17AJD15_ES INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA. Peças do procedimento aprovadas por despacho de 22/07/2015 do SRAPE

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1 17AJD15_ES INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA Peças do procedimento aprovadas por despacho de 22/07/2015 do SRAPE

2 INDICE GERAL CONVITE CADERNO DE ENCARGOS Nos termos do disposto no artigo 49.º do Código dos Contratos Públicos (CCP): Todas as referências a normas/homologações e a especificações técnicas nas peças do procedimento devem ser consideradas, para os devidos efeitos, acompanhadas da menção «ou equivalente»; Todas as eventuais referências, diretas ou indiretas, a um fabricante ou uma proveniência determinados, a um processo específico de fabrico, ou a uma dada origem ou produção devem ser consideradas, para os devidos efeitos, acompanhadas da menção «ou equivalente»; Todas as eventuais referências, diretas ou indiretas, a um fabricante ou uma proveniência determinados, a um processo específico de fabrico, ou a uma dada origem ou produção devem ser consideradas, para os devidos efeitos, acompanhadas da menção «ou equivalente». INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA

3 INDICE GERAL CADERNO DE ENCARGOS 1. Projeto de Execução 1.1 Cláusulas Gerais 1.2 Condições Técnicas, Gerais e Especiais Condições Técnicas, Gerais e Especiais Arquitetura Condições Técnicas, Gerais e Especiais Estrutura e Fundações 1.3 Memória Descritiva e Justificativa Memória Descritiva e Justificativa Arquitetura Memória Descritiva e Justificativa Estrutura e Fundações 1.4 Peças Desenhadas ARQ EBA Rampa EBA Reabilitação Elementos que acompanham o Projeto de Execução: a) Descrição dos Trabalhos Preparatórios ou Acessórios b) Lista das Espécies de Trabalhos e respetivas Quantidades c) Planeamento das Operações de Consignação d) Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição e) Plano de Segurança e Saúde

4 CADERNO DE ENCARGOS 1.PROJETO DE EXECUÇÃO 1.1 CLÁUSULAS GERAIS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CLÁUSULA 1.ª Objeto O presente Caderno de Encargos compreende as cláusulas a incluir no contrato que tem por objeto principal a obra da INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA. CLÁUSULA 2.ª Disposições por que se rege a empreitada 1 A execução do Contrato obedece: a) Às cláusulas do Contrato e ao estabelecido em todos os elementos e documentos que dele fazem parte integrante; b) Ao Código dos Contratos Públicos, doravante CCP, aprovado pelo Decreto Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro) na redação atual; c) Ao Decreto Lei n.º 273/2003, de 29 de outubro, e respetiva legislação complementar;

5 d) À restante legislação e regulamentação aplicável, nomeadamente a que respeita à construção, à revisão de preços, às instalações do pessoal, à segurança social, à higiene, segurança, prevenção e medicina no trabalho e à responsabilidade civil perante terceiros; e) Às regras da arte. 2 Para efeitos do disposto na alínea a) do número anterior, consideram se integrados no Contrato, sem prejuízo do disposto no n.º4 do artigo 96.º do CCP: a) O clausulado contratual, incluindo os ajustamentos propostos de acordo com o disposto no artigo 99.º do CCP e aceites pelo adjudicatário nos termos do disposto no artigo 101.º desse mesmo Código; b) Os suprimentos dos erros e das omissões do caderno de encargos identificados pelos concorrentes, desde que tais erros e omissões tenham sido expressamente aceites pelo órgão competente para a decisão de contratar, nos termos do disposto no artigo 61.º do CCP; c) Os esclarecimentos e as retificações relativos ao caderno de encargos; d) O caderno de encargos, integrado pelo projeto de execução; e) A proposta adjudicada; f) Os esclarecimentos sobre a proposta adjudicada prestados pelo empreiteiro; g) Todos os outros documentos que sejam referidos no clausulado contratual ou no caderno de encargos. CLÁUSULA 3.ª Interpretação dos documentos que regem a empreitada 1 No caso de existirem divergências entre os vários documentos referidos nas alíneas

6 b) a f) do n.º 2 da cláusula anterior, prevalecem os documentos pela ordem em que são aí indicados. 2 No caso de divergência entre as várias peças do projeto de execução: a) As peças desenhadas prevalecem sobre todas as outras quanto à localização, às caraterísticas dimensionais da obra e à disposição relativa das suas diferentes partes; b) As folhas de medições discriminadas e referenciadas e os respetivos mapas resumo de quantidades de trabalhos prevalecem sobre quaisquer outras no que se refere à natureza e quantidade dos trabalhos, sem prejuízo do disposto nos artigos 50.º e 61.º do CCP; c) Em tudo o mais prevalece o que constar da memória descritiva e das restantes peças do projeto de execução. 3 Em caso de divergência entre os documentos referidos nas alíneas b) a f) do n.º 2 da cláusula anterior e o clausulado contratual, prevalecem os primeiros, salvo quanto aos ajustamentos propostos de acordo com o disposto no artigo 99.º do CCP e aceites pelo adjudicatário nos termos do disposto no artigo 101.º desse mesmo Código. CLÁUSULA 4.ª Esclarecimento de dúvidas 1 As dúvidas que o empreiteiro tenha na interpretação dos documentos por que se rege a empreitada devem ser submetidas ao diretor de fiscalização da obra antes do início da execução dos trabalhos a que respeitam. 2 No caso de as dúvidas ocorrerem somente após o início da execução dos trabalhos a que dizem respeito, deve o empreiteiro submetê las imediatamente ao diretor de fiscalização da obra, juntamente com os motivos justificativos da sua não apresentação antes do início daquela execução. 3 O incumprimento do disposto no número anterior torna o empreiteiro responsável por

7 todas as consequências da errada interpretação que porventura haja feito, incluindo a demolição e reconstrução das partes da obra em que o erro se tenha refletido. CLÁUSULA 5.ª Projeto O projeto de execução a considerar para a realização da empreitada é o patenteado no procedimento. Capítulo II Obrigações do empreiteiro Secção I Preparação e planeamento dos trabalhos CLÁUSULA 6.ª Preparação e planeamento da execução da obra 1 O empreiteiro é responsável: a) Perante o dono da obra pela preparação, planeamento e coordenação de todos os trabalhos da empreitada, ainda que em caso de subcontratação, bem como pela preparação, planeamento e execução dos trabalhos necessários à aplicação, em geral, das normas sobre segurança, higiene e saúde no trabalho vigentes e, em particular, das medidas consignadas no plano de segurança e saúde, e no plano de prevenção e gestão de resíduos de construção e demolição; b) Perante as entidades fiscalizadoras, pela preparação, planeamento e

8 coordenação dos trabalhos necessários à aplicação das medidas sobre segurança, higiene e saúde no trabalho em vigor, bem como pela aplicação do documento indicado na alínea h) do n.º 6.4 infra. 2 A disponibilização e o fornecimento de todos os meios necessários para a realização da obra e dos trabalhos preparatórios ou acessórios, incluindo os materiais e os meios humanos, técnicos e equipamentos, compete ao empreiteiro. 3 O empreiteiro realiza todos os trabalhos que, por natureza, por exigência legal, ou segundo o uso corrente, sejam considerados como preparatórios ou acessórios à execução da obra, designadamente: a) Trabalhos de montagem, construção, manutenção, desmontagem e demolição do estaleiro; b) Trabalhos necessários para garantir a segurança de todas as pessoas que trabalhem na obra ou que circulem no respetivo local, incluindo o pessoal dos subempreiteiros e terceiros em geral, para evitar danos nos prédios vizinhos e para satisfazer os regulamentos de segurança, higiene e saúde no trabalho e de polícia das vias públicas; c) Trabalhos de restabelecimento, por meio de obras provisórias, de todas as servidões e serventias que seja indispensável alterar ou destruir para a execução dos trabalhos e para evitar a estagnação de águas que os mesmos possam originar; d) Trabalhos de construção dos acessos ao estaleiro e das serventias internas deste. 4 A preparação e o planeamento da execução da obra compreendem ainda: a) A apresentação pelo empreiteiro ao dono da obra de quaisquer dúvidas relativas aos materiais, aos métodos e às técnicas a utilizar na execução da empreitada; b) O esclarecimento dessas dúvidas pelo dono da obra; c) A apresentação pelo empreiteiro de reclamações relativamente a erros e omissões do projeto que sejam detetados nessa fase da obra, nos termos

9 previstos no n.º 4 do artigo 378.º do CCP; d) A apreciação e decisão do dono da obra das reclamações a que se refere a alínea anterior; e) O estudo e definição pelo empreiteiro dos processos de construção a adotar na realização dos trabalhos; f) A elaboração e apresentação pelo empreiteiro do plano de trabalhos ajustado, no caso previsto no n.º 3 do artigo 361.º do CCP; g) A aprovação pelo dono da obra dos documentos referidos na alínea f); h) A elaboração de documento do qual conste o desenvolvimento prático do plano de segurança e saúde, devendo analisar, desenvolver e complementar as medidas aí previstas, em função do sistema utilizado para a execução da obra, em particular as tecnologias e a organização de trabalhos utilizados pelo empreiteiro. CLÁUSULA 7.ª Plano de trabalhos ajustado 1 No prazo máximo de 10 dias, a contar da data da celebração do contrato, o dono da obra pode apresentar ao empreiteiro um plano final de consignação, que densifique e concretize o plano inicialmente apresentado para efeitos de elaboração da proposta. 2 No prazo máximo de 10 dias, a contar da data da notificação do plano final de consignação, deve o empreiteiro, quando tal se revele necessário, apresentar, nos termos e para os efeitos do artigo 361.º do CCP, o plano de trabalhos ajustado e o respetivo plano de pagamentos, observando na sua elaboração a metodologia fixada no presente caderno de encargos. 3 O plano de trabalhos ajustado não pode implicar a alteração do preço contratual, nem a alteração do prazo de conclusão da obra, nem ainda alterações aos prazos parciais definidos no plano de trabalhos constante do Contrato, para além do que seja

10 estritamente necessário à adaptação do plano de trabalhos ao plano final de consignação. 4 O plano de trabalhos ajustado deve, nomeadamente: a) Definir com precisão os momentos de início e de conclusão da empreitada, bem como a sequência, o escalonamento no tempo, o intervalo e o ritmo de execução das diversas espécies de trabalho, distinguindo as fases que porventura se considerem vinculativas e a unidade de tempo que serve de base à programação; b) Indicar as quantidades e a qualificação profissional da mão de obra necessária, em cada unidade de tempo, à execução da empreitada; c) Indicar as quantidades e a natureza do equipamento necessário, em cada unidade de tempo, à execução da empreitada; d) Especificar quaisquer outros recursos, exigidos ou não no presente caderno de encargos, que serão mobilizados para a realização da obra. 5 O plano de pagamentos deve conter a previsão, quantificada e escalonada no tempo, do valor dos trabalhos a realizar pelo empreiteiro, na periodicidade definida para os pagamentos a efetuar pelo dono da obra, de acordo com o plano de trabalhos ajustado. CLÁUSULA 8.ª Modificação do plano de trabalhos e do plano de pagamentos 1 O dono da obra pode modificar em qualquer momento o plano de trabalhos em vigor por razões de interesse público. 2 No caso previsto no número anterior, o empreiteiro tem direito à reposição do equilíbrio financeiro do Contrato em função dos danos sofridos em consequência dessa modificação, mediante reclamação a apresentar no prazo de 30 dias a contar da data da notificação da mesma, que deve conter os elementos referidos no n.º 3 do artigo 354.º do CCP.

11 3 Em quaisquer situações em que se verifique a necessidade de o plano de trabalhos em vigor ser alterado, independentemente de tal se dever a facto imputável ao empreiteiro, deve este apresentar ao dono da obra um plano de trabalhos modificado. 4 Sem prejuízo do número anterior, em caso de desvio do plano de trabalhos que, injustificadamente, ponha em risco o cumprimento do prazo de execução da obra ou dos respetivos prazos parcelares, o dono da obra pode notificar o empreiteiro para apresentar, no prazo de dez dias, um plano de trabalhos modificado, adotando as medidas de correção que sejam necessárias à recuperação do atraso verificado. 5 Sem prejuízo do disposto no n.º 3 do artigo 373.º do CCP, o dono da obra pronuncia se sobre as alterações propostas pelo empreiteiro ao abrigo dos nºs 3 e 4 da presente cláusula no prazo de dez dias, equivalendo a falta de pronúncia a aceitação do novo plano. 6 Em qualquer dos casos previstos nos números anteriores, o plano de trabalhos modificado apresentado pelo empreiteiro deve ser aceite pelo dono da obra desde que dele não resulte prejuízo para a obra ou prorrogação dos prazos de execução. 7 Sempre que o plano de trabalhos seja modificado, deve ser feito o consequente reajustamento do plano de pagamentos. Secção II Prazos de execução CLÁUSULA 9.ª 1 O empreiteiro obriga se a: Prazo de execução da empreitada a) Iniciar a execução da obra na data da conclusão da consignação total, ou da

12 primeira consignação parcial, ou ainda da data em que o dono da obra comunique ao empreiteiro a aprovação do plano de segurança e saúde, caso esta última data seja posterior, sem prejuízo do plano de trabalhos aprovado; b) Cumprir todos os prazos parciais vinculativos de execução previstos no plano de trabalhos em vigor; c) Concluir a execução da obra e solicitar a realização de vistoria da mesma, para efeitos da sua receção provisória no respetivo prazo de execução. O prazo é de 60 dias, a contar da data da sua consignação ou da data em que o dono da obra comunique ao empreiteiro a aprovação das fichas de segurança, caso esta última data seja posterior. *serão consideradas como não escritas quaisquer condições constantes do plano de trabalhos, nomeadamente as referentes a datas de início/termo dos trabalhos, considerando se sempre e apenas o disposto no caderno de encargos sobre esta matéria. 2 No caso de se verificarem atrasos injustificados na execução de trabalhos em relação ao plano de trabalhos em vigor, imputáveis ao empreiteiro, este é obrigado, a expensas suas, a tomar todas as medidas de reforço de meios de ação e de reorganização da obra necessárias à recuperação dos atrasos e ao cumprimento do prazo de execução. 3 Quando o empreiteiro, por sua iniciativa, proceda à execução de trabalhos fora das horas regulamentares ou por turnos, sem que tal se encontre previsto no caderno de encargos ou resulte de caso de força maior, pode o dono da obra exigir lhe o pagamento dos acréscimos de custos das horas suplementares de serviço a prestar pelos representantes da fiscalização. 4 Em nenhum caso serão atribuídos prémios ao empreiteiro. 5 Se houver lugar à execução de trabalhos a mais cuja execução prejudique o normal desenvolvimento do plano de trabalhos e desde que o empreiteiro o requeira, o prazo para conclusão da obra será prorrogado nos seguintes termos:

13 a) Sempre que se trate de trabalhos a mais da mesma espécie dos definidos o contrato, proporcionalmente ao que estiver estabelecidos nos prazos parcelares de execução constantes do plano de trabalhos aprovado e atendendo ao seu enquadramento geral na empreitada; b) Quando os trabalhos a mais forem de espécie diversa dos que constam no contrato, por acordo entre dono da obra e o empreiteiro, considerando as particularidades técnicas da execução. 6 Na falta de acordo quanto ao cálculo da prorrogação do prazo contratual previsto na cláusula anterior, proceder se á de acordo com o disposto no n.º 5 do artigo 373.º do CCP. CLÁUSULA 10.ª Cumprimento do plano de trabalhos 1 O empreiteiro informa mensalmente o diretor de fiscalização da obra dos desvios que se verifiquem entre o desenvolvimento efetivo de cada uma das espécies de trabalhos e as previsões do plano em vigor. 2 Quando os desvios assinalados pelo empreiteiro, nos termos do número anterior, não coincidirem com os desvios reais, o diretor de fiscalização da obra notifica o dos que considera existirem. 3 No caso de o empreiteiro retardar injustificadamente a execução dos trabalhos previstos no plano em vigor, de modo a pôr em risco a conclusão da obra dentro do prazo contratual, é aplicável o disposto no n.º 8.4 supra. CLÁUSULA 11.ª Multas por violação dos prazos contratuais 1 Em caso de atraso no início ou na conclusão da execução da obra por facto imputável ao empreiteiro, o dono da obra pode aplicar uma sanção contratual, por

14 cada dia de atraso, em valor correspondente a 1 do preço contratual. 2 No caso de incumprimento de prazos parciais de execução da obra por facto imputável ao empreiteiro, é aplicável o disposto no n.º 1, sendo o montante da sanção contratual aí prevista reduzido a metade. 3 O empreiteiro tem direito ao reembolso das quantias pagas a título de sanção contratual por incumprimento dos prazos parciais de execução da obra quando recupere o atraso na execução dos trabalhos e a obra seja concluída dentro do prazo de execução do Contrato. CLÁUSULA 12.ª Atos e direitos de terceiros 1 Sempre que o empreiteiro sofra atrasos na execução da obra em virtude de qualquer facto imputável a terceiros, deve, no prazo de 10 dias a contar da data em que tome conhecimento da ocorrência, informar, por escrito, o diretor de fiscalização da obra, a fim de o dono da obra ficar habilitado a tomar as providências necessárias para diminuir ou recuperar tais atrasos. 2 No caso de os trabalhos a executar pelo empreiteiro serem suscetíveis de provocar prejuízos ou perturbações a um serviço de utilidade pública, o empreiteiro, se disso tiver ou dever ter conhecimento, comunica, antes do início dos trabalhos em causa, ou no decorrer destes, esse facto ao diretor de fiscalização da obra, para que este possa tomar as providências que julgue necessárias perante a entidade concessionária ou exploradora daquele serviço. Secção III Condições de execução da empreitada

15 CLÁUSULA 13.ª Condições gerais de execução dos trabalhos 1 A obra deve ser executada de acordo com as regras da arte e em perfeita conformidade com o caderno de encargos e com as demais condições técnicas contratualmente estipuladas. 2 Relativamente às técnicas construtivas a adotar, o empreiteiro fica obrigado a seguir, no que seja aplicável aos trabalhos a realizar, o conjunto de prescrições técnicas definidas nos termos do ponto nº 2. 3 O empreiteiro pode propor ao dono da obra a substituição dos métodos e técnicas de construção ou dos materiais previstos no presente caderno de encargos por outros que considere mais adequados, sem prejuízo da obtenção das caraterísticas finais especificadas para a obra. CLÁUSULA 14.ª Especificações dos equipamentos, dos materiais e elementos de construção 1 Os equipamentos, materiais e elementos de construção a empregar na obra terão a qualidade, as dimensões, a forma e as demais caraterísticas definidas no respetivo projeto e nos restantes documentos contratuais, com as tolerâncias regulamentares ou admitidas nestes documentos. 2 Sempre que o projeto e os restantes documentos contratuais não fixem as respetivas caraterísticas, o empreiteiro não poderá empregar materiais ou elementos de construção que não correspondam às caraterísticas da obra ou que sejam de qualidade inferior aos usualmente empregues em obras que se destinem a idêntica utilização.

16 3 No caso de dúvida quanto aos materiais e elementos de construção a empregar nos termos dos números anteriores, devem observar se as normas portuguesas em vigor, desde que compatíveis com o direito comunitário, ou, na falta desta, as normas utilizadas na União Europeia. 4 Sem prejuízo do disposto nos artigos 61.º e 378.º do CCP quando aplicáveis, nos casos previstos nos nºs 2 e 3 desta cláusula, ou sempre que o empreiteiro entenda que as caraterísticas dos materiais e elementos de construção fixadas no projeto ou nos restantes documentos contratuais não são tecnicamente aconselháveis ou as mais convenientes, o empreiteiro comunicará o facto ao dono da obra e apresentará uma proposta de alteração fundamentada e acompanhada com todos os elementos técnicos necessários para a aplicação dos novos materiais e elementos de construção e para a execução dos trabalhos correspondentes, bem como da alteração de preços a que a aplicação daqueles materiais e elementos de construção possa dar lugar [esta última parte não é aplicável nos casos previstos no n.º 3 do artigo 43.º do CCP]. 5 A proposta prevista no número anterior deverá ser apresentada, de preferência, no período de preparação e planeamento da empreitada e sempre de modo a que as diligências de aprovação não comprometam o cumprimento do plano de trabalhos. 6 Se o dono da obra, no prazo de 15 dias, não se pronunciar sobre a proposta e não determinar a suspensão dos respetivos trabalhos, o empreiteiro utilizará os materiais e elementos de construção previstos no projeto e nos restantes documentos contratuais. 7 O regime de responsabilidade pelo aumento de encargos resultante de alteração das caraterísticas técnicas dos materiais e elementos de construção, ou o regime aplicável à sua eventual diminuição, é o regime definido no CCP para os «trabalhos a mais e a menos» ou para a «responsabilidade por erros e omissões», consoante a referida alteração configure «trabalhos a mais ou a menos» ou «trabalhos de suprimento de erros e omissões».

17 CLÁUSULA 15.ª Materiais e elementos de construção pertencentes ao dono da obra 1 Se o dono da obra, mediante prévia consulta ao autor do projeto, entender conveniente empregar na mesma materiais ou elementos de construção que lhe pertençam ou provenientes de outras obras ou demolições, o empreiteiro será obrigado a fazê lo, descontando se, se for caso disso, no preço da empreitada o respetivo custo ou retificando se o preço dos trabalhos em que aqueles forem aplicados. 2 O disposto no número anterior não será aplicável se o empreiteiro demonstrar já haver adquirido os materiais necessários para a execução dos trabalhos ou na medida em que o tiver feito. CLÁUSULA 16.ª Aprovação de equipamentos, materiais e elementos de construção 1 Sempre que deva ser verificada a conformidade das caraterísticas dos equipamentos, materiais e elementos de construção a aplicar com as estabelecidas no projeto e nos restantes documentos contratuais, o empreiteiro submetê los á à aprovação do dono da obra. 2 Em qualquer momento poderá o empreiteiro solicitar a referida aprovação, considerando se a mesma concedida se o dono da obra não se pronunciar nos 15 dias subsequentes, exceto no caso de serem exigidos ensaios que impliquem o alargamento deste prazo, devendo, no entanto, tal facto ser comunicado, no mesmo período de tempo, pelo dono da obra ao empreiteiro. 3 O empreiteiro é obrigado a fornecer ao dono da obra as amostras de materiais e

18 elementos de construção que este lhe solicitar. 4 A colheita e remessa das amostras deverão ser feitas de acordo com as normas oficiais em vigor ou outras que sejam contratualmente impostas. 5 Salvo disposição em contrário, os encargos com a realização dos ensaios correrão por conta do dono da obra. CLÁUSULA 17.ª Reclamação contra a não aprovação de materiais e elementos de construção 1 Se for negada a aprovação dos materiais e elementos de construção e o empreiteiro entender que a mesma devia ter sido concedida pelo facto de estes satisfazerem as condições contratualmente estabelecidas, este poderá pedir a imediata colheita de amostras e apresentar ao dono da obra reclamação fundamentada no prazo de 10 dias. 2 A reclamação considera se deferida se o dono da obra não notificar o empreiteiro da respetiva decisão nos 15 dias subsequentes à sua apresentação, exceto no caso de serem exigidos novos ensaios que impliquem o alargamento deste prazo, devendo tal facto ser comunicado, no mesmo prazo, pelo dono da obra ao empreiteiro. 3 Os encargos com os novos ensaios a que a reclamação do empreiteiro dê origem serão suportados pela parte que decair. CLÁUSULA 18.ª Efeitos da aprovação dos materiais e elementos de construção 1 Uma vez aprovados os materiais e elementos de construção para obra, não podem os mesmos ser posteriormente rejeitados, salvo se ocorrerem circunstâncias que

19 modifiquem a sua qualidade. 2 No ato de aprovação dos materiais e elementos de construção poderá o empreiteiro exigir que se colham amostras de qualquer deles. 3 Se a modificação da qualidade dos materiais e elementos de construção resultar de causa imputável ao empreiteiro, este deverá substitui los à sua custa. CLÁUSULA 19.ª Aplicação dos materiais e elementos de construção Os materiais e elementos de construção devem ser aplicados pelo empreiteiro em absoluta conformidade com as especificações técnicas contratualmente estabelecidas, seguindo se, na falta de tais especificações, as normas oficiais em vigor ou, se estas não existirem, os processos propostos pelo empreiteiro e aprovados pelo dono da obra. CLÁUSULA 20.ª Substituição de materiais e elementos de construção 1 Serão rejeitados, removidos para fora do local dos trabalhos e substituídos por outros com os necessários requisitos os materiais e elementos de construção que: a) Sejam diferentes dos aprovados; b)não sejam aplicados em conformidade com as especificações técnicas contratualmente exigidas ou, na falta destas, com as normas ou processos a observar e que não possam ser utilizados de novo. 2 As demolições e a remoção e substituição dos materiais e elementos de construção serão da responsabilidade do empreiteiro. 3 Se o empreiteiro entender que não se verificam as hipóteses previstas no n.º 1 desta cláusula, poderá pedir a colheita de amostras e reclamar.

20 CLÁUSULA 21.ª Depósito de materiais e elementos de construção não destinados à obra O empreiteiro não poderá depositar nos estaleiros, sem autorização do dono da obra, materiais e elementos de construção que não se destinem à execução dos trabalhos da empreitada. CLÁUSULA 22.ª Erros ou omissões do projeto e de outros documentos 1 O empreiteiro deve comunicar ao diretor de fiscalização da obra quaisquer erros ou omissões dos elementos da solução da obra por que se rege a execução dos trabalhos, bem como das ordens, avisos e notificações recebidas. 2 O empreiteiro tem a obrigação de executar todos os trabalhos de suprimento de erros e omissões que lhe sejam ordenados pelo dono da obra, o qual deve entregar ao empreiteiro todos os elementos necessários para esse efeito. 3 Aos trabalhos de suprimento de erros e omissões do projeto é aplicável o disposto no CCP. CLÁUSULA 23.ª Alterações ao projeto propostas pelo empreiteiro 1 Sempre que propuser qualquer alteração ao projeto, o empreiteiro deve apresentar todos os elementos necessários à sua perfeita apreciação. 2 Os elementos referidos no número anterior devem incluir, nomeadamente, a memória ou nota descritiva e explicativa da solução seguida, com indicação das

21 eventuais implicações nos prazos e custos e, se for caso disso, peças desenhadas e cálculos justificativos e especificações de qualidade da mesma. 3 Não podem ser executados quaisquer trabalhos nos termos das alterações ao projeto propostas pelo empreiteiro sem que estas tenham sido expressamente aceites pelo dono da obra. CLÁUSULA 24.ª Menções obrigatórias no local dos trabalhos 1 Sem prejuízo do cumprimento das obrigações decorrentes da legislação em vigor, o empreiteiro deve afixar no local dos trabalhos, de forma visível, a identificação da obra, do dono da obra e do empreiteiro, com menção do respetivo alvará ou número de título de registo ou dos documentos a que se refere a alínea a) do n.º 5 do artigo 81.º do CCP, e manter cópia dos alvarás ou títulos de registo dos subcontratados ou dos documentos previstos na referida alínea, consoante os casos. 2 O empreiteiro deve ter patente no local da obra, em bom estado de conservação, o livro de registo da obra e um exemplar do caderno de encargos, do clausulado contratual e dos demais documentos a respeitar na execução da empreitada, com as alterações que neles hajam sido introduzidas. 3 O empreiteiro obriga se também a ter patente no local da obra o horário de trabalho em vigor, bem como a manter, à disposição de todos os interessados, o texto dos contratos coletivos de trabalho aplicáveis. 4 Nos estaleiros de apoio da obra devem igualmente estar patentes os elementos do projeto respeitantes aos trabalhos aí em curso.

22 CLÁUSULA 25.ª Ensaios 1 Os ensaios a realizar na obra ou em partes da obra para verificação das suas caraterísticas e comportamentos são os especificados no presente caderno de encargos e os previstos nos regulamentos em vigor e constituem encargo do empreiteiro. 2 Quando o dono da obra tiver dúvidas sobre a qualidade dos trabalhos, pode exigir a realização de quaisquer outros ensaios que se justifiquem, para além dos previstos. 3 No caso de os resultados dos ensaios referidos no número anterior se mostrarem insatisfatórios e as deficiências encontradas forem da responsabilidade do empreiteiro, as despesas com os mesmos ensaios e com a reparação daquelas deficiências ficarão a seu cargo, sendo, no caso contrário, de conta do dono da obra. CLÁUSULA 26.ª Medições 1 As medições de todos os trabalhos executados, incluindo os trabalhos não previstos no projeto e os trabalhos não devidamente ordenados pelo dono da obra são feitas no local da obra com a colaboração do empreiteiro e são formalizados em auto. 2 As medições são efetuadas mensalmente, devendo estar concluídas até ao oitavo dia do mês imediatamente seguinte àquele a que respeitam. 3 Os métodos e os critérios a adotar para a realização das medições respeitam a seguinte ordem de prioridades; a) As normas oficiais de medição que porventura se encontrem em vigor; b) As normas definidas no projeto de execução; c) As normas definidas pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil;

23 d) Os critérios geralmente utilizados ou, na falta deles, os que forem acordados entre o dono da obra e o empreiteiro. CLÁUSULA 27.ª Patentes, licenças, marcas de fabrico ou de comércio e desenhos registados 1 Correm inteiramente por conta do empreiteiro os encargos e responsabilidades decorrentes da utilização na execução da empreitada de materiais, de elementos de construção ou de processos de construção a que respeitem quaisquer patentes, licenças, marcas, desenhos registados e outros direitos de propriedade industrial. 2 No caso de o dono da obra ser demandado por infração na execução dos trabalhos de qualquer dos direitos mencionados no número anterior, o empreiteiro indemniza o por todas as despesas que, em consequência, deva suportar e por todas as quantias que tenha de pagar, seja a que título for. 3 O disposto nos números anteriores não é, todavia, aplicável a materiais e a elementos ou processos de construção definidos neste caderno de encargos para os quais se torne indispensável o uso de direitos de propriedade industrial quando o dono da obra não indique a existência de tais direitos. 4 No caso previsto no número anterior, o empreiteiro, se tiver conhecimento da existência dos direitos em causa, não iniciará os trabalhos que envolvam o seu uso sem que o diretor de fiscalização da obra, quando para tanto for consultado, o notificar, por escrito, de como deve proceder. CLÁUSULA 28.ª Execução simultânea de outros trabalhos no local da obra 1 O dono da obra reserva se o direito de executar ele próprio ou de mandar executar

24 por outrem, conjuntamente com os da presente empreitada e na mesma obra, quaisquer trabalhos não incluídos no Contrato, ainda que sejam de natureza idêntica à dos contratados. 2 Os trabalhos referidos no número anterior são executados em colaboração com o diretor de fiscalização da obra, de modo a evitar atrasos na execução do Contrato ou outros prejuízos. 3 Quando o empreiteiro considere que a normal execução da empreitada está a ser impedida ou a sofrer atrasos em virtude da realização simultânea dos trabalhos previstos no n.º 1, deve apresentar a sua reclamação no prazo de dez dias a contar da data da ocorrência, a fim de serem adotadas as providências adequadas à diminuição ou eliminação dos prejuízos resultantes da realização daqueles trabalhos. 4 No caso de verificação de atrasos na execução da obra ou outros prejuízos resultantes da realização dos trabalhos previstos no n.º 1, o empreiteiro tem direito à reposição do equilíbrio financeiro do Contrato, de acordo com os artigos 282.º e 354.º do CCP, a efetuar nos seguintes termos: a) Prorrogação do prazo do Contrato por período correspondente ao do atraso eventualmente verificado na realização da obra, e; b) Indemnização pelo agravamento dos encargos previstos com a execução do Contrato que demonstre ter sofrido. CLÁUSULA 29.ª Outros encargos do empreiteiro 1 Correm inteiramente por conta do empreiteiro a reparação e a indemnização de todos os prejuízos que, por motivos que lhe sejam imputáveis, sejam sofridos por terceiros até à receção definitiva dos trabalhos em consequência do modo de

25 execução destes últimos, da atuação do pessoal do empreiteiro ou dos seus subempreiteiros e fornecedores e do deficiente comportamento ou da falta de segurança das obras, materiais, elementos de construção e equipamentos; 2 Constituem ainda encargos do empreiteiro a celebração dos contratos de seguros indicados no presente caderno de encargos, a constituição das cauções e as despesas inerentes à celebração do Contrato. Secção IV Pessoal CLÁUSULA 30.ª Obrigações gerais 1 São da exclusiva responsabilidade do empreiteiro as obrigações relativas ao pessoal empregado na execução da empreitada, à sua aptidão profissional e à sua disciplina. 2 O empreiteiro deve manter a boa ordem no local dos trabalhos, devendo retirar do local dos trabalhos, por sua iniciativa ou imediatamente após ordem do dono da obra, o pessoal que haja tido comportamento perturbador dos trabalhos, designadamente por menor probidade no desempenho dos respetivos deveres, por indisciplina ou por desrespeito de representantes ou agentes do dono da obra, do empreiteiro, dos subempreiteiros ou de terceiros. 3 A ordem referida no número anterior deve ser fundamentada por escrito quando o empreiteiro o exija, mas sem prejuízo da imediata suspensão do pessoal. 4 As quantidades e a qualificação profissional da mão de obra aplicada na empreitada devem estar de acordo com as necessidades dos trabalhos, tendo em conta o respetivo plano.

26 CLÁUSULA 31.ª Horário de trabalho O empreiteiro pode realizar trabalhos fora do horário de trabalho, ou por turnos, desde que, para o efeito, obtenha autorização da entidade competente, se necessária, nos termos da legislação aplicável, e dê a conhecer, por escrito, com antecedência suficiente, o respetivo programa ao diretor de fiscalização da obra. CLÁUSULA 32.ª Segurança, higiene e saúde no trabalho 1 O empreiteiro fica sujeito ao cumprimento das disposições legais e regulamentares em vigor sobre segurança, higiene e saúde no trabalho relativamente a todo o pessoal empregado na obra, bem como a outras pessoas intervenientes temporária ou permanentemente no estaleiro da obra, incluindo fornecedores e visitantes autorizados, correndo por sua conta os encargos que resultem do cumprimento de tais obrigações. 2 O empreiteiro é ainda obrigado a acautelar, em conformidade com as disposições legais e regulamentares aplicáveis, a vida e a segurança do pessoal empregado na obra e a prestar lhe a assistência médica de que careça por motivo de acidente no trabalho. 3 No caso de negligência do empreiteiro no cumprimento das obrigações estabelecidas nos números anteriores, o diretor de fiscalização da obra pode tomar, à custa dele, as providências que se revelem necessárias, sem que tal facto diminua as responsabilidades do empreiteiro. 4 Antes do início dos trabalhos e, posteriormente, sempre que o diretor de fiscalização da obra o exija, o empreiteiro apresenta apólices de seguro contra acidentes de trabalho relativamente a todo o pessoal empregado na obra, nos termos previstos no n.º 29 infra.

27 5 O empreiteiro responde, a qualquer momento, perante o diretor de fiscalização da obra, pela observância das obrigações previstas nos números anteriores, relativamente a todo o pessoal empregado na obra. Capítulo III Obrigações do dono da obra CLÁUSULA 33.ª Preço base e condições de pagamento 1 O parâmetro base do preço contratual é de EUR ,00 2 Os pagamentos a efetuar pelo dono da obra devem ser efetuados no prazo máximo de 60 dias, após a apresentação da respetiva fatura, que corresponderá à data do correspondente registo de entrada. 3 As faturas e os respetivos autos de medição são elaborados de acordo com o modelo e respetivas instruções fornecidos pelo diretor de fiscalização da obra. 4 Cada auto de medição deve referir todos os trabalhos constantes do plano de trabalhos que tenham sido concluídos durante o mês, sendo a sua aprovação pelo diretor de fiscalização da obra condicionada à realização completa daqueles. 5 No caso de falta de aprovação de alguma fatura em virtude de divergências entre o diretor de fiscalização da obra e o empreiteiro quanto ao seu conteúdo, deve aquele devolver a respetiva fatura ao empreiteiro, para que este elabore uma fatura com os valores aceites pelo diretor de fiscalização da obra e uma outra com os valores por este não aprovados.

28 CLÁUSULA 34.ª Mora no pagamento Em caso de atraso do dono da obra no cumprimento das obrigações de pagamento do preço contratual, tem o empreiteiro direito aos juros de mora sobre o montante em dívida à taxa legalmente fixada para o efeito pelo período correspondente à mora. CLÁUSULA 35.ª Descontos nos pagamentos 1 Não é exigida a prestação de caução. No entanto, proceder se á à retenção de 2% do valor dos pagamentos a efetuar, conforme previsto no n.º 3 do artigo 88.º do Código dos Contratos Públicos. 2 Desde que solicitado expressamente pelo empreiteiro, a retenção pode ser substituída por depósitos em títulos emitidos ou garantidos pelo Estado, por garantia bancária à primeira solicitação ou seguro caução, conforme modelos 1 e 2 anexos ao presente caderno de encargos. Seguros CLÁUSULA 36.ª Contratos de seguro 1 O empreiteiro e os seus subcontratados obrigam se a subscrever e a manter em vigor, durante o período de execução do Contrato, as apólices de seguro previstas nas cláusulas seguintes e na legislação aplicável, das quais deverão exibir cópia e respetivo

29 recibo de pagamento de prémio na data da consignação. 2 O empreiteiro é responsável pela satisfação das obrigações previstas na presente secção, devendo zelar pelo controlo efetivo da existência das apólices de seguro dos seus subcontratados. 3 O dono da obra pode exigir, em qualquer momento, cópias e recibos de pagamento das apólices previstas na presente secção ou na legislação aplicável, não se admitindo a entrada no estaleiro de quaisquer equipamentos sem a exibição daquelas cópias e recibos. 4 Todas as apólices de seguro e respetivas franquias previstas na presente secção e restante legislação aplicável constituem encargo único e exclusivo do empreiteiro e dos seus subcontratados, devendo os contratos de seguro ser celebrados com entidade seguradora legalmente autorizada. 5 Os seguros previstos no presente caderno de encargos em nada diminuem ou restringem as obrigações e responsabilidades legais ou contratuais do empreiteiro perante o dono da obra e perante a lei. 6 Em caso de incumprimento por parte do empreiteiro das obrigações de pagamento dos prémios referentes aos seguros mencionados, o dono da obra reserva se o direito de se substituir àquele, ressarcindo se de todos os encargos envolvidos e/ou por ele suportados. 7 Sem prejuízo do disposto no n.º 3 do ponto seguinte, o empreiteiro obriga se a manter as apólices de seguro referidas no n.º 1 válidas até ao final à data da receção provisória da obra ou, no caso do seguro relativo aos equipamentos e máquinas auxiliares afetas à obra ou ao estaleiro, até à desmontagem integral do estaleiro. CLÁUSULA 37.ª Objeto dos contratos de seguro 1 O empreiteiro obriga se a celebrar um contrato de seguro de acidentes de trabalho, cuja apólice deve abranger todo o pessoal por si contratado, a qualquer título, bem

30 como a apresentar comprovativo que o pessoal contratado pelos subempreiteiros possui seguro obrigatório de acidentes de trabalho de acordo com a legislação em vigor em Portugal. 2 O empreiteiro obriga se a celebrar um contrato de seguro de responsabilidade civil automóvel cuja apólice deve abranger toda a frota de veículos de locomoção própria por si afetos à obra, que circulem na via pública ou no local da obra, independentemente de serem veículos de passageiros e de carga, máquinas ou equipamentos industriais, de acordo com as normas legais sobre responsabilidade civil automóvel (riscos de circulação), bem como apresentar comprovativo que os veículos afetos à obras pelos subempreiteiros se encontra segurado. 3 O empreiteiro obriga se ainda a celebrar um contrato de seguro relativo aos danos próprios do equipamento, máquinas auxiliares e estaleiro, cuja apólice deve cobrir todos os meios auxiliares que vier a utilizar no estaleiro, incluindo bens imóveis, armazéns, abarracamentos, refeitórios, camaratas, oficinas e máquinas e equipamentos fixos ou móveis, onde devem ser garantidos os riscos de danos próprios. 4 No caso dos bens imóveis referidos no número anterior, a apólice deve cobrir, no mínimo, os riscos de incêndio, raio, explosão e riscos catastróficos, devendo o capital seguro corresponder ao respetivo valor patrimonial. 5 O capital mínimo seguro pelo contrato referido nos números anterior deve perfazer, no total, um capital seguro que não pode ser inferior ao capital mínimo seguro obrigatório para os riscos de circulação (ramo automóvel). Capítulo IV Representação das partes e controlo da execução do contrato

31 CLÁUSULA 38.ª Representação do empreiteiro 1 Durante a execução do Contrato, o empreiteiro é representado por um Diretor de Obra, salvo nas matérias em que, em virtude da lei ou de estipulação diversa no caderno de encargos ou no Contrato, se estabeleça diferente mecanismo de representação. 2 O empreiteiro obriga se, sob reserva de aceitação pelo dono da obra, a confiar a sua representação a um técnico com a qualificação mínima exigível, de acordo com a Lei n.º 31/2009, de 3 de junho, na redação atual. 3 Até à data da celebração do Contrato, o empreiteiro confirmará, por escrito, o nome do diretor de obra, indicando a sua qualificação técnica e ainda se o mesmo pertence ou não ao seu quadro técnico (conforme modelo 3 em anexo), devendo esta informação ser acompanhada por uma declaração subscrita pelo técnico designado, assumindo a responsabilidade pela direção técnica da obra e comprometendo se a desempenhar essa função com proficiência e assiduidade, conforme modelo 4, anexo ao presente caderno de encargos. 4 As ordens, os avisos e as notificações que se relacionem com os aspetos técnicos da execução da empreitada são dirigidos diretamente ao diretor de obra. 5 O diretor de obra acompanha assiduamente os trabalhos e está presente no local da obra sempre que para tal seja convocado. 6 O dono da obra poderá impor a substituição do diretor de obra, devendo a ordem respetiva ser fundamentada por escrito. 7 Na ausência ou impedimento do diretor de obra, o empreiteiro é representado por quem aquele indicar para esse efeito, devendo estar habilitado com os poderes necessários para responder, perante o diretor de fiscalização da obra, pela marcha dos trabalhos. 8 O empreiteiro deve designar um responsável pelo cumprimento da legislação

32 aplicável em matéria de segurança, higiene e saúde no trabalho e, em particular, pela correta aplicação do documento referido na alínea h) do n.º 6.4 do ponto n.º 6. CLÁUSULA 39.ª Representação do dono da obra 1 Durante a execução o dono da obra é representado por um Diretor de Fiscalização da Obra, salvo nas matérias em que, em virtude da lei ou de estipulação distinta no caderno de encargos ou no Contrato, se estabeleça diferente mecanismo de representação. 2 O dono da obra notifica o empreiteiro da identidade do diretor de fiscalização da obra que designe para a fiscalização local dos trabalhos até à data da consignação ou da primeira consignação parcial. 3 O diretor de fiscalização da obra tem poderes de representação do dono da obra em todas as matérias relevantes para a execução dos trabalhos, nomeadamente para resolver todas as questões que lhe sejam postas pelo empreiteiro nesse âmbito, excetuando as matérias de modificação, resolução ou revogação do Contrato. CLÁUSULA 40.ª Livro de registo da obra 1 O empreiteiro organiza um registo da obra, em livro adequado, com as folhas numeradas e rubricadas por si e pelo diretor de fiscalização da obra, contendo uma informação sistemática e de fácil consulta dos acontecimentos mais importantes relacionados com a execução dos trabalhos. 2 Os factos a consignar obrigatoriamente no registo da obra são, os referidos no n.º 3 do artigo 304.º e no n.º 3 do artigo 305.º do CCP.

33 3 O livro de registo ficará patente no local da obra, ao cuidado do diretor da obra, que o deverá apresentar sempre que solicitado pelo diretor de fiscalização da obra ou por entidades oficiais com jurisdição sobre os trabalhos. Capítulo V Receção e liquidação da obra CLÁUSULA 41.ª RECEÇÃO PROVISÓRIA 1 A receção provisória da obra depende da realização de vistoria, que deve ser efetuada logo que a obra esteja concluída, mediante solicitação do empreiteiro, ou por iniciativa do dono da obra, tendo em conta o termo final do prazo, ou dos prazos parciais de execução da obra. 2 No caso de serem identificados defeitos da obra que impeçam a sua receção provisória, esta é efetuada relativamente a toda a extensão da obra que não seja objeto de deficiência. 3 O procedimento de receção provisória obedece ao disposto nos artigos 394.º a 396.º do CCP. CLÁUSULA 42.ª Prazo de garantia 1 É aplicável o prazo de garantia de 5 anos dado que os defeitos incidem sobre elementos construtivos não estruturais. 2 Caso tenham ocorrido receções provisórias parciais, o prazo de garantia fixado nos termos do número anterior é igualmente aplicável a cada uma das partes da obra que

34 tenham sido recebidas pelo dono da obra, desde que suscetível de uso independente e autonomizável. 3 Excetuam se do disposto no número anterior as substituições e os trabalhos de conservação que derivem do uso normal da obra ou de desgastes e depreciação normais consequentes da sua utilização para os fins a que se destina. 4 O regime da garantia da obra, em tudo o que aqui não estiver previsto, é o constante do artigo 397.º do CCP. CLÁUSULA 43.ª Receção definitiva 1 No final dos prazos de garantia previsto no número anterior, é realizada uma nova vistoria à obra para efeitos de receção definitiva. 2 O procedimento da receção definitiva obedece ao disposto no artigo 398.º do CCP. CLÁUSULA 44.ª Restituição dos depósitos e quantias retidas e liberação da caução A restituição dos depósitos, de quantias retidas ou a liberação de cauções prestadas como garantia ou a qualquer outro título a que tiver direito serão efetuadas nos termos do disposto no artigo 295.º do CCP, sem prejuízo do disposto no Decreto Legislativo Regional n.º 30/2013/M, de 10 de dezembro. Capítulo VI Disposições finais

35 CLÁUSULA 45.ª Deveres de colaboração As partes estão vinculadas pelo dever de colaboração mútua, designadamente no tocante à prestação recíproca de informações necessárias à boa execução do contrato, sem prejuízo dos deveres de informação previstos no artigo 290.º do CCP e os consagrados na cláusula seguinte. CLÁUSULA 46.ª Deveres de informação 1 Cada uma das partes deve informar de imediato a outra sobre quaisquer circunstâncias que cheguem ao seu conhecimento e que possam afetar os respetivos interesses na execução do Contrato, de acordo com as regras gerais da boa fé. 2 Em especial, cada uma das partes deve avisar de imediato a outra de quaisquer circunstâncias, constituam ou não força maior, que previsivelmente impeçam o cumprimento ou o cumprimento tempestivo de qualquer uma das suas obrigações. 3 No prazo de dez dias após a ocorrência de tal impedimento, a parte deve informar a outra do tempo ou da medida em que previsivelmente será afetada a execução do Contrato. CLÁUSULA 47.ª Subcontratação e cessão da posição contratual 1 O empreiteiro pode subcontratar as entidades identificadas na proposta adjudicada, desde que se encontrem cumpridos os requisitos constantes dos n.ºs 3 e 6 do artigo 318.º do CCP. 2 O dono da obra apenas pode opor se à subcontratação na fase de execução quando

36 não estejam verificados os limites constantes do artigo 383.º do CCP, ou quando haja fundado receio de que a subcontratação envolva um aumento de risco de incumprimento das obrigações emergentes do Contrato. 3 Todos os subcontratos devem ser celebrados por escrito e conter os elementos previstos no artigo 384.º do CCP, devendo ser especificados os trabalhos a realizar e expresso o que for acordado quanto à revisão de preços. 4 O empreiteiro obriga se a tomar as providências indicadas pelo diretor de fiscalização da obra para que este, em qualquer momento, possa distinguir o pessoal do empreiteiro do pessoal dos subempreiteiros presentes na obra. 5 O disposto nos números anteriores é igualmente aplicável aos contratos celebrados entre os subcontratados e terceiros. 6 No prazo de cinco dias após a celebração de cada contrato de subempreitada, o empreiteiro deve, nos termos do n.º 3 do artigo 385.º do CCP, comunicar por escrito o facto ao dono da obra, remetendo lhe cópia do contrato em causa. 7 A responsabilidade pelo exato e pontual cumprimento de todas as obrigações contratuais é do empreiteiro, ainda que as mesmas sejam cumpridas por recurso a subempreiteiros. 8 A cessão da posição contratual por qualquer das partes depende da autorização da outra, sendo, em qualquer caso, vedada nas situações previstas no n.º 1 do artigo 317.º do CCP. CLÁUSULA 48.ª Resolução do contrato pelo dono da obra 1 Sem prejuízo das indemnizações legais e contratuais devidas, o dono da obra pode resolver o contrato nos seguintes casos: a) Incumprimento definitivo do Contrato por facto imputável ao empreiteiro;

37 b) Incumprimento, por parte do empreiteiro, de ordens, diretivas ou instruções transmitidas no exercício do poder de direção sobre matéria relativa à execução das prestações contratuais; c) Oposição reiterada do empreiteiro ao exercício dos poderes de fiscalização do dono da obra; d) Cessão da posição contratual ou subcontratação realizadas com inobservância dos termos e limites previstos na lei ou no Contrato, desde que a exigência pelo empreiteiro (a terceiros) da manutenção das obrigações assumidas pelo dono da obra, contrarie o princípio da boa fé; e) Se o valor acumulado das sanções contratuais com natureza pecuniária exceder o limite previsto no n.º 2 do artigo 329.º do CCP; f) Incumprimento pelo empreiteiro de decisões judiciais ou arbitrais respeitantes ao contrato; g) Não renovação do valor da caução pelo empreiteiro, nos casos em que a tal esteja obrigado; h) O empreiteiro se apresente à insolvência ou esta seja declarada judicialmente; i) Se o empreiteiro, de forma grave ou reiterada, não cumprir o disposto na legislação sobre segurança, higiene e saúde no trabalho; j) Se, tendo faltado à consignação sem justificação aceite pelo dono da obra, o empreiteiro não comparecer, após segunda notificação, no local, na data e na hora indicados pelo dono da obra para nova consignação desde que não apresente justificação de tal falta aceite pelo dono da obra; l) Se ocorrer um atraso no início da execução dos trabalhos, imputável ao empreiteiro, que seja superior a 1/12 do prazo de execução da obra; m) Se o empreiteiro não der início à execução dos trabalhos a mais decorridos 15 dias da notificação da decisão do dono da obra que indefere a reclamação

38 apresentada por aquele e reitera a ordem para a sua execução; n) Se houver suspensão da execução dos trabalhos pelo dono da obra por facto imputável ao empreiteiro ou se este suspender a execução dos trabalhos sem fundamento e fora dos casos previstos no n.º 1 do artigo 366.º do CCP, desde que da suspensão advenham graves prejuízos para o interesse público; o) Se ocorrerem desvios ao plano de trabalhos nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 404.º do CCP; p) Se não foram corrigidos os defeitos detetados no período de garantia da obra ou se não for repetida a execução da obra com defeito ou substituídos os equipamentos defeituosos, nos termos do disposto no artigo 397.º do CCP; q) Por razões de interesse público, devidamente fundamentado. 2 Nos casos previstos no número anterior, havendo lugar a responsabilidade do empreiteiro, deverá o montante respetivo ser restituído ao dono da obra, sem prejuízo deste poder executar as garantias prestadas. 3 No caso previsto na alínea q) do n.º 1, o empreiteiro tem direito a indemnização correspondente aos danos emergentes e aos lucros cessantes, devendo, quanto a estes, ser deduzido o benefício que resulte da antecipação dos ganhos previstos. 4 A falta de pagamento da indemnização prevista no número anterior no prazo de 30 dias contados da data em que o montante devido se encontre definitivamente apurado confere ao empreiteiro o direito ao pagamento de juros de mora sobre a respetiva importância. CLÁUSULA 49.ª Resolução do contrato pelo empreiteiro 1 Sem prejuízo das indemnizações legais e contratuais devidas, o empreiteiro pode resolver o contrato nos seguintes casos:

39 a) Alteração anormal e imprevisível das circunstâncias relacionadas com as obras; b) Incumprimento definitivo do contrato por facto imputável ao dono da obra; c) Incumprimento de obrigações pecuniárias pelo dono da obra por período superior a seis meses ou quando o montante da dívida exceda 25% do preço contratual, excluindo juros; d) Exercício ilícito dos poderes tipificados de conformação da relação contratual do dono da obra, quando tornem contrária à boa fé a exigência pela parte pública da manutenção do contrato; e) Incumprimento pelo dono da obra de decisões judiciais ou arbitrais respeitantes ao contrato; f) Se não for feita consignação da obra no prazo de seis meses contados da data da celebração do contrato por facto não imputável ao empreiteiro; g) Se, havendo sido feitas uma ou mais consignações parciais, o retardamento da consignação ou consignações subsequentes acarretar a interrupção dos trabalhos por mais de 120 dias, seguidos ou interpolados; h) Se, avaliados os trabalhos a mais, os trabalhos de suprimento de erros e omissões e os trabalhos a menos, relativos ao contrato e resultantes de atos ou factos não imputáveis ao empreiteiro, ocorrer uma redução superior a 20% do preço contratual; i) Se a suspensão da empreitada se mantiver: ii) Por período superior a 1/5 do prazo de execução da obra, quando resulte de caso de força maior; iii) Por período superior a 1/10 do mesmo prazo, quando resulte de facto imputável ao dono da obra; j) Se, verificando se os pressupostos do artigo 354.º do CCP, os danos do empreiteiro excederem 20% do preço contratual.

40 2 No caso previsto na alínea a) do número anterior, apenas há direito de resolução quando esta não implique grave prejuízo para a realização do interesse público subjacente à relação jurídica contratual ou, caso implique tal prejuízo, quando a manutenção do contrato ponha manifestamente em causa a viabilidade económico financeira do empreiteiro, ou se revele excessivamente onerosa, devendo, nesse último caso, ser devidamente ponderados os interesses públicos e privados em presença. 3 O direito de resolução é exercido por via judicial ou mediante recurso a arbitragem. 4 Nos casos previstos na alínea c) do n.º 1, o direito de resolução pode ser exercido mediante declaração ao dono da obra, produzindo efeitos 30 dias após a receção dessa declaração, salvo se o dono da obra cumprir as obrigações em atraso nesse prazo, acrescidas dos juros de mora a que houver lugar. CLÁUSULA 50.ª Foro competente Para resolução de todos os litígios decorrentes da execução do contrato as partes recorrerão ao tribunal administrativo competente, sem prejuízo de submeter o litígio a um tribunal arbitral. CLÁUSULA 51.ª Comunicações e notificações 1 Todas as comunicações e notificações relativas à fase de execução do contrato são feitas nos termos e de acordo com o disposto nos artigos 467.º e 468.º do CCP. 2 Qualquer alteração das informações de contacto constantes do contrato deve ser comunicada à outra parte.

41 CLÁUSULA 52.ª Contagem dos prazos Na fase de execução do contrato os prazos contam se de acordo com as regras previstas no artigo 471.º do CCP.

42 ANEXOS

43 Modelo 1 MODELO DE GUIA DE DEPÓSITO BANCÁRIO Euros:... Vai (nome do adjudicatário), com sede em (morada), depositar na (sede, filial, agência ou delegação) do Banco a quantia de (por algarismos e por extenso) em títulos para substituir a retenção do(s) pagamento(s) a efetuar no âmbito do contrato relativo (identificação do procedimento), nos termos do n.º 3 do artigo 88.º do Código dos Contratos Públicos. Este depósito, sem reservas, fica à ordem de (entidade adjudicante), a quem deve ser remetido o respetivo conhecimento. [Data e assinatura do (s) representantes legal (ais)]

44 Modelo 2 MODELO DE GARANTIA BANCÁRIA/SEGURO DE CAUÇÃO (PARA SUBSTITUIR A RETENÇÃO DE VALOR NOS PAGAMENTOS Artigo 88.º n.º3 do CCP) Garantia bancária/seguro de caução n.º Em nome e a pedido de. (adjudicatário), vem o(a) (instituição garante), pelo presente documento, prestar, a favor de... (entidade adjudicante beneficiária), uma garantia bancária/seguro caução (eliminar o que não interessar), até ao montante de. (por algarismos e por extenso), destinada(o) a caucionar o integral cumprimento das obrigações assumidas pelo (s) garantido (s) no âmbito do (identificação do procedimento), que se rege pelo Código dos Contratos Públicos. A presente garantia/seguro caução substitui a retenção de. (referir percentagem) do valor do (s) pagamento (s) a efetuar no âmbito do respetivo contrato, prevista no caderno de encargos do referido procedimento e funciona como se estivesse constituída em moeda corrente, responsabilizando se o garante, sem quaisquer reservas, por fazer a entrega de toda e qualquer importância, até ao limite da garantia/seguro caução, logo que interpelado por simples notificação escrita por parte da entidade beneficiária. Fica bem assente que o banco/companhia de seguros (eliminar o que não interessar) garante, no caso de vir a ser chamado(a) a honrar a presente garantia/seguro caução, não poderá tomar em consideração quaisquer objeções do (s) garantido (s), sendo lhe igualmente vedado opor à entidade beneficiária quaisquer reservas ou meios de defesa de que o garantido se possa valer face ao garante. A presente garantia/seguro caução permanece válida até que seja expressamente autorizada a sua libertação pela entidade beneficiária, não podendo ser anulada ou alterada sem esse mesmo consentimento e independentemente da liquidação de quaisquer prémios que sejam devidos. [Data e assinatura do (s) representante (s) legal

45 Modelo 3 (NOME DA OBRA) DECLARAÇÃO (NOME DO EMPREITEIRO), NIF n.º xxxxx, titular de Alvará de Construção nº, com sede à, Freguesia de, concelho, adjudicatário da obra em referência, declara, para os devidos efeitos que o respectivo director da Obra é, Engenheiro, portador do Cartão de Cidadão com o nº de identificação civil e NIF, com residência profissional, nº, freguesia, concelho,inscrito na (indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso) sob o número xxxxx, pertencente (ou, não pertencente) ao quadro técnico desta empresa Funchal,. de

46 Modelo 4 (NOME DA OBRA) TERMO DE RESPONSABILIDADE DO DIRETOR DA OBRA (NOME), portador do B.I/C.C n.º xxxxx, e NIF n.º xxxxx, com residência profissional na xxxxx, (Concelho), (habilitação profissional e qualificação nos termos do anexo II da Lei n.º 31/2009 de 3 de julho, na redação atual), inscrito na (indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso) sob o número xxxxx, na qualidade de Diretor da Obra supra identificada, localizada em xxxx, cujo dono de obra é a Região Autónoma da Madeira (Secretaria Regional dos Assuntos Parlamentares e Europeus, através da Direção Regional de Edifícios Públicos), declara para os efeitos do disposto no n.º 7 do artigo 21.º, da Lei n.º 31/2009 de 3 de julho, na redação atual, que assume a responsabilidade profissional pela correta execução da obra e pelo cumprimento das obrigações previstas no artigo 14.º da referida lei, obedecendo às especificações contidas no RJUE, nas peças do respetivo procedimento de contratação pública e na demais legislação aplicável e que desempenhará essa função com proficiência e assiduidade. Funchal,. de (Assinatura reconhecida nos termos gerais de direito/assinatura efetuada e comprovada perante o Diretor de Fiscalização da Obra, mediante a exibição do B.I/ C.C. ou Assinatura Digital Qualificada, nomeadamente através do cartão de cidadão).

47 CADERNO DE ENCARGOS 1.PROJETO DE EXECUÇÃO CONDIÇÕES TÉCNICAS, GERAIS E ESPECIAIS ARQUITETURA HS

48 HS 2

49 INDÍCE INDÍCE... 3 CAPÍTULO 1 - DEMOLIÇÕES... 5 Artº DEMOLIÇÕES PARA A EXECUÇÃO DAS RAMPAS RP1, RP2 e RP Artº DEMOLIÇÕES PARA A EXECUÇÃO DAS RAMPAS RPAB Artº DESMONTE CUIDADOSO DE PORTAS E AROS EM MADEIRA NAS ÁREAS A2, A3, A4, A Artº DESMONTE CUIDADOSO DE PORTA EM ALUMINIO E DEMOLIÇÃO CUIDADA DE PAREDE DA INSTALAÇÃO SANITÁRIA DO BLOCO 2, FORRADA A AZULEJOS... 8 Artº TRANSPORTE DE PRODUTOS DE DEMOLIÇÃO RECUPERÁVEIS E SOBRANTES... 9 CAPÍTULO 2 - BETÕES CAPÍTULO 3 - ALVENARIAS Artº ALVENARIA DE BLOCOS DE CIMENTO NOS MURETES DAS RAMPAS RP1 ONDE SERÃO COLOCADAS AS GUARDAS METALICAS CAPÍTULO 4 - PAVIMENTOS Artº REPOSIÇÃO DE PAVIMENTO MOSAICO CERÂMICO IGUAL AO EXITENTE NA INSTALAÇÃO SANITÁRIA Artº PAVIMENTO EM BETONILHA QUEIMADA À COLHER A EXECUTAR NAS RAMPAS DE ACESSO AOS BLOCOS 1, 2 E Artº PAVIMENTO EM BRITA LAVADA A JATO A EXECUTAR NAS RAMPAS RP1, RP2 (EXCLUINDO A PONTE DE LIGAÇÃO AO PISO 1 DO BLOCO2), RP CAPÍTULO 5 - REVESTIMENTOS PAREDES Artº EMBOÇO E REBOCO HIDROFUGADO, ACABAMENTO IGUAL AO EXISTENTE NAS EM PAREDES EXTERIORES DOS VÁRIOS BLOCOS ONDE FORAM RAMPEADOS OS ATRIOS BLOCOS 1, 2 E Artº REVESTIMENTO A AZULEJOS HS 3

50 CAPÍTULO 6 - SERRALHARIAS Artº CAIXILHARIA EXTERIOR DE ALUMINIO IDENTICO AO EXISTENTE NA COR NATURAL Artº CORRIMÃO EM TUBO DE FERRO DO TIPO FACAR PINTADO, INCLUINDO TRATAMENTO E PINTURA CAPÍTULO 7 - CARPINTARIAS Artº ALARGAMENTO DE VÃO INTERIOR/PORTA POR FORMA A PERMITIR O ACESSO A CADEIRA DE RODAS A CINCO ESPAÇOS CAPÍTULO 8 - PINTURAS Artº PINTURA A TINTA DE PLÁSTICA EM PAREDES INTERIORES E EXTERIORES Artº PINTURA A TINTA DE ESMALTE SEM BRILHO Artº PINTURA A TINTA DE ESMALTE EM ELENTOS DE FERRO TIPO HAMMERITE OU EQUIVALENTE Artº PINTURA A TINTA DE ESMALTE SOBRE MADEIRA ARTº VERNIZ INCOLOR DE PROTECÇÃO PARA BETÃO CAPÍTULO 9 - DIVERSOS Artº FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE DIVISÓRIAS EM COMPARTIMENTOS DE SANITAS EM COMPACTO FENÓLICO DO TIPO POLIREY OU EQUIVALENTE Artº ACESSÓRIOS SANITÁRIOS AJUDAS Artº LIMPEZA DO EDIFÍCIO HS 4

51 CAPÍTULO 1 - DEMOLIÇÕES Nestas demolições deve ser cumprido com o definido nos desenhos que acompanham o projeto de execução HS 5

52 Artº DEMOLIÇÕES PARA A EXECUÇÃO DAS RAMPAS RP1, RP2 e RP3 I. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA Rampa RP1 E RP3 Refere se a todos os trabalhos inerentes à demolição de parte da rampa por forma a ser possível configurar a nova rampa para tornar o acesso aos edifícios que ficam a diferentes cotas. Rampa RP2 Refere se a todos os trabalhos inerentes à demolição de parte dos degraus das escadas, por forma a ser possível configurar a nova rampa e ser possível aceder ao piso 1 do Bloco 2. O trabalho será executado de acordo com as normas legais e com as precauções impostas pela segurança dos utentes e visitantes do edifício, pessoal operário, etc., e inclui: a. A montagem e desmontagem dos equipamentos de apoio (para execução da demolição), de segurança e de sinalização da obra; b. O carregamento dos produtos em equipamento de transporte; c. A limpeza do local, deixando o livre de produtos demolidos. d. A proteção do local e a criação de percurso alternativo se necessário, isto se os trabalhos tiverem de decorrer em período de funcionamento escolar. e. A comunicação à fiscalização e à direção da escola do início dos trabalhos nestas áreas (RP1, RP2, RP3) e a previsão da conclusão dos mesmos III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos, mencionam se como referência especial, as seguintes: a. A demolição é considerada SIMPLES até à cota do terreno (onde começam estruturas enterradas) e CONDICIONADA abaixo daquela cota, sendo estes trabalhos incluídos no respetivo capítulo; Esta autorização não isenta o Empreiteiro da sua responsabilidade total em quaisquer acidentes pessoais, ou danos causados na obra ou nas propriedades vizinhas. HS 6

53 Artº DEMOLIÇÕES PARA A EXECUÇÃO DAS RAMPAS RPAB1 I. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA Refere a todos os trabalhos inerentes à demolição de parte do pavimento e laje de pavimento do átrio de entrada dos blocos 1, 2 e 5 parte da rampa por forma a ser possível criar um acesso rampeado a estes blocos (até a zona de rebaixo do tapete). Esta rampa foi designada nas peças desenhadas como RPAB1. A execução do rampeado poderá ter de ser feita de forma faseada, se a escola já tiver dado início ao ano letivo de 2015/2016 O trabalho será executado de acordo com as normas legais e com as precauções impostas pela segurança dos utentes e visitantes do edifício, pessoal operário, etc., e inclui: a. A montagem e desmontagem dos equipamentos de apoio (para execução da demolição), de segurança e de sinalização da obra; b. O carregamento dos produtos em equipamento de transporte; c. A limpeza do local, deixando o livre de produtos demolidos, e o aproveitamento do produtos de demolição em obra. d. A proteção do local e a criação de percurso alternativo se necessário, isto se os trabalhos tiverem de decorrer em período de funcionamento escolar. e. A comunicação à fiscalização e à direção da escola do início dos trabalhos nestas áreas nos blocos 1, 2 e 5 III. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos, mencionam se como referência especial, as seguintes: a. A demolição é considerada SIMPLES até à cota do terreno (onde começam estruturas enterradas) e CONDICIONADA abaixo daquela cota, sendo estes trabalhos incluídos no respetivo capítulo; Esta autorização não isenta o Empreiteiro da sua responsabilidade total em quaisquer acidentes pessoais, ou danos causados na obra ou nas propriedades vizinhas. HS 7

54 Artº DESMONTE CUIDADOSO DE PORTAS E AROS EM MADEIRA NAS ÁREAS A2, A3, A4, A5 I. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DO DESMONTE Refere a todos os trabalhos inerentes ao desmonte cuidadoso das lamelas em vidro sobre as portas interiores, porta em madeira (5 unidades) e molduras das portas (1 dos lados). As molduras das portas deverão ser reaproveitadas após o alargamento do espaço por forma a que estas fiquem com uma largura útil de 0.80m. Estes trabalhos são nas +áreas designadas em planta por : A2, A3, A4, A5. II. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos, mencionam se como referência especial, as seguintes: a. Antes de iniciados os trabalhos de demolição, o Dono da Obra garantirá a desocupação do local da obra e a criação de uma ZONA DE PROTECÇÃO envolvente, para servir durante a execução dos trabalhos; B. O Transporte de produtos de demolição recuperáveis e sobrantes. Artº DESMONTE CUIDADOSO DE PORTA EM ALUMINIO E DEMOLIÇÃO CUIDADA DE PAREDE DA INSTALAÇÃO SANITÁRIA DO BLOCO 2, FORRADA A AZULEJOS I. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DO DESMONTE Refere a todos os trabalhos inerentes ao desmonte da porta em alumínio e o transporte para local a indicar pela fiscalização e à demolição de parede forrada a azulejos, este trabalho é necessário pois a cabine terá de ser alargada por forma a permitir o acesso a uma cadeira de rodas. Deverão ser retirados todos os azulejos e mosaicos que estejam cortados, só são admitidas peças inteiras Desmonte O trabalho será executado de acordo com as normas legais e com as precauções impostas pela segurança e inclui: II. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO HS 8

55 Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos, mencionam se como referência especial, as seguintes: a. Antes de iniciados os trabalhos de demolição, o Dono da Obra garantirá a desocupação do local da obra e a criação de uma ZONA DE PROTECÇÃO envolvente, Artº TRANSPORTE DE PRODUTOS DE DEMOLIÇÃO RECUPERÁVEIS E SOBRANTES I. DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA Refere a todos os trabalhos de transporte, descarga, espalhamento e compactação em vazadouro dos produtos de demolição, bem como o armazenamento dos produtos a recuperar e inclui: a. O transporte e descarga dos produtos de demolição; b. A seleção dos locais adequados para vazadouro e todos os encargos com indemnizações e serviços; c. A instalação de acessos provisórios necessários, dentro e fora do estaleiro; d. O acondicionamento e armazenamento dos elementos a recuperar. II. CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO Entre as condições a que devem obedecer os trabalhos aqui descritos, mencionam se como referência especial, as seguintes: a. O transporte será efetuado no EQUIPAMENTO que melhor se adequar à natureza dos produtos e materiais, tendo em consideração a natureza e distância do percurso a efetuar; b. O transporte e descarga dos COMPONENTES A RECUPERAR será executado cuidadosamente, por forma a não lhes causar danos; c. O ARMAZENAMENTO dos componentes será executado de forma cuidada e criteriosa, tomando em consideração o tipo de elemento e a sua relação com o conjunto; d. Os produtos de demolição deverão ser removidos para fora do local da obra, nos PRAZOS fixados nos respetivos capítulos; e. São encargos do Empreiteiro as indemnizações e serviços de VAZADOURO. HS 9

56 CAPÍTULO 2 - BETÕES Em caderno da especialidade HS 10

57 CAPÍTULO 3 - ALVENARIAS HS 11

58 Artº ALVENARIA DE BLOCOS DE CIMENTO NOS MURETES DAS RAMPAS RP1 ONDE SERÃO COLOCADAS AS GUARDAS METALICAS I DESCRIÇÃO DO ARTIGO Encontram se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando se de entre os trabalhos e fornecimentos a efetuar, os que abaixo se indicam: estas alvenarias devem ser executadas para refechamento dos vãos localizados no 2º piso do edifício I O fornecimento dos blocos de cimento e o respetivo assentamento. II Os atravessamentos entre os panos interiores e exteriores. III A ligação dos panos à estrutura lateral. IV Os tacos para fixação dos rodapés ou aduelas. II CONDIÇÕES TÉCNICAS Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo mencionam se, como merecendo referência especial, as seguintes: Estas paredes são executadas como as existentes no local Os blocos deverão satisfazer as prescrições regulamentares aplicáveis, e ainda: 1 Serem isentos de quaisquer corpos estranhos. 2 Terem forma e dimensões regulares e uniformes. 3 Terem cor uniforme. 4 Apresentarem fratura de grão equivalente e completo. 5 Terem absorção de água em 24 horas inferior a 1/5 do seu volume cheio. A argamassa de assentamento a empregar deverá ter 320 quilos de cimento portland normal por metro cúbico de argamassa (traço em volume de 1/4). Os tacos para fixação de aduelas ou rodapés de madeira serão tratados com um produto à base de pentaclorofenol ou cloronaftalenos ininflamável e não miscível com água. HS 12

59 No assentamento do bloco, deverá ter se por norma que as juntas se devem reduzir ao mínimo de espessura compatível. HS 13

60 CAPÍTULO 4 - PAVIMENTOS HS 14

61 Artº REPOSIÇÃO DE PAVIMENTO MOSAICO CERÂMICO IGUAL AO EXITENTE NA INSTALAÇÃO SANITÁRIA I DESCRIÇÃO DO ARTIGO A pavimentação consiste na colocação das peças sobre uma betonilha regularizada e após o desmonte das peças de pavimento que não se encontravam inteiras devido ao posicionamento das paredes que foram demolidas. As peças a utilizar na execução desde pavimento não são para ser fornecidas, serão entregues pela fiscalização uma vez que se trata de um pavimento que pode estar descontinuado e a direção da escola tem armazenado algumas peças desse pavimento II CONDIÇÕES TÉCNICAS Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo mencionam se, como merecendo referência especial, as seguintes: I Assentar as peças de mosaico com juntas iguais às existentes no local. Depois do trabalho de assentamento não se deve distinguir o que foi colocado posteriormente. II Limpeza final Esta operação final que tem como finalidade eliminar resíduos do assentamento dos mosaicos. A limpeza com ácidos é contraindicada pois, pode prejudicar a superfície das peças bem como o rejunte; no caso de ser necessário uma limpeza mais profunda deve se usar uma solução de base ácida neutralizada, e lavar com água em abundância. Artº PAVIMENTO EM BETONILHA QUEIMADA À COLHER A EXECUTAR NAS RAMPAS DE ACESSO AOS BLOCOS 1, 2 E 5 I DESCRIÇÃO DO ARTIGO Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando se os abaixo indicados: a. A marcação e execução de pontos de referência tendo em conta as cotas do projeto e o nivelamento horizontal ou inclinações finais definidas para os planos dos pavimentos; b. O fornecimento e aplicação da betonilha; c. O aditivo hidrofugante, quando descrito; d. O aditivo corante da massa, quando descrito; e. O aditivo endurecedor, quando descrito; f. O HS 15

62 afagamento superficial para obtenção de um perfeito acabamento da betonilha, adequado à função especificada no projeto; g. A proteção do acabamento da betonilha, como forma de evitar a sua deterioração durante a execução de outros trabalhos que fazem parte da obra. II CONDIÇÕES TÉCNICAS DE APLICAÇÃO Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo, mencionamse, como referência especial, as seguintes: a. Os pontos de referência serão executados em argamassa de composição e traço idênticos aos da betonilha; b. A betonilha será assente sobre massame (lavado e molhado), a sua espessura nunca será inferior a 0,02m e terá como condicionante principal a cota do limpo prevista no projeto; c. Se a betonilha servir de base a suporte de pavimentos, haverá que contar com a espessura necessária ao assentamento daqueles; d. A areia a empregar terá granulometria contínua (grãos grossos e grãos finos) e deverá ser especialmente lavada; e. A betonilha será de cimento e areia de rio, ao traço indicado no projeto, no mínimo de 400Kg de cimento por metro cúbico de areia (traço 1:3); f. Na aplicação da betonilha obter se á a maior compactação possível, batendo a, por processo adequado, durante o assentamento; g. A superfície superior da argamassa deverá ser ALISADA, usando os meios manuais ou mecânicos considerados convenientes; h. Nos casos de grandes superfícies a betonilha será cortada por juntas (esquartelada), formando painéis de estereotomia compatível com as camadas de suporte e de revestimento da betonilha; i. Nos casos em que a betonilha constitui o revestimento final, com ou sem endurecedor ou corante, espalhados na superfície ou adicionados na argamassa, o projeto definirá o material de preenchimento e acabamento das juntas esquarteladas da betonilha, bem como a sua estereotomia geral. Artº PAVIMENTO EM BRITA LAVADA A JATO A EXECUTAR NAS RAMPAS RP1, RP2 (EXCLUINDO A PONTE DE LIGAÇÃO AO PISO 1 DO BLOCO2), RP3 I DESCRIÇÃO DO ARTIGO Encontram se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando se de entre os trabalhos e fornecimentos, os que abaixo se indicam. HS 16

63 I A preparação da base, suportes, espessuras, tipos e profundidade de desativação, granulometrias e cores da argamassas e agregados para acabamento final, assim como tipos de utilização e acabamento pretendido. II A abertura, regularização e compactação da caixa e todos os trabalhos acessórios; III O fornecimento e colocação de bases de assentamento ao traço adequado IV É um pavimento, de alta resistência, de grande flexibilidade, que depois de aplicado e ser lavada a superfície torna se ideal para acabamento de pavimentos, exteriores com acabamentos antiderrapantes com inertes (Brita 1) à vista com acabamento natural para circulação V A proteção e limpeza final do pavimento com recurso a ácidos se necessário VI As juntas se necessário deverão apresentar-se, no final, reduzidas ao mínimo VII As pendentes devem ser executadas de modo a permitirem uma fácil saída das águas para as valetas ou sarjetas. HS 17

64 CAPÍTULO 5 - REVESTIMENTOS PAREDES Na execução do reboco sempre que a espessura total do mesmo exceda 1,5cm deverá ser aplicada em duas camadas intervalados num mínimo de 24 horas. A espessura total do reboco nunca deve exceder os 2,5cm HS 18

65 Artº EMBOÇO E REBOCO HIDROFUGADO, ACABAMENTO IGUAL AO EXISTENTE NAS EM PAREDES EXTERIORES DOS VÁRIOS BLOCOS ONDE FORAM RAMPEADOS OS ATRIOS BLOCOS 1, 2 E 5 I DESCRIÇÃO DO ARTIGO Encontram se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando se de entre os trabalhos e fornecimentos, os que abaixo se indicam. I O fornecimento, montagem e desmontagem dos andaimes necessários para a execução do trabalho. II O fornecimento e aplicação do reboco propriamente dito. III As alhetas de decoração ou de remate e as molduras dos vãos. II CONDIÇÕES TÉCNICAS Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo mencionam se, como merecendo referência especial, as seguintes: a) A argamassa que constitui o reboco será de cimento e areia ao traço 1:4 ou 1:3 em socos e arestas conforme se indica nos desenhos do projeto. O cimento empregado terá aditivos hidrófugos nas percentagens indicadas pelo fabricante, de modo a garantir uma boa impermeabilização, a aprovar pela fiscalização. Os aditivos devem entrar na obra em embalagens de origem seladas. b) O reboco deverá ter a espessura que permita obter superfícies bem regularizadas; c) O reboco deverá ficar bem desempenado e apertado à colher. d) O reboco deverá ser aspergido com calda de cimento e areia, de modo a obter o aspeto granulado a indicar pela fiscalização. e) O reboco, depois de aspergido, deverá ficar com aspeto que permita a aplicação direta de pintura igual à existente na restante superfície da parede. f) As alhetas de remate ou de decoração serão da forma indicada nos desenhos ou como indicado pela fiscalização. HS 19

66 Artº REVESTIMENTO A AZULEJOS I DESCRIÇÃO DO ARTIGO Encontram se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando se de entre os trabalhos e fornecimentos, os que abaixo se indicam. I A montagem e desmontagem dos andaimes necessários para a execução do trabalho. II O fornecimento e aplicação do reboco propriamente dito. III Os azulejos a colocar serão entregues ao empreiteiro pela fiscalização pois a escolha tem em armazém algumas peças pois estes azulejos poderão estar descontinuados II CONDIÇÕES TÉCNICAS Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo mencionam se, como merecendo referência especial, as seguintes: g) O azulejo a empregar será o descrito no mapa de acabamentos e restantes peças desenhadas do projeto de arquitetura, o azulejo deve ser fornecido pela fiscalização. h) O assentamento será feito sobre argamassa de cimento, cal e areia ao traço 1:2:8, sarrafada. i) Os azulejos serão assentes com cimento cola, peça por peça, não sendo permitido assentar os azulejos com massa já sarrafada e aguada de cimento. j) Deve se entender uma capa de cerca de 5mm de espessura com uma talocha numa superfície com 1 a 2 m2, dependendo das condições da temperatura e humidade do meio ambiente. De seguida aplica se com uma espátula dentada sobre o suporte. Por último coloca se os azulejos ou o material de revestimento, comprimindo o fortemente, a fim de assegurar o contacto com o adesivo. k) No caso da largura do pano do lambril não corresponder a um número certo de azulejos, os cortes serão feitos de um único lado (ver peças desenhadas das Instalações sanitárias), escolhendo se, quando possível, o lado mais escondido e respeitando a estereotomia apresentada em projeto, antes da aplicação de qualquer pano de parede deve ser proposto à equipa projetista para sua aprovação. HS 20

67 l) As juntas serão tomadas a cimento branco ou cal, não sendo permitido o uso de gesso. m) Após a aplicação todas as peças que tiverem irregularidades ou que ao toque estejam mal colocadas devem ser substituídas. HS 21

68 CAPÍTULO 6 - SERRALHARIAS HS 22

69 Artº CAIXILHARIA EXTERIOR DE ALUMINIO IDENTICO AO EXISTENTE NA COR NATURAL I DESCRIÇÃO DO ARTIGO Encontram se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando que todo o material de alumínio a empregar será de primeira qualidade, completamente isento de defeitos, salientando se de entre os trabalhos e fornecimentos, os que abaixo se indicam: I O fornecimento e assentamento dos aros e caixilhos, quer no que respeita às partes fixas, quer às partes móveis, preparados para receberem vidros duplos (sistema igual ao existente nas restantes portas do edifício). II O fornecimento e aplicação das ferragens adequadas ao sistema previsto no projeto para o funcionamento e fecho da caixilharia incluindo todas as fechaduras e trabalhos que envolvam a seu fornecimento. III O fornecimento e aplicação dos acessórios à fixação e vedação da caixilharia, de acordo com o material da envolvente dos vãos (parafusos e buchas metálicas, material vedante, etc.). IV Fornecimento de vidros duplos de acordo com o prescrito no projeto incluindo a fixação dos mesmos com perfis de borracha independentes ou não de bites que mantenham as características elásticas pelo menos por 5 anos e garanta uma boa vedação. V Limpeza final de todos os caixilhos e vidros VI Os caixilhos móveis das janelas e portas de alumínio na cor natural levarão em todo o perímetro, tiras de feltro, com o fim de vedar a entrada do ar e amortecer as pancadas II CONDIÇÕES TÉCNICAS Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo mencionam se, como merecendo referência especial, as seguintes: HS 23

70 a) A caixilharia, aros e ferragens serão executados de acordo com os desenhos de projeto. b) Os perfilados de alumínio, que se prevê sejam usuais no mercado, deverão ser de proveniência de casa de especializada na confeção deste género de trabalhos e de idoneidade comprovada. c) Os perfis a utilizar serão em alumínio na cor natural e) A caixilharia, bem como as respetivas ferragens carecem de aprovação prévia do arquiteto autor do projeto g) As ferragens, em geral deverão ser robustas e de funcionamento eficiente e compatível com o esquema que o projeto prevê. h) A caixilharia deverá ser ligada às alvenarias ou betões por intermédio de parafusos inoxidáveis para buchas metálicas e auto fixação. Toda a caixilharia será assente sobre um cordão vedante apropriado e de secagem lenta. O vidro é liso e duplo com a espessura indicadas nas alíneas do mapa de medições, e de boa qualidade, isento de "bolhas" ou "vazios", não apresentando riscos ou outros defeitos. O assentamento será executado com massa elástica apropriada, de secagem lenta para melhor vedação dos vidros, e com folga necessária para evitar que estalem. O assentamento do vidro será executado por casa da especialidade de reconhecida idoneidade. A caixilharia de alumínio deverá obedecer à classificação mínima A3; E3 V3. Artº CORRIMÃO EM TUBO DE FERRO DO TIPO FACAR PINTADO, INCLUINDO TRATAMENTO E PINTURA I DESCRIÇÃO DO ARTIGO Encontram se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando se de entre os trabalhos e fornecimentos, os que abaixo se indicam. I O fornecimento e execução do corrimão e guarda de rampas, de acordo com as peças desenhadas do projeto HS 24

71 II Todos os cortes e remates necessários, incluindo as entregas metálicas das fixações a montar nas paredes e guardas escadas e varadas. III A metalização de todos os elementos metálicos. IV A pintura a tinta de esmalte na cor verde igual à existente no local em elementos metálicos HS 25

72 CAPÍTULO 7 - CARPINTARIAS HS 26

73 Artº ALARGAMENTO DE VÃO INTERIOR/PORTA POR FORMA A PERMITIR O ACESSO A CADEIRA DE RODAS A CINCO ESPAÇOS I DESCRIÇÃO DO ARTIGO Encontram se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando que todo o material de alumínio a empregar será de primeira qualidade, completamente isento de defeitos, salientando se de entre os trabalhos e fornecimentos, os que abaixo se indicam: I O fornecimento e assentamento dos aros e caixilhos, quer no que respeita às partes fixas, quer às partes móveis, preparados para receberem vidros (sistema igual ao existente nas restantes portas do edifício lamelas superiores serão de aproveitar as ferragens que existem atualmente no encaixe dos vidros). II O fornecimento e aplicação das ferragens adequadas ao sistema previsto no projeto para o funcionamento e fecho da caixilharia incluindo todas as fechaduras e trabalhos que envolvam a seu fornecimento. III Limpeza final de todos das portas e vidros IV As portas e os aros das portas serão para pintar de cor igual às existentes no restante piso HS 27

74 CAPÍTULO 8 - PINTURAS HS 28

75 Artº PINTURA A TINTA DE PLÁSTICA EM PAREDES INTERIORES E EXTERIORES I DESCRIÇÃO DO ARTIGO Encontram se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando se de entre os trabalhos e fornecimentos, os que abaixo se indicam. I O fornecimento da tinta e do isolamento. II A aplicação do isolamento sobre a superfície a pintar com produto apropriado, e a aplicação dos betumes quando necessários. III A aplicação da tinta, nas demãos necessárias, qualquer que seja a natureza e aspereza da superfície sobre a qual é aplicada. IV A execução de amostras necessárias para afinação da cor, por forma a ficar igual à existente, todo o pano de parede deve ser pintado. II CONDIÇÕES TÉCNICAS Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo mencionam se, como merecendo referência especial, as seguintes: a) A tinta empregada será de base aquosa, à base de óleos ou de resinas finamente incorporadas, e de fabrico de reconhecida qualidade. b) A tinta deverá dar entrada na obra em embalagens de origem, e será de cor e tipo à escolha da fiscalização. c) A fiscalização poderá mandar proceder, a expensas do empreiteiro, aos ensaios necessários antes de proceder à aprovação da tinta. HS 29

76 d) As superfícies a pintar deverão ser previamente isolados com produtos apropriados, indicados pelo fabricante da tinta. e) As instruções de aplicação do isolamento e da tinta serão fornecidas à fiscalização antes do início do respetivo trabalho. f) Sobre o isolamento será dado o número de demãos indicadas pelo fabricante, no mínimo de duas; dar se ão as demãos necessárias para se obter uma cor uniforme e um recobrimento dos revestimentos. g) A pintura deverá resistir às lavagens realizadas com sabão ou com detergente normal. h) A percentagem de água a aplicar na tinta não poderá ser superior a 20% salvo por garantia escrita do fornecedor. i) A primeira demão é aplicada à trincha, e as restantes a rolo. Artº PINTURA A TINTA DE ESMALTE SEM BRILHO I DESCRIÇÃO DO ARTIGO Encontram se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando se de entre os trabalhos e fornecimentos, os que abaixo se indicam. I O fornecimento, montagem e desmontagem dos andaimes necessários para a execução do trabalho. II O fornecimento e execução do reboco, tipo RHP. III As alhetas de remate ou de decoração. IV O acabamento das juntas de dilatação que o projeto preveja. V O acabamento final do reboco. II CONDIÇÕES TÉCNICAS Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo mencionam se, como merecendo referência especial, as seguintes: HS 30

77 j) Os encasques, quando necessários, serão realizados com argamassa usada no assentamento das alvenarias. k) O emboço e o reboco serão executados em argamassa de cimento e areia ao traço 1:4. l) O emboço e o reboco terão uma espessura adequada para que todos os paramentos fiquem lisos e desempenados. m) O reboco deverá ficar perfeitamente plano e regularizado, sem asperezas de modo a que possa receber, querendo se, apenas caiação ou pintura como acabamento final. n) As alhetas de remate serão executadas da forma indicada nos desenhos ou como indicadas pela fiscalização. Artº PINTURA A TINTA DE ESMALTE EM ELENTOS DE FERRO TIPO HAMMERITE OU EQUIVALENTE I DESCRIÇÃO DO ARTIGO Encontram se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando se de entre os trabalhos e fornecimentos, os que abaixo se indicam. I O fornecimento dos produtos de base e da tinta. II A aplicação do primário e dos betumes nas superfícies a pintar. III A aplicação da sub capa e da tinta de esmalte, nas demãos necessárias, qualquer que seja a natureza da superfície a pintar. IV A execução das amostras necessárias para afinação da cor. II CONDIÇÕES TÉCNICAS Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo mencionam se, como merecendo referência especial, as seguintes: a) A tinta aplicar será de base oleaginosa, própria para aplicação sobre ferro e resistente às intempéries e de fabrico de reconhecida qualidade. b) A tinta deverá dar entrada na obra em embalagens de origem e será de cor a escolher pela fiscalização. HS 31

78 c) O esquema de aplicação dos produtos de base e da tinta será submetido à fiscalização antes do início do trabalho. d) Em todas as superfícies a pintar e depois de bem limpas e sobre a metalização a zinco ou a cádmio deverá ser aplicada uma demão de primário à base de cromado de zinco. Esclarece se que a operação referida de metalização não se encontra incluído, para efeitos de pagamento, no presente artigo. Artº PINTURA A TINTA DE ESMALTE SOBRE MADEIRA I DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando se os abaixo indicados: a. O fornecimento das tintas, bases e isolamentos; b. A preparação das superfícies a pintar, o seu isolamento apropriado e a aplicação dos necessários betumes de regularização; c. A aplicação da tinta, nas demãos necessárias, qualquer que seja a natureza da superfície sobre a qual é aplicada; d. A execução das amostras necessárias para afinação da cor. II CONDIÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO Entre as condições a que deve obedecer o trabalho referido neste artigo, mencionamse, como referência especial, as seguintes: 1 GENÉRICAS a. As tintas serão laváveis, resistentes à ação das gorduras e dos detergentes usuais; b. As superfícies serão previamente limpas e desengorduradas. c. Todas as demãos serão dadas de modo a evitar estriações, resultando sempre um acabamento homogéneo; d. Haverá cuidado especial em evitar que as tintas se engrossem nas arestas, molduras e rebaixos; e. Nenhuma demão será aplicada sem que a precedente tenha secado convenientemente; f. A seguir à aplicação do primário ou isolante, os defeitos das superfícies serão colmatados por meio de massas adequadas à qualidade da tinta, de forma a que, após lixagem, fiquem corrigidas todas as imperfeições, antes de aplicar as demãos seguintes. HS 32

79 2. ESPECIFICAS DA PINTURA A TINTA DE ESMALTE SOBRE MADEIRA: a. Os nós deverão ser previamente rebaixados e queimados, tirando se lhes a resina com aguarrás. Serão depois isolados com verniz; b. Aplicação de uma demão de aparelho, a óleo de linhaça, antes de preencher todos os nós e fendas com massa de óleo fervido; c. Acabamento à LIXA, de modo a obter uma superfície desempenada, homogénea e lisa; d. Aplicação das demãos de tinta, em número mínimo de três. ARTº VERNIZ INCOLOR DE PROTECÇÃO PARA BETÃO I DESCRIÇÃO DO TRABALHO E CONDIÇÕES DA OBRA EXECUTADA Refere a todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando se os abaixo indicados: a. O fornecimento do verniz incolor à base de resinas acrílicas em dispersão aquosa b. A superfície deve encontrar se sã, seca, limpa, coesa e isenta de partículas em desagregação. Remover integralmente musgos e fungos que possam estar na superfície a revestir. Eventuais fissuras na base devem ser avaliadas e devidamente tratadas c. A 1ª camada deve ser diluída com cerca de 10 15% de água, conforme a absorção da base; d. O produto é fornecido pronto a aplicar. Homogeneizar bem o produto na embalagem antes da aplicação. Em condições especialmente adversas, como temperaturas muito baixas, a viscosidade pode ser ajustada através da adição de até 2% de água mexer bem antes de aplicar e. II MEDIDAS DE SEGURANÇA DO PROCESSO DE EXECUÇÃO No estado líquido, o produto contamina a água, pelo que não deve ser lançado nas canalizações, cursos de água e solo. Restos de material, incluindo água de limpeza, devem ser eliminados respeitando a legislação vigente. Para mais informações, consultar a Ficha de Dados de Segurança do produto e respectivo rótulo. II INSTRUÇÕES PARA O PROCESSO DE APLICAÇÃO HS 33

80 O produto é fornecido pronto a aplicar. Homogeneizar bem o produto na embalagem antes da aplicação. Em condições especialmente adversas, como temperaturas muito baixas, a viscosidade pode ser ajustada através da adição de até 2% de água mexer bem antes de aplicar. O verniz poderá ser aplicado com pincel, trincha ou rolo de pelo curto. Não aplicar nas seguintes situações: Quando estiver prevista chuva, nas próximas 24 horas. Com humidade relativa do ar > 85%. A temperaturas inferiores a +5 ºC e/ou abaixo do ponto de orvalho. A temperaturas < +8 ºC, em bases muito absorventes e com vento forte pode verificar-se o aparecimento de fissuras e deficiente aderência à base. HS 34

81 CAPÍTULO 9 - DIVERSOS HS 35

82 Artº FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE DIVISÓRIAS EM COMPARTIMENTOS DE SANITAS EM COMPACTO FENÓLICO DO TIPO POLIREY OU EQUIVALENTE II DESCRIÇÃO DO ARTIGO Encontram se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando se de entre os trabalhos e fornecimentos, os que abaixo se indicam e de acordo com as peças desenhadas do projeto de arquitetura. I O fornecimento e colocação de painéis divisórios e portas em compacto fenólico de acordo com as cores definidas nas peças desenhadas do projeto de arquitetura II O fornecimento e colocação de todas as ferragens (puxadores, sistema de fecho, dobradiças, pés niveladores e cantoneiras do tipo JNF em aço inox 316 ou equivalente III Os cortes e remates necessários. III CONDIÇÕES TÉCNICAS Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo mencionam se, como merecendo referência especial, as seguintes: a) Deve ser respeitado o desenho de pormenor definido para cada espaço sanitário e ter em atenção que dependendo do bloco a que o espaço sanitário pertence a cor das divisórias será alterada (genericamente existem divisórias com 3 cores diferentes b) A divisória será em HPL fenólico, resistente ao desgaste, de textura homogénea e compacta e deverá apresentar tonalidade uniforme de acordo com as peças desenhadas. c) As divisórias serão aparelhadas com perfeição, bem esquadrinhadas, sem defeitos nas arestas e não será permitido o uso de qualquer substância na dissimulação de defeitos. d) O acabamento será baço não brilhante. Artº ACESSÓRIOS SANITÁRIOS AJUDAS I DESCRIÇÃO DO ARTIGO HS 36

83 Encontram se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando se de entre os trabalhos e fornecimentos, os que abaixo se indicam. I O fornecimento e montagem de acessórios em tubo inox escovado com 3,5 cm de diâmetro e 1,5cm de espessura incluindo todos os elementos de fixação dos mesmos à parede e chão e de acordo com as indicações do fabricante do material a) Apoio basculante com porta rolos com 80cm do tipo sanindusa new wccare ou equivalente b) Apoio vertical parede chão 85x115x1850 do tipo sanindusa new wccare ou equivalente IV Todos estes acessórios sanitários devem cumprir as exigências do Decreto Lei nº 163/2006 de 8 Agosto. II CONDIÇÕES TÉCNICAS Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo mencionam se, como merecendo referência especial, as seguintes: e) Antes da montagem de todas as ajudas deve ser aprovada pela equipa projetista de arquitetura, o seu posicionamento deve ser posto à aprovação após a marcação dos locais onde as mesmas devem ser colocadas Artº LIMPEZA DO EDIFÍCIO I CRITÉRIO DE MEDIÇÃO O edifício (zonas de intervenção e espaços anexos) e o espaço exterior deve ser limpo após a conclusão da obra de todos os materiais e poeiras que resultarem da mesma. II DESCRIÇÃO DO ARTIGO Encontram se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando se de entre os trabalhos e fornecimentos, os que abaixo se indicam. I A limpeza e acabamento final de todas as superfícies interiores e exteriores e do logradouro, devidas a manchas de sujidade e outras imperfeições criadas por trabalhos posteriores à sua execução. HS 37

84 II A remoção de todos os materiais e detritos, sem utilização para o futuro da obra. III CONDIÇÕES TÉCNICAS Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo mencionam se, como merecendo referência especial, as seguintes: f) A limpeza de cada espaço ou superfície bem como os retoques e afinações necessárias serão efetuados de modo adequado à natureza do material a tratar. g) Após a limpeza de cada espaço e depois de vistoriada pela fiscalização, será o compartimento encerrado e as chaves entregues à fiscalização. HS 38

85 ESTRUTURA E FUNDAÇÕES PROJETO DE EXECUÇÃO

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87 ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES PROJETO DE EXECUÇÃO 2 CLAÚSULAS TÉCNICAS E ESPECÍFICAS AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 3

88 Índice 1 ABERTURA DE CABOUCOS BETÃO ARMADO NORMAS E ESPECIFICAÇÕES OFICIAIS MATERIAIS AÇO PARA ARMADURAS DE BETÃO ARMADO ÁGUA AREIA PARA BETÃO BRITA PARA BETÃO CIMENTOS IMPERMEABILIZANTES BETÃO PRONTO EXECUÇÃO DO BETÃO ARMADO MOLDES E CIMBRES ARMADURAS DOSAGENS FABRICO DO BETÃO COLOCAÇÃO DO BETÃO EM OBRA DESMOLDAGEM PROVAS ENSAIOS DE APTIDÃO ENSAIOS DE QUALIDADE PROVETES APRECIAÇÃO DO RESULTADO DOS ENSAIOS BETÃO CICLÓPICO P/ MUROS DE SUPORTE PEDRA AGLOMERANTES E OUTROS ENROCAMENTOS E MASSAMES ESTRUTURAS METÁLICAS/SERRALHARIAS PRIMÁRIO ATIVO PARA A PROTEÇÃO DE ARMADURAS AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 4

89 7 ARGAMASSA DE PESO LEVE, MODIFICADA COM POLÍMEROS E REFORÇADA COM FIBRAS PARA REPARAÇÃO ESTRUTURAL DE BETÃO ARGAMASSA DE REPARAÇÃO ESTRUTURAL, DE MUITO ALTA RESISTÊNCIA, REFORÇADA COM FIBRAS E DE RETRAÇÃO COMPENSADA TINTA ACRÍLICA COM RESISTÊNCIA À CARBONATAÇÃO E ACABAMENTO DECORATIVA HIDROFUGANTE, REPELENTE À ÁGUA E À SUJIDADE, APLICÁVEL EM SUPERFÍCIES DE ARGAMASSA E BETÃO AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 5

90 PROJETO DE EXECUÇÃO ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CLÁUSULAS TÉCNICAS ESPECIAIS 1 ABERTURA DE CABOUCOS ART.1 Os caboucos e caixas de fundação serão abertas com uma largura que permita a boa execução dos trabalhos, e com os taludes que a natureza do terreno escavado exigir, de modo a não pôr em risco a vida dos trabalhadores, e de acordo com o indicado pela Fiscalização. ART.2 Quando se tornar necessário fazer o seu escoramento, será este executado à custa do adjudicatário, que fornecerá todos os materiais necessários. Serão adotadas todas as providências indicadas no PSS. ART.3 O fundo será regularizado cuidadosamente, por forma a ficar sem covas nem ressaltos. ART.4 O Empreiteiro deverá ainda remover quaisquer pedras ou porções de terra dos taludes das trincheiras que fiquem abalados e/ou ameaçando desabar, sem direito a qualquer indemnização. ART.5 Competir lhe á ainda, fazer à sua custa, todos os trabalhos destinados ao enxugo das trincheiras, quer durante a sua abertura, quer durante a execução dos elementos estruturais. ART.6 Quaisquer que sejam as dificuldades que sobrevenham na abertura de caboucos e caixas, os preços do contrato não serão alterados, entendendo se que o Empreiteiro se AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 6

91 inteirou devidamente, antes da Adjudicação, das condições do trabalho que se propunha executar. ART.7 As terras retiradas não podem ser colocadas a uma distância das margens do cabouco e/ou caixa, menor que a profundidade desta com o mínimo de 0,50m. ART.8 Nenhuma caixa e/ou cabouco poderá ser cheia sem que a Fiscalização dê o seu parecer favorável. 2 BETÃO ARMADO 2.1 NORMAS E ESPECIFICAÇÕES OFICIAIS NP EN NP EN NP EN E464 E MATERIAIS ART.1 Os materiais a empregar no fabrico dos betões simples e armados devem obedecer às normas L.N.E.C. (E). prescritas no R.E.B.A.P., às Normas Portuguesas (NP) e às especificações do ART.2 Cada um dos tipos de materiais será armazenado em recipientes próprios devidamente sinalizados de acordo com as indicações da Fiscalização, de forma clara e facilmente localizável AÇO PARA ARMADURAS DE BETÃO ARMADO Deverá obedecer ao determinado no Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré esforçado (REBAP), aprovado pelo Decreto Lei No. 349 C/83 de 30 de Julho de 1983 e normas portuguesas do produto em vigor ÁGUA AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 7

92 ART.1 A água a empregar, deverá ser doce, limpa, isenta de substâncias orgânicas, de cloretos e sulfatos em percentagens prejudiciais, bem como de óleos e de outras impurezas que possam prejudicar a presa do cimento ou diminuir a duração das argamassas. ART.2 Em qualquer caso, não será permitido o emprego de água que contenha: a) Mais de 0,3% de anidrido sulfúrico (SO3), proveniente da decomposição dos sulfatos; b) Mais de 1% de cloreto de sódio; c) Mais de 1% de cloreto de magnésio; d) Partículas de gorduras, de óleo ou de açúcar. Sempre que a água provenha de canalizações de água potável, serão colhidas amostras nos termos da normas em vigor e feitos os ensaios julgados necessários para a determinação das suas características. ART.3 Constituirá encargo do Empreiteiro, a instalação das condutas de água para a obra, a sua ligação à rede de abastecimento existente e o pagamento da água consumida em todos os trabalhos da empreitada. O mesmo para outro tipo de captação AREIA PARA BETÃO ART.1 Deverá ser rija, de grão seco, angulosa e áspera ao tacto, de preferência siliciosa ou quartzosa, limpa ou lavada, isenta de argila em percentagem prejudicial e de substâncias orgânicas ou outras impurezas. ART.2 A determinação da matéria orgânica será feita de acordo com a norma em vigor. ART.3 Para efeito do disposto neste artigo, classifica se areia de grão fino, a que passa num crivo cujos orifícios circulares têm 0,5mm de diâmetro; areia de grão mediamente grosso, a que passa num crivo cujos orifícios têm 2mm de diâmetro; e de grão grosso, a que passa no crivo com orifício de 5mm de diâmetro e fica retida nos 2mm de diâmetro BRITA PARA BETÃO ART.1 A pedra, de preferência britada ou seixo anguloso, deverá ser rija, não margosa nem AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 8

93 geladiça, bem lavada, isenta de substâncias que alteram o cimento, e com as dimensões variáveis, de forma que juntamente com a areia, dê maior compacidade ao betão, evitandose o emprego de elementos achatados ou alongados (relação entre a maior e a menor dimensão superior a 2), e rejeitando se a brita que os contiver uma percentagem superior a 15% em peso, devendo ser igualmente rejeitados os detritos de pedreira. ART.2 Quando destinada ao fabrico de betão armado, deverão adotar se as dimensões que permitam a fácil penetração das pedras entre os varões das armaduras e por entre estes e os moldes; como regra geral, a dimensão máxima dos inertes não deve exceder 3/4 do intervalo entre armaduras, considerando se brita de dimensões normais, a que passa por um crivo com orifícios de 4cm de diâmetro. ART.3 Em maciços ou peças volumosas, poderá empregar se brita com maiores dimensões, a fixar pela Fiscalização em cada caso. ART.4 Quando destinada ao fabrico de betão simples, a dimensão máxima do inerte, como regra geral, não deve exceder 1/5 da menor dimensão da peça a betonar. ART.5 Serão aplicáveis as especificações de E 3 e do R.E.B.A.P. ART.6 Sempre que a categoria do betão seja determinada pela sua consistência aos 28 dias, será obrigatório um estudo granulométrico CIMENTOS ART.1 O cimento a empregar deverá obedecer à prescrição da norma EN ART.2 O cimento que não for transportado a granel deverá ser fornecida em saco, de linhagem ou papel impermeabilizado, com a marca do fabricante. Cada saco deve conter o peso líquido de 50Kg., com a tolerância de 2,5%. ART.3 Os sacos de cimento deverão ser arrumados por lotes, em edifício completamente seco, devidamente ventilado e com os dispositivos necessários para absorção da humidade, segundo a ordem de entrada em armazém e em lotes separados, não devendo, por via de regra, o período de armazenagem ser superior a 90 dias. ART.4 O armazenamento deverá ser realizado de modo a permitir acesso fácil para inspeção e identificação dos lotes armazenados. AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 9

94 ART.5 Não se admitirá o emprego do cimento em que se tenha verificado a acção de humidade, devendo em caso de dúvida, efetuar se os ensaios comprovativos do seu estado de conservação. ART.6 A fiscalização poderá, se assim o entender necessário, mandar colher amostras para o ensaio de todos os lotes entrados na obra, de acordo com as normas e especificações em vigor IMPERMEABILIZANTES ART.1 Os materiais de impermeabilização a aplicar não deverão conter componentes suscetíveis de se alterarem em contacto com o ar, com as intempéries, com o solo ou águas freáticas, devendo manter as suas qualidades de coesão, plasticidade e ductilidade. ART.2 Só serão aplicados produtos que sejam aprovados pela Fiscalização, os quais deverão dar entrada na obra em recipientes fechados e bem identificados, sem o que não poderão ser aplicados. ART.3 A sua aplicação deve fazer se sempre com o tempo seco e as superfícies a impermeabilizar deverão encontrar se escrupulosamente limpas e secas BETÃO PRONTO Tratando se de BETÃO PRONTO, ficará o fornecedor do Empreiteiro obrigado a deixar se inspecionar pela Fiscalização, quando este entender, para aplicação deste articulado. 2.3 EXECUÇÃO DO BETÃO ARMADO MOLDES E CIMBRES Os moldes serão executados segundo o ART. 152 do R.E.B.A.P., de modo que se obtenham superfícies lisas, desempenadas e correspondendo exatamente às informações constantes no Projeto da Estrutura (cofragem) e, tratando se de betão aparente, no Projeto de Arquitetura ARMADURAS AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 10

95 As armaduras serão preparadas e colocadas de acordo com as informações constantes no Projeto de Estrutura (armaduras), e nas condições seguintes: ART.1 As armaduras serão de A400 NR em todos os elementos estruturais. Terão as características previstas do R.E.B.A.P., em vigor. As secções, comprimentos e formas são os indicados nos desenhos (ARMADURAS). ART.2 Poderão empregar se outros aços, desde que homologados pelo L.N.E.C., dentro dos condicionamentos dessa homologação e com a aprovação da Fiscalização. ART.3 As armaduras deverão ser cuidadosamente limpas antes de serem introduzidos nas cofragens. ART.4 Na execução e dobragem das armaduras deverão respeitar se as disposições previstas no R.E.B.A.P. e em vigor nos documentos de homologação atrás citados. a) Os ferros serão dobrados de acordo com o projeto e a frio. Havendo necessidade de fazer a dobragem a quente, tomar se ão as indispensáveis precauções para se evitar o sobreaquecimento. b) Não será permitido o emprego de varões tortos, que não correspondam às formas prescritas nos pormenores de execução. ART.5 Nas emendas das armaduras serão respeitados os preceitos consignados no R.E.B.A.P. e homologação do L.N.E.C. a) As armaduras longitudinais serão contínuas, tanto quanto o permitam as dimensões usuais do mercado e os diâmetros indicados no projeto (admite se a supressão de emendas). b) As emendas de barras de armaduras não previstas no projeto só poderão ser executadas com prévia autorização da Fiscalização. ART.6 As armaduras deverão ser colocadas no interior das cofragens, nas posições respetivas indicadas no projeto e de modo que se mantenham firmes durante o lançamento do betão, conservando se inalteráveis as distâncias das barras entre si e às faces internas das cofragens. AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 11

96 a) Os desvios tolerados em relação à posição exata de cada armadura, tal como foi previsto no projeto, não poderão ultrapassar metade do seu diâmetro, e nunca em caso algum poderão ser superiores a 6 mm (seis milímetros). b) Permite se, para isso, o uso de arame, tarugos de aço ou de tacos de betão de classe idêntica à utilizada em obra. Não é, porém, admitido o emprego de aço cujo recobrimento, depois de lançado o betão, tenha uma espessura menor que a prevista no R.E.B.A.P. Só os calços de betão serão admitidos em contacto com as cofragens. c) Nas lajes deverá ser feita a amarração de ferros em todos os cruzamentos. d) Os estribos devem abraçar bem as barras a ligar devendo a parte curva ficar em contacto com essas barras. e) O arame para ligação deverá ser cuidadosamente recozido e de diâmetro aproximado a 1,5m/m e a ligação deverá ser feita com ferramentas próprias. f) Os comprimentos de amarração serão os prescritos no REBAP. g) A montagem de armaduras deverá estar terminada antes do início da betonagem. h) Antes e durante o lançamento do betão, as plataformas de serviço devem estar dispostas de modo a não acarretarem deformações às armaduras DOSAGENS ART.1 Antes do início dos trabalhos de betonagem será estudada a granulometria dos materiais e estabelecer se á a mistura mais conveniente para se obterem as características do betão a utilizar. ART.2 No decorrer dos trabalhos e sempre que a Fiscalização julgue conveniente, serão controladas as curvas granulométricas dos inertes e determinada a sua percentagem de água, introduzindo se nas dosagens as correções convenientes FABRICO DO BETÃO ART.1 O fabrico de betão deverá obedecer ao determinado no R.E.B.A.P., e especificações ou documentos do L.N.E.C., para casos especiais. AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 12

97 a) Assim, os materiais seus componentes satisfazendo as prescrições fixadas, para cada um deles nestas Caderno de Encargos, serão medidos em separado, sendo o cimento medido a peso, e a areia, brita e água, em volume. b) A Operação de medição dos inertes só poderá ser feita mediante autorização escrita da Fiscalização. c)a composição do betão deverá manter se constante. d) A dimensão máxima de brita será de 22mm quando outra coisa não for determinada. e) O cimento a usar será sempre da mesma qualidade, não se admitindo quaisquer misturas durante o decorrer da obra. f) A quantidade de água a empregar nas amassaduras, será a suficiente para que o betão tenha a consistência plástica normalmente empregada, conforme NP EN ART.2 Se se verificar a impossibilidade de se conseguir essas plasticidades com os agregados disponíveis, em caso algum será permitido o aumento do factor água cimento, devendo reduzir se a quantidade dos agregados até se obter a consistência requerida. ART.3 A amassadura, será sempre mecânica, a não ser que a Fiscalização autorize a manual. a) Será feita para que o aglomerado, depois de bem amassado, tenha a consistência desejada, seja homogéneo e de cor uniforme. b) As amassaduras serão feitas por sacos completos de cimento, que serão devidamente pesados, não se admitindo quebras superiores a 2%. c) Para os diversos tipos de inertes serão preparados recipientes, devidamente marcados, de forma a corresponderem à dosagem adotada e aprovada pela Fiscalização, quando seja autorizada a medição em volume. ART.4 O betão deverá ser aplicado logo após o seu fabrico. a) Para o que se fará apenas a quantidade necessária para cada betonagem não podendo utilizar se o betão que tenha sido fabricado há mais de meia hora, a menos que tenham sido adicionados retardadores de presa apropriados. AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 13

98 b) O betão que estiver no amassadouro, enquanto não for empregado, deverá ser protegido da ação do Sol, chuvas fortes e ventos. ART.5 O betão que tenha sofrido começo de presa no amassadouro ou na betoneira ainda que remolhado, não poderá ser aplicado, pelo que deverá ser recusado e imediatamente removido para fora do local dos trabalhos COLOCAÇÃO DO BETÃO EM OBRA ART.1 O betão será lançado nos moldes do modo seguinte: a) Por camadas, com a espessura aproximada de 0.15m e apiloada com pilões manuais, de peso e feitio convenientes, ou por camadas com espessura até 0.4m no caso de vibração mecânica, para que fique o mais compacto possível, e sem vazios no interior da massa, junto dos moldes, ou em volta das armaduras. b) Antes de se lançar uma nova camada de betão, deverá verificar se se a anterior está bem aplicada, e se ainda se encontra fresca. c) No betão vibrado devem empregar se, de preferência vibradores internos, de potência suficiente e capazes de transmitir à massa não menos de 3600 impulsos por minuto. Podem estes ser completados com vibradores externos aplicados às cofragens. d) Em cada local de betonagem deverá dispor se de um número suficiente de aparelhos, para vibrar no tempo mais curto possível o betão de cada zona. A profundidade de colocação dos vibradores e a distância entre eles devem ser tais que se possa apreciar a eficácia de cada aparelho, não sendo permitido colocálos duas vezes no mesmo lugar da massa. e) A duração da vibração deverá regular entre 10 e 30 segundos dependendo da frequência da vibração e da densidade do betão. A vibração será tanto mais enérgica quanto menos fluido for o betão, tendo, todavia, como limite a resumagem da água e o fim da formação de bolhas. f) O uso dos vibradores dever se á confiar, apenas, a operários experimentados neste trabalho, e a aplicação deverá fazer se imediatamente a seguir ao lançamento do betão nas cofragens, antes que se inicie a presa. AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 14

99 ART.2 Nos nós das estruturas ou em outros pontos em que a densidade do ferro das armaduras seja grande, e sempre que a Fiscalização o julgue necessário, temos: a) Empregar se á betão com inertes de menores dimensões e de fluidez superior à normalmente adotada na obra. b) Mediante ensaios prévios, a dosagem do cimento por metro cúbico de betão, será aumentada, por forma a garantir as mesmas características de resistência aos betões empregues. ART.3 O modo de colocação do betão na obra, sempre sujeito à aprovação da Fiscalização, obedece a: a) Deverá garantir a melhor compacidade e homogeneidade das peças moldadas, sem, contudo, alterar a posição das armaduras ou das próprias cofragens. b) Toda a obra de betão deverá ser devidamente protegida durante os primeiros 3 dias contra chuvas violentas, temperaturas baixas ou excessivas, etc., e ser conservada sempre húmido. c) O método a empregar fica à escolha do Empreiteiro, devendo, porém, ter a aprovação da Fiscalização. ART.4 Todas as tubagens que atravessam peça de betão devem ser colocadas antes da betonagem e de forma a não serem deslocadas durante esta. ART.5 Nenhuma betonagem poderá ser realizada sem o parecer favorável da Fiscalização. ART.6 Será rejeitado todo o betão que tenha iniciado presa antes da betonagem ou aquele em que se produza segregação dos materiais. ART.7 Sempre que for possível, deverá proceder se à betonagem das peças por uma só vez, mas caso se torne necessário interromper a betonagem, temos: a) Será indispensável fixar, com antecedência, o plano de juntas de construção a fazer, que serão localizadas nos locais que tiverem menos influência na resistência da peça. Esse plano será presente, com antecedência, à Fiscalização para ser por este aprovado. b) As superfícies dessas juntas, deverão ficar normais à direção das linhas de pressão, no interior do betão. AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 15

100 c) Não deverá começar se a betonagem, sem previamente se molhar abundantemente com água, e regar com calda de cimento a superfície da junta da camada anterior, caso o betão se encontre ainda húmido. d) Se, porém, já tiver feito presa, deverá picar se bem a superfície, lavar com água, e cobrir com uma camada de argamassa de cimento e areia, com o traço de 1:1 e com a espessura mínima de 1cm. ART.8 Desde que o betão comece a fazer presa e até que tenha atingido um grau de endurecimento suficiente, devem evitar se pancadas, choques e vibrações nas respetivas peças, protegendo as contra a secagem rápida, pela a ação do vento ou do sol. ART.9 Durante o tempo da presa do betão, não será permitido aplicar cargas sobre as peças fabricadas. ART.10 Todas as junções de peças de betão armado com alvenarias e com maciços de betão simples serão feitas por meio de juntas de escorregamento devidamente aprovadas pela Fiscalização. ART.11 Nas betonagens a executar na presença de água, a dosagem de cimento deverá ser aumentada de 30%. a) Devem estabelecer se os boeiros e obras necessárias para evitar a acumulação de água ou que esta possa arrastar a leitada. b) Deverão usar se ensecadeiras ou outros meios de comprovada eficiência, por conta do Empreiteiro, desde que aprovados pela Fiscalização DESMOLDAGEM ART.1 Nenhuma peça de betão armado poderá ser desmoldada sem se verificar previamente que o betão está suficientemente endurecido, e sem a autorização da Fiscalização. ART.2 Em condições favoráveis, os prazos normais para a desmoldagem das diferentes partes da construção, a partir da data do seu fabrico, serão os fixados no R.E.B.A.P. ART.3 A seguir à desmoldagem, se houver cavidades, elas serão bem limpas e cheias com argamassa de cimento e areia, com o traço de 600Kg de cimento por m3 de areia. AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 16

101 ART.4 As peças de betão armado, que depois de desmoldadas apresentem grande número de cavidades, serão rejeitadas. ART.5 Em seguida à desmoldagem, todas as superfícies que se destinarem a ser revestidas levarão um tirolez de argamassa de cimento e areia a 1/3, depois de terem sido limpas e fortemente molhadas. 2.4 PROVAS Sempre que nas condições especiais se indique uma resistência mínima a atingir serão sempre feitos ensaios comprovativos da resistência marcada. Estes ensaios serão realizados pelo L.R.E.C. e custeados pelo Empreiteiro, que deverá também fornecer todo o material necessário e o respetivo ENSAIOS DE APTIDÃO ART.1 Serão feitos obrigatoriamente antes do início da obra e servirão para determinar a composição que deverá ter o betão para que tenha uma resistência mínima da classe definida no projeto. ART.2 Para que o ensaio corresponda à realidade deverá o betão dos ensaios ser em tudo idêntico ao betão da obra ENSAIOS DE QUALIDADE ART.1 Serão feitos durante o curso da obra, sobre amostras colhidas nos locais de betonagem. ART.2 Estes ensaios servem para verificar se o betão que está a ser posto em obra mantém a composição estabelecida e as respetivas qualidades exigidas. ART.3 Simultaneamente com estes ensaios serão feitos ensaios de consistência, de acordo com as normas em vigor, obrigando se o empreiteiro a ter na obra os Equipamentos necessários. ART.4 Os resultados destes ensaios serão comparados com os dos ensaios de aptidão. ART.5 Sempre que os ensaios mostrem que o betão não tem a resistência prevista poderá o dono da obra mandar demolir todos os elementos em que o mesmo tenha sido aplicado. AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 17

102 2.4.3 PROVETES O empreiteiro é obrigado a fabricar, fornecer e mandar ensaiar os provetes que a Fiscalização julgar necessários, sendo em geral, no mínimo, 1 ensaio por cada 50m3 de betão, para cada classe. ART.1 Os provetes para ensaios de comprovação das características do betão, são em geral, cubos de 0.20m de aresta. ART.2 Os provetes serão executados em 2 camadas de 12cm de altura, devendo se ter o cuidado de dar ao betão, dentro do molde, uma distribuição uniforme. ART.3 Cada camada será apiloada com 55 pancadas dadas com o pilão Standard (1,6cm de diâmetro por 60cm de altura). As pancadas serão distribuídas uniformemente em toda a superfície e, na camada de fundo, deverão penetrar em toda a sua espessura. Quando do apiloamento resultarem vazios na massa do betão, os lados dos moldes serão batidos de modo a eliminar esses vazios. ART.4 Depois de terminado o apiloamento dos provetes, retirados os caixilhos, alisadas as superfícies superiores do betão, marcados e numerados, os moldes devem ser cobertos com uma chapa de vidro ou metálica para evitar que a parte superior, exposta ao ar, seque mais rapidamente que os corpos dos provetes. ART.5 Os provetes serão desmoldados 24 a 48 horas depois de fabricados, segundo a natureza do cimento e temperatura do ambiente, e, em seguida, conservados cobertos, até à altura do ensaio, com sarapilheira ou areia molhada e protegidos das correntes de ar. ART.6 Para os ensaios aos 28 dias, os provetes a serem enviados ao laboratório, serão remetidos a este não antes de 7 dias da data da realização do ensaio. Para outros períodos, os provetes serão mantidos em cura no local da obra, durante, pelo menos 3/4 do período do ensaio, após o qual serão enviados ao laboratório. ART.7 Os provetes serão transportados para o laboratório, onde deverão ser ensaiados, devidamente acondicionados de forma a a não se deteriorarem. AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 18

103 ART.8 Os ensaios serão sempre realizados sobre um conjunto não inferior a 3 provetes representativos da mesma amassadura. ART.9 Os provetes para cada ensaio serão todos com betão duma amassadura destinada a aplicação na obra e designada pela Fiscalização. ART.10 O Empreiteiro deverá dispor de moldes em números suficiente, na previsão de se fazer mais de um ensaio e sobre mais de 3 provetes. ART.11 Os provetes só poderão ser executados na presença da Fiscalização e de acordo com as normas e especificações em vigor. ART.12 Todos os provetes serão numerados a seguir, para cada um dos tipos de betão. ART.13 No provete deverá ser gravado não só o número de ordem como também o tipo de betão a que diz respeito e a data do fabrico. ART.14 Deverá ser feito, para cada tipo de betão, um registo dos provetes, do qual conste pelo menos, os seguintes elementos: a) Número do provete b) Data do fabrico c) Data do ensaio d) Idade e) Dosagem f) Quantidade de água da amassadura g) Local do emprego do betão donde foi retirada a massa de execução do provete h) Resistência obtida no ensaio i) Média das resistências dos 3 provetes que formam o conjunto do ensaio j) Resistência equivalente aos 28 dias de endurecimento, segundo a curva de crescimento de resistências que for estipulada pelo Laboratório Oficial, tendo em conta a composição do betão aprovado, ou na falta dessa curva, segundo as relações R3/R28=0.45, R7/R28=0.70, R8/R28=0.73, R90/R28=1.15. l) Peso, volume e densidade do provete m) Observações AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 19

104 ART.15 Nos provetes para ensaios de compressão do betão, quando forem cilindricos, temos: a) A altura é igual a duas vezes o seu diâmetro. Os provetes estandardizados têm 15cm de diâmetro por 30cm de altura nos betões em que a maior dimensão dos inertes não excede 5cm. b) Para betões com inertes de diâmetro superior a 5cm, a relação do diâmetro do provete para a maior dimensão do inerte é de 3 para 1. c) Nos provetes para os ensaios de compressão, o betão é lançado nos moldes em 3 camadas de igual volume. Cada camada será apiloada com 25 pancadas distribuídas uniformemente, de forma a não deixar vazios e a penetrar na camada subjacente. Segue se no restante o que se encontra estabelecido na condição anterior. O ensaio será realizado segundo as prescrições da norma NP EN APRECIAÇÃO DO RESULTADO DOS ENSAIOS ART.1 A resistência a considerar como resultado de um ensaio, será a média das cargas de rotura de todos os cubos ensaiados. ART.2 Não será considerado a resistência de um dos cubos que, por acaso, não atinja o valor exigido, se a diferença para este valor não exceder 15% e se a média das resistências à compressão dos três cubos for superior ao limite mínimo admissível. ART.3 Se, porém, a resistência de um cubo for inferior em mais de 15% à média, deverá o ensaio ser repetido. 3 BETÃO CICLÓPICO P/ MUROS DE SUPORTE A menos de especificação em contrário, pelo projeto respetivo, o betão ciclópico será executado arrumando à mão pedras de alvenaria com a dimensão máxima de 50cm, assentes a distâncias, entre faces, nunca inferiores a 5cm e acompanhadas de betão de 250Kg de cimento/m 3, perfeitamente compactado. Por cada m3 de betão ciclópico não deverá aplicar se mais de 0.4m 3 de pedra de alvenaria. 3.1 PEDRA AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 20

105 ART.1 Será dura, compacta e resistente à rotura e ao esmagamento. ART.2 Não deverá conter percentagem de argila capaz de alterar as suas qualidades de resistência em presença da água, nem alterar se sob a ação dos agentes atmosféricos. ART.3 Deve apresentar bom leito, ser isenta de fendas e bem limpa de terra ou argila, devendo lavar se ou desbastar se quando necessário, e fazer boa presa com a argamassa. 3.2 AGLOMERANTES E OUTROS Deverão obedecer às condições especificadas para a estrutura de betão armado. 4 ENROCAMENTOS E MASSAMES Em fundações de pavimento térreo do edifício. Encontra se compreendido no preço deste artigo todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando se os seguintes: a) A abertura e compactação da caixa, a carga e transporte, descarga e compactação dos produtos da escavação. b) O fornecimento e execução do enrocamento. c) O fornecimento e aplicação de película tipo PVC ou material equivalente. d) O fornecimento e execução do massame propriamente dito. e) A abertura e o tapamento de roços para a passagem de canalizações ou tubagens de qualquer espécie. f) Inclusão de rede de ferro montada no massame, tipo malhassol, definida no projeto da especialidade. Condições técnicas: a) O trabalho começa pela abertura da caixa, que deverá ser compactada e regularizada. b) Seguidamente colocar se á uma camada de enrocamento de pedra arrumada à mão com uma espessura média de 0,20m. AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 21

106 c) A seguir lança se uma camada de brita devidamente compactada com 0,10m sob película tipo PVC ou material equivalente e sobre ela a lâmina em betão (dispondo de rede electrosoldada) que deverá ser aplicada, vibrada e regularizada, de modo a ficar com a espessura de 0,20m, depois da realização deste trabalho. d) Os pavimentos térreos, serão assentes sobre terreno natural devidamente compactado, com uma camada de enrocamento colocado à mão, camada de brita compactada com 0,10m no mínimo, camada de argamassa hidrófuga com 230Kg de cimento, betonilha, juntas de dilatação com o máximo afastamento de 4 metros entre si. 5 ESTRUTURAS METÁLICAS/SERRALHARIAS A unidade de medida é o KG, consoante o especificado na lista de preços. O preço Kg inclui o fornecimento e transporte de todo o equipamento e material necessário à boa execução dos trabalhos, incluindo montagem e pintura, de acordo com as boas técnicas de execução e realização de eventuais ensaios solicitados pela fiscalização. Todas as serralharias deverão ser executadas de forma a garantirem a necessária rigidez nos conjuntos e respetivos ajustamentos de modo a garantir os desempenhos necessários ao seu bom funcionamento e estanquicidade, sempre que seja necessário assegurar esta propriedade. Todas as superfícies metálicas deverão respeitar os seguintes tratamentos: As estruturas metálicas de aço serão construídas de acordo com os desenhos do projeto. Na sua execução deverão ser tidos os cuidados necessários para a sua adequada instalação e perfeito funcionamento. As suas dimensões serão obrigatoriamente confirmadas na obra afim de serem evitados enchimentos ou cortes. Decapagem SIS com grau SA 2,5 com granalha de aço; Metalização por injeção de zinco com 50 microns de espessura; 1 Demão de primário com capacidade de proteção para ambientes salinos, com 100 microns de espessura; AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 22

107 1 Demão de proteção intermédia com 100 microns de espessura e de cor diferente do acabamento e do primário; 1 Demão de acabamento com 50 microns de espessura ; As marcas de primários e acabamentos serão a definir pela fiscalização. Não é aceitável a execução de soldaduras em peças já galvanizadas. Na montagem e fixação das serralharias e estruturas de aço deverá conseguir se um alinhamento perfeito em todo o comprimento das mesmas e, tanto na construção, como na colocação das mesmas haverá o maior cuidado de modo a que, a sua fixação, se apresentem perfeitamente aprumadas e desempenadas. Deverá ser dada a maior atenção às fixações, às alvenarias ou betões, de forma a garantir uma solidez perfeita. Para o efeito, serão executados grampos, unhas, ou prolongar se ão perfis no comprimento ótimo para garantir essa fixação, ou ainda utilizando buchas, devidamente ajustadas às circunstâncias de cada caso. Para a execução das soldaduras deverá seguir se a norma DIN PRIMÁRIO ATIVO PARA A PROTEÇÃO DE ARMADURAS Primário ativo para a proteção de armaduras e pontes de união para argamassa sobre betão, do tipo EMACO NANOCRETE AP ou equivalente, com os requisitos da NP EN Qualidade da superfície Armaduras: Em caso de existir armaduras à vista, remover toda a ferrugem que possa prejudicar a aderência ou contribuir para a corrosão da armadura até um grau de Sa2 segundo a norma ISSO / ISO na totalidade da circunferência da armadura. Betão: A base deve estar isenta de pó, gorduras, óleos, restos de tintas antigas, entre outras. AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 23

108 Devem ser eliminados os restos de produtos de cura, betão deteriorado, bem como a presença de cimento superficial, usando métodos mecânicos que não causem vibrações nem impactos ao nível de suporte. Modo de preparação: O produto deve ser diluído em água num recipiente limpo e misturado a baixa rotações (400 rpm) através de um berbequim equipado com um agitador do tipo M17 ou equivalente até obter se um produtos de consistência cremosa e sem grumos. A água de amassadura é de 0.22 a 0.26 litros por Kg de pó, de acordo com a consistência pretendida. De modo a obter uma mistura completamente saturada, deve se deixar repousar durante 5 minutos. Modo de aplicação: A aplicação do material deve ser feita em temperaturas entre 5ª C e 35º. Como primário Aplicar o material misturado numa camada homogénea com uma espessura mínima de 1 mm (aprox. 1.5 Kg/m 2 ) e na totalidade da circunferência da armadura, utilizando um pincel de pelo macio. Após o endurecimento suficiente da primeira camada, (aproximadamente 30 a 90 minutos), aplicar uma segunda camada de 1 mm de espessura. Como ponte de união Aplicar o material misturado com um pincel de pelo curto, ou com um pincel especial do tipo Emaco Nanocrete ou equivalente. O consumo normal é de aproximadamente 2 3 Kg/m 2. Aplicar sempre a argamassa sobre a ponte de união na forma fresco sobre fresco. Cura: Antes do material ganhar presa, este deve estar protegido da chuva. 7 ARGAMASSA DE PESO LEVE, MODIFICADA COM POLÍMEROS E REFORÇADA COM FIBRAS PARA REPARAÇÃO ESTRUTURAL DE BETÃO AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 24

109 Argamassa de peso leve, modificada com polímeros e reforçada com fibras para reparação estrutural de betão do tipo EMACO Nanocrete R3 ou equivalente, segundo NP EN para as argamassas de classe R3. Descrição do produto Argamassa aligeirada, monocomponente, de elevada resistência mecânica e módulo de elasticidade médio com retração compensada, para a reparação estrutural. É uma argamassa que contém cimento, agregados de granulometria selecionada e fibras sintéticas de poliacrilonitrilo. Modo de preparação O material deve ser diluído em água num recipiente limpo. A mistura é feita a baixas rotações (400 rpm) com um berbequim equipado com um agitador de disco duplo do tipo M34 ou equivalente, ou misturadora mecânica, durante um período de 3 minutos, até que seja obtida uma massa homogénea sem grumos. Para o processo de amassadura são necessários 4.4 a 4.8 litros por saco de 20 Kg, de acordo com a consistência necessária. Conceder um período de maturação de 2 a 3 minutos, após os quais se deve misturar novamente um período breve. Modo de aplicação A aplicação do material deve ser feita em temperaturas entre 5ª C e 30º. É um produto que pode ser aplicado por talocha. A a sua aplicação deve ser aplicada diretamente sobre a ponte de união fresca. O acabamento pode ser efetuado com a mesma talocha ou nivelando com esponja, entre outras. Aqui, é importante referir que dada a sua leveza e capacidade tixotrópica, não é necessário a realização do processo de cofragem. Cura AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 25

110 De modo a evitar retração da argamassa, a superfície deve ser humedecida com água e tapada com plásticos durante o processo de cura de pelo menos 24 horas após a aplicação. Qualidade da superfície Betão A superfície deve apresentar se limpa, firme, isenta de gorduras, óleos, pós, produtos de cura, tintas antigas,de revestimentos de superfície ou materiais que possam reduzir a aderência dos materiais de reparação. Os agregados devem ficar claramente à vista, na superfície do betão após a sua preparação. As extremidades da reparação devem ser cortadas a uma espessura mínima de 5 mm, por forma a garantir uma espessura mínima. 8 ARGAMASSA DE REPARAÇÃO ESTRUTURAL, DE MUITO ALTA RESISTÊNCIA, REFORÇADA COM FIBRAS E DE RETRAÇÃO COMPENSADA Argamassa de reparação estrutural, de muito alta resistência, reforçada com fibras e de retração compensada do tipo Emaco Nanocrete R4 ou equivalente, para as argamassas de classe R4 segundo NP EN Descrição do produto Argamassa monocomponente, de elevada resistência mecânica, elevado módulo de elasticidade e com retração compensada, para a reparação estrutural. É uma argamassa pronto a usar, que contém cimento especial, areias de granulometria selecionada, fibras polimérica rigorosamente selecionadas e aditivos especiais. Formulada com nanotecnologia para minimizar a retração. Modo de preparação O material deve ser diluído em água num recipiente limpo. A mistura é feita a baixas rotações (400 rpm) com um berbequim equipado com um agitador de disco duplo do tipo M34 ou equivalente, ou misturadora mecânica, durante um período de 3 minutos, até que seja obtida uma massa homogénea sem grumos. AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 26

111 Para o processo de amassadura são necessários 3.8 a 4.2 litros por saco de 25 Kg, de acordo com a consistência necessária. Conceder um período de maturação de 2 a 3 minutos, após os quais se deve misturar novamente um período breve. Modo de aplicação A aplicação do material deve ser feita em temperaturas entre 5ª C e 30º. A superfície do elemento estrutural deve estar húmida até à saturação mas sem acumulações de água com preferência de 24 horas antes e pelo menos 2 horas antes da aplicação do EMACO Nanocrete R4. É um produto que pode ser aplicado por talocha. A a sua aplicação deve ser aplicada diretamente sobre a ponte de união fresca. O acabamento pode ser efetuado com a mesma talocha ou nivelando com esponja, entre outras. Aqui, é importante referir que dada a sua leveza e capacidade tixotrópica, não é necessário a realização do processo de cofragem. Cura Proteger a argamassa recém aplicada da desidratação prematura, utilizando métodos de cura adequados. 9 TINTA ACRÍLICA COM RESISTÊNCIA À CARBONATAÇÃO E ACABAMENTO DECORATIVA Tinta acrílica com resistência à carbonatação e acabamento decorativo, do tipo MasterProtect 320 ou equivalente, à base de resinas aquosas sintéticas, com resistência à exposição ambiental e elevada resistência à difusão de CO2, reduzindo o efeito da carbonatação. Modo de preparação: As superfícies devem apresentar se sólidas e limpas, isentas de sujidade, gordura, e partículas em desagregação. Modo de aplicação AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 27

112 A aplicação deve ser feita em temperaturas entre 5ª C e 30º. Para uma aplicação com acabamento de textura lisa não será necessária a realização de qualquer mistura. 10 HIDROFUGANTE, REPELENTE À ÁGUA E À SUJIDADE, APLICÁVEL EM SUPERFÍCIES DE ARGAMASSA E BETÃO Hidrofugante, repelente à água e à sujidade, aplicável em superfícies de argamassa e betão, do tipo MasterProtectH 303 ou equivalente, à base de superfícies alcoxi silano de alquilo. Modo de preparação Modo de aplicação A aplicação deve ser feita em temperaturas entre 5ª C e 30º. Para uma aplicação com acabamento de textura lisa não será necessária a realização de qualquer mistura. No entanto, convém realizar uma homogeneização do produto antes da aplicação. Funchal, setembro de 2015 António de Sousa Eng.º Civil Edite Velosa Eng.ª Civil AS/EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES CTE 28

113 CADERNO DE ENCARGOS 1.PROJETO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA ARQUITETURA Esta memória descritiva e justificativa diz respeito á intervenção que será necessário efetuar na Escola Básica e Secundária da Calheta no seguimento de pedido formulado pela SRE por forma a criar condições de acessibilidade a pessoas com mobilidade condicionada, resolver algumas patologias decorrentes da degradação dos elementos de betão armado e para resolver um problema de aquecimento das salas com forte exposição solar. Este complexo escolar e composto por 5 edifícios denominados por blocos e identificados com os números 1,2, 3, 4, 5. Os blocos têm datas de construção diferente sendo que os blocos 1, 2 e 3 foram inaugurados em 1981 e os restantes 2 blocos foram construídos em 2 etapas. A escola identificou os edifícios que deveriam estar acessíveis e a solução proposta foi criar rampas por forma a criar um percurso acessível a todos estes compartimentos. ACESSIBILIDADE À ESCOLA/ESTACIONAMENTO Por forma a garantir um acesso a cadeira de rodas a partir do percurso automóvel, será reservado um estacionamento a pessoas com mobilidade condicionada este espaço será adaptado por forma a serem garantidas melhores condições de acesso. Através dessa zona ter se á comunicação a todos os blocos ao nível do rés dochão pois foram rampeadas todas as entradas de acesso aos blocos 1,2,4 e 5. HS ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DO PORTO MONIZ ESCADA DE EMERGÊNCIA 1

114 RAMPAS EXTERIORES Uma vez que a escola é composta por 5 blocos e 2 desses blocos (Bloco 2 e Bloco 3) encontram se implantados a cotas diferentes foi necessário adaptar as rampas que já existiam no espaço exterior pois as mesmas não cumpriam com a legislação existente (decreto Lei 163/2006) tendo uma inclinação não compatível e de difícil circulação para uma criança que para se deslocar tem de fazer uso de uma cadeira de rodas. As rampas que foram reformuladas são as designadas em projeto como RP1 e RP3. Fig. 1 Rampa de ligação entre a plataforma exterior do bloco 1 e 4 e o pátio do Bloco 2 Através da rampa RP3 foi criado um percurso acessível ao recreio coberto. Fig. 2 Rampa de ligação entre a plataforma de acesso ao Bloco 2 e o Pátio coberto (Bloco 3) HS

115 Para garantir a acessibilidade a salas específicas e uma vez que estas se localizavam ao nível do 1º andar do Bloco 2, foi criada uma rampa designada por RP2 que interligará a plataforma exterior de acesso ao Bloco 1 com o 1º Andar do Bloco 2, isto através de uma rampa e de uma ponte. Fig. 2 Zona onde arrancará a rampa de ligação ao 1º andar do Bloco 2 Fig. 3 Alçado do Bloco 2 deverá ser desmontada uma janela e demolida a parede até ao peitoril de forma a colocar uma porta com acesso pela ponte metálica ACESSO RAMPEADO NOS BLOCOS 1, 2, E 5 E RAMPA DE ACESSO AO BLOCO 4 Uma vez que a soleira do átrio de acesso a todos os blocos tem cerca de 10cm foi necessário rampear este acesso. HS

116 Fig. 3 Soleira da entrada dos blocos a rampear a rampa não deve de interferir com o negativo da zona do tapete No bloco 4 em virtude de existirem 3 portas neste espaço não será possível criar uma rampa do mesmo tipo. A rampa exterior para tornar o percurso acessível ficará colocada no lado direito, de acordo com as peças desenhadas de projeto. Uma vez que existe uma caixa de visita nesse local será necessário trazer a caixa para a cota do pavimento da rampa, deve ser previsto o fornecimento de uma nova tampa da caixa com o pavimento igual à da rampa. Fig. 4 Acesso ao Bloco 4 Rampa exterior HS

117 PORTAS DE ACESSO ÀS SALAS DE AULAS E À INSTALAÇÃO SANITÁRIA Uma vez que as portas dos blocos 1, 2 e 4 não têm as dimensões que permitam a entrada de cadeiras de rodas serão substituídas algumas portas para que esses espaços se tornem acessíveis. Fig. 5 Alargamento do vão de passagem das portas por forma a garantir o acesso a cadeira de rodas Para proceder ao alargamento da passagem nas portas existem alguns constrangimentos, tem de se retirar com especial cuidado o azulejo com a sinalética para posterior colocação. Para além disso a peça de madeira onde está colocada a sinalética do espaço tem de ser reposicionada (desmonte cuidadoso da peça de carpintaria para posterior colocação, caso seja danificada deve ser colocada outra com as mesmas caraterísticas. Numa das situações tal não é possível pois o varandim está chumbado à parede, para esta situação propõe se que seja executado um reboco com a mesma saliência face ao pano de parede e com a mesma largura para ser pintado de cor igual à existente e posteriormente será colocado o azulejo da sinalética do espaço. Em algumas situações terá de ser reposicionado o interruptor (iluminação de teto) pois o alargamento do vão não deve ser feito para o outro lado por existência de pilar estrutural. Apesar da escola ter uma instalação sanitária adaptada que se localiza no bloco 5 e atendendo a que a maior parte das aulas que o aluno com mobilidade condicionada HS

118 frequentará serão administradas no bloco 2, será adaptada uma das cabines sanitárias para que a criança não tenha de fazer um percurso muito extenso para aceder à instalação sanitária. As cabines a construir serão executadas em fenólico e as ferragens a fornecer (puxadores, sistema de fecho, dobradiças, pés niveladores e cantoneiras) serão do tipo JNF em aço inox 316 ou equivalente de acordo com o definido nas peças desenhadas do projeto. Fig. 6 Cabine da Instalação Sanitária a adaptar por forma a ser acessível a cadeira de rodas Nesta cabine sanitária será de prever a colocação de ajudas que serão em inox escovado e devem ser colocadas após indicações do posicionamento pelo arquiteto. Fig. 7 Ajudas sanitárias para pessoas com mobilidade condicionada HS

119 PROTEÇÃO SOLAR Para melhorar o comportamento térmico do edifício., foram previstas a colocação de lamelas para proteção solar nos alçados com maior exposição solar nos blocos 1, 2, 3, 4 e 5. Este sistema será colocado independente dos vãos já existentes. É um sistema de lamelas fixas a colocar no exterior. Os perfis estruturais onde serão fixas as lamelas, têm de ser colocados nas posições definidas em projeto. Fig. 8 Lamelas de sombreamento Helena Silva (arquiteta) HS

120 ESTRUTURA E FUNDAÇÕES PROJETO DE EXECUÇÃO

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122 ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES PROJETO DE EXECUÇÃO 1 MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA AS /EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES MDJ 3

123 Índice 1. RAMPAS APRESENTAÇÃO SOLUÇÃO ESTRUTURAL MATERIAIS REGULAMENTO AÇÕES FUNDAÇÕES NOTA FINAL REABILITAÇÃO ESTRUTURAL DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA ESTRUTURA PROPOSTA E EXECUÇÃO PEITORIS, VIGAS E PILARES CAIXILHARIA JANELAS FIXAS JANELAS MÓVEIS REABILITAÇÃO DE PERFIS METÁLICOS: IDENTIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS SUJEITOS À REABILITAÇÃO PEITORIS EXTERIORES E INTERIORES Pavilhão Pavilhão Pavilhão VIGAS Pavilhão Pavilhão Pavilhão PILARES AS /EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES MDJ 4

124 Pavilhão Pavilhão AS /EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES MDJ 5

125 PROJETO DE EXECUÇÃO ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 1. RAMPAS 1.1. APRESENTAÇÃO A presente memória diz respeito ao projeto de estruturas e fundações de um muro de betão ciclópico de suporte das rampas criadas para permitir a circulação de utentes de mobilidade reduzida. Devido ao impedimento ao abate de uma das árvores (Til) existentes no terreno foi criado uma estrutura de betão armado para apoio das rampas sobreelevadas de ligação ao 1º andar de um dos edifícios da escola, previsto para a frequência de aulas a esses utentes, localizado na Escola Básica e Secundária da Calheta, na freguesia e concelho da Calheta SOLUÇÃO ESTRUTURAL A estrutura de suporte das rampas foi concebida, por duas soluções, sendo uma delas, em pavimento térreo suportado por muros de betão ciclópico e outra, sobreelevada em laje de betão armado apoiada num reticulado de vigas que transmitem as cargas para os muros existentes e a construir, assegurando deste modo a resistência relativamente às diversas ações verticais e horizontais. Nesta obra tentou se aproveitar as rampas existentes da antiga empreitada, mas como as inclinações desses pavimentos eram superiores às percentagens previstas na legislação actual, será necessário rebaixar esses pavimentos para que seja possível a AS /EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES MDJ 6

126 circulação de utentes de cadeira de rodas. Para se efectuar a alteração preconizada será necessário calçar as fundações dos muros existentes com betão ciclópico para preencher o desnível resultante da variação de cota MATERIAIS Para a estrutura dos elementos estruturais utiliza se os materiais com as seguintes especificações: Betão de regularização: Norma NP EN Classe de resistência à compressão: C12/15 Classe de exposição ambiental: X0(P) Classe de teor de cloretos: CL. 1,0 Classe de consistência: S3 Máxima dimensão do inerte: Dmax.: 22 Betão em muros de betão ciclópico: Norma NP EN Classe de resistência à compressão: C20/25 Classe de exposição ambiental: X0(P) Classe de teor de cloretos: CL. 1,0 Classe de consistência: S3 Máxima dimensão do inerte: Dmax.: 22 Betão armado: Norma NP EN Classe de resistência à compressão: C30/37 Classe de exposição ambiental: X4(P) Classe de teor de cloretos: CL. 0,4 Classe de consistência: S3 AS /EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES MDJ 7

127 Máxima dimensão do inerte: Dmax.: 16 Aço em elementos de betão armado: Armaduras ordinárias: A400NR 1.4. REGULAMENTO Na elaboração do projeto adotou se a regulamentação portuguesa em vigor, nomeadamente, o Regulamento de Segurança e Ação para Estruturas de Edifícios e Pontes, o Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré Esforçado e as normas NP EN e NP EN e especificações do LNEC E464 e E AÇÕES As ações atuantes no edifício foram definidas de acordo com o especificado no Regulamento de Segurança e Ações para Estruturas de Edifícios e Pontes tendo em consideração as características e o tipo de utilização do espaço a construir FUNDAÇÕES As fundações serão previstas para uma tensão admissível de 0.20 MPa NOTA FINAL Em todo o omisso, na presente memória descritiva, deverão ser respeitadas as normas de boa construção e as disposições regulamentares em vigor. Funchal, setembro de 2015 António Sousa (Eng.º Civil) AS /EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES MDJ 8

128 PROJETO DE EXECUÇÃO ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 2. REABILITAÇÃO ESTRUTURAL 2.1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA ESTRUTURA O levantamento estrutural seguiu a metodologia de uma avaliação sistematizada na Norma EN Na inspeção à estrutura, foi feito um levantamento das condições atuais da mesma, incluindo registo, visualização e análise de defeitos visíveis ou potenciais, caraterização de propriedades físicas e químicas dos materiais envolvidos, entre outras. Após ter sido feita a observação e um registo de todos os elementos estruturais (vigas, pilares e peitoris) que necessitam de intervenção, elaborou se um mapeamento de anomalias de modo a poder ser escolhidas as melhores soluções adaptadas a cada elemento estrutural, como é demonstrado a alínea PROPOSTA E EXECUÇÃO Aqui é importante referir que a escolha de cada opção é feita com base na eficácia de opções tomadas ao longo da vida útil da estrutura e de acordo com a norma EN 1504, nomeadamente as partes 3, 7 e 9. AS /EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES MDJ 9

129 PEITORIS, VIGAS E PILARES De acordo com o princípio n.º3 (Reparação de betão) e critério n.º 2 (Proteção a nível de humidade) da norma EN tem se como solução para estes elementos estruturais, o método seguinte: 1 Limpeza manual de todas as superfícies de betão e armaduras; 2 Reparação e substituição das armaduras danificadas; 3 Aplicação de um primário do tipo Emaco Nanocrete AP ou equivalente que sirva de proteção das armaduras e estabeleça a tal ponte de união entre a argamassa e o betão; 4 Enchimento dos peitoris e vigas com argamassa ligeira, modificada com polímeros e reforçada com fibras para a reparação estrutural com recobrimento de 3 cm do betão do tipo Emaco Nanocrete R3 ou equivalente. No caso dos pilares, é aconselhado o enchimento por uma argamassa de reparação estrutural de elevada resistência e elevado módulo de elasticidade com recobrimento de 3 cm do tipo Emaco Nanocrete R4 ou equivalente; 5 Revestimento superficial das vigas, pilares e peitoris com a capacidade de proteger (carbonatação, cloretos, UV, entre outras) e decoração, com um material do tipo MasterProtect 325 de cor branca ou equivalente; 6 Revestimento final dos peitoris por meio de impregnação hidrofóbica com um produto do tipo Masterseal 303 ou equivalente CAIXILHARIA Tendo em conta os trabalhos no âmbito da reabilitação anteriormente apresentados, adotou se uma tipologia associada à classificação de técnicas de reabilitação utilizadas nas caixilharias destes três edifícios, nomeadamente, pavilhão 1, pavilhão 2 e pavilhão 3. Aqui é importante referir, que a caixilharia sujeita à reabilitação, é a existente nos peitoris que também serão reabilitados. É de salientar que esta caixilharia terá que ser cuidadosamente desmontada e armazenada para posterior colocação nos mesmos vãos. AS /EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES MDJ 10

130 A caixilharia inicialmente colocada nestes edifícios é de alumínio, nomeadamente, alumínio do tipo Technal. No entanto, é importante referir que alguma caixilharia (janelas fixas) já foi substituída por um alumínio do tipo PT, mais conhecido por Euro Como tal, e de acordo com a informação dita anteriormente para o caso das janelas fixas, é verificada a inexistência de alguns acessórios, tais como borrachas vedantes. Assim, no caso destes elementos, é verificada a seguinte solução: JANELAS FIXAS 1 Substituição dos aros metálicos existentes por aros metálicos do tipo Euro 2000 ou equivalente caso as borrachas estejam danificadas; 2 Reaproveitamento ou substituição do envidraçado danificado. JANELAS MÓVEIS 1 Reabilitação de ferragens, nomeadamente, a afinação do mecanismo de abertura / fecho e recuperação de rodízios; 2 Reparação e substituição de borrachas vedantes e mástiques isolados; 3 Reaproveitamento ou substituição do envidraçado danificado. REABILITAÇÃO DE PERFIS METÁLICOS: Recuperação dos perfis metálicos existentes em toda a caixilharia, pelo seguinte método: 1 Decapagem do perfil com um produto decapante do tipo Sotinco ou equivalente; 2 Tratamento anti corrosão com um removedor de ferrugem do tipo sotinco ou equivalente; 3 Pintura com primário e pintura de acabamento final com esmalte adequado do tipo Sika direct 6005 ou equivalente. Aqui é importante referir que o sistema de recuperação dos perfis metálicos mencionados anteriormente, é o mesmo sistema aplicado à recuperação dos perfis metálicos assentes nos remates de paramentos verticais. AS /EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES MDJ 11

131 IDENTIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS SUJEITOS À REABILITAÇÃO PEITORIS EXTERIORES E INTERIORES Pavilhão 1 (VA1)(VA6)(VA7)(VA8)(VA13)(VA16)(VA18)(VA19)(VA20)(VA2)(VA3)(VA15)(VA5) (VA14)(VA17) Pavilhão 2 (VA3) (VA5) (VA14)(VA17)(VA19)(VA20)(VA23)(VA25)(VA27)(VA28)(VA29)(VA31)(VA32) (VA36) (VA38) (VA16) (VA4)(VA18)(VA30) (VA6) (VA35) Pavilhão 3 (VA3)(VA25)(VA16)(VA18)(VA28)(VA30)(VA24)(VA36)(VA15)(VA27)(VA17)(VA29)(VA19) (VA21)(VA31)(VA32) (VA33)(VA22)(VA23)(VA34)(VA35) VIGAS Pavilhão 1 Vigas (V1,1), (V4,1), (V1,2), (V4,2) e Vigas dos pórticos (P1,1), (P1,2). Pavilhão 2 Vigas (V1,1), (V4,1), (V1,2), (V4,2)(V1,3) (V4,3), Vigas dos pórticos (P1,1), (P1,2) (P1,3) e Vigas dos pórticos (P4,1)(P4,2)(P4,3). Pavilhão 3 Vigas (V1,1), (V4,1), (V1,2), (V4,2)(V1,3) (V4,3), Vigas dos pórticos (P1,1), (P1,2), (P1,3) e Vigas dos pórticos (P4,1)(P4,2)(P4,3) PILARES Pavilhão 1 Pilar (3) do Pórtico (1,1), Pilar (28)do Pórtico (3,2) e Pilar (32)do Pórtico (4,2). AS /EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES MDJ 12

132 Pavilhão 3 Pilar (2) do Pórtico (1,1), Pilar (3) do Pórtico (1,1), Pilar (9)do Pórtico (3,1) e Pilar (13) do Pórtico (4,1). Funchal, setembro de 2015 Edite Velosa (Eng.ª Civil) AS /EV INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES MDJ 13

133 1 PROJETO DE EXECUÇÃO 1.4 INDICE DE PEÇAS DESENHADAS HS PA INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA

134 1 PROJETO DE EXECUÇÃO INDICE DE PEÇAS DESENHADAS Lista por ficheiro informático: ARQUITETURA EBSC ARQ.dwg Layout Nº de Folha Descrição Escala 01 PLT G 66_AV ARQ 01 PLANTA GERAL À COTA 66 AMARELOS E VERMELHOS 1/ PLT G 72_AV ARQ 02 PLANTA GERAL À COTA 72 AMARELOS E VERMELHOS 1/ PLT G 66_PRP ARQ 03 PLANTA GERAL À COTA 66 PROPOSTO 1/ PLT G 72_PRP ARQ 04 PLANTA GERAL À COTA 72 PROPOSTO 1/ PLT CRT RP1_AV ARQ 05 PLANTA E CORTES DA RAMPA DE LIGAÇÃO ENTRE Esc:1/100 A PLATAFORMA B1/ B 4 E B 2 AMARELOS E VERMELHOS 06 PLT CRT RP1_PRP ARQ 06 PLANTA E CORTES DA RAMPA DE LIGAÇÃO ENTRE Esc:1/100 A PLATAFORMA B1/ B 4 E B 2 PROPOSTO 07 PLT CRT RP2_AV ARQ 07 PLANTA E CORTE DA RAMPA DE LIGAÇÃO ENTRE Esc:1/50 O BLOCO 1 E O BLOCO 2 AMARELOS E VERMELHOS 08 PLT CRT RP2_PRP ARQ 08 PLANTA E CORTES DA RAMPA DE LIGAÇÃO ENTRE Esc:1/50 O BLOCO 1 E O BLOCO 2 PROPOSTO 09 PRM RPAB ARQ 09 PORMENORES RAMPAS DE ACESSO AOS Esc:1/50 BLOCOS 1, 2, 4 E 5 10 DIV S PORM ARQ 10 CABINE PARA A INSTALAÇÃO SANITÁRIA ADAPTADA 1/ MV LVT PG ARQ 11 PLANTA GERAL COM A IDENTIFICAÇÃO DOS BLOCOS 1/ MV BL1_PLT ARQ 12 BLOCO 1 PLANTAS DE VÃOS 1/ MV BL2_PLT ARQ 13 BLOCO 2 PLANTAS DE VÃOS 1/ MV BL3_PLT ARQ 14 BLOCO 3 PLANTAS DE VÃOS 1/ MV BL4_PLT ARQ 15 BLOCO 4 PLANTAS DE VÃOS 1/100 HS PA INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA

135 16 MV BL5_PLT ARQ 16 BLOCO 5 PLANTAS DE VÃOS 1/ MV BL1_ALÇ _E ARQ 17 BLOCO 1 ALÇADOS EXISTENTE 1/ MV BL2_ALÇ _E ARQ 18 BLOCO 2 ALÇADOS EXISTENTE 1/ MV BL3_ALÇ _E ARQ 19 BLOCO 3 ALÇADOS EXISTENTE 1/ MV BL4_ALÇ _E ARQ 20 BLOCO 4 ALÇADOS EXISTENTE 1/ MV BL5_ALÇ _E ARQ 21 BLOCO 5 ALÇADOS EXISTENTE 1/ MV BL1_ALÇ _VA P ARQ 22 BLOCO 1 ALÇADOS AMARELOS E VERMELHOS Esc:1/100 E PROPOSTO 23 MV BL2_ALÇ _VA P ARQ 23 BLOCO 2 ALÇADOS AMARELOS E VERMELHOS Esc:1/100 E PROPOSTO 24 MV BL3_ALÇ _VA P ARQ 24 BLOCO 3 ALÇADOS AMARELOS E VERMELHOS Esc:1/100 E PROPOSTO 25 MV BL4_ALÇ _VA P ARQ 25 BLOCO 4 ALÇADOS AMARELOS E VERMELHOS Esc:1/100 E PROPOSTO 26 MV BL5_ALÇ _VA P ARQ 26 BLOCO 5 ALÇADOS AMARELOS E VERMELHOS Esc:1/100 E PROPOSTO 27 MV LF1 LF2 ARQ 27 LAMELAS LF1 E LF2 1/50 28MV LF3 LF4 ARQ 28 LAMELAS LF3 E LF4 1/50 29 MV LF5 LF6 ARQ 29 LAMELAS LF5 E LF6 1/50 30 MV SL FOT ARQ 30 SISTEMA DAS LAMELAS SE ESTRUTURA DE BETÃO ARMADO EBSC ARB EBA.dwg Layout Nº de Folha Descrição Escala PLTGERAL EBA PE 01 PLANTA GERAL: Implantação s/ Levantamento Topográfico 1/200 RAMPA1 EBA PE 02 RAMPA1: Plantas, Cortes e Pormenores 1/100 e 1/20 RAMPA2PLTCT EBA PE 03 RAMPA2: Plantas e Cortes 1/50 RAMPA2ARMPORM EBA PE 04 RAMPA2: Armaduras e Pormenores 1/50 E 1/20 PLT_BLOCO1 EBA PE 05 PLANTAS BLOCO 1 1/100 AL_CT_BLOCO 1 EBA PE 06 ALÇADOS E CORTES BLOCO 1 1/100 PLT_BLOCO2 EBA PE 07 PLANTAS BLOCO 2 1/100 AL_CT_BLOCO 2 EBA PE 08 ALÇADOS E CORTES BLOCO 2 1/100 PLT_BLOCO3 EBA PE 09 PLANTAS BLOCO 3 1/100 AL_CT_BLOCO 3 EBA PE 10 ALÇADOS E CORTES BLOCO 3 1/100 HS PA INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA

136 INDICE DE PEÇAS DESENHADAS ARQUITETURA: Lista por nº de folha: PEÇAS DE LOCALIZAÇÃO ARQ 01 PLANTA GERAL À COTA 66 AMARELOS E VERMELHOS... Esc:1/200 ARQ 02 PLANTA GERAL À COTA 72 AMARELOS E VERMELHOS... Esc:1/200 ARQ 03 PLANTA GERAL À COTA 66 PROPOSTO... Esc:1/200 ARQ 04 PLANTA GERAL À COTA 72 PROPOSTO... Esc:1/200 ARQ 05 PLANTA E CORTES DA RAMPA DE LIGAÇÃO ENTRE A PLATAFORMA B1/ B 4 E B 2 AMARELOS E VERMELHOS... Esc:1/100 ARQ 06 PLANTA E CORTES DA RAMPA DE LIGAÇÃO ENTRE A PLATAFORMA B1/ B 4 E B 2 PROPOSTO... Esc:1/100 ARQ 07 PLANTA E CORTE DA RAMPA DE LIGAÇÃO ENTRE OS BLOCOS 1 E O BLOCO 2 AMARELOS E VERMELHOS... Esc:1/50 ARQ 08 PLANTA E CORTE DA RAMPA DE LIGAÇÃO ENTRE OS BLOCOS 1 E O BLOCO 2 PROPOSTO... Esc:1/50 ARQ 09 ARQ 10 ARQ 11 ARQ 12 ARQ 13 ARQ 14 ARQ 15 ARQ 16 ARQ 17 PORMENORES RAMPAS DE ACESSO AOS BLOCOS 1, 2, 4 E 5... Esc:1/50 CABINE PARA A INSTALAÇÃO SANITÁRIA ADAPTADA... Esc:1/100 PLANTA GERAL COM A IDENTIFICAÇÃO DOS BLOCOS... Esc:1/500 BLOCO 1 PLANTAS DE VÃOS... Esc:1/100 BLOCO 2 PLANTAS DE VÃOS... Esc:1/100 BLOCO 3 PLANTAS DE VÃOS... Esc:1/100 BLOCO 4 PLANTAS DE VÃOS... Esc:1/100 BLOCO 5 PLANTAS DE VÃOS... Esc:1/100 BLOCO 1 ALÇADOS EXISTENTE... Esc:1/100 HS PA INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA

137 ARQ 18 ARQ 19 ARQ 20 ARQ 21 ARQ 22 ARQ 23 ARQ 24 ARQ 25 ARQ 26 ARQ 27 ARQ 28 ARQ 29 ARQ 30 BLOCO 2 ALÇADOS EXISTENTE... Esc:1/100 BLOCO 3 ALÇADOS EXISTENTE... Esc:1/100 BLOCO 4 ALÇADOS EXISTENTE... Esc:1/100 BLOCO 5 ALÇADOS EXISTENTE... Esc:1/100 BLOCO 1 ALÇADOS AMARELOS E VERMELHOS E PROPOSTO... Esc:1/100 BLOCO 2 ALÇADOS AMARELOS E VERMELHOS E PROPOSTO... Esc:1/100 BLOCO 3 ALÇADOS AMARELOS E VERMELHOS E PROPOSTO... Esc:1/100 BLOCO 4 ALÇADOS AMARELOS E VERMELHOS E PROPOSTO... Esc:1/100 BLOCO 5 ALÇADOS AMARELOS E VERMELHOS E PROPOSTO... Esc:1/100 LAMELAS LF1 E LF2... Esc:1/50 LAMELAS LF3 E LF4... Esc:1/50 LAMELAS LF5 E LF6... Esc:1/50 SISTEMA DAS LAMELAS... SE INDICE DE PEÇAS DESENHADAS ESTRUTURA DE BETÃO ARMADO: Lista por nº de folha PEÇAS DE LOCALIZAÇÃO EBA PE 01 PLANTA GERAL: Implantação s/ Levantamento Topográfico... Esc:1/200 EBA PE 02 RAMPA1: Plantas, Cortes e Pormenores... Esc:1/100 e 1/20 EBA PE 03 RAMPA2: Plantas e Cortes... Esc:1/50 EBA PE 04 RAMPA2: Armaduras e Pormenores... Esc:1/50 e 1/20 EBA PE 05 PLANTAS BLOCO 1... Esc:1/100 EBA PE 06 ALÇADOS E CORTES BLOCO 1... Esc:1/100 EBA PE 07 PLANTAS BLOCO 2... Esc:1/100 EBA PE 08 ALÇADOS E CORTES BLOCO 2... Esc:1/100 EBA PE 09 PLANTAS BLOCO 3... Esc:1/100 EBA PE 10 ALÇADOS E CORTES BLOCO 3... Esc:1/100 HS PA INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA

138 PASSEIO ESTACIONAMENTOS ESTACIONAMENTOS passeio ESTACIONAMENTOS ESTACIONAMENTOS B PORTÃO PASSEIO Bancos G LF1 D ESTACIONAMENTOS J Ar LF5 LF4 RP1 Spa Bal Arq Ar Ar Spa Bal Esc PORTÃO RPAB2 C Ent Coz D LAJE Esc RP3 CA / Ref CE ZONAS DE INTERVENÇÃO SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P ENTRADA Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ARQUITETURA EBSC-ARB_ARQ.DWG 01 PLT G 66_AV PLANTA GERAL À COTA AMARELOS E VERMELHOS HS CR JULHO / ARQ 01

139 AN AN AN IS m AC fot AC fot Ar Esc AC fq AN inf ESTACIONAMENTOS ESTACIONAMENTO passeio RPAB1 Coord. Reuniões Gab Apoio Rd Ar Bu Gm ESTACIONAMENTOS Bu Pbx ESTACIONAMENTOS B Arl IS f PORTÃO J PORTÃO IS m AC cn ISp ISp IS f IS d Esc AC cn An CO Ar Atr BLOCO 5 AC fq AC fq An BLOCO 5 Co SE AN Ent LF1 RPAB5 LF5 LF4 D RP1 AN Gab / Audio IS m Esc A2 AN AN AN BLOCO 4 BLOCO 4 Ar AN Pa Pa ZI.11 A3 Ent RPAB4 PLANTA DO PISO 2 G SE CP C BLOCO 1 BLOCO PLANTA DO PISO 2 Esc IS p SA Gg SA SA Arq Ar EVT Ar A4 Esc Bancos RP A5 AD / AT ZI.8 Ar A6 IS m A1 LF1 D PASSEIO ESTACIONAMENTOS AN LAJE RP3 AN AN CE BLOCO 2 ZONAS DE INTERVENÇÃO BLOCO 3 SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P ENTRADA Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA EBSC-ARB_ARQ.DWG ARQUITETURA 02 PLT G 72_AV HS PLANTA GERAL À COTA AMARELOS E VERMELHOS HS CR JULHO / ARQ 02

140 PASSEIO ESTACIONAMENTOS ESTACIONAMENTOS passeio ESTACIONAMENTOS ESTACIONAMENTOS B PORTÃO PASSEIO Bancos G LF1 D LF1 ESTACIONAMENTOS NTOS J Ar LF5 LF4 Spa Bal Arq Ar Ar Spa Bal Esc Coz PORTÃO LF5 LF1 LF1 C D Ent LAJE Esc CA / Ref CE LF5 LF1 LF2 SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P ENTRADA Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ARQUITETURA EBSC-ARB_ARQ.DWG 03 PLT G 66_PRP PLANTA GERAL À COTA PROPOSTO HS CR JULHO / ARQ 03

141 AN AN AN IS m AC fot AC fot Ar Esc AC fq AN inf ESTACIONAMENTOS ESTACIONAMENTO passeio Coord. Reuniões Gab Apoio Rd Ar Bu Gm ESTACIONAMENTOS Bu Pbx ESTACIONAMENTOS B Arl IS f PORTÃO CP TOCARROS ESTACIONAMENTOS J IS m AC cn ISp ISp IS f IS d Esc AC cn An Atr BLOCO 5 CO Ar Co SE Ent LF1 LF5 LF4 D AN Gab / Audio IS m AN LF5 Esc AN LF1 BLOCO 4 AN LF1 Ar LF1 AN Pa Pa LF1 Ent LF5 G PLANTA DO PISO 2 G LF1 SE PLANTA DO PISO 2 BLOCO 1 SA Esc IS p SA Gg SA Arq Ar EVT Bancos AD / AT LF1 PASSEIO ESTACIONAMENTOS AC fq AC fq An AN Esc Ar Ar PORTÃO LF5 LF1 LF1 C IS m D AN LAJE AN AN CE LF5 LF1 LF1 LF1 HÃO ENTRADA SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ARQUITETURA EBSC-ARB_ARQ.DWG 04 PLT G 72_PRP PLANTA GERAL À COTA PROPOSTO HS CR JULHO / ARQ 04

142 SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ARQUITETURA PLANTA E CORTES DA RAMPA DE LIGAÇÃO ENTRE A PLATAFORMA BLOCO 1 E BLOCO 4 E O BLOCO 2 - AMARELOS E VERMELHOS HS CR JULHO / EBSC-ARB_ARQ.DWG 05 CRT RP_AV ARQ 05

143 tubo de ferro do tipo facar ou equivalente, galvanizado e pintado a esmalte na cor verde Parede em alvenaria de blocos com acabamento em tirolês igual ao existente nas restantes paredes da rampa Pavimento igual ao existente nas restantes rampas Parede em betão ciclopico com acabamento a tiroles cinza Parede em alvenaria de blocos com acabamento em tirolês igual ao existente nas restantes paredes da rampa tubo de ferro do tipo facar ou equivalente, galvanizado e pintado a esmalte na cor verde Pavimento igual ao existente nas restantes rampas SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ARQUITETURA PLANTA E CORTES DA RAMPA DE LIGAÇÃO ENTRE A PLATAFORMA BLOCO 1 E BLOCO 4 E O BLOCO 2 - PROPOSTO HS CR JULHO / EBSC-ARB_ARQ.DWG 06 CRT RP_PRP ARQ 06

144 Bancos SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ARQUITETURA EBSC-ARB_ARQ.DWG 07 PLT CRT RP2_AV PLANTA E CORTE DA RAMPA DE LIGAÇÃO ENTRE O BLOCO 1 E O BLOCO 2 - PROPOSTO HS CR JULHO /50... ARQ 07

145 Bancos O revestimento de piso da rampa para executar em brita lavada a jato, no início e fim de cada troço de rampa devem existir umas faixas com diferenciação de textura e cor ~propoe-se que as faixas sejam executadas num tom avermelhado O murete deve ser executado em betão de acordo com as indicações constantes no projeto de especialidade e aplicação de Verniz incolor de protecção para betão, à base de resinas acrílicas em dispersão aquosa 3 - Guarda em tubo de ferro de seção circular com 5cm de diametro executado de acordo com o desenho e pintado a tinta de esmalte na cor verde escura (igual ao dos restantes elementos metálicos do edifício) SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA EBSC-ARB_ARQ.DWG ARQUITETURA 07 PLT CRT RP2_AV PLANTA E CORTES DA RAMPA DE LIGAÇÃO ENTRE O BLOCO 1 E O BLOCO 2 - PROPOSTO HS CR JULHO /50... ARQ 08

146 BLOCOS 1, 2 e 5 BLOCO 4 PORTAS A ADAPTAR - ALARGAMENTO DA PASSAGEM 2 2 Ent Desmonte cuidadoso de porta para guardar em lugar a indicar pela fiscalização no perimetro do complexo escolar 2 - Desmonte cuidadoso de uma das laterais do aro de 5 portas por forma a permitir o acessoàs salas de uma cadeira de rodas 3 - Desmonte cuidadoso de placa laterar com o aulejo indicativo do espaço por forma a reposicionar após o alargamento dos vãos 4 - Desmonte cuidadoso das lamelas em vidro da bandeirola da porta para guardar em local a indicar pela fiscalização no perimetro do complexo escolar 5 - Fornecimento de portas em madeira pre-fabricada lacadas na cor igual à dos vãos existentes incluindo ferragens 6 - Numa das portas e devido à guarda das escadas não é possível a recolocação da peça em madeira com o azulezo/ sinalética. Por forma a ter a mesma imagem deve ser previsto um enchimento em reboco estucado liso para pintar de cor igual à das restantes placas 1 - Picagem de parte do atrio de acesso aos blocos por forma a executar um acesso em rampa para permitir a acessibilidade a cadeiras de rodas 2 - Atendendo a que a rampa tem o comprimento de 1.20 a inclinação será da ordem dos 8,3% para as soleiras que têm 10cm de altura 3 - Colocação de pavimento igual ao existente no restante atrio de acesso aos diversos blocos 4 - Reboco da superfície de parede que estava abaixo da cota de soleira e pintura da mesma cor da 1 - O revestimento de piso da rampa para executar em brita lavada a jato, no seu início e fim, devem existir umas faixas com diferenciação de textura e cor propoe-se que as faixas sejam executadas num tom avermelhado. 2 - O murete deve ser executado em alvenaria de blocos de betão rebocados com acabamento liso e pintados de cor igual à dos restantes paramentos do edifício 3 - Guarda em tubo de ferro de seção circular com 5cm de diametro executado de acordo com o desenho e pintado a tinta de esmalte na cor verde escura (igual ao dos restantes elementos metálicos do edifício existente - pintura da totalidade do paramento alvo de intervenção SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA EBSC-ARB_ARQ.DWG ARQUITETURA PORMENORES - RAMPAS DE ACESSO AOS BLOCOS 1, 2, 4 E 5 E ALTERAÇÃO DE LARGURA DE 5 PORTAS DE ACESSO A SALAS E INSTALAÇÃO SANITÁRIA HS CR JULHO / PRM RPAB ARQ 09

147 05 01 Suporte de tubo com fixação à parede para SM do tipo JNF em aço inox com acabamento Satinado - EN IS m 02 Suporte superior para painel SM.002 do tipo JNF em aço inox com acabamento Satinado - EN Colocação de Divisórias do tipo fenóllico incluindo todos os 2 - Colocação de pavimento cerâmico (a direção da escolas 3 - Colocação de azulejos iguais aos existentes ( a direção da 03 União de tubo a 90º e 180º do tipo JNF na referencia SM ou equivalente Satinado EN Tubo em inox acabamento satinado EN do tipo JNF ou equivalente as uniões entre tubos devem ser executadas com conetores proprios do tipo JNF ref SM.010C ou equivalente União de tubo a 90º do tipo JNF na referencia SM ou equivalente Satinado EN Desmonte de duas porta em alumínio 2 - Demolição de parede em alvenaria de blocos revestida a azulejos 3- Colocação de pavimento igual ao existente (colocação de peças inteiras) 4 - Colocação de azulezos iguais aos existentes 1 - Colocação de Divisórias do tipo fenóllico incluindo todos os acessórios e ferragens 2 - Colocação de pavimento cerâmico (a direção da escolas tem as peças para colocar no pavimento 3 - Colocação de azulejos iguais aos existentes ( a direção da escola tem em sotck os azulejos) Fecho com indicador ocupado livre do tipo JNF na referencia SM ou equivalente Dobradiça do tipo JNF na referência SM.005.A ou equivalente 09 Base para painel em aço inox EN do tipo JNF ou equivalente. Este suporte poderá ser ajustado mesmo após a sua colocação 10 Suportes para paineis em aço inox satinado do tipo JNF ou equivalente 11 Fenólico compacto do Tipo POLIREY na ref P 004 ou equivalente SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA EBSC-ARB_ARQ.DWG ARQUITETURA CABINE PARA A INSTALAÇÃO SANITÁRIA ADAPTADA HS CR JUNHO / DIV S - PORM ARQ 10

148 Bancada ZONA DE LIXO N PASSEIO ESTACIONAMENTOS AUTOCARROS PASSEIO ESTACIONAMENTOS ESTACIONAMENTOS PORTÃO ESTACIONAMENTOS PASSEIO ESTRADA REGIONAL RUA VALE DE AMORES PASSEIO PAVILHÃO ESTACIONAMENTOS ESTACIONAMENTOS LAJE PORTÃO BLOCO 5 ESTACIONAMENTOS ÁGUAS PASSEIO PTE ESTACIONAMENTOS passeio PORTÃO ESTRADA REGIONAL BLOCO 4 RAMPA Portaria POLIDESPORTIVO PASSEIO BLOCO 1 CASA DAS MUDAS LEGENDA BLOCO 3 ESTACIONAMENTOS Bancos ACESSOS AUTOMÓVEIS Poste Electricidade Poste Ctt Ta. esgoto BLOCO 2 PASSEIO ESTACIONAMENTOS ACESSOS PEDONAIS INTERIORES Ta. ag.pluviais Ta. água Boca Incêndio ZONAS DESPORTIVAS ZONAS DE JARDINS Marco Marco Muro elevação Muro suporte Levada ENTRADA SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA EBSC-ARB_ARQ.DWG ARQUITETURA 11 MV- LVT PG PLANTA GERAL COM A IDENTIFICAÇÃO DOS BLOCOS HS CR JULHO / ARQ 11

149 SA Gg SA Arq Ar IS f Rd B LF1 LF1 LF1 LF1 IS p Arl Gab Apoio Esc SA Coord. Reuniões A Ent Pbx Gm PLANTA DO PISO 1 PLANTA DO PISO 2 SE CP Bu Ar Bu Atendim. Encarreg. Educação IS f Arq IS m IS p Ar Sala de Directores de Turma Gab. Coordenação Esc A B Direcção Executiva Sala de Sessões Bib SE B SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA EBSC-ARB_ARQ.DWG ARQUITETURA 12 MV- BL1_PLT BLOCO 1 - PLANTAS DE VÃOS HS CR JULHO / ARQ 12

150 LF1 Coz LF2 Ar IS m AN LF1 Spa Bal AD / AT Esc Esc Ar CA / Ref LF1 AN LF1 Ar Ar Arq LF5 EVT Ar LF5 AN Spa Bal Ent PLANTA DO PISO 1 PLANTA DO PISO 2 C D CD LF1 LF3 AN m IS f Ar AN m LF1 Esc AN Ar AN LF1 LF5 AN AN AN PLANTA DO PISO 3 PLANTA DA COBERTURA C SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ARQUITETURA EBSC-ARB_ARQ.DWG 13 MV- BL2_PLT BLOCO 2 - PLANTAS DE VÃOS HS CR JUNHO / ARQ 13

151 AC fot AN AC fot AC fq LF5 LF1 AN Esc Esc LF1 AN inf AN IS m Ar LF5 LF1 LF1 LF5 PLANTA DO PISO 1 PLANTA DO PISO 2 AN Esc Ar AN EV IS f LF5 PLANTA DO PISO 3 AN AN AN Ar F E F AN LF1 PLANTA DA COBERTURA F E F LF1 SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ARQUITETURA EBSC-ARB_ARQ.DWG 14 MV- BL3_PLT BLOCO 3 - PLANTAS DE VÃOS HS CR JULHO / ARQ 14

152 H H AN Gab / Audio IS m AN Gab / Mult Arl IS f AN LF5 LF5 LAB / Mult Esc Esc LF1 AN AN LF1 AN LF1 AN Pa Pa LF1 LAB / BIO Ar AN Tec Ent LF5 LF4 LF1 LF5 LF1 LF1 G PLANTA DO PISO 1 PLANTA DO PISO 2 G H SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA EBSC-ARB_ARQ.DWG ARQUITETURA 15 MV- BL4_PLT PLANTA DA COBERTURA G BLOCO 4 - PLANTAS DE VÃOS HS CR JULHO / ARQ 15

153 Ar IS m LF6 CA / Ref BU LF5 AC fq IS d IS f ISp ISp AC cn Esc Esc Ar Rádio Assoc. Estudantes Oficina Mecânica LF1 AC fq An Atr AC cn An CO Ar LF1 AN SE Co Ent LF5 LF4 LF1 I PLANTA DO PISO 1 PLANTA DO PISO 2 I LF5 LF1 LF1 SE AN AN Ar LF5 PLANTA DO PISO 3 Esc I J Atr AN inf Ar AN inf AN inf AN AN AN LF1 LF1 PLANTA DA COBERTURA J SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA Direção Regional de Edifícios Públicos EBSC-ARB_ARQ.DWG ARQUITETURA 16 MV- BL5_PLT BLOCO 5 - PLANTAS DE VÃOS HS CR JULHO / ARQ 16

154 Bloco 1 Alçado Lateral Direito Alçado Posterior Alçado Lateral Esquerdo Alçado Principal SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ARQUITETURA EBSC-ARB_ARQ.DWG 17 MV- BL1_ALÇ _E BLOCO 1 - ALÇADOS - EXISTENTE HS CR JUNHO / ARQ 17

155 Bloco 2 Alçado Lateral Direito Alçado Posterior Alçado Lateral Esquerdo Alçado Principal SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ARQUITETURA EBSC-ARB_ARQ.DWG 18 MV- BL2_ALÇ _E BLOCO 2 - ALÇADOS - EXISTENTE HS CR JUNHO / ARQ 18

156 Bloco 3 Alçado Lateral Direito Alçado Posterior Alçado Lateral Esquerdo Alçado Principal SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ARQUITETURA EBSC-ARB_ARQ.DWG 19 MV- BL3_ALÇ _E BLOCO 3 - ALÇADOS - EXISTENTE HS CR JULHO / ARQ 19

157 Bloco 4 Alçado Lateral Direito Alçado Posterior Alçado Lateral Esquerdo Alçado Principal SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA ARQUITETURA EBSC-ARB_ARQ.DWG 20 MV- BL4_ALÇ _E BLOCO 4 - ALÇADOS - EXISTENTE HS CR JULHO / ARQ 20

158 Bloco 5 Alçado Lateral Direito Alçado Posterior SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos Alçado Lateral Esquerdo Alçado Principal INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA EBSC-ARB_ARQ.DWG ARQUITETURA 21 MV- BL5_ALÇ _E Alçado Posterior BLOCO 5 - ALÇADOS - EXISTENTE HS CR JULHO / ARQ 21

159 Alçado Posterior desmonte do gradeamento Alçado Posterior SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA EBSC-ARB_ARQ.DWG ARQUITETURA 22 MV- BL1_ALÇ _VA P BLOCO 1 - ALÇADOS - VERMELHOS / AMARELOS E PROPOSTO HS CR JULHO / ARQ 22

160 Alçado Lateral Direito desmonte do gradeamento Alçado Lateral Direito Alçado Lateral Direito desmonte do gradeamento Alçado Principal SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA EBSC-ARB_ARQ.DWG ARQUITETURA 23 MV- BL2_ALÇ _VA P BLOCO 2 - ALÇADOS - VERMELHOS / AMARELOS E PROPOSTO HS CR JULHO / ARQ 23

161 Alçado Lateral Esquerdo Alçado Principal SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA EBSC-ARB_ARQ.DWG ARQUITETURA 24 MV- BL3_ALÇ _VA P BLOCO 3 - ALÇADOS - VERMELHOS / AMARELOS E PROPOSTO HS CR JULHO / ARQ 24

162 Alçado Principal desmonte do gradeamento Alçado Principal Alçado Lateral Esquerdo Alçado Lateral Esquerdo SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA EBSC-ARB_ARQ.DWG ARQUITETURA 25 MV- BL4_ALÇ _VA P BLOCO 4 - ALÇADOS - VERMELHOS / AMARELOS E PROPOSTO HS CR JULHO / ARQ 25

163 Alçado Principal Alçado Lateral Esquerdo SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA EBSC-ARB_ARQ.DWG ARQUITETURA 26 MV- BL5_ALÇ _VA P BLOCO 5 - ALÇADOS - VERMELHOS / AMARELOS E PROPOSTO HS CR JULHO / ARQ 26

164 LF1 LF2 Perfil em aluminio a colocar (as lamelas serão fixas a este perfil com as peças próprias do sistema - ver fotografia) Bloco 1 4 Bloco 2 7 Bloco 3 6 Bloco 4 7 Bloco 5 8 Cada conjunto é composto por: 18 perfis em alumínio com 1,615 m, 9 perfis em alumínio com 3,88 m e 45 apoios em aluminio 54 tampas plástica e todos os acessórios necessários à montagem do sitema Cada conjunto é composto por: 18 perfis em alumínio com 1,615 m, 9 perfis em alumínio com 3,88 m e 45 apoios em aluminio 54 tampas plástica e todos os acessórios necessários à montagem do sitema Cada conjunto é composto por: 18 perfis em alumínio com 1,615 m, 9 perfis em alumínio com 3,88 m e 45 apoios em aluminio 54 tampas plástica e todos os acessórios necessários à montagem do sitema Cada conjunto é composto por: 18 perfis em alumínio com 1,615 m, 9 perfis em alumínio com 3,88 m e 45 apoios em aluminio 54 tampas plástica e todos os acessórios necessários à montagem do sitema Cada conjunto é composto por: 18 perfis em alumínio com 1,615 m, 9 perfis em alumínio com 3,88 m e 45 apoios em aluminio 54 tampas plástica e todos os acessórios necessários à montagem do sitema Bloco 2 1 Bloco 3 - Bloco 4 - Bloco 5 - Cada conjunto é composto por: 5 perfis em alumínio com 5,525 m, 4 perfis em alumínio com 5,415 4 perfis em alumínio com 1,565, 31 apoios em alumínio, 26 tampas plásticas e todos os acessórios necessários à montagem do sitema Total 21 Total 1 SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA EBSC-ARB_ARQ.DWG ARQUITETURA 27 MV- LF1 LF2 LAMELAS LF1 E LF2 HS CR JULHO /50... ARQ 27

165 LF3 LF4 Bloco 1 - Bloco 1 - Bloco 2 1 Cada conjunto é composto por: 9 perfis em aluminio com 4,10 m, 27 apoios em alumínio, 18 tampas plásticas e todos os acessorios necessários à montagem do sitema Bloco 2 - Bloco 3 - Bloco 3 - Bloco 4 - Bloco 4 1 Cada conjunto é composto por: 9 perfis em aluminio com 3,250 m, 27 apoios em alumínio, 18 tampas plásticas e todos os acessorios necessários à montagem do sitema Bloco 5 - Bloco 5 1 Cada conjunto é composto por: 9 perfis em aluminio com 3,250 m, 27 apoios em aluminio, 18 tampas plásticas e todos os acessorios necessários à montagem do sitema Total 1 Total 1 SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA EBSC-ARB_ARQ.DWG ARQUITETURA 28 MV- LF3 LF4 LAMELAS LF3 E LF4 HS CR JULHO /50... ARQ 28

166 LF5 LF6 Bloco 1 - Bloco 1 - Bloco 2 3 Cada conjunto é composto por: 9 perfis em aluminio com 1,725 m, 18 apoios em aluminio, 20 tampas plásticas e todos os acessorios necessários à montagem do sitema Bloco 2 - Bloco 3 4 Cada conjunto é composto por: 9 perfis em aluminio com 1,725 m, 18 apoios em aluminio, 20 tampas plásticas e todos os acessorios necessários à montagem do sitema Bloco 3 - Bloco 4 4 Cada conjunto é composto por: 9 perfis em aluminio com 1,725 m, 18 apoios em aluminio, 20 tampas plásticas e todos os acessorios necessários à montagem do sitema Bloco 5 4 Cada conjunto é composto por: 9 perfis em aluminio com 1,725 m, 18 apoios em aluminio, 20 tampas plásticas e todos os acessorios necessários à montagem do sitema Bloco 5 1 Cada conjunto é composto por: 8 perfis em aluminio com 4,205 m, 8 perfis em alumínio com 2,825 m, 32 apoios em alumínio, 32 tampas plásticas e todos os acessórios necessários à mongem do sitema Total 11 Total 1 SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA EBSC-ARB_ARQ.DWG ARQUITETURA 29 MV- LF5 LF6 LAMELAS LF5 E LF6 HS CR JULHO /50... ARQ 29

167 SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS DIREÇÃO REGIONAL DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS D.S.P Direção Regional de Edifícios Públicos INTERVENÇÃO NA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA EBSC-ARB_ARQ.DWG ARQUITETURA 30 MV- SL FOT SISTEMA DAS LAMELAS HS ARQ 30 CR JULHO 2015 SE...

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