REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL

Documentos relacionados
REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL

ÍNDICE. I. DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1º - Âmbito

ÍNDICE. I. DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1º - Âmbito

ÍNDICE. I. DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1º - Âmbito

ÍNDICE. I. DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1º - Âmbito

Regulamento de Prova Oficial Futebol

Regulamento de Prova Oficial Futsal

Regulamento de Prova Oficial Basquetebol

Regulamento de Prova Oficial Voleibol

FCUP Liga 2013/2014. Regulamento de Prova Oficial. Futsal

Regulamento Prova FUTEBOL 7 Gabinete de Actividades Desportivas da Universidade do Porto

Regulamento do Torneio de Futebol de Praia. Dia da Juventude 12 De Agosto

Regulamento Taça dos Campeonatos Académicos do Porto

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA GUARDA. Regulamento da Componente Desportiva ENEE 2017

Regulamento do Torneio de Futsal do IPG. I Inscrições e participações. Artigo 1º

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA GUARDA. Regulamento da Componente Desportiva ENEE 2018

ÍNDICE. I. DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1º - Âmbito

JOGOS UC. Regulamentos Desportivos

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL VOLEIBOL XXI TNG

CAPÍTULO I SISTEMA DE DISPUTA

MUNICÍPIO DO CADAVAL Serviço de Desporto

I. DISPOSIÇÕES INICIAIS

Artigo 2.º (Tempo de Jogo) Os jogos terão a duração de 14 minutos (7 + 7 minutos).

Regulamento do Torneio de Futebol de 7 da AAUMa/CDN

Junta de Freguesia de Ançã

REGULAMENTO DO 11.º TORNEIO DE FUTSAL INTER-FREGUESIAS DO CONCELHO DE FERREIRA DO ZÊZERE TORNEIO PAULO CRUZ

Artigo 2.º (Tempo de Jogo) Os jogos terão a duração de 14 minutos (7 + 7 minutos).

REGULAMENTO I Maratona de Futebol de Praia da Instituição o CASA.

GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE FUTSAL

Normas de Participação

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA MADEIRA TAÇA DA MADEIRA DE INFANTIS / BENJAMINS - FUTEBOL 11-7 ÉPOCA 2016/2017

Regulamento do Torneio Regional de Tens Feminino 2016/2017 2

DIVISÃO DE EDUCAÇÃO, DESPORTO E JUVENTUDE TORNEIO INTER - INSTITUIÇÕES FUTSAL REGULAMENTO ESPECIFICO

Regulamento 10º Torneio Internacional de Futebol 7 Diamantino Costa / Cidade da Covilhã

Regulamentos das Modalidades do INTERISCAS Coimbra 2015

TROFÉU REITOR UNIVERSIDADE DO MINHO. Regulamento Geral

NORMAS ESPECÍFICAS FUTEBOL

O V Torneio de Futsal S. Pedro 2017 realizar-se-á de 1 de Junho a 24 de Junho de 2017, no pavilhão Municipal de Porto de Mós.

Regulamento da Deloitte Football Cup 2019

REGULAMENTO DOS CAMPEONATO NACIONAIS SUB-16 E SUB-18 GRUPO A 2017/2018

REGULAMENTO ESPECIFICO TORNEIOS JOVENS CORFEBOL

Normas do XI Inter-Freguesias de Futsal do Município de Mogadouro

REGULAMENTO DA TAÇA DE PORTUGAL SUB-16 E SUB /2018

CAMPEONATO NACIONAL DE EQUIPAS MISTAS SENIORES

REGULAMENTO V TORNEIO SOPA DA PEDRA ANDEBOL - ALMEIRIM Infantis Masculinos / Femininos, Iniciados Masculinos / Femininos e Juvenis Masculinos.

REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL SUB-21

JUNTA DE FREGUESIA DA VILA DE CAPELAS

REGULAMENTO X TORNEIO INTERNO DE FUTSAL 2016

MUNICÍPIO DO CADAVAL Serviço de Desporto

Normas. Departamento de Cultura, Juventude e Desporto Divisão de Desporto e Juventude Núcleo de Actividades Desportivas

REGULAMENTO ESPECÍFICO - FUTSAL -

Feminino 2ª Divisão 2010_11. FASE NÃO APURADOS 7º ao 14º Lugar REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO

Regulamento Específico de Andebol

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futebol de Praia

Artigo 1.º (Regime supletivo) Ao Circuito Nacional Sevens feminino aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições em tudo o que não seja

Regulamento da Taça de Portugal Sevens Feminino 2016/2017 2

REGULAMENTO DE ANDEBOL DE PRAIA DA FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL E ASSOCIAÇÕES * CIRCUITO NACIONAL DE ANDEBOL DE PRAIA REGULAMENTO DA PROVA

Normas do X Inter-Freguesias de Futsal do Município de Mogadouro

Regulamento do Torneio Regional de Sevens Feminino 2016/2017 2

NORMAS ESPECÍFICAS BASQUETEBOL

Torneio Masculino de Fut3 REGULAMENTO

REGULAMENTO DOS CAMPEONATOS NACIONAIS SUB-16 e SUB-18 GRUPO A Época 2018/2019

Regulamento XI TORNEIO DE FUTSAL AJITER FUTSAL AJITER 2015

Torneio de FUTSAL Feminino VOLEIBOL Feminino BASQUETEBOL 3x3 Feminino e Masculino e BADMINTON UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLAS SECUNDÁRIAS

!"#$%&#'(")*+!,-%.*/%#0/"#)"%!*/"1234"%!#15(6781)#("/"/"(9#((*:%#;<*1 ".=):7#$! 6781 /* +!,-%.* /%# 8 /" #)"%!* /" 1 3 4"%!#1 %.+!"9"!%>"$.

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE FUTSAL

REGULAMENTO CIRCUITO NACIONAL ANDEBOL DE PRAIA 2011

Regulamento da Deloitte Voleibol CUP 2019

I Torneio de Voleibol do Cadaval

CAPÍTULO I SISTEMA DE DISPUTA

REGULAMENTO DO 1º TORNEIO DE FUTEBOL 5 SOLIDÁRIO DA FUNDAÇÃO PORTUGUESA DE CARDIOLOGIA

Artigo 1.º Artigo 2.º Artigo 3.º Artigo 4.º 1. ii)

NORMAS ESPECÍFICAS FUTSAL

REGULAMENTO 2º TORNEIO FUTSAL FEMININO CENTRO RECREATIVO E CULTURAL DA LAJEOSA DO MONDEGO

FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL

MUNICÍPIO DO CADAVAL Serviço de Desporto

FUTSAL REGULAMENTO. 3.2 A organização técnica das competições será da responsabilidade dos clubes organizadores referidos em 1.

INDICE. 1 - Organização. Pág Competências. 2 - Locais e horários Alteração dos jogos Pág. 5

Índice. Rua D. João nº 57, Quinta Olinda Funchal Tel. Geral: /Telemóvel:

Torneio de FUTSAL Feminino VOLEIBOL Feminino BASQUETEBOL 3x3 Feminino e Masculino e BADMINTON UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLAS SECUNDÁRIAS

Torneio Académico de Matraquilhos *Os bilhetes ganhos só poderão ser usados pela equipa vencedora

FUTEBOL.

Índice. Caparica Futsal Summer Cup 2015 Regulamento - 2

Associação de Futebol do Porto CAMPEONATO DISTRITAL DE JUNIORES C FUTSAL DIVISÃO ELITE CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO TÉCNICA GENERALIDADES

Normas Especificas Futebol 1 NORMAS ESPECÍFICAS FUTEBOL

REGIMENTO ESPECÍFICO ANDEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 3ª edição

Patrono JOÃO BENEDITO

Associação de Futebol do Porto CAMPEONATO DISTRITAL DE JUNIORES B FUTSAL DIVISÃO ELITE PRO-NACIONAL CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO TÉCNICA GENERALIDADES

CAPÍTULO I SISTEMA DE DISPUTA

Município de Bombarral

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futebol de Praia

MUNICÍPIO DO CADAVAL Serviço de Desporto

Campeonatos e Torneios de Traquinas da AF Aveiro - Regulamento -

Regulamento I Torneio Carnaval de Faro Andebol 5

Transcrição:

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL Época 2010/11 de 11 Página 1 de 8

ÍNDICE I. DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1º - Âmbito II. ORGANIZAÇÃO DE PROVAS Artigo 2º - Modelo Competitivo Artigo 3º - Sistema Competitivo Artigo 4º - Ordem dos Jogos Artigo 5º - Duração dos Jogos Artigo 6º - Período de Aquecimento Artigo 7º - Número de Jogadores Artigo 8º - Constituição das Equipas e Identificação de Atletas Artigo 9º - Faltas Acumuladas Artigo 10º - Faltas de Comparências Artigo 11º - Pontuação de Jogo Artigo 12º - Desempates Artigo 13º - Regulamento Disciplinar Artigo 14º - Boletim de Jogo Artigo 15º - Recinto de Jogo III. DIVERSOS Artigo 16º - Aspectos Técnicos IV. DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 17º - Casos Omissos Artigo 18º - Disposições finais Página 2 de 8

I. DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1º - (Âmbito) O estipulado neste Regulamento vem complementar o Regulamento Geral de Provas (RGP) especificando o regulamento para a modalidade de de 11 Masculino. II. ORGANIZAÇÃO DE PROVAS Artigo 2º - (Modelo Competitivo) 1. O Campeonato da Academia do Porto (CAP) de de 11 desenrola-se em duas fases distintas. 1.1. Primeira Fase Fase de grupos, onde até seis (6) equipas inscritas apenas existirá um grupo; a partir de seis (6) equipas, as equipas serão divididas por grupos. 1.2. Segunda Fase Caso exista apenas um grupo, será elaborado um modelo competitivo, por forma a que as equipas apuradas para o CNU e play-off tenham feito um mínimo de 6 (seis) jogos; se existir mais do que um grupo, passam as primeiras quatro (4) equipas para disputar as meias-finais, 3º/4º lugar e Final; 2. O apuramento para a Fase Final do Campeonato Nacional Universitário (CNU) faz-se da seguinte forma: a) O 1º (primeiro) e o 2º (segundo) classificados desta fase terão acesso directo; b) O 3º (terceiro) classificado disputará um play-off de acesso à Fase Final; c) No caso de indisponibilidade para participar no CNU ou play-off de algum dos apurados, a FAP indicará para essa(s) vaga(s) equipa(s) substituta(s) por ordem da classificação final. Artigo 3º - (Sistema Competitivo) 1. Na 1º (primeira) Fase do CAP o sistema competitivo poderá depender do número de equipas inscritas, no entanto deverá ser preferencialmente adoptado o sistema de grupos, onde os cabeças de serie são dados pelo ranking da Federação Académica do Desporto Universitário (FADU) dos dois últimos anos. 2. A elaboração e divulgação do sistema competitivo é da responsabilidade da entidade organizadora. Artigo 4º - (Ordem dos Jogos) Na fase de Grupos e na Fase Final do CAP serão adoptadas as seguintes chaves para ordenação dos jogos do grupo: a) No caso de estarem inscritas até seis (6) equipas, só existe um grupo; Página 3 de 8

b) No caso de estarem inscritas mais e seis (6) equipas, seguir-se-á a seguinte tabela. Grupo de 3 Equipas Grupo de 4 Equipas Grupo de 5 Equipas 1ª Jornada 1-2 1ª Jornada 2-1 1ª Jornada 2-1 2ª Jornada 2-3 1ª Jornada 3-4 1ª Jornada 3-5 3ª Jornada 3-1 2ª Jornada 1-3 2ª Jornada 1-3 2ª Jornada 4-2 2ª Jornada 5-4 3ª Jornada 1-4 3ª Jornada 4-1 3ª Jornada 2-3 3ª Jornada 3-2 4ª Jornada 1-5 4ª Jornada 2-4 5ª Jornada 5-2 5ª Jornada 4-3 Artigo 5º - (Duração dos Jogos) 1. Nos jogos da Fase de Apuramento, o tempo de jogo será de 2 períodos de 30 minutos cada (tempo corrido), com um intervalo de 10 minutos entre cada um dos períodos. 2. Nos jogos da Fase Final, o tempo de jogo será de 2 períodos de 35 minutos cada, com um intervalo de 10 minutos entre cada um dos períodos, excepto na Final em que decorrem 2 períodos de 45 minutos, com intervalo de 15 minutos entre cada um do períodos. Artigo 6º - (Período de Aquecimento) 1. As equipas têm direito a um período comum de aquecimento de 10 (dez) minutos decretado pelo árbitro. 2. As equipas devem trazer as suas bolas para o aquecimento. Artigo 7º - (Número de Jogadores) 1. Cada equipa é constituída no mínimo por 7 (sete) e no máximo por 18 (dezoito) jogadores por jogo, apenas podendo inscrever 12 (doze) jogadores para cada jogo, não existindo no entanto limite de atletas inscritos por equipa. Página 4 de 8

2. As AAEE poderão a qualquer altura inscrever atletas e utiliza-los no jogo seguinte desde que seja respeitado um prazo mínimo de de 3 (três) dias úteis de antecedência. Artigo 8º - (Constituição das Equipas e Identificação de Atletas) 1. Os responsáveis de cada equipa devem preencher e entregar ao responsável pela organização ou, na ausência deste, ao árbitro do encontro, uma ficha de jogo com a constituição da sua equipa, bem como as identificações de cada atleta, até 15 (quinze) minutos antes do início do jogo, em todas as fases do CAP. 2. A identificação poderá ser efectuada através da apresentação do cartão de atleta da FAP. 3. Caso o atleta não disponha do supra referido cartão, a identificação poderá ser efectuada através da apresentação dos seguintes documentos: a) Bilhete de Identidade, Cartão do Cidadão, Passaporte ou Carta de Condução e b) Cartão de Estudante actualizado ou Certificado de Matrícula individual/colectivo ou diploma de conclusão de curso ou comprovativo do pagamento da propina, que comprove que o atleta está matriculado na época em curso ou que terminou o curso no período previsto no Regulamento Geral de Provas. Artigo 9º - (Faltas de Comparências) 1. Considera-se falta de comparência, devendo ser decretada pelo árbitro, quando: a) A equipa não se apresenta no recinto de jogo nos 10 (dez) minutos seguintes ao horário estabelecido para o início do jogo; b) A equipa não se apresente em campo com o número mínimo de jogadores; 2. No caso de falta de comparência, o jogo será ganho pela equipa adversária e o resultado será o referido na alínea d) do artigo seguinte. 3. À segunda falta de comparência a equipa fica impossibilitada de participar na prova em causa, para além das sanções previstas no Regulamento Disciplinar da FADU. 4. Caso a segunda falta de comparência seja efectuada numa fase que se disputa por grupos, todos os jogos realizados ou por realizar terão o resultado final de acordo com o número 2 do presente artigo, ficando a equipa classificada no último lugar do seu grupo. 5. Caso a segunda falta de comparência seja efectuada numa segunda fase da competição, os resultados obtidos pela equipa na primeira fase competitiva serão considerados válidos para os devidos efeitos. Página 5 de 8

6. As AAEE ou IES devem passar o cheque de caução no valor de 100 à ordem da FAP, que será depositado por esta caso se verifique a segunda falta de comparência da equipa. 7. O montante desses cheques-caução será utilizado para a aquisição de material desportivo a ser oferecido à AAEE ou IES vencedora. Artigo 10º - (Pontuação de Jogo) A pontuação atribuída a cada equipa por jogo, segundo o resultado obtido, é a seguinte: a) Vitória 3 (três) Pontos b) Empate 1 (um) Ponto c) Derrota 0 (zero) Ponto d) Falta de comparência derrota por 0-3. Artigo 11º - (Desempates) 1. Nos jogos disputados numa fase de grupo o resultado final pode ser um empate. 2. Nos jogos a eliminar, não há prolongamento, excepto na Final, que tem prolongamento de 2 x 15 minutos. 3. Nos jogos a que se refere a 1ª parte do número anterior, se o resultado estiver empatado no final do segundo período recorre-se a marcação de pontapés de grande penalidade, começando por uma série de cinco, e caso o empate ainda se mantenha, séries de um, até se encontrar um vencedor. 4. A determinação das equipas melhor classificadas no mesmo grupo, em caso de empate, é efectuada pela aplicação sucessiva dos seguintes critérios: a) O resultado do(s) jogo(s) entre todas as equipas empatadas, isto é, far-se-á uma segunda classificação tendo em conta somente os resultados dos jogos realizados entre as equipas empatadas. b) A equipa que não tiver faltas de comparência; c) A maior diferença entre o número de golos marcados e o número de golos sofridos pelas equipas empatadas nos jogos realizados entre si; d) O maior número de golos marcados pelas equipas empatadas nos jogos realizados entre si; e) A maior diferença entre o número de golos marcados e o número de golos sofridos pelas equipas empatadas nos jogos realizados em toda a fase; f) Menor número de sanções disciplinares obtidas pelas equipas empatadas nos jogos realizados em toda a fase; g) O maior número de golos marcados pelas equipas empatadas nos jogos realizados em toda a fase; h) Sorteio. Página 6 de 8

4. A determinação da(s) equipa(s) melhor classificada(s) entre grupos diferentes é efectuada do seguinte modo: a) Caso o número de equipas seja diferente entre os grupos, ignora-se o resultado da equipa pior classificada do grupo com a equipa a desempatar nesse grupo, para que todas as equipas a desempatar tenham o mesmo número de jogos, contando apenas estes para efeitos de desempate; b) Quando o número de jogos efectuados pelas equipas a desempatar for igual, o desempate é feito pela aplicação sucessiva dos seguintes critérios: i. Equipa que não tiver faltas de comparência; ii. Melhor pontuação; iii. Maior diferença entre o número de golos marcados e o número de golos sofridos obtidos na prova; iv. Maior número de golos marcados obtidos na prova; v. Menor número de sanções disciplinares obtidas na prova; vi. Melhor resultado obtido com a equipa primeira classificada do grupo; vii. Sorteio. Artigo 12º - (Regulamento Disciplinar) A pontuação atribuída a cada equipa por jogo, segundo o resultado obtido, é a seguinte: a) Advertência - 1 ponto; b) Expulsão por acumulação 2 pontos; c) Expulsão por vermelho directo 4 pontos. Artigo 13º - (Boletim de Jogo) Todos os jogos serão registados em boletins de jogo segundo modelo próprio da Federação de Andebol de Portugal, ou modelo adoptado pela FAP, e preenchidos em quadruplicado, sendo o original para a FAP, uma cópia para a arbitragem e uma para cada equipa interveniente nesse jogo. Artigo 14º - (Recinto de Jogo) Os jogos têm de ser realizados em campos com medidas regulamentares e cobertos, de acordo com as normas da Federação Portuguesa de. III. DIVERSOS Artigo 15º - (Aspectos Técnicos) Página 7 de 8

Os aspectos técnicos não previstos neste regulamento regem-se pelos Regulamentos e Normas da Federação Portuguesa de. IV. DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 16º - (Casos Omissos) Todos os casos omissos neste Regulamento ficarão serão integrados dentro do Regulamento Geral de Provas e, na omissão deste, pela criação de norma ad-hoc por parte da Direcção da FAP. Artigo 17º - (Disposições finais) Este regulamento entra em vigor a partir da aprovação em Assembleia-Geral. Página 8 de 8