Medida 3.1 Diversificação das Economias Rurais

Documentos relacionados
ACÇÃO DIVERSIFICAÇÃO DE ACTIVIDADES NA EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA

Avisos de Abertura de Candidaturas - GAL Terras de Sicó Diversificação de Actividades na Exploração Agrícola

Arronches, Campo Maior, Castelo de Vide, Crato, Elvas (à excepção das freguesias de Alcáçova e de Assunção), Marvão, Monforte, Nisa, Portalegre (com

Norma de Procedimentos

Sessão de Divulgação PDR DLBC Terras de Basto

3. BENEFICIÁRIOS Podem ser beneficiários dos apoios previstos na acção 3.1.3, Pessoas singulares ou colectivas de direito privado.

DLBC/LEADER ADICES PACTO2020

Divulgação. Candidaturas DLBC Rural GAL LITORALRURAL

Medida 10 LEADER Área n.º 4 Desenvolvimento Local PDR 2020

ANÚNCIO DE ABERTURA DE PERÍODO DE APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 001 / ADIRN / / 2016 DIVERSIFICAÇÃO DE ATIVIDADES NA EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA

PDR Pequenos Investimentos na Exploração Agrícola

Diversificação de Atividades na Exploração Agrícola PSZ CONSULTING

PDR Investimento na Exploração Agrícola

Ação 3.2 -Investimento na Exploração Agrícola PSZ CONSULTING

PDR Jovens Agricultores Investimentos na Exploração Agrícola

DLBC/LEADER ADICES PACTO2020

3.1 - Jovens Agricultores Investimentos na Exploração Agrícola PSZ CONSULTING

Artigo 1.º. Artigo 2.º

PDR Investimento na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas

A Dinamização das Zonas Rurais Oportunidades de Financiamento de projetos complementares EEC PROVERE MINHO IN"

Versão Consolidada. Portaria n.º 521/2009, de 14 de Maio

Versão Consolidada Portaria n.º 520/2009, de 14 de Maio

Versão Consolidada. Portaria n.º 520/2009, de 14 de Maio

ANÚNCIO DE ABERTURA DE PERÍODO DE APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS DIVERSIFICAÇÃO DE ATIVIDADES NA EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA

- Grupo de Acção Local credenciado para a gestão do Sub-Programa 3 do PRODER em Terras de Santa Maria. - Investimento Total aprovado para a

REGULAMENTO ESPECIFICO DA ACÇÃO SERVIÇOS BÁSICOS PARA A POPULAÇÃO RURAL. Capítulo I Âmbito. Artigo 1º Objecto

Diário da República, 1.ª série N.º de Maio de

PDR DLBC RURAL. A abordagem LEADER em Abrantes, Constância e Sardoal. Setembro 2016

REGULAMENTO ESPECIFICO DA ACÇÃO DESENVOLVIMENTO DE ACTIVIDADES TURÍSTICAS E DE LAZER. Capítulo I Âmbito. Artigo 1º Objecto

DIVERSIFICAÇÃO DE ATIVIDADES NA EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA

PDR Ação Pequenos Investimentos na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas PSZ CONSULTING

Norma de Procedimentos

CADEIAS CURTAS E MERCADOS LOCAIS

REGULAMENTO ESPECIFICO DA ACÇÃO CONSERVAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO RURAL. Capítulo I Âmbito. Artigo 1º Objecto

S.R. DA AGRICULTURA E FLORESTAS Portaria n.º 67/2011 de 25 de Julho de 2011

Síntese de Sistemas de Incentivos e de outras Oportunidades de Financiamento para Proprietários de Casas Antigas

Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos

Valorizar, criar e estimular a oferta de produtos turísticos de excelência;

INVESTIMENTOS NA TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS

Investimento na Exploração Agrícola

Formulário de Candidatura

2978 Diário da República, 1.ª série N.º de Maio de 2009

Sessão de Divulgação. Candidaturas DLBC Rural GAL LITORALRURAL. Junta de Freguesia de Lavra Matosinhos, 7 de Fevereiro 2018

S.R. DA AGRICULTURA E FLORESTAS Portaria n.º 108/2012 de 8 de Novembro de 2012

Anúncio de Abertura de Período de Apresentação de Candidaturas

Relatório de Execução do PIDDAR Regularizações efectuadas à anterior versão

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE PEDIDOS DE APOIO Nº 02/311/2013

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO. AVISOS: 03A/AD/2018 e 02C/AD/2018. (Documento revisto e aprovado pelo Órgão de Gestão do GAL ADRAMA2020 a 11/10/2018)

Portaria n.º 520/2009, de 14 de Maio

PORTUGAL 2020 NOVAS OPORTUNIDADES DLBC RURAL DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA

Portaria n.º 520/2009. de 14 de Maio

PME. Apoios ao crescimento. APESF Lisboa, 9 de maio de 2013

Pág. 1 de 30 (Compilação da responsabilidade da Probasto)

RENOVAÇÃO DE ALDEIAS

ANÚNCIO DE ABERTURA DE PERÍODO DE APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

PEQUENOS INVESTIMENTOS NAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS

Turismo. Linha de Apoio à Qualificação da Oferta

PDR DLBC RURAL. A abordagem LEADER em Abrantes, Constância e Sardoal. Julho 2016

Elaboração, Financiamento e Análise de Projectos de Investimento

Sistemas de Incentivos do QREN

Regulamento Nacional para apoio a projectos EUREKA - EUROSTARS

Anúncio de Abertura de Período de Apresentação de Candidaturas

Linha de Apoio à Qualificação da Oferta PSZ CONSULTING

Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-escolar

ATAHCA PRODER EIXO 3 Dinamização das Zonas Rurais - Regulamento Específico - Acção Desenvolvimento de Actividades Turísticas e de Lazer

Sessão de Divulgação. Candidaturas DLBC Rural GAL LITORALRURAL. Junta de Freguesia de Lavra Matosinhos, 7 de Fevereiro 2018

O FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS TURÍSTICAS. Linha de Apoio à Qualificação da Oferta

SI2E Sistema de Incentivos ao Empreendedorismo e ao Emprego

Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio

PRODER Subprograma 3 NORMA 3.2.2/ADRIMINHO/2012 REGULAMENTO ESPECÍFICO DE APLICAÇÃO DA AÇÃO 3.2.2

SI2E Sistema de Incentivos ao Empreendedorismo e ao Emprego APOIO À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO

ASSOCIAÇÃO DE DIREITO PRIVADO, SEM FINS LUCRATIVOS 04 DE MARÇO DE 1994 LOUSÃ ÁREA DE ACTUAÇÃO DESENVOLVIMENTO RURAL/LOCAL

Protocolo Bancário BES/Turismo de Portugal (Linha de Apoio à Qualificação da Oferta) Apresentação a clientes

PROJETOS DE INVESTIMENTO AGROALIMENTARES

ANÚNCIO DE ABERTURA DE PERÍODO DE APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

Financiamento de Candidaturas. Regulamento

Desenvolvimento Rural do Continente, abreviadamente designado por PRODER. Artigo 2.º

Anúncio de Abertura de Período de Apresentação de Candidaturas

Conteúdo COMPETIR Subsistema de Incentivos para o Fomento da Base Económica de Exportação... 4 Subsistema de Incentivos para o Urbanismo

APOIOS NO ÂMBITO DA MEDIDA 10 LEADER/DLBC DO PDR2020

Anúncio de Abertura de Período de Apresentação de Candidaturas. Portaria n.2 61/2017, de 4 de agosto, alterada e republicada pela

Valorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos

Financiamento de Candidaturas. Regulamento

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)

Seminário Apoio aos circuitos agroalimentares e mercados locais

SI INOVAÇÃO TURISMO SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO E EMPREENDORISMO QUALIFICADO (AVISO DE CANDIDATURA JANEIRO 2011) INFORMAÇÃO SINTETIZADA

REGULAMENTO ESPECIFICO DA ACÇÃO DIVERSIFICAÇÃO DE ACTIVIDADES NA EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA. Capítulo I Âmbito. Artigo 1º Objecto

Define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO

SISTEMA DE INCENTIVOS À VALORIZAÇÃO TURÍSTICA DO INTERIOR FICHA DE MEDIDA

EIXO 4 QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO RURAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 3

Programa Municipal de Empreendedorismo e Emprego - Orientações Técnicas Específicas -

Verba Acto Unidade de conta

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO, DA GESTÃO E DO ORDENAMENTO FLORESTAIS

SI2E SISTEMA DE INCENTIVOS AO EMPREENDEDORISMO E AO EMPREGO - ALENTEJO CENTRAL - Sessão de Divulgação SI2E CIMAC, 23 de Maio de 2017

Portaria n.º 520/2009, de 14 de Maio

Transcrição:

1 Medida 3.1 Diversificação das Economias Rurais Acções: 3.1.1 Unidades de Turismo 3.1.2 Serviços de Natureza e outros 3.1.3 Serviços de Animação Âmbito: apoio a actividades turísticas e de lazer, nomeadamente na criação ou desenvolvimento de produtos turísticos, alojamento turístico de pequena escala e infra-estruturas de pequena escala, tais como centros de observação da natureza/paisagem, rotas /percursos, animação turística. Objectivos: desenvolver o tutrsimo ee outras actividades de lazer como forma se potenciar a valorização dos recursos endógenos dos territórios rurais, nomeadamente na valorização dos produtos locais e do património cultural e natural, contribuindo para o crescimento económico e criação de emprego. Beneficiários: pessoas singulares ou colectivas de direito privado. Área geográfica de aplicação: território de intervenção da ADRAMA (concelhos da Calheta, Ponta do Sol,Porto Moniz, Ribeira Brava, Santana e São Vicente). Critérios de elegibilidade dos beneficiários: podem beneficiar dos apoios previstos os beneficiários que satisfaçam as seguintes condições gerais: A) Apresentem um pedido de apoio; B) Encontrem-se legalmente constituídos, quando se trate de pessoas colectivas; C) Sejam detentoras a qualquer título, ou responsáveis, através de contrato ou instrumento equivalente pela gestão do património objecto do pedido de apoio; D) Possuirem capacidade profissional adequada à actividade a desenvolver; E) Cumprirem as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade, nomeadamente possuirem a situação regularizada em matéria de licenciamentos; F) Comprovem ter a sua situação regularizada perante a Segurança Social e a Administração Fiscal; G) Não estarem abrangidos por quaisquer disposições de exclusão resultante de imcumprimento de obrigações decorrentes de operções anteriores contratadas e co-financiadas após o ano de 2000. Critérios de elegibilidade das operações: podem beneficiar dos apoios previstos os projectos que reúnam as seguintes condições: A) representem um custo total elegível dos investimentos propostos, apurados na análise da respectiva candidatura, entre um mínimo de 5 000,00 euros e um máximo de 400 000,00 euros; B) Tenham ínicio após a data de presentação do pedido de apoio; C) Apresentem coerência técnica, económica e financeira; D) Dêem origem a bens e serviços transaccionáveis; E) Apresentem viabilidade económica; F) Fundamentem a existência de mercado par os bens e serviços resultantes do investimento; G) Cumpram as disposições legais aplicáveis aos investimentos em matéria de licenciamento; H) Deêm origem à criação de pelo menos um posto de trabalho permanente; 1

2 Medida 3.1 Diversificação das Economias Rurais Critérios de elegibilidade das operações: (cont.) A) A criação ou requalificação de alojamento turístico de pequena escala, nomeadamente turismo de habitação, turismo no espaço rural e turismo de natureza, com exclusão de hotéis rurais,, tal como definido no Decreto-Lei n.º39/2008, de 7 de Março e demais legislação em vigor, correspondendo às subclasses 55202,55204,55900 da CAE; B) A criação ou desenvolvimento de actividades de animação turística, nomeadamente no âmbito do ecoturismo, do turismo associado a actividades de caça e pesca, do turismo equestre, de saúde ou religioso, correspondendo às subclasses da CAE 91042, 93293 e 93294, quando declaradas de interesse para o turismo; C) Infra-estruturas de pequena escala,tais como centros de observação da natureza/paisagem, rotas/percursos, animação turística. Despesas elegíveis: São elegíveis as despesas com: 1 Obras de remodelação e adaptação de instalações; 2- Pequenas infra-estrutruras de animação e recreio; 3 Aquisição de equipamentos directamente relacionados com o desenvolvimento da operação; 4 Software standard e específico, relacionado com o desenvolvimento da operação; 5 Instalação de sistemas energéticos para consumo próprio utlizando fontes de energia renováveis; 6 A utilizaçõe de contratos de locação financeira é admitida como forma de aquisição de equiapamentos novos, incluindo programas informáticos; 7 As despesas com a elaboração do projecto, estudos técnicos, honorários de arquitectos, engenheiros, consultores e actos administrativos relativos à obtenção das autorizações necessárias, são elegíveis até 5% do custo total elegível aprovado; 8 São elegíveis até 20% do custo total elegível aprovado, as despesas associadas a investimentos imateriais, designadamente concepção de material informativo,construção de plataforma electrónica e concepção de produtos e serviços electrónicos. Obrigações dos beneficiários: os beneficiários dos apoios previstos devem cumprir, para além das enunciadas no Decreto Lei n.º37-a/2008, de 5 de Março, as seguintes obrigações: A) Encontrarem-se, a data da celebração do contrato, inscritos nas finanças para a actividade económica objecto do pedido de apoio; B) Executarem a operação nos termos e prazos fixados no contrato de financiamento; C) Publicitar os apoios, de acordo com as orientações técnica da Autoridade de Gestão do PRODERAM; D) Cumprirem as obrigações legais perante a segurança social e administração pública; E) Cumprirem as normas legais aplicáveis em matéria de higiene e segurança no trabalho; F) Manter um sitema de contabilidade organizado; G) Não locarem, alienarem ou por qualquer outra forma onerarem os equipamentos ou as instalações co-financiadas, durante um período de 5 anos a contar da data de celebração do contrato ou até ao termo da operação, sem prévia autorização do GAL; 2

3 Medida 3.1 Diversificação das Economias Rurais Obrigações dos beneficiários (cont.): os beneficiários dos apoios previstos devem cumprir, para além das obrigações enunciadas no Decreto Lei n.º37- A/2008, de 5 de Março, as seguintes obrigações: H) Garantirem que todos os pagamentos e recebimentos referentes à operação são efectuados através de uma conta bancária específica para o efeito; I) Disponibilizar, nos prazos estabelecidos, todos os elementos que lhe foram solicitados pelas entidades com competência para o acompanhamento, controlo e auditoria; J) Manter, devidamente organizados, e até 3 anos após a data de encerramento do PRODERAM, todos os documentos referentes ao apoio concedido. Forma e Nível de Apoio: os apoios são concedidos sob forma de incentivo não reembolsável. O nível dos apoios pode ir até ao valo máximo de 50% das despesas elegíveis. O nível de apoios tem como limites máximo de apoio a conceder definido no Reg. (CE)n.º1998/2006 da Comissão de 15 de Dezembro de 2006 relativo à aplicação dos artigos 87º e 88º do Tratado aos auxilius de minimis. Nível Máximo de Apoio Máximo Mínimo 50% 400.000,00 5.000,00 Apresentação de pedidos de apoio: os pedidos de apoio processam-se por concurso, abertos por avisos previamente divulgados; Os pedidos de apoio são apresentados através de formulário diponibilizado pelo GAL ADRAMA. Pagamentos: o pagamento dos apoios compete ao IFAP,I.P. 3

4 Medida 3.1 Diversificação das Economias Rurais Acções: 3.1.4 Produção/Promoção de produtos agro-alimentares locais 3.1.5 Artesanato Âmbito: apoio à criação ou desenvolvimento na exploração agrícola, de actividades económicas de natureza não agrícola. Objectivos: estimular o desenvolvimento de actividades não agrícolas nas explorações agrícolas criando novas fontes de rendimento e de emprego; contribuir directamente para a manutenção ou melhoria do rendimento do agregado familiar; contribuir para a fixação da população, a ocupação do território e o reforço da economia rural. Beneficiários: pessoas singulares ou colectivas de direito privado, titulares de uma exploração agrícola ou membros do seu agregado familiar. Área geográfica de aplicação: território de intervenção da ADRAMA (concelhos da Calheta, Ponta do Sol,Porto Moniz, Ribeira Brava, Santana e São Vicente). Critérios de elegibilidade dos beneficiários: podem beneficiar dos apoios previstos os beneficiários que satisfaçam as seguintes condições gerais: A) Apresentem um pedido de apoio; B) Encontrem-se legalmente constituídos, quando se trate de pessoas colectivas; C) Sejam detentoras a qualquer título, ou responsáveis, através de contrato ou instrumento equivalente pela gestão do património objecto do pedido de apoio; D) Possuirem capacidade profissional adequada à actividade a desenvolver; E) Cumprirem as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade, nomeadamente possuirem a situação regularizada em matéria de licenciamentos; F) Comprovem ter a sua situação regularizada perante a Segurança Social e a Administração Fiscal; G) Não estarem abrangidos por quaisquer disposições de exclusão resultante de imcumprimento de obrigações decorrentes de operções anteriores contratadas e co-financiadas após o ano de 2000. Critérios de elegibilidade das operações: podem beneficiar dos apoios previstos os projectos que reúnam as seguintes condições: A) representem um custo total elegível dos investimentos propostos, apurados na análise da respectiva candidatura, entre um mínimo de 5 000,00 euros e um máximo de 400 000,00 euros; B) Tenham ínicio após a data de presentação do pedido de apoio; C) Apresentem coerência técnica, económica e financeira; D) Dêem origem a bens e serviços transaccionáveis; E) Apresentem viabilidade económica; F) Fundamentem a existência de mercado par os bens e serviços resultantes do investimento; G) Cumpram as disposições legais aplicáveis aos investimentos em matéria de licenciamento; H) Deêm origem à criação de pelo menos um posto de trabalho 4

5 Medida 3.1 Diversificação das Economias Rurais Critérios de elegibilidade das operações: (cont.) A) Serem titulares de uma exploração agrícola ou, caso sejam membros do agregado familiar do titular, estarem legalmente autorizados a ultilizar os meios de produção da exploração agrícola directamente relacionados com a operação. B) As operações relativas à transformação e comercialização de produtos agrícolas devem apresentar um custo total elegível dos investimentos propostos. Despesas elegíveis: São elegíveis as despesas com: s materiais: Edifícios construção de pequena dimensão ou melhoramento designadamente, vedação e preparação de terrenos,edificios e outras construções directamente ligadas às actividades a desenvolver; Equipamentos novos compra ou locação, compra de máquinas e equipamentos designadamente equipamentos sociais obrigatórios por detreminação da lei, automatização dos equipamentos já existentes na unidade, caixas e paletes na condição de se tratar de uma primeira aquisição, equipamenos de controlo de qualidade, equipamentos não produtivos relacionados com o investimento e equipamentos visando a valorização dos subprodutos e resíduos destinados à produção valorização energética. s imateriais: programas informáticos aquisição; processos de certificação reconhecidos;despesas com a elaboração do projecto, estudos técnicos, honorários de arquitectos, engenheiros, consultores e actos administrativos relativos à obtenção das autorizações necessárias, são elegíveis até 5% do custo total elegível aprovado. Obrigações dos beneficiários: A) Encontrarem-se, a data da celebração do contrato, inscritos nas finanças para a actividade económica objecto do pedido de apoio; B) Executarem a operação nos termos e prazos fixados no contrato de financiamento; C) Publicitar os apoios, de acordo com as orientações técnica da Autoridade de Gestão do PRODERAM; D) Cumprirem as obrigações legais perante a segurança social e administração pública; E) Cumprirem as normas legais aplicáveis em matéria de higiene e segurança no trabalho; F) Manter um sitema de contabilidade organizado; G) Não locarem, alienarem ou por qualquer outra forma onerarem os equipamentos ou as instalações co-financiadas, durante um período de 5 anos a contar da data de celebração do contrato ou até ao termo da operação, sem prévia autorização do GAL; H) Manter a produção agrícola na exploração e a actividade objecto de pedido de apoio nas condições legais aplicáveis da mesma, durante o períodos de 5 anos a contar da data da celebração do contrato; I) Possuir declaração de compromisso do titular da exploração de manter a produção agrícola na exploração e a actividade objecto de pedido de apoio nas condiçoes legais aplicáveis ao exercício da mesma; J) Demonstrarem a criação líquida de postos de trabalho 5

6 Medida 3.1 Diversificação das Economias Rurais Obrigações dos beneficiários (cont.): K) Garantirem que todos os pagamentos e recebimentos referentes à operação são efectuados através de uma conta bancária específica para o efeito; L) Disponibilizar, nos prazos estabelecidos, todos os elementos que lhe foram solicitados pelas entidades com competência para o acompanhamento, controlo e auditoria; M) Manter, devidamente organizados, e até 3 anos após a data de encerramento do PRODERAM, todos os documentos referentes ao apoio concedido. Forma e Nível de Apoio: os apoios são concedidos sob forma de incentivo não reembolsável. O nível dos apoios pode ir até ao valor máximo de 50% das despesas elegíveis. O nível de apoios tem como limites máximo de apoio a conceder definido no Reg. (CE)n.º1998/2006 da Comissão de 15 de Dezembro de 2006 relativo à aplicação dos artigos 87º e 88º do Tratado aos auxilius de minimis. Nível Máximo de Apoio Máximo Mínimo 50% 400.000,00 5.000,00 Apresentação de pedidos de apoio: os pedidos de apoio processam-se por concurso, abertos por avisos previamente divulgados; Os pedidos de apoio são apresentados através de formulário diponibilizado pelo GAL ADRAMA. Pagamentos: o pagamento dos apoios compete ao IFAP,I.P. 6

7 Medida 3. 2 Serviços Básicos para a População Rural Acções: 3.2.1 Intervenção integrada 3.2.2 Serviços de Apoio à Infância 3.2.3 Serviços de Acompanhamento Domiciliário a Idosos e Deficientes e Serviços Itinerantes de Apoio Social 3.2.4 Novas Tecnologias Âmbito: é apoiada a criação, designadamente dos seguintes tipos de serviços: serviços de apoio à infância, acompanhamento domiciliário a idosos e deficientes e serviços itinerantes de apoio social. Objectivos: aumento da acessibilidade a serviços básicos que constituem um elemento essencial na equiparação dos níveis de vida e na integração social das populações. Beneficiários: autarquias; parcerias privadas; parcerias entre entidades públicas e privadas cuja componente pública não seja maioritária; IPSS (instituições Particulares de Solidariedade Social); ONG (Organizações Não Governamentais). Área geográfica de aplicação: território de intervenção da ADRAMA (concelhos da Calheta, Ponta do Sol,Porto Moniz, Ribeira Brava, Santana e São Vicente). Critérios de elegibilidade dos beneficiários: além das obrigações enunciadas no Decreto Lei n.º 37A/2008, de 5 de Março, os beneficiários dos apoios previstos devem cumprir as seguintes obrigações: A) aplicar os apoios exclusivamente na realização da operação de investimento objecto de apoio; B) Executar a operação nos termos e nos prazos fixados no contrato de financiamento; C) Publicitar os apoios recebidos ; D) Cumprir os normativos legais da contratação pública relativamente à execução das operações, quando aplicável; E) Manter a sua situação regularizada perante a Segurança Social e Administração Fiscal; F) Cumprir as norma legais aplicáveis em matérai de Segurança e Higiene no trabalho; G) Possuir ou introduzir até à data de assinatura do contrato de financiamento um sistema de contabilidade apropirado; H) Manter, devidamente orgainzados, e até 3 anos após a data de encerramento do PRODERAm, todos os documentos originais susceptiveis de comprovar as informações, declarações prestadas no âmbito do pedido de apoio; I) Disponibilizar, nos prazos estabelecidos, todos os elementos que lhe forem solicitados pelas entidades com competências para o acompanhamento, controlo e auditoria. Critérios de elegibilidade das operações: podem beneficiar dos apoio previstos os investimentos que reúnam as seguintes condições: A) Apresentem coerência técnica, económica e financeira; B) Cumpram as disposições legais aplicáveis aos investimentos propostos, desigandamente em matéria de licenciamento; C) Apresentem um incremento da oferta de serviços de apoio à infância, 88910 da CAE; 7

8 Medida 3.2 Serviços Básicos para a População Rural Critérios de elegibilidade das operações (cont.): D) Incremento do acompanhamento domiciliário a idosos e deficientes e serviços itinerantes de apoio social divisão 88 e subclasse 88990 da CAE; E) serviços de actividades de tempos livres que promovam a divulgação de modos particulares ou artesanais de produção e dos sabres tradicionais entre as populações idosa e jovens das zonas rurais. Despesas elegíveis: São elegíveis as despesas com: 1 Obras de remodelação e adaptação de instalações; 2- Pequenas infra-estrutruras de animação e recreio; 3 Aquisição de equipamentos directamente relacionados com o desenvolvimento da operação; 4 Software standard e específico, relacionado com o desenvolvimento da operação; 5 Instalação de sistemas energéticos para consumo próprio utlizando fontes de energia renováveis; 6 Aquisição de viaturas indispensáveis à boa execução da operação; 7 São elegíveis até 20% do custo total elegível aprovado, as despesas associadas a investimentos imateriais, designadamente concepção de material informativo,construção de plataforma electrónica e concepção de produtos e serviços electrónicos. Obrigações dos beneficiários: os beneficiários dos apoios previstos devem cumprir, para além das enunciadas no Decreto Lei n.º37-a/2008, de 5 de Março, as seguintes obrigações: A) Encontrarem-se, a data da celebração do contrato, inscritos nas finanças para a actividade económica objecto do pedido de apoio; B) Executarem a operação nos termos e prazos fixados no contrato de financiamento; C) Publicitar os apoios, de acordo com as orientações técnica da Autoridade de Gestão do PRODERAM; D) Cumprirem as obrigações legais perante a segurança social e administração pública; E) Cumprirem as normas legais aplicáveis em matéria de higiene e segurança no trabalho; F) Manter um sitema de contabilidade organizado; G) Não locarem, alienarem ou por qualquer outra forma onerarem os equipamentos ou as instalações co-financiadas, durante um período de 5 anos a contar da data de celebração do contrato ou até ao termo da operação, sem prévia autorização do GAL; H) Garantirem que todos os pagamentos e recebimentos referentes à operação são efectuados através de uma conta bancária específica para o efeito; I) Disponibilizar, nos prazos estabelecidos, todos os elementos que lhe foram solicitados pelas entidades com competência para o acompanhamento, controlo e auditoria; J) Manter, devidamente organizados, e até 3 anos após a data de encerramento do PRODERAM, todos os documentos referentes ao apoio concedido 8

9 Medida 3.2 Serviços Básicos para a População Rural Forma e Nível de Apoio: os apoios são concedidos sob forma de incentivo não reembolsável. O nível dos apoios pode ir até ao valo máximo de 80% das despesas elegíveis. O nível de apoios tem como limites máximo de apoio a conceder definido no Reg. (CE)n.º1998/2006 da Comissão de 15 de Dezembro de 2006 relativo à aplicação dos artigos 87º e 88º do Tratado aos auxilius de minimis. Nível Máximo de Apoio Máximo Mínimo 80% 100.000,00 5.000,00 Apresentação de pedidos de apoio: os pedidos de apoio processam-se por concurso, abertos por avisos previamente divulgados; Os pedidos de apoio são apresentados através de formulário diponibilizado pelo GAL ADRAMA. Pagamentos: o pagamento dos apoios compete ao IFAP,I.P. 9

10 Medida 3.3 Conservação e Valorização do Património Acções: 3.3.1 Preservação do Património 3.3.2 Veredas e Levadas 3.3.3 Valorização Cultural 3.3.4 Infra-estruturas de pequena escala 3.3.5 Serviços de Animação Cultural Âmbito: as intervenções ao nível desta acção abrangem domínios como: Preservação do património rural construído(excepto o património histórico e monumental classificado); Refuncionalização de edifícios de traça tradicional para actividades associadas à preservação e valorização da cultura local; Preservação de práticas e tradições culturais(espólio documental e material, artes e ofícios, folclore, música, trajes,etc). Objectivos: valorizar o património rural naóptica do interesse colectivo, enquanto factor de identidade e de actractividade do território, tornando-se acessível á comunidade, no âmbito de uma estratégia de desenvolvimento local. Beneficiários: qualquer pessoa singular ou colectiva de direito público ou privado; qualquer entidade integrada em parcerias público privadas e entidades sem fins lucrativos. Área geográfica de aplicação: território de intervenção da ADRAMA (concelhos da Calheta, Ponta do Sol,Porto Moniz, Ribeira Brava, Santana e São Vicente). Critérios de elegibilidade dos beneficiários: além das obrigações enunciadas no Decreto Lei n.º 37A/2008, de 5 de Março, os beneficiários dos apoios previstos devem cumprir as seguintes obrigações: A) Aplicar os apoios exclusivamente na realização da operação de investimento objecto de apoio; B) Executar a operação nos termos e nos prazos fixados no contrato de financiamento; C) Publicitar os apoios recebidos ; D) Cumprir os normativos legais da contratação pública relativamente à execução das operações, quando aplicável; E) Manter a sua situação regularizada perante a Segurança Social e Administração Fiscal; F) Cumprir as normas legais aplicáveis em matéria de Segurança e Higiene no trabalho; G) Possuir ou introduzir até à data de assinatura do contrato de financiamento um sistema de contabilidade apropirado; H) Manter, devidamente orgainzados, e até 3 anos após a data de encerramento do PRODERAm, todos os documentos originais susceptiveis de comprovar as informações, declarações prestadas no âmbito do pedido de apoio; I) Disponibilizar, nos prazos estabelecidos, todos os elementos que lhe forem solicitados pelas entidades com competências para o acompanhamento, controlo e auditoria. 10

11 Medida 3.3 Conservação e Valorização do Património Critérios de elegibilidade das operações: podem beneficiar dos apoio previstos os investimentos que reúnam as seguintes condições: A) Representem um custo total elegível entre um mínimo de 5.000,00 euros e um máximo de 150.000,00 euros; B) Apresentem coerência técnica, económica e financeira; C) Fundamentem a complementaridade com outras actividades socio económicas; D) Fundamentem a existência de mercado para os bens e serviços resultantes do investimento; E) Cumpram as disposições legais aplicáveis aos invsetimentos, desigandamente em matéria de licenciamento; F) Tenham Parecer positivo da Direcção Regional dos Assuntos Culturais; G) Os pedidos titulados por entidades integradas em parcerias públicoprivadas e entidades privadas sem fins lucrativos deverão respeitar os limites definidos na alinea A); H) As operações devem representar investimentos nos seguintes domínios: Preservação do património rural construído (incluindo percursos de levadas com elevado valor patrimonial); Adaptação de edifícios de traça tradicional para actividades associadas a preservação e valorização da cultura local; Preservação e recuperação de práticas e tradiçoes culturais. Despesas elegíveis: São elegíveis as despesas com: as despesas imateriais com estudos técnicos, honorários de arquitectos e consultores e actos administrativos relativos à obtenção das autorizações necessárias, nomeadamente à licença de construção e ao exercício da actividade nos termos da legislação sobre licenciamento, são elegíveis até 5% do custo total elegível aprovado; Elaboração de projecto; Obras de reconstrução, adaptação e remodelação de edifícios de traça tradicional e de outro património construído; Equipamento de cosntruções destinados à preservação e valorização da cultura local; Obras de beneficiação do património rural de interesse colectivo; Pesquisa e inventariação de tradições culturais; Infra-estruturas de pequena escala, tais como, rotas/percursos, sinalização de locais turísticos; Elaboração e digulgação de material relativo ao património alvo de intervenção; Outro tipo de depesas associadas a investimentos imateriais relativos ao património alvo de intervenção; Serviços de animação cultural e recreativa de base local. 11

12 Medida 3.3 Conservação e Valorização do Património Obrigações dos beneficiários: os beneficiários dos apoios previstos devem cumprir, para além das enunciadas no Decreto Lei n.º37-a/2008, de 5 de Março, as seguintes obrigações: A) Encontrarem-se, a data da celebração do contrato, inscritos nas finanças para a actividade económica objecto do pedido de apoio; B) Executarem a operação nos termos e prazos fixados no contrato de financiamento; C) Publicitar os apoios, de acordo com as orientações técnica da Autoridade de Gestão do PRODERAM; D) Cumprirem as obrigações legais perante a segurança social e administração pública; E) Cumprirem as normas legais aplicáveis em matéria de higiene e segurança no trabalho; F) Manter um sitema de contabilidade organizado; G) Não locarem, alienarem ou por qualquer outra forma onerarem os equipamentos ou as instalações co-financiadas, durante um período de 5 anos a contar da data de celebração do contrato ou até ao termo da operação, sem prévia autorização do GAL; H) Garantirem que todos os pagamentos e recebimentos referentes à operação são efectuados através de uma conta bancária específica para o efeito; I) Disponibilizar, nos prazos estabelecidos, todos os elementos que lhe foram solicitados pelas entidades com competência para o acompanhamento, controlo e auditoria; J) Manter, devidamente organizados, e até 3 anos após a data de encerramento do PRODERAM, todos os documentos referentes ao apoio concedido. Forma e Nível de Apoio: os apoios são concedidos sob forma de incentivo não reembolsável. O nível dos apoios pode ir até ao valo máximo de 70% das despesas elegíveis. O nível de apoios tem como limites máximo de apoio a conceder definido no Reg. (CE)n.º1998/2006 da Comissão de 15 de Dezembro de 2006 relativo à aplicação dos artigos 87º e 88º do Tratado aos auxilius de minimis. Nível Máximo de Apoio Máximo Mínimo 70% 150.000,00 5.000,00 Apresentação de pedidos de apoio: os pedidos de apoio processam-se por concurso, abertos por avisos previamente divulgados; Os pedidos de apoio são apresentados através de formulário diponibilizado pelo GAL ADRAMA. Pagamentos: o pagamento dos apoios compete ao IFAP,I.P. 12