ESTUDO DE CASO: ANÁLISE BIOGEOGRÁFICA DO MORRO DO DIABO.

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Transcrição:

28 UFU 3 anos ESTUDO DE CASO: ANÁLISE BIOGEOGRÁFICA DO MORRO DO DIABO. Ricardo da Silva Costa¹ ricar_dim@yahoo.com.br Marcelo Rocha Pereira da Silva¹ Marcelorocha @hotmail.com Gracyelle Santos de Souza gracygeo@yahoo.com.br RESUMO O trabalho consistiu na analise de uma parcela fixa no morro do Diabo localizado no interior do estado de São Paulo. Foi feita observações de animais, plantas e do solo e do clima na mata Atlântica. Com o trabalho foi possível a observarão da riqueza da Mata Atlântica, o trabalho foi realizado para a disciplina de Biogeografia. Palavras chave: Mata Atlântica, Morro do Diabo. INTRODUÇÃO O trabalho consiste na analise da parcela fixa, e de coletas de dados climatológicos da região.. LOCALIZAÇÃO Localizado no Município de Teodoro Sampaio, Extremo Oeste do Estado, na confluência dos rios Paranapanema e Paraná, que dividem os Estados de São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul, o Parque Estadual Morro do Diabo fica a 68 km de São Paulo - Capital, a 2 km de Presidente Prudente e a km de Teodoro Sampaio. O acesso à sede do Parque é feito pela rodovia vicinal do Córrego Seco. 2 - PARCELA FIXA 2. METODOLOGIA UTILIZADA PARA REALIZAÇÃO DA PARCELA FIXA Foi escolhida e delimitada uma área de 8 por 2m, aonde foi subdividida em 6 quadrados de por m por um barbante, logo em seguida foi realizada uma atividade de transcrição para um papel milimetrado do que se observava na parcela fixa. Nessa elaboração da parcela utilizamos uma escala de xcm. Nesses espaços foram observados varias espécies de plantas, formação de serrapilheira na superfície do solo. Com isso selecionamos uma parcela fixa, e nela foi feita uma descrição minuciosa de todas as espécies de plantas e animais que haviam no espaço delimitado para estudo. graduandos no curso de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia

28 UFU 3 anos Além dessa observação das espécies de plantas também relatamos outros eventos que podem também acarretar em modificação do sistema, que são presenças de insetos, animais, fungos e outros acontecimentos de importância para a quebra do equilíbrio da região. 2.2 - OBSERVAÇÕES DA PARCELA FIXA As observações feitas na parcela fixa tiveram inicio às 2h: 2 min e teve uma duração de aproximadamente 3 e minutos. Nessa parcela conseguimos observar espécies diferentes de plantas, mais duas espécies de formigas aonde as plantas foram classificadas de espécie ate espécie e as formigas de formigas e 2 e também foi observado varias espécies de mosquito que não puderam ser identificadas, além dessas observações pode ser observado também uma cobertura total da superfície do solo com a serrapilheira (formada por plantas mortas, folhas que caem das árvores, restos de animais mortos e etc.). Outro fator importante a ser citado é que a floresta tem uma cobertura muito densa, com árvores altas e copas largas, assim deixando pouca luz solar se transpor até o solo, com isso não deixando espaço para espécies arbóreas se desenvolverem no local. A espécie de FORMIGA possui características bem marcantes, como listras amarelas em toda a parte abdominal e uma coloração preta predominante no corpo inteiro, e um comprimento aproximado de 2,5 cm também demonstrava um par de pinças bem visíveis. A espécie de FORMIGA 2 tinha características bem diferentes da outra espécie, pois apresentava um tamanho bem reduzido com aproximadamente 2 mm e uma coloração amarronzada, outro fator observado nessa espécie foi que elas sempre estavam em colônias sendo que a espécie anterior na maioria das vezes era avistada solitária. Curiosidade: Às 2h4min foi observada uma formiga da espécie FORMIGA se alimentando de uma aranha que tinha acabado se ser capturada por ela. 2.3 - OBSERVAÇÃO DAS PLANTAS ESPECIE : Folha ponte aguda com nervuras longitudinais, com textura das folhas lisa, uma espessura de caule de aproximadamente de meio centímetro e uma coloração verde escuro. ESPECIE 2: Cipó com folhas em forma de coração com caule fino, nervuras com varias ramificações, textura porosa e coloração verde clara. ESPECIE 3: Raiz que corta a parcela com uma espessura mediana e uma com amarronzada, ela se inicia na parcela 6 e finaliza-se na parcela 2. ESPECIE 4: Planta de porte arbórea, com folhas curtas e serrilhadas, coloração esverdeada, amarelada e aproximadamente 4 com de comprimento. ESPECIE 5: Cipó com uma espessura de 4 cm aproximadamente com uma coloração amarronzada que se agrega a uma arvore da parcela 2. ESPECIE 6: Árvore caída no meio da parcela ESPECIE 7: Planta com folhas afinadas e pontiagudas, com textura lisa, coloração verde claro e uma espessura aproximada de 2 cm. ESPECIE 8: Planta com folhas arredondadas, com textura rugosa e presença de fungos na superfície das folhas, coloração amarelada. graduandos no curso de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia 2

28 UFU 3 anos ESPECIE 9: planta com porte arbóreo com aproximadamente meio metro de altura, com folhas pequenas, varias ramificações de galhos, folhas com nervuras longitudinais e coloração esverdeada passando para o amarelo. ESPECIE : Planta com folhas lisas e bastante compridas (alongadas) de porte pequeno, coloração verde escuro. Um fator importante a ser colocado foi que somente as espécie e 2 foram encontradas mais de uma vez nesse quadrante. 3 - PERFIL DA VEGETAÇÃO O perfil da vegetação realizado no Morro do Diabo foi um método usado para reproduzir em papel em forma de desenho a vegetação do local estudado. Inicialmente o local foi apresentado aos geógrafos para o delineamento da vegetação em papel milimetrado. Foi determinado um espaço e esticado um barbante de dez metros para que fosse desenhado o perfil dentro dessas perspectivas. A escala utilizada ficava a critério dos estudantes. O perfil é importante, pois isto nos permitiu delinear o perfil da vegetação da mata atlântica, quanto ao porte, quanto à densidade da vegetação, quanto à diversidade e quanto à aparência de cada uma. O perfil e uma atividade que exige do geógrafo grande poder de abstração, pois deve se ter uma noção de profundidade e altura sem que se meça com uma trena ou fita métrica, mas sim utilize meios como escalas para que se a distancia utilize uma escala relativa. 4 - DADOS CLIMÁTICOS 4. AMBIENTE : ENSOLARADO A MAIOR PARTE DO TEMPO Luminosidade 5: 4 3 2 intensidade Ventos graduandos no curso de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia 3

28 UFU 3 anos vento,2,8,6,4,2 : Variação de temperatura (bulbo úmido e seco) variação de temperatura (bulbo úmido e seco) vento 4 35 3 25 2 5 5 : bulbo seco bolbo úmido Umidade relativa 7 6 5 4 3 2 : Temperatura máxima e mínima graduandos no curso de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia 4

8: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 28 UFU 3 anos Horas Máxima Mínima h5min 27,9 27, 6hmin 34, 27, 4.2 - AMBIENTE 2 SOBRA NA MAIOR PARTE DO TEMPO. Luminosidade 7 6 5 4 3 2 Ventos ventos 3,5 3 2,5 2,5,5 : Variação de temperatura (bulbo úmido e seco) ventos graduandos no curso de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia 5

28 UFU 3 anos Variação de temperatura (bulbo úmido e seco) 35 3 25 2 5 5 : bulbo seco buldo úmido Umidade relativa 8 6 4 2 : Temperatura máxima e mínima Horas Máxima Mínima h5min 24, 24, 6hmin 24, 26, 5 - ANALISE DOS DADOS Podemos perceber uma estabilidade no inicio do gráfico do ambiente da, que foi alterada por volta de 2h45min devido a uma maior incidência dos raios solares chegando a um pico de intensidade 4, diferentemente do ambiente 2 que teve uma variação maior começando com uma regularidade de intensidade, alcançando um pico de intensidade 7 e logo em seguido se estabilizando em uma intensidade 6. graduandos no curso de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia 6

28 UFU 3 anos O elemento vento analisado no ambiente mostra uma constância de velocidade, sendo que no ambiente 2 houve varias variações de velocidade desse vento iniciando com uma velocidade de 2 atingindo um pico de velocidade 3 depois entrando em uma zona de calmaria. Foi observado que uma maior amplitude térmica nos termômetros de bulbo seco e úmido no ambiente devido a maior exposição à insolação, assim caracterizando uma menor umidade relativa, já no ambiente dois como teve uma menor exposição à insolação houve uma amplitude menos entre esses dois termômetros, assim constatando uma maior umidade relativa. Parecido e a ralação das temperaturas máxima e mínima, devido o ambiente 2 ter sofre menor intervenção solar foi constatado uma temperatura mínima menos de 24 ºC e uma temperatura máxima menos também de 26 ºC mais só no período da tarde. 6 BIBLIOGRAFIA. AB SABER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 23. Albagli, Sarita. Amazônia: fronteira geopolítica da biodiversidade. In: Geopolítica da biodiversidade. Brasília: IBAMA, 998. pp. 99-229 COUTINHO, Leopoldo Magno. O conceito de bioma. Acta botânica brasileira, 26. WAIBEL, L. Capítulos de Geografia tropical e do Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro: IBGE, 979. 326p. graduandos no curso de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia 7