ESTUDO REFLEXIVO- SISTÊMICO DAS OBRAS DE ALLAN KARDEC E DO EVANGELHO DE JESUS

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Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis.

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Transcrição:

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MÓDULO 1 A PRESENÇA AMOROSA DE DEUS EM NOSSAS VIDAS

9º. ENCONTRO MANIFESTANDO OS ATRIBUTOS AMOROSOS DE DEUS EM NOSSAS

MANIFESTANDO OS ATRIBUTOS AMOROSOS DE DEUS EM NOSSAS Objetivo refletir sobre os atributos amorosos de Deus em nossas vidas, de modo a que possamos manifestá-los em nós.

MANIFESTANDO OS ATRIBUTOS AMOROSOS DE DEUS EM NOSSAS Meditando sobre os atributos amorosos de Deus: Feche os olhos e entre em contato com você mesmo(a) em essência, buscando sentir Deus dentro de si. Como você O sente? Qual o seu nível de percepção dos atributos amorosos de Deus em sua vida? Como você lida com o dever consciencial de buscar a Verdade para que possa se libertar a partir dela? Deixe fluir os seus pensamentos e sentimentos, evitando qualquer mascaramento, num processo de autoengano. Seja verdadeiro(a) com você, analisando-se com autenticidade.

EV. Cap. XVII item 7 O dever Lázaro. (Paris, 1863.) O dever é a obrigação moral da criatura para consigo mesma, primeiro, e, em seguida, para com os outros. O dever é a lei da vida. Com ele deparamos nas mais ínfimas particularidades, como nos atos mais elevados. Quero aqui falar apenas do dever moral e não do dever que as profissões impõem.

Na ordem dos sentimentos, o dever é muito difícil de cumprir-se, por se achar em antagonismo com as atrações do interesse e do coração. Não têm testemunhas as suas vitórias e não estão sujeitas à repressão suas derrotas. O dever íntimo do homem fica entregue ao seu livre-arbítrio. O aguilhão da consciência, guardião da probidade interior, o adverte e sustenta; mas, muitas vezes, mostra-se impotente diante dos sofismas da paixão.

Fielmente observado, o dever do coração eleva o homem; como determiná-lo, porém, com exatidão? Onde começa ele? onde termina? O dever principia, para cada um de vós, exatamente no ponto em que ameaçais a felicidade ou a tranquilidade do vosso próximo; acaba no limite que não desejais ninguém transponha com relação a vós.

Deus criou todos os homens iguais para a dor. Pequenos ou grandes, ignorantes ou instruídos, sofrem todos pelas mesmas causas, a fim de que cada um julgue em sã consciência o mal que pode fazer. Com relação ao bem, infinitamente vário nas suas expressões, não é o mesmo o critério. A igualdade em face da dor é uma sublime providência de Deus, que quer que todos os seus filhos, instruídos pela experiência comum, não pratiquem o mal, alegando ignorância de seus efeitos.

[...] O dever cresce e irradia sob mais elevada forma, em cada um dos estágios superiores da Humanidade. Jamais cessa a obrigação moral da criatura para com Deus. Tem esta de refletir as virtudes do Eterno, que não aceita esboços imperfeitos, porque quer que a beleza da sua obra resplandeça a seus próprios olhos.

Qual é o maior dever que somos convidados a cultivar? Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. (João 8:32) O que tem a ver esta exortação de Jesus com a manifestação dos atributos divinos em nós?

L. E. 118. Podem os Espíritos degenerar? Não; à medida que avançam, compreendem o que os distanciava da perfeição. Concluindo uma prova, o Espírito fica com a ciência que daí lhe veio e não a esquece. Pode permanecer estacionário, mas não retrograda.

O que gera o avanço e a estagnação dos Espíritos que trazem ínsitos em si mesmos o dever consciencial de buscar a Verdade para se libertarem a partir dela?

Somos convidados pela Vida a amar, respeitar e vivenciar as Leis Divinas presentes em nossa consciência pelo desenvolvimento e prática das virtudes para que manifestemos os atributos do Criador em nós mesmos, refletindo as virtudes do Eterno, como nos ensina o Espírito Lázaro. Isso somente é possível quando buscamos nos concentrar no aqui e agora, único tempo possível de ser vivido.

O grande fator de estagnação do Espírito imortal e o movimento da pós-ocupação, no qual fica focado negativamente nos erros cometidos no passado, num processo de culpa, bem como a projeção desse negativismo no futuro, num movimento de preocupação. Para evoluir somos convidados a desenvolver o atributo da eternidade de Deus. Reflitamos: onde está a Verdade que temos como propósito existencial buscar para nos aproximar de Deus?

Se a verdade são as Leis Divinas ínsitas em nós, ela está na consciência profunda do Ser. Em que tempo reside a consciência profunda? No eterno presente. É imperioso reconhecermos que a forma como somos conduzidos a sentir a eternidade de Deus está além da dimensão do ontem e do amanhã, está na dimensão do eterno presente, do aqui e do agora.

A criatura humana está presa às dimensões dos segundos que correm céleres na casa temporal de suas percepções, mas nem Deus e nem a consciência profunda dos filhos de Deus estão travados na cela dos relógios, conforme nos ensinam as questões 240 a 243 de O Livro dos Espíritos:

240 A duração, os Espíritos a compreendem como nós? Não e daí vem que nem sempre nos compreendeis, quando se trata de determinar datas ou épocas. Os Espíritos vivem fora do tempo como o compreendemos. A duração, para eles, deixa, por assim dizer, de existir. Os séculos, para nós tão longos, não passam, aos olhos deles, de instantes que se movem na eternidade, do mesmo modo que os relevos do solo se apagam e desaparecem para quem se eleva no espaço.

241. Os Espíritos fazem do presente mais precisa e exata ideia do que nós? Do mesmo modo que aquele, que vê bem, faz mais exata idéia das coisas do que o cego. Os Espíritos veem o que não vedes. Tudo apreciam, pois, diversamente do modo por que o fazeis. Mas, também isso depende da elevação deles.

242. Como é que os Espíritos têm conhecimento do passado? E esse conhecimento lhes é ilimitado? O passado, quando com ele nos ocupamos, é presente. Verifica-se então, precisamente, o que se passa contigo quando recordas qualquer coisa que te impressionou no curso do teu exílio. Simplesmente, como já nenhum véu material nos tolda a inteligência, lembramo-nos mesmo daquilo que se te apagou da memória. Mas, nem tudo os Espíritos sabem, a começar pela própria criação.

243. E o futuro, os Espíritos o conhecem? Ainda isto depende da elevação que tenham conquistado. Muitas vezes, apenas o entrevêem, porém nem sempre lhes é permitido revelá-lo. Quando o veem, parecelhes presente. À medida que se aproxima de Deus, tanto mais claramente o Espírito descortina o futuro. Depois da morte, a alma vê e apreende num golpe de vista suas passadas migrações, mas não pode ver o que Deus lhe reserva. Para que tal aconteça, preciso é que, ao cabo de múltiplas existências, se haja integrado nele.

Na consciência profunda, portanto, podemos e devemos vivenciar o eterno presente porque ele nos ajuda a ressignificar todas as culpas do passado e a evitar todas as ansiedades do futuro. Vivenciar essa eternidade é se entregar à profunda confiança nos movimentos das Leis Divinas.

O ESPÍRITO E A RELAÇÃO COM O TEMPO PÓS-OCUPAÇÃO OCUPAÇAO PREOCUPAÇÃO PASSADO SENTIMENTO DE CULPA INSEGURANÇA IMPOTÊNCIA INÉRCIA E PREGUIÇA PARA A MANUTENÇÃO DA IGNORÂNCIA DESCONFIANÇA DE DEUS, DAS LEIS DIVINAS E DE SI MESMO ABANDONO EXISTENCIAL PRESENTE ENTREGA A ONISCIÊNCIA, ONIPOTÊNCIA E ONIPRESENÇA DO CRIADOR JUSTO E BOM E ÀS LEIS DIVINAS DESENVOLVIMENTO DA POTÊNCIA (PODER REAL) PELA SINTONIA COM A PROVIDÊNCIA E PREVIDÊNCIA DIVINAS, CIÊNCIA DA VERDADE E PRESENÇA NO ETERNO PRESENTE FÉ, CONFIANÇA E CONVICÇÃO SENTIMENTO DE PERTENCIMENTO TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE FUTURO TENTATIVA DE COMPETIR COM DEUS PSEUDO-ONIPOTÊNCIA PREPOTÊNCIA PERFECCIONISMO REBELDIA EM QUERER A PERFEIÇÃO SEM ESFORÇOS INSEGURANÇA ANSIEDADE DESCONFIANÇA DE DEUS, DAS LEIS DIVINAS E DE SI MESMO ABANDONO EXISTENCIAL

MANIFESTANDO OS ATRIBUTOS AMOROSOS DE DEUS EM NOSSAS VIDAS Avaliação reflexiva: Feche os olhos e entre em contato com você mesmo(a) em essência, buscando sentir o conteúdo estudado neste encontro: O que você entendeu do conteúdo que se aplique à sua vida? O conteúdo estudado mudou de alguma forma as suas possibilidades de sentir e vivenciar os atributos amorosos de Deus, de modo a se esforçar para desenvolver em si mesmo esses atributos divinos? Caso positivo, que mudança foi essa?

MANIFESTANDO OS ATRIBUTOS AMOROSOS DE DEUS EM NOSSAS VIDAS Neste encontro refletimos sobre a necessidade de nos ocuparmos com a Verdade no presente, aqui e agora, único possível de ser vivido. Entre em contato com você mesmo(a) em essência, buscando sentir as virtudes da entrega a Deus e do dever consciencial de cumprir o propósito existencial de aproximar-se Dele, pelo conhecimento da Verdade. Como você as sente? Como é isso para você?

MANIFESTANDO OS ATRIBUTOS AMOROSOS DE DEUS EM NOSSAS VIDAS Sinta-se, agora, no eterno presente de Deus, sentindo-lhe a onipresença, a onisciência, a onipotência e soberana justiça e bondade em sua própria consciência. Usufrua dessa força que lhe impulsiona à evolução, submetendo-se à missão de se aproximar de Deus pelo conhecimento da verdade a fim de alcançar a pura e eterna felicidade.

MANIFESTANDO OS ATRIBUTOS AMOROSOS DE DEUS EM NOSSAS VIDAS Você compreendeu a necessidade de fazer esforços para desenvolver os atributos divinos em sua intimidade, construindo o Reino de Deus dentro de si mesmo(a)? Como você sente a sua vida aplicando esse conteúdo? Como ele pode melhorar a sua vida em sua busca de autotransformação e nas suas atividades na prática do Bem?