1 Medida 3.1 Diversificação das Economias Rurais Acções: 3.1.1 Unidades de Turismo 3.1.2 Serviços de Natureza e outros 3.1.3 Serviços de Animação Âmbito: apoio a actividades turísticas e de lazer, nomeadamente na criação ou desenvolvimento de produtos turísticos, alojamento turístico de pequena escala e infra-estruturas de pequena escala, tais como centros de observação da natureza/paisagem, rotas /percursos, animação turística. Objectivos: desenvolver o tutrsimo ee outras actividades de lazer como forma se potenciar a valorização dos recursos endógenos dos territórios rurais, nomeadamente na valorização dos produtos locais e do património cultural e natural, contribuindo para o crescimento económico e criação de emprego. Beneficiários: pessoas singulares ou colectivas de direito privado. Área geográfica de aplicação: território de intervenção da ADRAMA (concelhos da Calheta, Ponta do Sol,Porto Moniz, Ribeira Brava, Santana e São Vicente). Critérios de elegibilidade dos beneficiários: podem beneficiar dos apoios previstos os beneficiários que satisfaçam as seguintes condições gerais: A) Apresentem um pedido de apoio; B) Encontrem-se legalmente constituídos, quando se trate de pessoas colectivas; C) Sejam detentoras a qualquer título, ou responsáveis, através de contrato ou instrumento equivalente pela gestão do património objecto do pedido de apoio; D) Possuirem capacidade profissional adequada à actividade a desenvolver; E) Cumprirem as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade, nomeadamente possuirem a situação regularizada em matéria de licenciamentos; F) Comprovem ter a sua situação regularizada perante a Segurança Social e a Administração Fiscal; G) Não estarem abrangidos por quaisquer disposições de exclusão resultante de imcumprimento de obrigações decorrentes de operções anteriores contratadas e co-financiadas após o ano de 2000. Critérios de elegibilidade das operações: podem beneficiar dos apoios previstos os projectos que reúnam as seguintes condições: A) representem um custo total elegível dos investimentos propostos, apurados na análise da respectiva candidatura, entre um mínimo de 5 000,00 euros e um máximo de 400 000,00 euros; B) Tenham ínicio após a data de presentação do pedido de apoio; C) Apresentem coerência técnica, económica e financeira; D) Dêem origem a bens e serviços transaccionáveis; E) Apresentem viabilidade económica; F) Fundamentem a existência de mercado par os bens e serviços resultantes do investimento; G) Cumpram as disposições legais aplicáveis aos investimentos em matéria de licenciamento; H) Deêm origem à criação de pelo menos um posto de trabalho permanente; 1
2 Medida 3.1 Diversificação das Economias Rurais Critérios de elegibilidade das operações: (cont.) A) A criação ou requalificação de alojamento turístico de pequena escala, nomeadamente turismo de habitação, turismo no espaço rural e turismo de natureza, com exclusão de hotéis rurais,, tal como definido no Decreto-Lei n.º39/2008, de 7 de Março e demais legislação em vigor, correspondendo às subclasses 55202,55204,55900 da CAE; B) A criação ou desenvolvimento de actividades de animação turística, nomeadamente no âmbito do ecoturismo, do turismo associado a actividades de caça e pesca, do turismo equestre, de saúde ou religioso, correspondendo às subclasses da CAE 91042, 93293 e 93294, quando declaradas de interesse para o turismo; C) Infra-estruturas de pequena escala,tais como centros de observação da natureza/paisagem, rotas/percursos, animação turística. Despesas elegíveis: São elegíveis as despesas com: 1 Obras de remodelação e adaptação de instalações; 2- Pequenas infra-estrutruras de animação e recreio; 3 Aquisição de equipamentos directamente relacionados com o desenvolvimento da operação; 4 Software standard e específico, relacionado com o desenvolvimento da operação; 5 Instalação de sistemas energéticos para consumo próprio utlizando fontes de energia renováveis; 6 A utilizaçõe de contratos de locação financeira é admitida como forma de aquisição de equiapamentos novos, incluindo programas informáticos; 7 As despesas com a elaboração do projecto, estudos técnicos, honorários de arquitectos, engenheiros, consultores e actos administrativos relativos à obtenção das autorizações necessárias, são elegíveis até 5% do custo total elegível aprovado; 8 São elegíveis até 20% do custo total elegível aprovado, as despesas associadas a investimentos imateriais, designadamente concepção de material informativo,construção de plataforma electrónica e concepção de produtos e serviços electrónicos. Obrigações dos beneficiários: os beneficiários dos apoios previstos devem cumprir, para além das enunciadas no Decreto Lei n.º37-a/2008, de 5 de Março, as seguintes obrigações: A) Encontrarem-se, a data da celebração do contrato, inscritos nas finanças para a actividade económica objecto do pedido de apoio; B) Executarem a operação nos termos e prazos fixados no contrato de financiamento; C) Publicitar os apoios, de acordo com as orientações técnica da Autoridade de Gestão do PRODERAM; D) Cumprirem as obrigações legais perante a segurança social e administração pública; E) Cumprirem as normas legais aplicáveis em matéria de higiene e segurança no trabalho; F) Manter um sitema de contabilidade organizado; G) Não locarem, alienarem ou por qualquer outra forma onerarem os equipamentos ou as instalações co-financiadas, durante um período de 5 anos a contar da data de celebração do contrato ou até ao termo da operação, sem prévia autorização do GAL; 2
3 Medida 3.1 Diversificação das Economias Rurais Obrigações dos beneficiários (cont.): os beneficiários dos apoios previstos devem cumprir, para além das obrigações enunciadas no Decreto Lei n.º37- A/2008, de 5 de Março, as seguintes obrigações: H) Garantirem que todos os pagamentos e recebimentos referentes à operação são efectuados através de uma conta bancária específica para o efeito; I) Disponibilizar, nos prazos estabelecidos, todos os elementos que lhe foram solicitados pelas entidades com competência para o acompanhamento, controlo e auditoria; J) Manter, devidamente organizados, e até 3 anos após a data de encerramento do PRODERAM, todos os documentos referentes ao apoio concedido. Forma e Nível de Apoio: os apoios são concedidos sob forma de incentivo não reembolsável. O nível dos apoios pode ir até ao valo máximo de 50% das despesas elegíveis. O nível de apoios tem como limites máximo de apoio a conceder definido no Reg. (CE)n.º1998/2006 da Comissão de 15 de Dezembro de 2006 relativo à aplicação dos artigos 87º e 88º do Tratado aos auxilius de minimis. Nível Máximo de Apoio Máximo Mínimo 50% 400.000,00 5.000,00 Apresentação de pedidos de apoio: os pedidos de apoio processam-se por concurso, abertos por avisos previamente divulgados; Os pedidos de apoio são apresentados através de formulário diponibilizado pelo GAL ADRAMA. Pagamentos: o pagamento dos apoios compete ao IFAP,I.P. 3
4 Medida 3.1 Diversificação das Economias Rurais Acções: 3.1.4 Produção/Promoção de produtos agro-alimentares locais 3.1.5 Artesanato Âmbito: apoio à criação ou desenvolvimento na exploração agrícola, de actividades económicas de natureza não agrícola. Objectivos: estimular o desenvolvimento de actividades não agrícolas nas explorações agrícolas criando novas fontes de rendimento e de emprego; contribuir directamente para a manutenção ou melhoria do rendimento do agregado familiar; contribuir para a fixação da população, a ocupação do território e o reforço da economia rural. Beneficiários: pessoas singulares ou colectivas de direito privado, titulares de uma exploração agrícola ou membros do seu agregado familiar. Área geográfica de aplicação: território de intervenção da ADRAMA (concelhos da Calheta, Ponta do Sol,Porto Moniz, Ribeira Brava, Santana e São Vicente). Critérios de elegibilidade dos beneficiários: podem beneficiar dos apoios previstos os beneficiários que satisfaçam as seguintes condições gerais: A) Apresentem um pedido de apoio; B) Encontrem-se legalmente constituídos, quando se trate de pessoas colectivas; C) Sejam detentoras a qualquer título, ou responsáveis, através de contrato ou instrumento equivalente pela gestão do património objecto do pedido de apoio; D) Possuirem capacidade profissional adequada à actividade a desenvolver; E) Cumprirem as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade, nomeadamente possuirem a situação regularizada em matéria de licenciamentos; F) Comprovem ter a sua situação regularizada perante a Segurança Social e a Administração Fiscal; G) Não estarem abrangidos por quaisquer disposições de exclusão resultante de imcumprimento de obrigações decorrentes de operções anteriores contratadas e co-financiadas após o ano de 2000. Critérios de elegibilidade das operações: podem beneficiar dos apoios previstos os projectos que reúnam as seguintes condições: A) representem um custo total elegível dos investimentos propostos, apurados na análise da respectiva candidatura, entre um mínimo de 5 000,00 euros e um máximo de 400 000,00 euros; B) Tenham ínicio após a data de presentação do pedido de apoio; C) Apresentem coerência técnica, económica e financeira; D) Dêem origem a bens e serviços transaccionáveis; E) Apresentem viabilidade económica; F) Fundamentem a existência de mercado par os bens e serviços resultantes do investimento; G) Cumpram as disposições legais aplicáveis aos investimentos em matéria de licenciamento; H) Deêm origem à criação de pelo menos um posto de trabalho 4
5 Medida 3.1 Diversificação das Economias Rurais Critérios de elegibilidade das operações: (cont.) A) Serem titulares de uma exploração agrícola ou, caso sejam membros do agregado familiar do titular, estarem legalmente autorizados a ultilizar os meios de produção da exploração agrícola directamente relacionados com a operação. B) As operações relativas à transformação e comercialização de produtos agrícolas devem apresentar um custo total elegível dos investimentos propostos. Despesas elegíveis: São elegíveis as despesas com: s materiais: Edifícios construção de pequena dimensão ou melhoramento designadamente, vedação e preparação de terrenos,edificios e outras construções directamente ligadas às actividades a desenvolver; Equipamentos novos compra ou locação, compra de máquinas e equipamentos designadamente equipamentos sociais obrigatórios por detreminação da lei, automatização dos equipamentos já existentes na unidade, caixas e paletes na condição de se tratar de uma primeira aquisição, equipamenos de controlo de qualidade, equipamentos não produtivos relacionados com o investimento e equipamentos visando a valorização dos subprodutos e resíduos destinados à produção valorização energética. s imateriais: programas informáticos aquisição; processos de certificação reconhecidos;despesas com a elaboração do projecto, estudos técnicos, honorários de arquitectos, engenheiros, consultores e actos administrativos relativos à obtenção das autorizações necessárias, são elegíveis até 5% do custo total elegível aprovado. Obrigações dos beneficiários: A) Encontrarem-se, a data da celebração do contrato, inscritos nas finanças para a actividade económica objecto do pedido de apoio; B) Executarem a operação nos termos e prazos fixados no contrato de financiamento; C) Publicitar os apoios, de acordo com as orientações técnica da Autoridade de Gestão do PRODERAM; D) Cumprirem as obrigações legais perante a segurança social e administração pública; E) Cumprirem as normas legais aplicáveis em matéria de higiene e segurança no trabalho; F) Manter um sitema de contabilidade organizado; G) Não locarem, alienarem ou por qualquer outra forma onerarem os equipamentos ou as instalações co-financiadas, durante um período de 5 anos a contar da data de celebração do contrato ou até ao termo da operação, sem prévia autorização do GAL; H) Manter a produção agrícola na exploração e a actividade objecto de pedido de apoio nas condições legais aplicáveis da mesma, durante o períodos de 5 anos a contar da data da celebração do contrato; I) Possuir declaração de compromisso do titular da exploração de manter a produção agrícola na exploração e a actividade objecto de pedido de apoio nas condiçoes legais aplicáveis ao exercício da mesma; J) Demonstrarem a criação líquida de postos de trabalho 5
6 Medida 3.1 Diversificação das Economias Rurais Obrigações dos beneficiários (cont.): K) Garantirem que todos os pagamentos e recebimentos referentes à operação são efectuados através de uma conta bancária específica para o efeito; L) Disponibilizar, nos prazos estabelecidos, todos os elementos que lhe foram solicitados pelas entidades com competência para o acompanhamento, controlo e auditoria; M) Manter, devidamente organizados, e até 3 anos após a data de encerramento do PRODERAM, todos os documentos referentes ao apoio concedido. Forma e Nível de Apoio: os apoios são concedidos sob forma de incentivo não reembolsável. O nível dos apoios pode ir até ao valor máximo de 50% das despesas elegíveis. O nível de apoios tem como limites máximo de apoio a conceder definido no Reg. (CE)n.º1998/2006 da Comissão de 15 de Dezembro de 2006 relativo à aplicação dos artigos 87º e 88º do Tratado aos auxilius de minimis. Nível Máximo de Apoio Máximo Mínimo 50% 400.000,00 5.000,00 Apresentação de pedidos de apoio: os pedidos de apoio processam-se por concurso, abertos por avisos previamente divulgados; Os pedidos de apoio são apresentados através de formulário diponibilizado pelo GAL ADRAMA. Pagamentos: o pagamento dos apoios compete ao IFAP,I.P. 6
7 Medida 3. 2 Serviços Básicos para a População Rural Acções: 3.2.1 Intervenção integrada 3.2.2 Serviços de Apoio à Infância 3.2.3 Serviços de Acompanhamento Domiciliário a Idosos e Deficientes e Serviços Itinerantes de Apoio Social 3.2.4 Novas Tecnologias Âmbito: é apoiada a criação, designadamente dos seguintes tipos de serviços: serviços de apoio à infância, acompanhamento domiciliário a idosos e deficientes e serviços itinerantes de apoio social. Objectivos: aumento da acessibilidade a serviços básicos que constituem um elemento essencial na equiparação dos níveis de vida e na integração social das populações. Beneficiários: autarquias; parcerias privadas; parcerias entre entidades públicas e privadas cuja componente pública não seja maioritária; IPSS (instituições Particulares de Solidariedade Social); ONG (Organizações Não Governamentais). Área geográfica de aplicação: território de intervenção da ADRAMA (concelhos da Calheta, Ponta do Sol,Porto Moniz, Ribeira Brava, Santana e São Vicente). Critérios de elegibilidade dos beneficiários: além das obrigações enunciadas no Decreto Lei n.º 37A/2008, de 5 de Março, os beneficiários dos apoios previstos devem cumprir as seguintes obrigações: A) aplicar os apoios exclusivamente na realização da operação de investimento objecto de apoio; B) Executar a operação nos termos e nos prazos fixados no contrato de financiamento; C) Publicitar os apoios recebidos ; D) Cumprir os normativos legais da contratação pública relativamente à execução das operações, quando aplicável; E) Manter a sua situação regularizada perante a Segurança Social e Administração Fiscal; F) Cumprir as norma legais aplicáveis em matérai de Segurança e Higiene no trabalho; G) Possuir ou introduzir até à data de assinatura do contrato de financiamento um sistema de contabilidade apropirado; H) Manter, devidamente orgainzados, e até 3 anos após a data de encerramento do PRODERAm, todos os documentos originais susceptiveis de comprovar as informações, declarações prestadas no âmbito do pedido de apoio; I) Disponibilizar, nos prazos estabelecidos, todos os elementos que lhe forem solicitados pelas entidades com competências para o acompanhamento, controlo e auditoria. Critérios de elegibilidade das operações: podem beneficiar dos apoio previstos os investimentos que reúnam as seguintes condições: A) Apresentem coerência técnica, económica e financeira; B) Cumpram as disposições legais aplicáveis aos investimentos propostos, desigandamente em matéria de licenciamento; C) Apresentem um incremento da oferta de serviços de apoio à infância, 88910 da CAE; 7
8 Medida 3.2 Serviços Básicos para a População Rural Critérios de elegibilidade das operações (cont.): D) Incremento do acompanhamento domiciliário a idosos e deficientes e serviços itinerantes de apoio social divisão 88 e subclasse 88990 da CAE; E) serviços de actividades de tempos livres que promovam a divulgação de modos particulares ou artesanais de produção e dos sabres tradicionais entre as populações idosa e jovens das zonas rurais. Despesas elegíveis: São elegíveis as despesas com: 1 Obras de remodelação e adaptação de instalações; 2- Pequenas infra-estrutruras de animação e recreio; 3 Aquisição de equipamentos directamente relacionados com o desenvolvimento da operação; 4 Software standard e específico, relacionado com o desenvolvimento da operação; 5 Instalação de sistemas energéticos para consumo próprio utlizando fontes de energia renováveis; 6 Aquisição de viaturas indispensáveis à boa execução da operação; 7 São elegíveis até 20% do custo total elegível aprovado, as despesas associadas a investimentos imateriais, designadamente concepção de material informativo,construção de plataforma electrónica e concepção de produtos e serviços electrónicos. Obrigações dos beneficiários: os beneficiários dos apoios previstos devem cumprir, para além das enunciadas no Decreto Lei n.º37-a/2008, de 5 de Março, as seguintes obrigações: A) Encontrarem-se, a data da celebração do contrato, inscritos nas finanças para a actividade económica objecto do pedido de apoio; B) Executarem a operação nos termos e prazos fixados no contrato de financiamento; C) Publicitar os apoios, de acordo com as orientações técnica da Autoridade de Gestão do PRODERAM; D) Cumprirem as obrigações legais perante a segurança social e administração pública; E) Cumprirem as normas legais aplicáveis em matéria de higiene e segurança no trabalho; F) Manter um sitema de contabilidade organizado; G) Não locarem, alienarem ou por qualquer outra forma onerarem os equipamentos ou as instalações co-financiadas, durante um período de 5 anos a contar da data de celebração do contrato ou até ao termo da operação, sem prévia autorização do GAL; H) Garantirem que todos os pagamentos e recebimentos referentes à operação são efectuados através de uma conta bancária específica para o efeito; I) Disponibilizar, nos prazos estabelecidos, todos os elementos que lhe foram solicitados pelas entidades com competência para o acompanhamento, controlo e auditoria; J) Manter, devidamente organizados, e até 3 anos após a data de encerramento do PRODERAM, todos os documentos referentes ao apoio concedido 8
9 Medida 3.2 Serviços Básicos para a População Rural Forma e Nível de Apoio: os apoios são concedidos sob forma de incentivo não reembolsável. O nível dos apoios pode ir até ao valo máximo de 80% das despesas elegíveis. O nível de apoios tem como limites máximo de apoio a conceder definido no Reg. (CE)n.º1998/2006 da Comissão de 15 de Dezembro de 2006 relativo à aplicação dos artigos 87º e 88º do Tratado aos auxilius de minimis. Nível Máximo de Apoio Máximo Mínimo 80% 100.000,00 5.000,00 Apresentação de pedidos de apoio: os pedidos de apoio processam-se por concurso, abertos por avisos previamente divulgados; Os pedidos de apoio são apresentados através de formulário diponibilizado pelo GAL ADRAMA. Pagamentos: o pagamento dos apoios compete ao IFAP,I.P. 9
10 Medida 3.3 Conservação e Valorização do Património Acções: 3.3.1 Preservação do Património 3.3.2 Veredas e Levadas 3.3.3 Valorização Cultural 3.3.4 Infra-estruturas de pequena escala 3.3.5 Serviços de Animação Cultural Âmbito: as intervenções ao nível desta acção abrangem domínios como: Preservação do património rural construído(excepto o património histórico e monumental classificado); Refuncionalização de edifícios de traça tradicional para actividades associadas à preservação e valorização da cultura local; Preservação de práticas e tradições culturais(espólio documental e material, artes e ofícios, folclore, música, trajes,etc). Objectivos: valorizar o património rural naóptica do interesse colectivo, enquanto factor de identidade e de actractividade do território, tornando-se acessível á comunidade, no âmbito de uma estratégia de desenvolvimento local. Beneficiários: qualquer pessoa singular ou colectiva de direito público ou privado; qualquer entidade integrada em parcerias público privadas e entidades sem fins lucrativos. Área geográfica de aplicação: território de intervenção da ADRAMA (concelhos da Calheta, Ponta do Sol,Porto Moniz, Ribeira Brava, Santana e São Vicente). Critérios de elegibilidade dos beneficiários: além das obrigações enunciadas no Decreto Lei n.º 37A/2008, de 5 de Março, os beneficiários dos apoios previstos devem cumprir as seguintes obrigações: A) Aplicar os apoios exclusivamente na realização da operação de investimento objecto de apoio; B) Executar a operação nos termos e nos prazos fixados no contrato de financiamento; C) Publicitar os apoios recebidos ; D) Cumprir os normativos legais da contratação pública relativamente à execução das operações, quando aplicável; E) Manter a sua situação regularizada perante a Segurança Social e Administração Fiscal; F) Cumprir as normas legais aplicáveis em matéria de Segurança e Higiene no trabalho; G) Possuir ou introduzir até à data de assinatura do contrato de financiamento um sistema de contabilidade apropirado; H) Manter, devidamente orgainzados, e até 3 anos após a data de encerramento do PRODERAm, todos os documentos originais susceptiveis de comprovar as informações, declarações prestadas no âmbito do pedido de apoio; I) Disponibilizar, nos prazos estabelecidos, todos os elementos que lhe forem solicitados pelas entidades com competências para o acompanhamento, controlo e auditoria. 10
11 Medida 3.3 Conservação e Valorização do Património Critérios de elegibilidade das operações: podem beneficiar dos apoio previstos os investimentos que reúnam as seguintes condições: A) Representem um custo total elegível entre um mínimo de 5.000,00 euros e um máximo de 150.000,00 euros; B) Apresentem coerência técnica, económica e financeira; C) Fundamentem a complementaridade com outras actividades socio económicas; D) Fundamentem a existência de mercado para os bens e serviços resultantes do investimento; E) Cumpram as disposições legais aplicáveis aos invsetimentos, desigandamente em matéria de licenciamento; F) Tenham Parecer positivo da Direcção Regional dos Assuntos Culturais; G) Os pedidos titulados por entidades integradas em parcerias públicoprivadas e entidades privadas sem fins lucrativos deverão respeitar os limites definidos na alinea A); H) As operações devem representar investimentos nos seguintes domínios: Preservação do património rural construído (incluindo percursos de levadas com elevado valor patrimonial); Adaptação de edifícios de traça tradicional para actividades associadas a preservação e valorização da cultura local; Preservação e recuperação de práticas e tradiçoes culturais. Despesas elegíveis: São elegíveis as despesas com: as despesas imateriais com estudos técnicos, honorários de arquitectos e consultores e actos administrativos relativos à obtenção das autorizações necessárias, nomeadamente à licença de construção e ao exercício da actividade nos termos da legislação sobre licenciamento, são elegíveis até 5% do custo total elegível aprovado; Elaboração de projecto; Obras de reconstrução, adaptação e remodelação de edifícios de traça tradicional e de outro património construído; Equipamento de cosntruções destinados à preservação e valorização da cultura local; Obras de beneficiação do património rural de interesse colectivo; Pesquisa e inventariação de tradições culturais; Infra-estruturas de pequena escala, tais como, rotas/percursos, sinalização de locais turísticos; Elaboração e digulgação de material relativo ao património alvo de intervenção; Outro tipo de depesas associadas a investimentos imateriais relativos ao património alvo de intervenção; Serviços de animação cultural e recreativa de base local. 11
12 Medida 3.3 Conservação e Valorização do Património Obrigações dos beneficiários: os beneficiários dos apoios previstos devem cumprir, para além das enunciadas no Decreto Lei n.º37-a/2008, de 5 de Março, as seguintes obrigações: A) Encontrarem-se, a data da celebração do contrato, inscritos nas finanças para a actividade económica objecto do pedido de apoio; B) Executarem a operação nos termos e prazos fixados no contrato de financiamento; C) Publicitar os apoios, de acordo com as orientações técnica da Autoridade de Gestão do PRODERAM; D) Cumprirem as obrigações legais perante a segurança social e administração pública; E) Cumprirem as normas legais aplicáveis em matéria de higiene e segurança no trabalho; F) Manter um sitema de contabilidade organizado; G) Não locarem, alienarem ou por qualquer outra forma onerarem os equipamentos ou as instalações co-financiadas, durante um período de 5 anos a contar da data de celebração do contrato ou até ao termo da operação, sem prévia autorização do GAL; H) Garantirem que todos os pagamentos e recebimentos referentes à operação são efectuados através de uma conta bancária específica para o efeito; I) Disponibilizar, nos prazos estabelecidos, todos os elementos que lhe foram solicitados pelas entidades com competência para o acompanhamento, controlo e auditoria; J) Manter, devidamente organizados, e até 3 anos após a data de encerramento do PRODERAM, todos os documentos referentes ao apoio concedido. Forma e Nível de Apoio: os apoios são concedidos sob forma de incentivo não reembolsável. O nível dos apoios pode ir até ao valo máximo de 70% das despesas elegíveis. O nível de apoios tem como limites máximo de apoio a conceder definido no Reg. (CE)n.º1998/2006 da Comissão de 15 de Dezembro de 2006 relativo à aplicação dos artigos 87º e 88º do Tratado aos auxilius de minimis. Nível Máximo de Apoio Máximo Mínimo 70% 150.000,00 5.000,00 Apresentação de pedidos de apoio: os pedidos de apoio processam-se por concurso, abertos por avisos previamente divulgados; Os pedidos de apoio são apresentados através de formulário diponibilizado pelo GAL ADRAMA. Pagamentos: o pagamento dos apoios compete ao IFAP,I.P. 12