RESOLUÇÃO N o 01, de 05 de Março de 2010.

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Transcrição:

RESOLUÇÃO N o 01, de 05 de Março de 2010. O Conselho Departamental do Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas da Universidade Federal do Espírito Santo, no uso de suas atribuições, CONSIDERANDO a decisão do conselho departamental que designa os componentes da Comissão Eleitoral para a definição de regras, calendário e operacionalização da escolha dos representantes docentes para o CEPE. RESOLVE: Estabelecer as normas com o objetivo de pesquisar junto à comunidade do CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS visando à escolha dos representantes docentes para o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 - Em dia a ser estabelecido pela Comissão Eleitoral, atendendo aos dispositivos legais vigentes, os professores do quadro permanente da UFES dos Departamentos do CCJE serão convocados para uma pesquisa visando a indicação dos nomes dos representantes docentes para o CEPE. Art. 2 - A pesquisa de que se trata o artigo anterior será realizada por meio de eleição com voto uni nominal direto e secreto. Parágrafo único -Cada indivíduo terá direito a um único voto. Art. 3 - O processo de pesquisa será coordenado por uma COMISSÃO ELEITORAL, segundo as normas constantes nesta Resolução. Art. 4 - O calendário eleitoral está apresentado no Anexo II dessa norma. TÍTULO II DAS INSCRIÇÕES DAS CHAPAS

Art. 5 - Serão considerados candidatos elegíveis aqueles inscritos de acordo com as normas estabelecidas nesta resolução e enquadrados na legislação vigente. 1 o - Não será permitido o cancelamento da inscrição ou alteração da chapa. 2 o - No ato da inscrição, cada chapa deve entregar o Curriculum Vitae do titular e do suplente juntamente com o requerimento assinado pelos mesmos, conforme modelo estabelecido pela Comissão Eleitoral bem como as fichas de Qualificação Funcional expedida pelo DRH/UFES. 3 o - Os candidatos deverão ser professores do quadro permanente em exercício efetivo com regime de trabalho de 40 (quarenta) horas ou DE, lotados nos Departamentos do CCJE, e que se comprometam a exercer o mandato em regime de 40 (quarenta) horas ou DE. Art. 6 - Serão considerados inelegíveis: a) Todos aqueles que não se inscreverem no prazo previsto, de acordo com o parágrafo 1 o do artigo anterior. b) Os professores afastados por qualquer motivo, visitantes, em contrato temporário, voluntários, em estágio probatório, os que estiverem com seus contratos de trabalho suspensos ou em licença sem vencimentos. c) Os professores à disposição de outros órgãos fora da UFES. TÍTULO III DA COMISSÃO ELEITORAL Art. 7 - A Comissão Eleitoral deverá ser composta por 03 (três) membros efetivos e 01 (um) suplente, sendo todos docentes do CCJE. Parágrafo único- Estarão impedidos de integrar a Comissão Eleitoral, os candidatos ao pleito, seu cônjuge e parentes até o segundo grau, consangüíneos ou afins. Art. 8 - A Comissão Eleitoral funcionará com a presença da maioria simples de seus membros.

Art. 9 - À Comissão Eleitoral Compete: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO a) Analisar, registrar e homologar as inscrições dos candidatos; b) Divulgar, no mural de avisos da direção do CCJE, a lista de candidatos em até 24 horas após o encerramento das inscrições, de modo que seja tornada pública. c) As impugnações à inscrição das chapas poderão ocorrer em até 24 horas após a divulgação da homologação das inscrições. d) Decidir sobre as impugnações das chapas e) Coordenar e supervisionar todo o processo de pesquisa a que se refere esta Resolução. f) Decidir sobre as reclamações e impugnações relativas à execução do processo de pesquisa; g) Credenciar fiscais indicados pelas chapas até o número igual de mesas receptoras (seções eleitorais); h) Estabelecer, por meio de sorteio público, a ordem das chapas na cédula de votação; i) Estabelecer o local da mesa receptora (seção eleitoral); j) Atuar como junta apuradora; k) Publicar a lista dos eleitores aptos a votar; l) Publicar o resultado da pesquisa; m) Divulgar o edital de pesquisa a que se refere esta Resolução n) Resolver os casos omissos. TÍTULO IV DA VOTAÇÂO Art. 10 - O voto será facultativo aos participantes da pesquisa definidos neste título. Art. 11 - O participante votará na mesa receptora em que estiver incluído o seu nome. Art. 12 - São participantes da pesquisa todos os professores do quadro permanente, em efetivo exercício, lotados nos departamentos do CCJE. Não poderão votar aqueles que estiverem à disposição de outros órgãos fora da UFES. Não poderão votar os professores substitutos, voluntários, visitantes e convidados.

Poderão votar aqueles que estiverem de licença de qualquer natureza. Art. 13 - O sigilo do voto será assegurado por isolamento do eleitor em cabine indevassável, por meio de: a) Da verificação da listagem oficial e assinaturas dos votantes com conferência pelos mesários de identidade do eleitor. b) Do emprego de urna que assegure a inviolabilidade e sigilo do voto. Art. 14 - Cada professor tem direito a votar apenas uma vez, independentemente do número de vinculações que tenha com a UFES. Parágrafo Único -Não haverá voto por procuração, por correspondência, nem fora das dependências do CCJE. Art. 15 - A mesa receptora funcionará no horário das 08h30min horas às 20h30min horas. 1 o - A mesa será composta por 03 (três) professores, sendo dois titulares e um suplente. 2 o - A mesa receptadora só poderá funcionar com a presença de pelo menos 02 (dois) de seus membros. 3 o - Os candidatos, seus cônjuges e parentes até o 2 o grau consangüíneos ou afins, não poderão ser membros da mesa receptora. Art. 16 - A mesa receptora é responsável pelos documentos da seção, bem como pela elaboração da respectiva ata, devendo entregá-los à Comissão Eleitoral ao término da pesquisa. A mesa receptora ficará também responsável pela recepção e entrega da urna à Comissão Eleitoral. Art. 17 - No recinto da votação devem permanecer os membros da mesa receptora e o eleitor, este durante o tempo estritamente necessário para o exercício do voto. 1 o - Será admitida, também, a presença de 01 (um) fiscal de cada chapa, devidamente credenciado pela Comissão Eleitoral. 2 o - Não será permitida a coação de eleitores. 3 o - Ao Presidente da mesa receptora cabe a fiscalização e o controle da disciplina no recinto.

Art. 18 - A votação se realizará de acordo com os seguintes procedimentos: a) A ordem de votação é a de chegada do eleitor (a), exceto nos casos previstos em lei relacionados à deficiência física, gestantes, etc.; b) O eleitor (a) deverá identificar-se perante a mesa receptora mediante apresentação de documento de identidade original com foto, expedido por um órgão oficial; c) A mesa receptora localizará o nome do eleitor (a) na lista oficial expedida pela Comissão Eleitoral e este assinará de imediato a sua presença como votante; d) O eleitor se dirigirá a mesa receptora e receberá uma cédula única e oficial, e em cabine indevassável assinará com um X o quadrilátero correspondente às chapas de sua preferência, devendo depositar a cédula na urna correspondente a sua seção, a vista dos mesários. e) Após a manifestação do voto, o eleitor receberá o seu documento de identificação. Parágrafo Único - No caso de urna tradicional a cédula deverá ser rubricada pelo pelos 02 (dois) membros da mesa receptora antes de ser entregue ao eleitor para votação. TÍTULO V DA APURAÇÃO Art. 19 - A apuração será pública e realizar-se-á logo em seguida ao encerramento da votação, em local previamente designado pela Comissão Eleitoral. 1 o - Iniciada a apuração, os trabalhos não serão interrompidos até a proclamação do resultado, que será registrado, de imediato, em ata lavrada e assinada pelos integrantes da Comissão Eleitoral, para atender ao disposto no Artigo 27. 2 o - A apuração poderá ser acompanhada por 01 (um) fiscal de cada chapa por mesa apuradora, e devidamente credenciado pela Comissão Eleitoral. Art. 20 - A Comissão Eleitoral informará ao Conselho Departamental a quantidade de mesas apuradoras necessárias, bem como seus membros, observando os impedimentos constantes no parágrafo 3 o do Artigo 15 desta resolução. Art. 21 - Será aberta uma urna por vez em cada mesa apuradora, conferindo-se, inicialmente o número de votos com o número de votantes constante na ata da mesa

receptadora. Parágrafo Único - Caso o número de votos não coincida com o de votantes, far-se-á a apuração de votos e deverá ser registrada em ata a ocorrência. Art. 22 - Somente será considerado voto a manifestação de vontade expressa através da cédula oficial, devidamente rubricada pela mesa receptora, devendo ser considerados nulos os votos que: a) Contiverem indicação de mais de 02 (duas) chapas; b) Estiverem assinalados fora do quadrilátero próprio; Art. 23 - Após a apuração dos votos o conteúdo da urna deverá retornar a ela que será lacrada e guardada para efeito de julgamento de eventuais recursos interpostos. Art. 24 - A mesa apuradora será a Comissão Eleitoral que elaborará um mapa por urna apurada e um mapa geral firmado por esta e pelos fiscais, no qual deverão constar: a) o número de eleitores, b) o número de votantes; c) o somatório dos resultados apurados. Art. 25 - Serão consideradas vencedoras as chapas que obtiverem o maior número de votos, respeitando o número de vagas disponíveis para o CEPE. Art. 26 - Em caso de empate no resultado da apuração do escrutínio, serão classificadas, pela ordem, sucessivamente: a) a chapa cujo TITULAR tiver o maior tempo de efetivo exercício no CCJE como docente; b) a chapa cujo TITULAR possuir o maior tempo de atividade de magistério; c) a chapa cujo TITULAR for mais idoso. Art. 27 - Encerrada a apuração, a Comissão Eleitoral o resultado da pesquisa será encaminhado ao Presidente do Conselho Departamental do CCJE, que convocará reunião para atendimento às disposições regimentais. Parágrafo Único -O resultado da apuração será divulgado pela Comissão Eleitoral

em Edital, cujas cópias deverão ser afixadas em locais públicos nas dependências do Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas. TÍTULO VI DOS RECURSOS Art. 28 - Iniciados os trabalhos de apuração, somente os candidatos ou os fiscais credenciados poderão apresentar solicitação de impugnação, a qual será decidida de imediato pela Comissão Eleitoral, constando em ata toda a ocorrência. Art. 29 - No prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contadas da divulgação oficial do resultado da apuração, os recursos contra a decisão da Comissão Eleitoral serão interpostos perante o Conselho Departamental do CCJE, o qual proferirá decisão no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas. TÍTULO VII DA PROPAGANDA ELEITORAL Art. 30 - A campanha eleitoral será restrita a: a) Discussões com professores; b) Distribuição do plano de trabalho e resumo dos currículos de pelos candidatos impressos em papel tamanho A4 e/ou por meio de e-mail (correio eletrônico) na mesma forma e tamanho do material impresso. São permitidas faixas. 1 o - São vedados na campanha eleitoral; a) Perturbar os trabalhos didáticos, científicos e administrativos no Campus da UFES; b) Placas, carros de som ou qualquer outro meio de propaganda; c) Prejudicar a higiene e/ou estética do campus, bem como promover pichações em edifícios da UFES; d) Utilizar os recursos patrimoniais ou financeiros da UFES.

e) Participação dos candidatos em inaugurações de prédios ou homenagens nas áreas circunscritas ao CCJE a partir da data de inscrição das chapas até o dia das eleições. 2 o - É de responsabilidade das chapas dos candidatos a retirada de todo material de divulgação utilizado na campanha em no máximo 01 (um) dia após a data da Pesquisa. Art. 31 - As visitas dos candidatos às salas de aula ou laboratórios poderão ser feitas mediante aquiescência do professor responsável, assegurado direito idêntico a todos os candidatos. Art. 32 Verificada a procedência pela Comissão Eleitoral, as denúncias de abuso serão julgadas pela mesma, que poderá, inclusive, conforme a gravidade, decidir pelo cancelamento da inscrição da chapa responsabilizada, bem como tomar as demais medidas legais cabíveis. TÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 33 - Os membros docentes da Comissão Eleitoral serão liberados nos horários destinados às atividades da Comissão. Art. 34 - A mesa receptora não poderá estar localizada em espaços administrativos (salas dos departamentos, Coordenações e/ou na Direção do Centro. Art. 35 - O número de urnas deverá ser planejado de acordo com o recomendado pelo TRE-ES, de modo a assegurar que o tempo gasto pelo eleitor no deslocamento entre o local de trabalho e a urna seja o menor possível. Art. 36 - Após o encerramento dos prazos de recursos do resultado da pesquisa todos os documentos relativos à Pesquisa deverão ser incinerados pela Comissão Eleitoral, mantendo-se em arquivo, porém, as atas e os mapas, a que se refere esta Resolução. Art. 37 - Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Eleitoral, aplicando-se subsidiariamente o Código Eleitoral Brasileiro vigente. Parágrafo Único - Das decisões da Comissão Eleitoral caberá recurso ao Conselho Departamental do CCJE. Art. 38 - Esta resolução entra em vigor na data de sua aprovação.

Vitória, 05 de março de 2010. Gelson Silva Junquilho Na Presidência