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CURSO DE DIREITO PROCESSUAL PENAL. Volume IV

Transcrição:

Processo Penal SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 1

SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 2

SÉRIE universitária Processo Penal Gustavo Badaró Livre-Docente, Doutor e Mestre em Direito Processual Penal pela USP Universidade de São Paulo. Bacharel em Direito pela USP. Professor associado de Direito Processual nos cursos de graduação e pós-graduação da USP. Foi coordenador do curso de pós-graduação lato sensu em Direito Processual Penal na Universidade Católica de Santos e Professor de Direito Processual Penal na Universidade de Taubaté. Membro do Instituto Brasileiro de Direito Processual e do Instituto Iberoamericano de Direito Processual. Foi Consultor Jurídico no Ministério da Justiça. Advogado criminalista em São Paulo. Autor de livros e artigos jurídicos publicados em revistas nacionais especializadas e em livros estrangeiros. 2 a EDIÇÃO Edição 2014 SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 3

2014, Elsevier Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei nº 9.610, de 19/02/1998. Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros. Copidesque: Tania Heglacy Moreira de Almeida Revisão: Georgia Franco Editoração Eletrônica: Mojo Design Pesquisadora: Myrella Mazzucchelli Dias Elsevier Editora Ltda. Conhecimento sem Fronteiras Rua Sete de Setembro, 111 16º andar 20050-006 Centro Rio de Janeiro RJ Brasil Rua Quintana, 753 8º andar 04569-011 Brooklin São Paulo SP Brasil Serviço de Atendimento ao Cliente 0800-0265340 sac@elsevier.com.br ISBN 978-85-352-7601-5 Nota: Muito zelo e técnica foram empregados na edição desta obra. No entanto, podem ocorrer erros de digitação, impressão ou dúvida conceitual. Em qualquer das hipóteses, solicitamos a comunicação ao nosso Serviço de Atendimento ao Cliente, para que possamos esclarecer ou encaminhar a questão. Nem a editora nem o autor assumem qualquer responsabilidade por eventuais danos ou perdas a pessoas ou bens, originados do uso desta publicação. Cip-Brasil. Catalogação-na-fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ B124p 2.ed. Badaró, Gustavo Henrique Righi Ivahy Processo penal / Gustavo Henrique Righi Ivany Badaró. - 2. ed. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2014. 24 cm (Universitária) Inclui bibliografia e índice ISBN 978-85-352-7601-5 1. Direito penal - Brasil. 2. Processo penal - Brasil. I. Título. II. Série. 13-05093 CDU: 343.2(81) SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 4

Para Jennifer, Luca e Enrico, pelo amor e felicidade que trouxeram em minha vida. SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 5

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agradecimentos Não poderia deixar de agradecer aos que contribuíram para que este novo livro, ampliado e atualizado, se tornasse uma realidade. Pode parecer fácil, porque já se partiu de uma base pronta, mas transformar o Direito Processual Penal, publicado em dois tomos, pela Editora Elsevier, nesse novo livro, com o título Processo Penal, editado em um único volume, custou muitas noites de sono, fez-me refletir sobre pontos ainda não devidamente amadurecidos, despertou meu interesse para questões até então nunca imaginadas. Ainda bem que é assim, senão, qual seria a graça?... Recebi observações de leitores amigos, sejam alunos, sejam colegas de escritório, que apontavam erros de digitação, referências a artigos equivocadas etc. A todos, meu sincero agradecimento, pois nem mesmo a leitura atenta de todos os que se dispuseram a me ajudar, pode evitar, quando da publicação das edições anteriores do Direito Processual Penal tais falhas. Agradeço especialmente ao meu pai Sérgio Salgado Ivahy Badaró, pelas opiniões e correções no texto. Pelos ensinamentos de vida e pelas lições jurídicas durante todo o tempo de convivência no escritório. Para minha esposa Jennifer Cristina Ariadne Falk Badaró agradeço pela compreensão, por aceitar minhas ausências nos meses que me dediquei ao livro, mas também pelas correções e sugestões que contribuíram decisivamente para o conteúdo e para a forma do livro. O livro, ainda que de forma resumida, reflete tudo que aprendi e estudei. Agradeço, profundamente, aos Professores da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo pela minha formação. Serei eternamente aluno dos meus mestres Ada Pellegrini Grinover, Antonio Magalhães Gomes Filho, Antonio Scarance Fernandes, Rogério Lauria Tucci, Sérgio Marcos de Moraes Pitombo e Maria Thereza Rocha de Assis Moura. VII SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 7

Processo Penal Finalmente, agradeço carinhosamente aos meus alunos de Direito Processual Penal da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. A preparação das aulas foi uma fonte contínua de atualização do livro. Além disso, não poucas vezes, ao voltar para casa, após aulas noturnas, fazia outros acréscimos. Eram novos exemplos, argumentos ou justificativas que se reforçavam, problemas que até então não havia imaginado, mas que mereciam uma resposta. E tudo isso surgia na sala de aula. A transformação do Direito Processual Penal em Processo Penal é fruto também das perguntas e das discussões em classe. Espero poder continuar atualizando-o, estimulado pela inquietação dos estudantes, por muitos e muitos anos. VIII SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 8

Nota Do autor À SEGuNDa EDIÇÃo É com grande alegria que oferecemos ao leitor a segunda edição do nosso Processo Penal. Uma segunda edição é sempre motivo de orgulho, por ser uma indicação de que a obra teve boa acolhida. Neste caso, com sabor especial, na medida em que o Processo Penal já poderia ser considerado uma segunda edição, fruto da fusão, com acréscimo dos dois tomos do nosso Direito Processual Penal, também publicado pela Editora Elsevier. O Processo Penal teve uma ótima recepção pelos alunos, tanto assim que em poucos meses a edição estava esgotada. Como não havia mudanças legislativas suficientes a indicar a necessidade de uma nova edição, optou-se por uma segunda tiragem que, para minha grande felicidade, também se esgotou logo. Desta vez, porém, como já tinham ocorrido várias mudanças legislativas, justificava-se uma segunda edição. Efetivamente, trata-se de uma edição ampliada e alterada em todos os pontos nos quais houve mudança legal. Desde a publicação da primeira edição, e por ordem cronológica, a Lei nº 12.654/2012 passou a prever a identificação criminal mediante a coleta de material biológico para a obtenção de perfil genético. A Lei nº 12.683/2012 alterou a Lei de Lavagem de Dinheiro não só quanto ao crime antecedente, mas também trouxe importantes novidades processuais penais. A Lei nº 12.694/2012 prevê a possibilidade de, nos processo que tenham por objeto crimes praticados por organizações criminosas, as decisões e a sentença serem proferidas por órgãos colegiados em primeiro grau. A Lei nº 12.736/2012 mudou o cálculo do regime inicial de cumprimento de pena e alterou o artigo 387 do Código de Processo Penal. Também tratamos das novidades que a Lei nº 12.830/2013 trouxe na disciplina do inquérito policial, em especial, no que diz respeito a disciplinar legalmente os requisitos do ato de indiciamento. Por fim, foi analisada a Lei nº 12.850/2013, que definiu organização criminosa e dispôs sobre a investigação criminal, os meios de obtenção da prova, em especial, IX SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 9

Processo Penal no que toca à delação premiada. Embora não se trate de lei, mas por ter reflexos diretos no processo penal, também analisamos a recentíssima Resolução STJ nº 14, de 18 de junho de 2013, do Superior Tribunal de Justiça, que regulamenta o processo judicial eletrônico, no âmbito desse tribunal. Além das inovações legislativas, também foram acrescentados dois temas no capítulo 10, sobre as provas. O item 10.1.10, sobre os critérios lógicos de admissibilidade das provas e, na disciplina dos meios de prova, o item 10.5.5, sobre a denominada delação premiada. Por conta de novos institutos criados recentemente pela Lei nº 12.694/2012, também foram incluídos, no capítulo 18, sobre medidas cautelares, dois itens quanto às medidas cautelares patrimoniais. O novo item 18.3.1.4 analisa os novos 1º e 2º do artigo 91 do Código Penal, criando o que denominamos sequestro subsidiário de bens ou valores equivalentes ao produto ou proveito da infração. O item 18.3.5 analisa a alienação antecipada de bens submetidos a medidas cautelares patrimoniais, prevista no novo artigo 144-A do Código de Processo Penal. Além disso, houve efetiva atualização jurisprudencial, com o acréscimo de quase uma centena de acórdãos, em especial, do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal. Por fim, mas não menos importante, agradeço aos leitores, pela acolhida carinhosa da primeira edição. Sem vocês, esta segunda edição não seria possível. Suas sugestões e críticas serão sempre bem-vindas. Um abraço e boa leitura! Gustavo Badaró São Paulo, julho de 2013 X SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 10

apresentação Este livro trata do programa de Direito Processual Penal, sendo uma evolução da edição anterior, publicada em dois tomos, sob o título Direito processual penal. A obra renovada, agora publicada em um volume, encontra-se dividida nos seguintes capítulos: (1) Garantias processuais e o sistema acusatório; (2) Lei processual penal no tempo, no espaço e sua interpretação; (3) Inquérito policial e outras formas de investigação preliminar; (4) Ação penal; (5) Ação civil ex delicto; (6) Competência; (7) Sujeitos processuais; (8) Questões e processos incidentes; (9) Comunicação dos atos processuais; (10) Da prova; (11) Sentença e coisa julgada; (12) Do processo; (13) Dos procedimentos: procedimento ordinário, sumário e sumaríssimo e procedimentos especiais; (14) Nulidade dos atos processuais; (15) Recursos; (16) Habeas corpus; (17) Revisão criminal; (18) Medidas cautelares. Em relação à publicação anterior, foram feitos vários acréscimos e atualizações, que o passar do tempo, embora de poucos anos, exige. Por outro lado, foram acrescidos alguns capítulos que não constavam da primeira publicação: Aplicação da lei processual penal no tempo e no espaço e sua interpretação (capítulo 2), Questões e processo incidentes (capítulo 8) e Processo (capítulo 12) são inteiramente novos. O tema da tutela cautelar ganhou um capítulo específico (capítulo 18), com estudo sistemático de uma teoria geral da tutela cautelar, das medidas cautelares pessoais, incluindo as recentes alterações da Lei nº 12.403/2011, bem como acrescentando-se a análise das medidas cautelares patrimoniais. Por fim, no capítulo do Procedimento (capítulo 13) foi incluído o procedimento especial da Lei de Drogas. Apesar da ampliação da obra, manteve-se a preocupação de expor a matéria de forma direta e em linguagem acessível. Sempre que necessário, são dados exemplos para facilitar a compreensão da matéria. XI SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 11

Processo Penal Embora seja uma obra para fins didáticos, há no livro a preocupação com aspectos práticos, tratando e procurando resolver os problemas atuais, do dia a dia forense. Sempre que algum ponto se mostra controvertido, são expostas as diversas correntes, com os respectivos argumentos, bem como a indicação dos autores e dos julgados que sustentam cada uma delas. Na análise jurisprudencial foram privilegiados os julgados mais recentes, expondo-se, assim, a posição que atualmente encontra acolhida nos tribunais. Com isso, o livro procura servir tanto ao estudante, que está tendo o primeiro contato com a matéria, como também se mostra adequado aos bacharéis que pretendem se preparar para exames e concursos públicos. XII SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 12

SuMÁRIo Capítulo 1 Garantias processuais e o sistema acusatório... 1 1.1. princípios processuais penais... 1 1.2. a convenção americana de direitos humanos e as garantias processuais... 2 1.3. Garantia do juiz independente e imparcial... 6 1.4. Garantia do juiz natural... 10 1.5. Garantias do contraditório e ampla defesa... 16 1.6. Garantia da igualdade de partes... 20 1.7. Garantia do estado de inocência... 21 1.8. Garantia da motivação... 23 1.9. Garantia da publicidade... 27 1.10. Garantia do duplo grau de jurisdição... 29 1.11. Garantia do processo no prazo razoável... 31 1.12. Garantia do devido processo legal... 39 1.13. a regra da proporcionalidade e as garantias processuais... 40 1.14. Sistemas processuais: processo penal acusatório e inquisitório... 47 1.14.1. Características... 47 1.14.2. A essência do processo penal acusatório... 48 1.14.3. Processo acusatório e iniciativa probatória do juiz... 48 Capítulo 2 Lei processual penal no tempo, no espaço e sua interpretação... 50 2.1. a lei processual penal no tempo... 50 2.1.1. Normas processuais penais puras e mistas e o direito intertemporal... 51 2.1.2. Direito intertemporal: problemas específicos... 54 2.1.2.1. Normas sobre procedimento... 54 2.1.2.2. Normas sobre prova... 55 2.1.2.3. Normas sobre recursos... 55 2.1.2.4. Normas sobre prisão e liberdade... 58 2.2. a lei processual penal no espaço... 59 2.3. Interpretação da lei processual penal... 61 XIII SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 13

Processo Penal Capítulo 3 Inquérito policial e outras formas de investigação preliminar... 65 3.1. Noções gerais.... 65 3.2. Inquérito policial: finalidade... 66 3.3. Inquéritos extrapoliciais.... 67 3.4. Natureza jurídica e características... 67 3.5. Dispensabilidade do inquérito... 70 3.6. Âmbito de atuação da autoridade policial.... 70 3.7. Início do inquérito policial... 72 3.8. Notitia criminis: conceito e espécies... 75 3.9. Diligências.... 76 3.10. Identificação criminal... 79 3.11. Indiciamento... 82 3.12. Incomunicabilidade do preso.... 84 3.13. Término do inquérito policial.... 84 3.14. Arquivamento do inquérito policial... 86 3.15. Vícios do inquérito policial... 88 3.16. Valor probatório... 89 3.15. Investigação pelo Ministério Público.... 91 3.16. Investigação pela defesa... 94 Capítulo 4 Ação penal... 96 4.1. Noções gerais sobre o direito de ação... 96 4.1.1. Teorias imanentistas do direito de ação.... 96 4.1.2. Teorias (autonomistas) concretas do direito de ação.... 97 4.1.3. Teorias (autonomistas) abstratas do direito de ação... 97 4.1.4. Teoria da ação de Liebman... 98 4.2. Condições da ação penal... 99 4.2.1. Possibilidade jurídica do pedido... 99 4.2.2. Interesse de agir... 101 4.2.3. Legitimidade de partes.... 102 4.2.4. Justa causa para a ação penal... 104 4.2.5. Carência da ação: distinção entre condições da ação e mérito... 109 4.3. Classificação da ação penal... 114 4.3.1. Classificação quanto à forma de tutela jurisdicional pleiteada... 114 4.3.2. Critério subjetivo de classificação... 116 4.3.3. Determinação da espécie de ação penal.... 117 4.3.4. Razão de ser das espécies de ação penal... 118 4.3.5. Características fundamentais das espécies de ação penal... 119 4.4. Ação penal pública incondicionada... 119 4.4.1. Noções gerais... 119 4.4.2. Princípios... 119 4.5. Ação penal pública condicionada à representação do ofendido.... 120 4.6. Ação penal pública condicionada à requisição do Ministro da Justiça... 123 4.7. Ação penal de iniciativa privada... 123 4.7.1. Princípios.... 123 4.7.2. Queixa... 124 XIV SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 14

Gustavo Badaró 4.8. Extinção da punibilidade relacionada com a ação penal... 126 4.8.1. Decadência.... 126 4.8.2. Renúncia ao direito de queixa... 126 4.8.3. Perdão do ofendido.... 127 4.8.4. Perempção.... 128 4.9. Denúncia ou queixa... 129 4.9.1. Requisitos da denúncia ou queixa... 129 4.9.1.1. Exposição do fato com todas as circunstâncias... 130 4.9.1.2. Qualificação do acusado... 131 4.9.1.3. Classificação do crime.... 131 4.9.1.4. Rol de testemunhas... 132 4.9.1.5. Elementos autenticativos... 133 4.9.2. Aditamento da denúncia... 133 Capítulo 5 Ação civil ex delicto... 134 5.1. Noções gerais.... 134 5.2. Restituição, ressarcimento, reparação e indenização... 134 5.3. Ação penal e ação civil ex delicto... 135 5.4. Sentença penal condenatória e seus efeitos civis... 136 5.5. Sentença condenatória e o responsável civil... 138 5.6. Rescisão do julgado penal... 139 5.7. Efeitos civis da absolvição penal... 139 5.7.1. Absolvição por excludentes de ilicitude... 142 5.7.1.1. Legítima defesa... 142 5.7.1.2. Estado de necessidade... 143 5.7.1.3. Estrito cumprimento do dever legal... 143 5.7.1.4. Exercício regular de direito.... 144 5.8. Vinculação da absolvição e contraditório... 144 Capítulo 6 Competência... 145 6.1. Noções gerais.... 145 6.2. Concretização da competência... 147 6.3. Da norma sobre competência: critério de competência e fator de coligamento... 150 6.4. Critérios de distribuição de competência.... 152 6.4.1. Competência pelo lugar da infração... 155 6.4.2. Competência pelo domicílio ou residência do réu... 158 6.4.3. Competência pela prevenção... 160 6.4.4. Competência pela natureza da infração... 161 6.4.5. Competência pela distribuição... 162 6.4.6. Competência por prerrogativa de função.... 164 6.5. Prorrogação da competência.... 167 6.5.1. Noções preliminares.... 167 6.5.2. Prorrogação de competência: conceito e espécies... 169 6.5.3. Conexão... 170 6.5.4. Continência.... 173 6.5.5. Efeitos da conexão e da continência.... 174 XV SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 15

Processo Penal 6.5.6. Dos critérios de definição do foro prevalecente... 176 6.5.7. Desaforamento... 181 6.5.8. Incidente de deslocamento da competência para a Justiça Federal, em crimes que violam direitos humanos... 181 6.6. Disposições especiais sobre competência... 182 Capítulo 7 Sujeitos processuais... 185 7.1. Juiz... 185 7.1.1. Dos impedimentos e incompatibilidades dos juízes... 186 7.1.1.1. Hipóteses de impedimentos... 186 7.1.1.2. Hipóteses de incompatibilidades.... 189 7.1.1.3. Procedimento... 189 7.1.1.4. Efeitos.... 190 7.1.2. Suspeição do juiz... 190 7.1.2.1. Hipóteses de suspeição... 190 7.1.2.2. Abstenção do juiz... 191 7.1.2.3. Atos do juiz suspeito... 192 7.1.2.4. Suspeição dos jurados... 192 7.2. Peritos, intérpretes, serventuários ou funcionários da Justiça... 192 7.3. Ministério Público... 193 7.3.1. Natureza jurídica... 193 7.3.2. Parte interessada ou parte imparcial... 194 7.3.3. Princípios do Ministério Público... 195 7.3.4. Impedimentos do Ministério Público... 196 7.4. Autoridade policial... 197 7.5. Acusado... 197 7.5.1. Questões terminológicas... 197 7.5.2. Pessoa jurídica... 198 7.5.3. A autodefesa do acusado... 198 7.5.4. Revelia do acusado.... 199 7.6. Defensor... 199 7.6.1. Defesa técnica... 199 7.6.2. Finalidade da defesa... 199 7.6.3. Aspectos terminológicos.... 200 7.6.4. Defesa técnica necessária, indisponível e efetiva... 200 7.6.5. Momento inicial da defesa técnica... 201 7.7. Curador.... 202 7.7.1. Finalidade.... 202 7.8. Assistente de acusação... 203 7.8.1. Finalidade... 203 7.8.2. Cabimento... 204 7.8.3. Momento... 205 7.8.4. Legitimados... 205 7.8.5. Poderes do assistente.... 208 7.8.6. O assistente e a testemunha... 209 XVI SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 16

Gustavo Badaró Capítulo 8 Questões e processos incidentes... 210 8.1. Questões e processos incidentes... 210 8.2. Questões prejudiciais... 211 8.2.1. Noções gerais... 211 8.2.2. Classificações.... 212 8.2.3. Questões prejudiciais sobre estado das pessoas... 213 8.2.4. Questões prejudiciais diversas do estado das pessoas.... 215 8.2.5. Legitimados... 217 8.2.6. Momento de arguição.... 217 8.2.7. Recurso... 218 8.3. Da exceção de suspeição e da alegação de impedimento e incompatibilidade... 218 8.3.1. Exceção de suspeição... 219 8.3.1.1. Abstenção do juiz... 219 8.3.1.2. Legitimados... 219 8.3.1.3. Momento da arguição.... 220 8.3.1.4. Procedimento.... 220 8.3.1.5. Exceção de suspeição dos jurados.... 222 8.3.1.6. Exceção de suspeição do representante do Ministério Público... 222 8.3.1.7. Exceção de suspeição dos peritos, intérpretes, serventuários ou funcionários da Justiça... 223 8.3.1.8. Suspeição da autoridade policial... 223 8.3.2. Da alegação de impedimentos e incompatibilidades... 223 8.3.2.1. Procedimento... 223 8.4. Da exceção de incompetência... 224 8.4.1. Hipóteses de incompetência.... 224 8.4.2. Abstenção do juiz... 225 8.4.3. Legitimados... 225 8.4.4. Momento da arguição... 226 8.4.5. Procedimento.... 226 8.5. Exceção de litispendência e de coisa julgada... 227 8.5.1. Distinção... 227 8.5.2. Legitimados... 229 8.5.3. Momento de arguição.... 229 8.5.4. Procedimento.... 229 8.5.5. Recurso... 230 8.6. Exceção de ilegitimidade de parte... 230 8.6.1. Cabimento... 230 8.6.2. Legitimados... 231 8.6.3. Momento de arguição.... 231 8.6.4. Procedimento.... 232 8.6.5. Recurso... 232 8.7. Da restituição das coisas apreendidas... 232 8.7.1. Das coisas que podem ser apreendidas e restituídas... 233 8.7.2. Legitimados... 233 XVII SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 17

Processo Penal 8.7.3. Momento... 234 8.7.4. Quem pode determinar a restituição da coisa apreendida.... 235 8.7.5. Requisitos... 235 8.7.6. Procedimento... 236 8.7.7. Destino das coisas não restituídas... 238 8.7.8. Natureza jurídica... 238 8.8. Incidente de falsidade documental... 239 8.8.1. Cabimento... 239 8.8.2. Legitimados.... 241 8.8.3. Momento... 241 8.8.4. Procedimento.... 242 8.9. Incidente de insanidade mental... 243 8.9.1. Cabimento... 243 8.9.2. Legitimados... 244 8.9.3. Momento... 244 8.9.4. Procedimento... 244 8.9.5. Resultado do laudo... 246 Capítulo 9 Comunicação dos atos processuais... 249 9.1. Atos de comunicação processual... 249 9.2. Citação... 249 9.2.1. Noções gerais e espécies de citação... 249 9.2.2. Citação por mandado... 250 9.2.3. Citação por edital... 255 9.2.4. Citação com hora certa... 257 9.2.5. Citação e revelia... 258 9.2.6. Vícios da citação... 259 9.3. Intimação... 260 Capítulo 10 Da prova... 261 10.1. Teoria geral da prova... 261 10.1.1. Noções preliminares... 261 10.1.2. Processo penal, prova e verdade... 262 10.1.3. Conceitos e significados sobre a prova... 265 10.1.4. Meios de prova e meios de obtenção de prova... 266 10.1.4.1. Meios de prova... 267 10.1.4.2. Meios de obtenção de prova... 268 10.1.5. Prova atípica e prova anômala... 269 10.1.6. Prova emprestada... 270 10.1.7. Objeto da prova... 274 10.1.8. Momentos probatórios... 274 10.1.9. Prova por videoconferência... 276 10.1.10. Os critérios lógicos de admissibilidade das provas... 280 10.1.11. Provas ilícitas.... 283 10.1.11.1. Provas ilícitas e provas ilegítimas: distinções... 283 10.1.11.2. Uma nova proposta de conceituação das provas ilícitas... 285 10.1.11.3. Prova ilícita por derivação... 289 XVIII SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 18

Gustavo Badaró 10.1.12. Sistemas de valoração da prova... 291 10.1.13. Ônus da prova... 291 10.1.13.1. Noções gerais... 291 10.1.13.2. Ônus da prova: espécies... 292 10.1.13.3. Ônus da prova quanto aos elementos do crime... 293 10.1.14. Critérios de decisão: o problema dos standards probatórios... 298 10.2. Exame de corpo de delito e outras perícias... 300 10.2.1. Conceito.... 300 10.2.2. Características... 301 10.2.3. Classificações.... 301 10.2.4. Perito... 301 10.2.5. Corpo do delito e exame de corpo de delito.... 302 10.2.6. Exame de corpo de delito direto e indireto.... 303 10.2.7. Procedimento probatório... 304 10.2.8. Valor probatório... 306 10.3. Interrogatório... 307 10.3.1. Natureza jurídica... 307 10.3.2. Características.... 308 10.3.3. Local do interrogatório... 309 10.3.4. Procedimento e conteúdo.... 310 10.3.5. Valor probatório... 311 10.4. Confissão... 311 10.4.1. Conceito e elementos... 311 10.4.2. Natureza jurídica.... 312 10.4.3. Classificações... 312 10.4.4. Características... 312 10.4.5. Valor probatório... 313 10.5. Delação ou chamamento do corréu... 314 10.5.1. Conceito.... 314 10.5.2. Natureza jurídica... 314 10.5.3. Requisitos.... 315 10.5.4. Valor probatório... 315 10.5.5. Da denominada delação premiada.... 316 10.6. Declarações do ofendido... 319 10.6.1. Posição do ofendido no processo penal... 319 10.6.2. Diferenças entre o ofendido e as testemunhas... 319 10.6.3. Natureza jurídica... 320 10.6.4. Procedimento probatório.... 320 10.6.5. Valor probatório... 321 10.7. Prova testemunhal.... 322 10.7.1. Conceito... 322 10.7.2. Características... 322 10.7.3. Classificações... 323 10.7.4. Dever de depor, proibição de depor e dispensa de depor... 324 10.7.5. Lugar do depoimento... 324 XIX SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 19

Processo Penal 10.7.6. Procedimento probatório... 325 10.7.7. Contradita... 328 10.7.8. Valor probatório da prova testemunhal.... 329 10.8. Acareação.... 331 10.8.1. Conceito e características.... 331 10.8.2. Procedimento probatório... 331 10.8.3. Valor probatório... 332 10.9. Reconhecimento de pessoa ou coisa... 332 10.9.1. Conceito... 332 10.9.2. Procedimento... 333 10.9.3. Valor probatório.... 334 10.10. Prova documental.... 336 10.10.1. Conceito... 336 10.10.2. Características.... 336 10.10.3. Espécies... 336 10.10.4. Documento eletrônico... 337 10.10.5. Procedimento probatório.... 338 10.10.6. Valor probatório... 339 10.11. Indícios e presunções... 340 10.11.1. Conceito.... 340 10.11.2. Raciocínio indiciário.... 340 10.11.3. Valor probatório... 341 10.11.4. Indícios e presunções... 342 10.11.5. Espécies de presunções... 342 10.11.6. Presunções simples, presunções relativas e o ônus da prova.... 343 10.11.7. Presunções absolutas... 344 10.12. Busca e apreensão.... 344 10.12.1. Busca domiciliar... 345 10.12.2. Busca pessoal... 348 10.12.3. Procedimento da busca e apreensão... 350 10.13. Interceptação telefônica... 352 10.13.1. Questões terminológicas.... 352 10.13.2. Disciplina constitucional... 353 10.13.3. Âmbito de aplicação da Lei nº 9.296/1996... 357 10.13.4. Natureza jurídica da medida... 358 10.13.5. Requisitos para a interceptação telefônica... 358 10.13.6. Legitimados e momento... 360 10.13.7. Juiz e competência... 361 10.13.8. Procedimento probatório... 363 10.13.9. Valor probatório... 368 C a p ít u lo 11 Sentença e coisa julgada... 371 11.1. Sentença... 371 11.1.1. Conceito... 371 11.1.2. Classificação e denominações... 372 11.1.3. Requisitos da sentença... 372 XX SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 20

Gustavo Badaró 11.1.4. Sentença absolutória... 374 11.1.5. Sentença condenatória... 376 11.1.6. Intimação da sentença.... 376 11.1.7. Efeitos da sentença.... 377 11.2. Correlação entre acusação e sentença... 378 11.2.1. Noções gerais.... 378 11.2.2. Emendatio libelli (CPP, art. 383)... 379 11.2.3. Mutatio libelli (CPP, art. 384).... 380 11.3. Coisa julgada... 386 11.3.1. Noções gerais.... 386 11.3.2. Coisa julgada formal... 387 11.3.3. Coisa julgada material... 388 11.3.4. Limites objetivos da coisa julgada... 388 11.3.4.1. Problemas específicos.... 390 11.3.5. Limites subjetivos da coisa julgada... 391 11.3.5.1. Problemas específicos... 392 Capítulo 12 Do Processo... 394 12.1. Natureza do processo... 394 12.2 Objeto do processo penal... 399 12.2.1 A irrelevância da lide penal.... 399 12.2.1. A pretensão punitiva: pretensão material.... 406 12.2.3. O objeto do processo como o conteúdo da imputação penal... 411 12.3. Dos chamados pressupostos processuais... 413 Capítulo 13 Dos procedimentos: procedimento ordinário, sumário e sumaríssimo e procedimentos especiais... 418 13.1. Noções preliminares... 418 13.2. Do procedimento comum ordinário... 421 13.2.1. Oferecimento da denúncia ou queixa... 421 13.2.2. Possibilidade de rejeição da denúncia ou queixa... 422 13.2.3. Citação do acusado... 425 13.2.4. Resposta... 425 13.2.5. Absolvição sumária... 429 13.2.6. Recebimento da denúncia ou queixa... 431 13.2.7. Audiência de instrução, debates e julgamento... 432 13.2.7.1. Declarações do ofendido... 432 13.2.7.2. Oitiva das testemunhas de acusação e de defesa... 433 13.2.7.3. Esclarecimentos dos peritos... 436 13.2.7.4. Acareações e reconhecimento de pessoas ou coisas... 437 13.2.7.5. Interrogatório... 437 13.2.7.6. Diligências complementares... 438 13.2.7.7. Alegações finais... 439 13.2.7.8. Sentença... 442 13.3. Procedimento sumário... 445 13.3.1. Aplicação do procedimento sumário... 445 13.3.2. O novo procedimento sumário (arts. 531 e 538)... 446 XXI SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 21

Processo Penal 13.4. Do procedimento sumaríssimo nos juizados especiais criminais... 447 13.4.1. Noções preliminares... 447 13.4.2. Infração penal de menor potencial ofensivo... 448 13.4.3. Processo penal consensual.... 450 13.4.3.1. Composição civil... 451 13.4.3.2. Representação do ofendido... 451 13.4.3.3. Transação penal... 453 13.4.3.4. Suspensão condicional do processo... 457 13.4.4. Procedimento... 460 13.4.4.1. Termo circunstanciado... 461 13.4.4.2. Audiência preliminar... 462 13.4.4.3. Audiência de instrução e julgamento... 464 13.5. Do procedimento dos crimes dolosos contra a vida: o Tribunal do Júri.... 468 13.5.1. Noções preliminares... 468 13.5.2. Características constitucionais do júri brasileiro... 469 13.5.2.1. Plenitude de defesa... 470 13.5.2.2. Sigilo das votações... 470 13.5.2.3. Soberania dos veredictos.... 471 13.5.2.4. Competência para julgar os crimes dolosos contra a vida... 472 13.5.3. Procedimento no juízo de acusação... 473 13.5.3.1. Oferecimento da denúncia ou queixa... 473 13.5.3.2. Juízo de admissibilidade da acusação... 474 13.5.3.3. Citação do acusado... 474 13.5.3.4. Resposta... 474 13.5.3.5. Réplica... 475 13.5.3.6. Absolvição sumária do art. 397... 475 13.5.3.7. Audiência de instrução, debates e julgamento... 476 13.5.3.7.1. Declarações do ofendido... 476 13.5.3.7.2. Oitiva das testemunhas de acusação e de defesa... 477 13.5.3.7.3. Esclarecimentos dos peritos, acareações e reconhecimento de pessoas ou coisas... 478 13.5.3.7.4. Interrogatório... 478 13.5.3.7.5. Alegações finais.... 478 13.5.4. Pronúncia... 479 13.5.5. Impronúncia.... 482 13.5.6. Absolvição sumária... 483 13.5.7. Desclassificação... 486 13.5.8. Juízo da causa noções preliminares... 488 13.5.9. Requerimento de diligências da acusação e da defesa... 489 13.5.10. Preparação do processo... 489 13.5.11. Desaforamento... 490 13.5.12. Aceleração do julgamento... 494 13.5.13. Ordem dos julgamentos... 494 13.5.14. A função dos jurados e a organização do júri... 495 13.5.15. Formação e convocação do júri... 498 XXII SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 22

Gustavo Badaró 13.5.16. Do julgamento pelo júri... 498 13.5.16.1. Verificação da presença das partes e testemunhas... 498 13.5.16.2. Verificação da urna, chamada dos jurados e instalação... 500 13.5.16.3. Pregão e adiamentos... 501 13.5.16.4. Impedimentos, suspeições e incomunicabilidade dos jurados... 501 13.5.16.5. Verificação das cédulas, sorteio dos jurados e recusas.... 504 13.5.16.6. Compromisso dos jurados.... 505 13.5.16.7. Oitiva da vítima e das testemunhas... 506 13.5.16.8. Acareações, reconhecimentos de pessoas ou coisas e esclarecimentos dos peritos... 507 13.5.16.9. Leitura de peças... 507 13.5.16.10. Interrogatório do acusado... 509 13.5.16.11. Uso de algemas... 510 13.5.16.12. Debates orais... 511 13.5.16.13. Vedação de utilização de argumentos... 514 13.5.16.14. Juntada de documentos... 516 13.5.16.15. Conclusão dos debates e esclarecimentos aos jurados.... 518 13.5.16.16. Provas essenciais e dissolução do conselho de sentença... 518 13.5.16.17. Leitura dos quesitos.... 518 13.5.16.18. Sala secreta.... 519 13.5.16.19. Quesitos... 519 13.5.16.20. Votação dos quesitos.... 524 13.5.16.21. Sentença... 526 13.5.16.22. Desclassificação pelo conselho de sentença... 527 13.5.16.23. Leitura da sentença.... 529 13.6. Procedimento dos crimes falimentares.... 530 13.6.1. Noções gerais... 530 13.6.2. Extinção do inquérito judicial.... 530 13.6.3. Ação penal subsidiária... 531 13.6.4. Sentença declaratória da falência.... 532 13.6.5. Recebimento da denúncia... 532 13.6.6. Competência do juiz criminal.... 532 13.7. Do procedimento dos crimes praticados por funcionários públicos.... 533 13.7.1. Da revogação do procedimento especial pela Lei nº 11.719/2008... 533 13.7.2. Cabimento do procedimento... 534 13.7.3. Competência e foro por prerrogativa de função... 535 13.7.4. Denúncia.... 536 13.7.5. Resposta escrita... 537 13.7.6. Recebimento da denúncia.... 539 13.7.7. Rejeição da denúncia... 540 13.8. Procedimento dos crimes contra a honra... 541 13.8.1. Noções gerais... 541 13.8.2. Cabimento... 542 13.8.3. Audiência de reconciliação... 543 13.8.4. Exceção da verdade.... 545 XXIII SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 23

Processo Penal 13.8.5. Exceção da notoriedade do fato... 548 13.8.6. Pedido de explicações.... 548 13.9. Procedimento dos crimes contra a propriedade imaterial... 550 13.9.1. Noções gerais.... 550 13.9.2. Procedimento para os crimes de ação penal de iniciativa privada... 551 13.9.2.1. O exame pericial.... 552 13.9.2.2. Ação penal... 554 13.9.3. Procedimento especial nos crimes de ação penal pública... 557 13.9.4. Procedimento na Lei da Propriedade Industrial.... 559 13.10. Do procedimento especial dos crimes de drogas.... 561 13.10.1. Noções gerais... 561 13.10.2. Procedimento de drogas e as mudanças do CPP pela Lei nº 11.719/2008... 562 13.10.3. Procedimento aplicável no caso de concurso de crimes... 564 13.10.4. Inquérito policial... 564 13.10.5. Oferecimento da denúncia... 566 13.10.6. Possibilidade de rejeição da denúncia... 567 13.10.7. Notificação... 568 13.10.8. Resposta... 568 13.10.9. Diligências... 569 13.10.11. Juízo de admissibilidade da acusação... 570 13.10.12. Possibilidade de absolvição sumária... 572 13.10.13. Audiência de instrução e julgamento.... 572 Capítulo 14 Nulidade dos atos processuais.... 577 14.1. Noções gerais... 577 14.2. Atos inexistentes.... 579 14.3. Nulidades absolutas... 582 14.4. Nulidades relativas.... 583 14.5. Princípios relativos às nulidades.... 583 14.5.1. Princípio do prejuízo ou da instrumentalidade das formas... 583 14.5.2. Princípio da causalidade... 585 14.5.3. Princípio do interesse... 586 14.6. Nulidades cominadas no cpp... 586 14.7. Convalidação dos atos processuais... 594 14.8. Meios para alegar as nulidades.... 597 Capítulo 15 Recursos... 599 15.1. Teoria geral dos recursos... 599 15.1.1. Fundamento do direito ao recurso... 599 15.1.2. Conceito e classificações.... 600 15.1.3. Princípios relativos aos recursos.... 601 15.1.3.1. Taxatividade... 601 15.1.3.2. Unirrecorribilidade das decisões... 601 15.1.3.3. Fungibilidade recursal... 601 15.1.3.4. Dialeticidade... 604 15.1.3.5. Disponibilidade... 605 15.1.3.6. Irrecorribilidade das decisões interlocutórias... 605 XXIV SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 24

Gustavo Badaró 15.1.3.7. Personalidade dos recursos e proibição de reformatio in pejus.... 605 15.1.4. Efeitos dos recursos... 607 15.1.4.1 Efeito devolutivo... 607 15.1.4.2. Efeito suspensivo... 608 15.1.4.3. Efeito regressivo ou iterativo... 609 15.1.4.4. Efeito extensivo... 610 15.1.5. Juízo de admissibilidade e juízo de mérito... 610 15.1.5.1. Juízo de admissibilidade.... 611 15.1.5.2. Juízo de mérito... 612 15.1.6. Requisitos de admissibilidade.... 613 15.1.6.1. Cabimento... 613 15.1.6.2. Tempestividade.... 613 15.1.6.3. Regularidade procedimental... 614 15.1.6.4. Ausência de fato impeditivo ou extintivo... 615 15.1.6.4.1. Fatos impeditivos.... 615 15.1.6.4.2. Fatos extintivos... 618 15.1.6.5. Legitimidade... 619 15.1.6.6. Interesse... 620 15.2. Apelação... 622 15.2.1. Noções gerais... 622 15.2.2. Requisitos de admissibilidade... 622 15.2.2.1. Cabimento CPP, art. 593... 622 15.2.2.2. Tempestividade... 625 15.2.2.3. Regularidade procedimental.... 627 15.2.2.4. Ausência de fato impeditivo ou extintivo... 627 15.2.2.5. Legitimidade... 628 15.2.2.6. Interesse... 629 15.2.3. Procedimento.... 629 15.2.4. Efeitos da apelação... 629 15.3. Recurso em sentido estrito... 630 15.3.1. Noções gerais... 630 15.3.2. Requisitos de admissibilidade... 631 15.3.2.1. Cabimento CPP, art. 581... 631 15.3.2.2. Tempestividade... 636 15.3.2.3. Regularidade procedimental.... 637 15.3.2.4. Ausência de fato impeditivo ou extintivo... 638 15.3.2.5. Legitimidade... 638 15.3.2.6. Interesse... 639 15.3.3. Procedimento.... 639 15.3.4. Efeitos do recurso em sentido estrito... 639 15.4. Embargos de declaração... 640 15.4.1. Noções gerais... 640 15.4.2. Requisitos de admissibilidade... 641 15.4.2.1. Cabimento.... 641 15.4.2.2. Tempestividade... 642 15.4.2.3. Regularidade procedimental... 642 XXV SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 25

Processo Penal 15.4.2.4. Legitimidade e interesse... 642 15.4.3. Procedimento... 643 15.4.4. Efeitos dos embargos de declaração... 643 15.4.5. Suspensão ou interrupção do prazo de outros recursos.... 644 15.4.6. Julgamento dos embargos de declaração... 644 15.5. Embargos infringentes e de nulidades... 645 15.5.1. Noções gerais... 645 15.5.2. Requisitos de admissibilidade... 645 15.5.2.1. Cabimento (CPP, art. 609, parágrafo único)... 645 15.5.2.2. Tempestividade... 646 15.5.2.3. Regularidade procedimental.... 647 15.5.2.4. Legitimidade e interesse.... 647 15.5.3. Procedimento.... 648 15.5.4. Efeitos dos embargos infringentes... 648 15.6. Carta testemunhável... 649 15.6.1. Noções gerais... 649 15.6.2. Requisitos de admissibilidade... 649 15.6.2.1. Cabimento... 649 15.6.2.2. Tempestividade... 650 15.6.3. Procedimento... 650 15.6.4. Efeitos da carta testemunhável... 651 15.7. Correição parcial.... 651 15.7.1. Noções gerais.... 651 15.7.2. Requisitos de admissibilidade.... 651 15.7.2.1. Cabimento... 651 15.7.2.2. Tempestividade.... 653 15.7.3. Procedimento... 653 15.7.4. Efeitos da correição parcial... 653 15.8. Recursos especial e extraordinário... 654 15.8.1. Noções gerais... 654 15.8.2. Pressupostos de admissibilidade dos recursos... 654 15.8.2.1. Cabimento... 654 15.8.2.1.1. Questões comuns... 654 15.8.2.1.2. Hipóteses de cabimento do recurso extraordinário.... 657 15.8.2.1.3. Hipóteses de cabimento do recurso especial.... 661 15.8.2.2. Tempestividade... 663 15.8.2.3. Ausência de fato impeditivo ou extintivo.... 663 15.8.2.4. Legitimidade.... 663 15.8.2.5. Interesse... 664 15.8.3. Procedimento.... 664 15.8.4. Os recursos repetitivos no STF e no STJ... 665 15.8.5. Efeitos dos recursos especial e extraordinário.... 669 15.9. Agravo contra decisão denegatória de recursos especial e extraordinário... 670 15.9.1. Noções gerais.... 670 15.9.2. A Lei nº 12.322/2010 e o novo agravo... 670 XXVI SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 26

Gustavo Badaró 15.9.3. Requisitos de admissibilidade.... 673 15.9.3.1. Cabimento... 673 15.9.3.2. Tempestividade.... 673 15.9.4. Procedimento... 673 15.9.5. Efeitos do agravo... 675 15.10. Agravo em execução.... 675 15.10.1. Noções gerais... 675 15.10.2. Requisitos de admissibilidade... 675 15.10.2.1. Cabimento... 675 15.10.2.2. Tempestividade... 676 15.10.2.3. Legitimidade e interesse.... 676 15.10.3. Procedimento... 676 15.10.4. Efeitos do agravo em execução... 676 Capítulo 16 Habeas corpus... 678 16.1. Natureza jurídica... 678 16.2. Notícias históricas... 678 16.3. Tutela jurisdicional... 679 16.4. Condições da ação... 680 16.4.1. Possibilidade jurídica do pedido... 680 16.4.2. Interesse de agir... 681 16.4.3. Legitimidade.... 684 16.4.3.1. Legitimados ativos... 684 16.4.3.2. Legitimado passivo... 685 16.5. Pressupostos processuais.... 686 16.6. Competência... 687 16.7. Procedimento... 688 16.8. Ônus da prova... 690 Capítulo 17 Revisão criminal... 693 17.1. Noções gerais... 693 17.2. Condições da ação.... 695 17.2.1. Possibilidade jurídica do pedido... 695 17.2.2. Interesse de agir... 699 17.2.3. Legitimidade.... 699 17.3. Pressupostos processuais... 699 17.4. Procedimento... 700 17.5. Ônus da prova... 701 17.6. Efeitos da sentença absolutória.... 702 17.7. Coisa julgada... 702 17.8. Indenização pelo erro judiciário.... 703 Capítulo 18 Medidas cautelares... 704 18.1. Teoria geral da tutela cautelar processual penal... 704 18.1.1. Espécies de medidas cautelares... 704 18.1.2. Características das tutelas cautelares.... 705 XXVII SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 27

Processo Penal 18.1.2.1. Instrumentalidade hipotética.... 705 18.1.2.2. Acessoriedade... 706 18.1.2.3. Preventividade... 706 18.1.2.4. Provisoriedade... 706 18.1.2.5. Cognição sumária... 708 18.1.2.6. Referibilidade... 710 18.1.2.7. Proporcionalidade.... 710 18.1.3. Legalidade das medidas cautelares penais... 710 18.1.4. Processo cautelar e medidas cautelares penais.... 712 18.1.5. Tutela cautelar e a impossibilidade de antecipação de tutela no processo penal... 713 18.2. Medidas cautelares pessoais... 716 18.2.1. Características das medidas cautelares pessoais... 717 18.2.1.1. Necessidade e adequação das medidas cautelares.... 717 18.2.1.2. A proporcionalidade da prisão preventiva: pena provável a ser aplicada.... 720 18.2.1.3. Contraditoriedade... 722 18.2.1.4. Excepcionalidade da prisão preventiva.... 723 18.2.1.5. Cumulatividade... 724 18.2.2. Prisão em flagrante.... 724 18.2.2.1. Conceito e finalidade... 724 18.2.2.2. Classificação... 725 18.2.2.3. Situação de flagrante... 725 18.2.2.4. Situações especiais... 726 18.2.2.5. Formalidades do auto de prisão em flagrante delito... 728 18.2.2.6. Infração cometida na presença de autoridade ou contra autoridade... 730 18.2.2.7. Comunicação da prisão em flagrante e sua apreciação judicial... 731 18.2.3. Prisão preventiva... 733 18.2.3.1. Momento para decretação... 733 18.2.3.2. Legitimidade para requerer a prisão... 734 18.2.3.3. Legitimidade para decretar a prisão.... 735 18.2.3.4. Pressupostos positivos para a decretação da prisão preventiva... 735 18.2.3.5. Pressupostos negativos para a decretação da prisão preventiva... 736 18.2.3.6. Requisitos positivos da prisão preventiva... 737 18.2.3.6.1. Garantia da ordem pública.... 738 18.2.3.6.2. Garantia da ordem econômica... 741 18.2.3.6.3. Conveniência da instrução criminal... 742 18.2.3.6.4. Assegurar a aplicação da lei penal... 742 18.2.3.6.5. A nova situação de periculum libertatis: o descumprimento de medida cautelar alternativa à prisão... 743 18.2.3.7. Hipóteses de cabimento da decretação da prisão preventiva... 745 18.2.3.7.1. A proporcionalidade com a pena provável a ser aplicada... 746 18.2.3.8. Necessidade de fundamentação.... 747 18.2.3.9. Prisão domiciliar... 750 18.2.3.10. Revogação da prisão preventiva... 751 18.2.4. Prisão temporária... 752 18.2.4.1. Hipóteses de cabimento.... 752 XXVIII SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 28

Gustavo Badaró 18.2.4.2. Momentos para a decretação da prisão temporária... 753 18.2.4.3. Legitimados para requerer a prisão temporária... 754 18.2.4.4. Prazo e término da prisão temporária... 754 18.2.4.5. Fundamentação da decretação da prisão temporária... 755 18.2.5. Medidas cautelares alternativas à prisão... 755 18.2.5.1. Novas medidas alternativas à prisão preventiva... 755 18.2.5.2. Natureza: as novas medidas alternativas à prisão são medidas cautelares?... 756 18.2.5.3. Pressuposto, requisitos e hipóteses de cabimento das medidas alternativas à prisão... 758 18.2.5.4. Características: preferibilidade e cumulatividade... 760 18.2.5.5. Variabilidade das medidas cautelares alternativas à prisão... 761 18.2.5.6. Taxatividade das medidas alternativas à prisão ou poder geral de cautela?.... 763 18.2.5.7. Medidas em espécie.... 765 18.2.5.7.1. Comparecimento periódico a juízo... 765 18.2.5.7.2. Proibição de acesso ou frequência a determinados lugares... 766 18.2.5.7.3. Proibição de contato com pessoa determinada.... 767 18.2.5.7.4. Proibição de ausentar-se da comarca... 769 18.2.5.7.5. Recolhimento domiciliar noturno.... 771 18.2.5.7.6. Suspensão de função pública ou atividade econômica ou financeira... 772 18.2.5.7.7. Internação provisória do acusado inimputável ou semi-imputável... 777 18.2.5.7.8. Fiança... 779 18.2.5.7.8.1. Cabimento e os crimes inafiançáveis.... 779 18.2.5.7.8.2. Cabimento e hipóteses de inafiançabilidade.... 782 18.2.5.7.8.3. Legitimidade para conceder a fiança.... 783 18.2.5.7.8.4. Valor da fiança.... 784 18.2.5.7.8.5. Destino dos bens dados em fiança... 785 18.2.5.7.8.6. Vicissitudes da fiança: cassação, reforço, quebra e perda... 787 18.2.5.7.9. Monitoração eletrônica.... 789 18.2.5.7.10. Proibição de ausentar-se do país... 791 18.2.6. Liberdade provisória... 792 18.2.6.1. Noções gerais... 792 18.2.6.2. Natureza jurídica... 792 18.2.6.3. Vedação da liberdade provisória... 792 18.2.6.4. Classificação.... 793 18.2.6.5. Momento... 794 18.2.6.6. Concessão da liberdade provisória... 794 18.2.6.7. Liberdade provisória no caso de excludente de ilicitude... 794 18.2.6.8. Liberdade provisória no caso do acusado pobre... 796 18.2.6.9. Liberdade provisória mediante fiança... 796 18.3. Medidas cautelares patrimoniais... 796 18.3.1. Sequestro... 798 18.3.1.1. Sequestro de bens imóveis.... 798 18.3.1.1.1. Objeto.... 798 18.3.1.1.2. Requisito.... 799 18.3.1.1.3. Legitimados... 799 XXIX SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 29

Processo Penal 18.3.1.1.4. Momento.... 799 18.3.1.1.5. Finalidade.... 800 18.3.1.1.6. Levantamento.... 800 18.3.1.1.7. Influência do resultado do processo condenatório... 801 18.3.1.2. Sequestro de bens móveis... 802 18.3.1.3. Meios de defesa contra o sequestro de bens... 802 18.3.1.5. Sequestro subsidiário do art. 91, 2º do Código Penal... 806 18.3.1.6. Sequestro do Decreto-lei nº 3.240/1941: divergência sobre sua revogação.... 808 18.3.2. Especialização e registro da hipoteca legal.... 810 18.3.2.1. Objeto... 811 18.3.2.2. Requisito... 811 18.3.2.3. Legitimados... 811 18.3.2.4. Momento... 811 18.3.2.5. Procedimento.... 812 18.3.2.6. Finalidade... 813 18.3.3. Arresto prévio à especialização e registro da hipoteca legal... 814 18.3.4. Arresto subsidiário de bens móveis... 815 18.3.5. Da alienação antecipada... 816 18.3.5.1. Finalidade e hipótese de cabimento... 816 18.3.5.2 Procedimento.... 817 Referências bibliográficas.... 823 Esquemas gráficos.... 855 XXX SU Processo Penal 2Ed 17x24 Print_GRAFICA.indd 30