a) do artigo 19.º do Código dos Contratos Públicos (CCP), e na sequência de adjudicação e aprovação da minuta, conferidas por Deliberação do Conselho Diretivo da AMA, de 05 de dezembro de 2013, o qual se rege pelas Cláusulas seguintes: Cláusula Primeira Objeto A Segunda Contraente obriga-se, perante a Primeira Contraente, a realizar a empreitada de obra pública para desativação da Loja do Cidadão de Lisboa-Restauradores, sita na Praça dos Restauradores, n. os 17 a 22, 1250-187 Lisboa, nos termos do presente Contrato e demais documentos que o integram. PÁGINA 1 DE 12

Cláusula Segunda Disposições e cláusulas por que se rege a empreitada 1. Na execução dos trabalhos e fornecimentos abrangidos pela empreitada e na prestação dos serviços que nela se incluem observar-se-ão: a) As cláusulas do presente Contrato e o estabelecido em todos os documentos que dele fazem parte integrante; b) O previsto no Código dos Contratos Públicos aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro; doravante denominado CCP; c) O Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro, e a respetiva legislação complementar; d) A restante legislação aplicável, nomeadamente a que respeita à construção, à revisão de preços, à gestão de resíduos, às instalações do pessoal, à segurança social, à higiene, segurança, prevenção e medicina no trabalho e à responsabilidade civil perante terceiros; e) As regras da boa arte. 2. Para os efeitos estabelecidos na alínea a) do número anterior, consideram-se integrados no Contrato: a) O clausulado contratual; b) O caderno de encargos; c) O projeto de execução; d) A proposta adjudicada; e) Todos os outros documentos que sejam referidos no clausulado contratual ou no Caderno de Encargos. Cláusula Terceira Consignação e Prazo de execução 1. Em prazo não superior a 60 (sessenta) dias a contar da data de celebração do Contrato, a AMA deve proceder à consignação da obra, em data e hora a indicar por este à Segunda Contraente. 2. A totalidade dos trabalhos que constituem a presente empreitada, cuja realização decorrerá nos termos do plano de trabalhos apresentado pela Segunda Contraente, estarão concluídos no prazo improrrogável de 20 (vinte) dias (incluindo sábados, domingos e feriados), contados a partir da data da consignação. Cláusula Quarta Erros e Omissões 1. A Segunda Contraente não apresentou quaisquer erros e/ou omissões do Caderno de Encargos, nos PÁGINA 2 DE 12

termos e para os efeitos do artigo 61.º do CCP. 2. Aos erros ou omissões do projeto que possam eventualmente surgir aplicam-se as normas constantes do Caderno de Encargos e do CCP. Cláusula Quinta Plano de trabalhos e preparação do local da obra 1. Sem prejuízo do disposto nas Cláusulas 5.ª e 6.ª do Caderno de Encargos, cabe ao empreiteiro disponibilizar e fornecer todos os meios necessários para a realização da obra e dos trabalhos preparatórios ou acessórios, constantes da Proposta, do Caderno de Encargos e do artigo 350.º do CCP. 2. Compete ao empreiteiro a manutenção da boa ordem no local dos trabalhos e do cumprimento das normas legais relativas aos deveres de afixação de menções obrigatórias. Cláusula Sexta Condições gerais de execução da empreitada 1. A obra deve ser executada de acordo com as regras da arte e em perfeita conformidade com o projeto, com o Caderno de Encargos e com as demais condições técnicas previstas, de modo a assegurarem-se as características de resistência, durabilidade e funcionamento especificadas nos mesmos documentos. 2. Relativamente às técnicas construtivas a adotar, fica o empreiteiro obrigado a seguir, no que seja aplicável aos trabalhos a realizar, o conjunto de prescrições técnicas definidas no Caderno de Encargos. 3. O empreiteiro fica ainda obrigado a efetuar o transporte de todos equipamentos existentes no local da obra (v.g. mobiliário, equipamento informático / elétrico, extintores e cofres) para o armazém da AMA, cuja localização será oportunamente indicada pela AMA e se situará, no máximo, num raio de 50 Km do local da obra. Cláusula Sétima Pessoal 1. O empreiteiro é obrigado a manter a polícia e boa ordem no local dos trabalhos e a retirar destes, sempre que lhe seja ordenado, o pessoal que haja desrespeitado os agentes da AMA, provoque indisciplina ou seja menos probo no desempenho dos seus deveres. 2. A ordem referida no ponto anterior deverá ser fundamentada por escrito quando o empreiteiro o exija, mas sem prejuízo da imediata suspensão do pessoal. PÁGINA 3 DE 12

3. As quantidades e a qualificação profissional da mão-de-obra aplicada na empreitada deverão estar de acordo com as necessidades dos trabalhos, tendo em conta o respetivo plano o qual deverá cumprir as condições estabelecidas na cláusula seguinte do presente contrato. Cláusula Oitava Horário de Trabalho 1. O empreiteiro obriga-se a ter patente no local da obra o horário de trabalho em vigor. 2. O empreiteiro terá sempre no local da obra, à disposição de todos os interessados, o texto dos contratos coletivos de trabalho aplicáveis. 3. Exceto quando o Caderno de Encargos expressamente o impeça, o empreiteiro poderá realizar trabalhos fora das horas regulamentares, ou por turnos, desde que, para o efeito, obtenha autorização do organismo oficial competente e dê a conhecer, por escrito, com antecedência suficiente, o respetivo programa à AMA, salvaguardando as limitações inerentes à produção de ruído. Cláusula Nona Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 1. O empreiteiro fica sujeito ao cumprimento das disposições legais e regulamentares em vigor sobre segurança, higiene e saúde no trabalho relativamente a todo o pessoal empregado na obra, sendo da sua conta os encargos que de tal resultem. 2. O empreiteiro é ainda obrigado a acautelar, em conformidade com as disposições legais e regulamentares aplicáveis, a vida e a segurança do pessoal empregado na obra e a prestar-lhe a assistência médica de que careça por motivo de acidente no trabalho. 3. Em caso de negligência do empreiteiro no cumprimento das obrigações estabelecidas nos números anteriores, a AMA poderá tomar, à custa dele, as providências que se revelem necessárias, sem que tal facto diminua as responsabilidades do empreiteiro. 4. O empreiteiro responderá plenamente, perante a AMA, pela observância das obrigações previstas nos números anteriores relativamente a todo o pessoal empregado na obra. Cláusula Décima Seguros 1. O empreiteiro apresentará, até à data da consignação da obra e, posteriormente, sempre que a AMA o exija, as apólices de seguro contra acidentes de trabalho relativamente a todo o pessoal empregado na obra nos termos previstos no caderno de encargos, nomeadamente no número um PÁGINA 4 DE 12

da Cláusula Trigésima Sexta. 2. O empreiteiro obriga-se a celebrar um contrato de seguro de responsabilidade civil automóvel cuja apólice deve abranger toda a frota de veículos de locomoção própria por si afetos à obra, que circulem na via pública ou no local da obra, independentemente de serem veículos de passageiros e de carga, máquinas ou equipamentos industriais, de acordo com as normas legais sobre responsabilidade civil automóvel (riscos de circulação), bem como apresentar comprovativo que os veículos afetos à obra pelos subempreiteiros se encontram segurados. 3. O empreiteiro obriga-se ainda a celebrar um contrato de seguro de responsabilidade civil geral, relativo aos danos próprios do equipamento, máquinas auxiliares e estaleiro, cuja apólice deve cobrir todos os meios auxiliares que vier a utilizar no estaleiro, incluindo bens imóveis, armazéns, abarracamentos, refeitórios, camaratas, oficinas e máquinas e equipamentos fixos ou móveis, onde devem ser garantidos os riscos de danos próprios. Cláusula Décima Primeira Representação do Empreiteiro 1. Durante a execução do Contrato, o empreiteiro é representado por um diretor de obra, salvo nas matérias em que, em virtude da lei ou de estipulação diversa no Caderno de Encargos ou no presente Contrato, se estabeleça diferente mecanismo de representação. 2. O empreiteiro obriga-se, sob reserva de aceitação pela AMA, a confiar a sua representação a um técnico com a qualificação mínima de engenheiro. 3. Após a assinatura do Contrato e antes da consignação, o empreiteiro confirmará, por escrito, o nome do diretor de obra, indicando a sua qualificação técnica e ainda se o mesmo pertence ou não ao seu quadro técnico, devendo esta informação ser acompanhada por uma declaração subscrita pelo técnico designado, com assinatura reconhecida, assumindo a responsabilidade pela direção técnica da obra e comprometendo-se a desempenhar essa função com proficiência e assiduidade. 4. As ordens, os avisos e as notificações que se relacionem com os aspetos técnicos da execução da empreitada são dirigidos diretamente ao diretor de obra. 5. O diretor de obra acompanha assiduamente os trabalhos e está presente no local da obra sempre que para tal seja convocado. 6. A AMA poderá impor a substituição definitiva do diretor de obra, em caso de manifesta idoneidade para o cumprimento do cargo, devendo a ordem respetiva ser fundamentada por escrito. 7. Na ausência ou impedimento do diretor de obra, o empreiteiro é representado por quem aquele indicar para esse efeito, devendo estar habilitado com os poderes necessários para responder, PÁGINA 5 DE 12

perante a AMA, pela marcha dos trabalhos. 8. O empreiteiro deve designar um responsável pelo cumprimento da legislação aplicável em matéria de segurança, higiene e saúde no trabalho. Cláusula Décima Segunda Representação da AMA 1. Durante a execução do Contrato, a AMA é representado por um Fiscal, salvo nas matérias em que, em virtude da lei ou de estipulação distinta no Caderno de Encargos ou no presente Contrato, se estabeleça diferente mecanismo de representação. 2. A AMA notifica o empreiteiro da identidade do Fiscal da obra que designe para o local dos trabalhos até à data da consignação. 3. O Fiscal designado tem poderes de representação da AMA em todas as matérias relevantes para a execução dos trabalhos, nomeadamente para resolver todas as questões que lhe sejam postas pelo empreiteiro nesse âmbito, excetuando as matérias de modificação, resolução ou revogação do Contrato. Cláusula Décima Terceira Preço Pela execução da empreitada e pelo cumprimento das demais obrigações decorrentes do contrato, a AMA obriga-se a pagar ao empreiteiro a quantia correspondente à aplicação dos preços unitários indicados na proposta, à quantidade de trabalhos a realizar, a qual não pode exceder o preço contratual máximo de 20.750,00 (vinte mil, setecentos e cinquenta euros), acrescido de IVA à taxa legal em vigor. Cláusula Décima Quarta Condições de pagamento e revisão de preços 1. O pagamento ao empreiteiro dos trabalhos incluídos no contrato far-se-á por uma única medição dos trabalhos efetivamente realizados, a qual deverá estar concluída no termo do prazo de execução da empreitada com observância do disposto nos artigos 387.º e seguintes do Código dos Contratos Públicos. 2. Os pagamentos serão efetuados no prazo máximo de 60 dias após a apresentação da respetiva fatura, nos termos do artigo 299.º do CCP. 3. A fatura e o respetivo auto de medição são elaborados de acordo com o modelo e instruções fornecidas pela AMA, devendo discriminar os trabalhos a que se reportam, o número de referência PÁGINA 6 DE 12

do procedimento e do contrato bem como o número de compromisso financeiro associado, o qual será oportunamente indicado pela AMA. 4. A fatura poderá revestir a forma eletrónica, caso em que deverá ser remetida à AMA através de meio de transmissão escrita e eletrónica de dados, para o endereço fornecedores@ama.pt. 5. O auto de medição deve referir todos os trabalhos constantes no plano de trabalho que tenham sido concluídos durante o respetivo período, sendo a sua aprovação pela AMA condicionada à realização completa dos mesmos. 6. No caso de falta de aprovação da fatura em virtude de divergências entre a AMA e o empreiteiro deve aquela devolver a fatura ao empreiteiro para que elabore uma fatura com os valores aceites pelo dono de obra e uma outra com os valores por este não aprovados. 7. O pagamento dos trabalhos de suprimento de erros e omissões será feito nos termos dos números anteriores, mas com base nos preços que lhes forem, em cada caso, especificamente aplicáveis, nos termos do artigo 373.º do CCP. 8. Em caso de atraso no pagamento serão devidos juros de mora, à taxa legal fixada nos termos do 3 do artigo 102.º do Código Comercial, em cumprimento do n. º 1 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 32/2003, de 17 de fevereiro. 9. À revisão de preços aplica-se o disposto na Cláusula Quadragésima do Caderno de Encargos. Cláusula Décima Quinta Adiantamentos Não haverá lugar à concessão de adiantamentos de preço por conta de prestações a realizar ou de atos preparatórios ou acessórios das mesmas, salvo havendo fundamento de modificação do contrato que justifique uma alteração de tal regime e desde que sejam respeitados os limites previstos no CCP. Cláusula Décima Sexta Subcontratação e cessão da posição contratual 1. O empreiteiro pode ceder a posição contratual ou subcontratar as entidades identificadas na proposta adjudicada desde que se encontrem cumpridos os requisitos previstos no artigo 318.º do CCP. 2. A AMA apenas se poderá opor à subcontratação na fase de execução quando não estejam verificados os limites constantes no artigo 383.º do CCP, ou quando haja fundado receio de que a subcontratação envolva um aumento de risco de incumprimento das obrigações emergentes do contrato. 3. Todos os subcontratos devem ser celebrados por escrito e conter os elementos previstos no artigo PÁGINA 7 DE 12

384.º do CCP, devendo ser especificados os trabalhos a realizar e expresso o que for acordado quanto à revisão de preços. 4. O empreiteiro não poderá subempreitar mais de 75% do preço contratual nos termos previstos no n.º 2 do artigo 383.º do CCP. 5. O regime previsto nos números anteriores é igualmente aplicável às subempreitadas subsequentes e aos contratos celebrados entre os subcontratados e terceiros. 6. O empreiteiro deve, nos termos do n.º 3 do artigo 385.º do CCP, após a celebração de cada contrato de subempreitada comunicar esse facto por escrito à AMA, remetendo cópia do contrato em causa, no prazo de 5 (cinco) dias. 7. É proibida a entrada de subempreiteiros no local da obra sem que o Contrato de Subempreitada seja entregue à AMA. 8. Carece de autorização prévia e escrita por parte da AMA qualquer cessão a terceiros, de créditos que o empreiteiro venha a ter direito no âmbito da execução do contrato a que der origem o presente procedimento. Cláusula Décima Sétima Penalidades 1. Se o empreiteiro atrasar a consignação da obra, bem como o início ou a conclusão da execução da mesma por facto que lhe seja imputável, a AMA pode aplicar uma sanção contratual, por cada dia de atraso em valor correspondente a 2 do preço contratual. 2. Se o empreiteiro não respeitar qualquer prazo parcial vinculativo fixado na proposta, nos termos do Caderno de Encargos e do presente contrato, por facto que lhe seja imputável, a AMA fica com a faculdade de aplicar a sanção contratual reduzida a metade da estabelecida no ponto anterior e calculada pela mesma forma sobre o valor dos trabalhos em atraso. 3. A cobrança das eventuais sanções contratuais em que o empreiteiro incorra serão deduzidas no pagamento efetuado ou devido logo após a sua aplicação ou, não havendo pagamentos a efetuar, no prazo de 10 (dez) dias a contar da respetiva notificação para o efeito enviada pela AMA. 4. Se o pagamento das sanções pecuniárias devidas à AMA for protelado por qualquer motivo, o empreiteiro deverá pagar juros de mora à taxa legal, com efeitos a contar da data em que a sanção pecuniária deveria ter sido paga. 5. As sanções pecuniárias previstas na presente cláusula não obstam a que a AMA exija uma indemnização pelo dano excedente. PÁGINA 8 DE 12

Cláusula Décima Oitava Dispensa de caução e Retenção de pagamentos 1. Face ao preço contratual não é exigida a prestação de caução nos termos do n.º 2 do artigo 88.º do CCP. 2. Atento o disposto no número anterior, a AMA reserva-se a faculdade de reter 10% do valor dos pagamentos a efetuar, para garantia do exato e pontual cumprimento das obrigações que assume com a celebração do contrato. 3. A AMA dispensa a dedução de montantes relativos ao pagamento da empreitada para reforço da caução, nos termos previstos no artigo 353.º do CCP. Cláusula Décima Nona Remoção de materiais e equipamento no final da obra O empreiteiro no final da obra terá de proceder à desmontagem do estaleiro e terá de remover, do local dos trabalhos, os restos de materiais ou elementos de construção, entulhos, equipamentos, andaimes e tudo o mais que tenha servido para a sua execução, até à data da conclusão da empreitada. Cláusula Vigésima Receção Provisória 1. A receção provisória da obra depende da realização de vistoria, que deve ser efetuada logo que a obra esteja concluída no todo ou em parte, mediante solicitação do empreiteiro ou por iniciativa da AMA, tendo em conta o termo do prazo total ou dos prazos parciais de execução da obra. 2. No caso de serem identificados defeitos da obra que impeçam a sua receção provisória, esta é efetuada relativamente a toda a extensão da obra que não seja objeto de deficiência. 3. O procedimento de receção provisória obedece ao disposto nos artigos 394.º a 396.º do CCP. 4. A receção provisória da empreitada só ocorre com e na data da emissão do certificado de receção provisória. Cláusula Vigésima Primeira PRAZO DE GARANTIA 1. O prazo de garantia varia consoante os seguintes tipos de defeitos: a) 10 (dez) anos para os defeitos que incidam sobre elementos construtivos estruturais; b) 5 (cinco) anos para os defeitos que incidam sobre elementos construtivos não estruturais ou PÁGINA 9 DE 12

instalações técnicas; c) 2 (dois) anos para os defeitos que incidam sobre equipamentos afetos à obra, mas dela autonomizáveis. 2. Caso tenham ocorrido receções provisórias parcelares, o prazo de garantia fixado no número anterior é igualmente aplicável a cada uma das partes da obra que tenham sido recebidas pela AMA. 3. As garantias previstas no n.º 1 anterior incluem, a expensas exclusivas do empreiteiro, a substituição de todos os materiais necessários para corrigir os defeitos, bem como todos os trabalhos, seja qual for a sua natureza, necessários para o efeito. 4. Todos os materiais substituídos deverão apresentar a mesma garantia consoante as situações descritas nas alíneas a), b) e c) do n.º 1 anterior. Cláusula Vigésima Segunda Receção Definitiva 1. No final de cada prazo de garantia previsto na Cláusula anterior é realizada uma nova vistoria à obra para efeitos de receção definitiva. 2. Se da vistoria referida no número anterior resulte que a obra se encontre em boas condições de funcionamento e conservação, esta será definitivamente recebida. 3. A receção definitiva depende, em especial, da verificação cumulativa dos seguintes pressupostos: a) Funcionalidade regular, no termo do período de garantia, em condições normais de exploração, operação ou utilização, da obra e respetivos equipamentos, de forma que cumpram todas as exigências contratualmente previstas; b) Cumprimento, pelo empreiteiro, de todas as obrigações decorrentes do período de garantia relativamente à totalidade ou à parte da obra a receber. 4. No caso de a vistoria referida na presente cláusula permitir detetar deficiências, deteriorações, indícios de ruína ou falta de solidez, da responsabilidade do empreiteiro, ou a não verificação dos pressupostos previstos no número anterior, a AMA fixa o prazo para a sua correção dos problemas detetados por parte do empreiteiro, findo o qual será fixado o prazo para realização de uma nova vistoria nos termos dos números anteriores. 5. Caso o empreiteiro não corrija os defeitos indicados nos termos do parágrafo anterior, a AMA poderá, diretamente ou através de terceiros, proceder a essa correção, sendo os respetivos custos suportados pelo empreiteiro. 6. O procedimento de receção definitiva obedece ao disposto no artigo 398.º do CCP. PÁGINA 10 DE 12

7. A receção definitiva da empreitada só ocorre com e na data da emissão do certificado de receção definitiva. 8. Todos os custos relativos à receção definitiva da empreitada são da responsabilidade do empreiteiro. 9. Após a receção definitiva, o empreiteiro permanece responsável por todas as obrigações contratuais ainda em vigor. Cláusula Vigésima Terceira Responsabilidade do empreiteiro 1. Salvo disposição em contrário no Caderno de Encargos ou no presente Contrato, correrão por conta do empreiteiro, que se considerará, para o efeito, o único responsável, a reparação e a indemnização de todos os prejuízos que, por motivos que lhe sejam imputáveis e que não resultem da própria natureza ou conceção da obra, sejam sofridos por terceiros até à receção definitiva dos trabalhos em consequência do modo de execução destes últimos, da atuação do pessoal do empreiteiro ou dos seus subempreiteiros e fornecedores e do deficiente comportamento ou da falta de segurança das obras, materiais, elementos de construção e equipamentos. 2. Considera-se encargo do empreiteiro promover os seguros indicados Caderno de Encargos e no presente contrato bem como as despesas inerentes à celebração do contrato. Cláusula Vigésima Quarta Valor da Adjudicação, Encargos e Cabimento 1. O valor da adjudicação é de 20.75,00 (vinte mil, setecentos e cinquenta euros), a que acresce IVA à taxa legal em vigor no montante de 4.772,50 (quatro mil, oitocentos e setenta e cinco euros e quarenta e sete cêntimos) perfazendo o total de 25.522,50 (vinte e seis mil e setenta e três euros e dezasseis cêntimos), com IVA incluído. 2. O encargo será suportado através do Orçamento da AMA, encontrando-se prevista na rubrica n.º D.07.01.03.BO.BO Edifícios Conservação ou Reparação. Cláusula Vigésima Quinta Documentos Integrantes Sem prejuízo do disposto no artigo 96.º, n.º 2, do CCP, fazem parte integrante deste Contrato os documentos constantes dos anexos a seguir discriminados: PÁGINA 11 DE 12

a) Anexo 1 Convite e Caderno de Encargos; b) Anexo 2 Proposta da Segunda Contraente, incluindo Declaração de aceitação do conteúdo do caderno de encargos, Declaração do Preço Contratual, Nota justificativa do preço proposto, Lista dos preços unitários com Mapas de Quantidades, Plano de pagamentos, Memória Descritiva e Justificativa do modo de execução da obra e Programa de execução da obra; Cláusula Vigésima Sexta Lei aplicável e Foro 1. O contrato é regulado pela legislação portuguesa, em especial pelo CCP, pela Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, e restante legislação e regulamentação aplicável ao setor. 2. Para todas as questões emergentes da interpretação, validade ou execução do contrato será competente o Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa. Cláusula Vigésima Sétima Disposições finais 1. O presente Contrato entra em vigor e produz efeitos na data da sua assinatura. 2. Os encargos e despesas resultantes da celebração do presente Contrato são da responsabilidade da Segunda Contraente. As Contraentes declaram que aceitam o presente Contrato com todas as suas cláusulas, condições e obrigações, das quais têm inteiro conhecimento e a cujo cumprimento se obrigam. O presente Contrato foi escrito em 12 folhas e vai ser assinado por certificado de assinatura digital qualificado. Feito e assinado em Lisboa, aos 19 dias do mês de dezembro de 2013, num único exemplar. A Primeira Contraente A Segunda Contraente PÁGINA 12 DE 12