Arquitetura de Computadores



Documentos relacionados
Microinformática Introdução ao hardware. Jeronimo Costa Penha SENAI - CFP/JIP

Fundamentos em Informática

Aula 04 B. Interfaces. Prof. Ricardo Palma

Capacidade = 512 x 300 x x 2 x 5 = ,72 GB

Universidade Tuiuti do Paraná UTP Faculdade de Ciências Exatas - FACET

Curso de Tecnologia 1º semestre Introdução à Informática Professor: Gale. Thiago R. França: Denis Brolesi: :

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Introdução. Em se tratando de computador, entendemos que memória são dispositivos que armazenam dados com os quais o processador trabalha.

Prof. Sandrina Correia

Vitor Amadeu Souza Cerne Tecnologia

CONHEÇA MELHOR SEU COMPUTADOR

INTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS.

Prof. Daniel Gondim Informática

Hardware de Computadores

ROM e RAM. Memórias 23/11/2015

1. CAPÍTULO COMPUTADORES

Montagem e Manutenção de Computadores Aula1

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos

Informática. Aulas: 01 e 02/12. Prof. Márcio Hollweg. Visite o Portal dos Concursos Públicos

3. Arquitetura Básica do Computador

ILHA I GERENCIAMENTO DE CONTEÚDO CMS DISCIPLINA: Introdução à Computação MÓDULO II Memórias e Processamento

Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto

Serial ATA (SATA - Serial Advanced Technology Attachment)

sobre Hardware Conceitos básicos b Hardware = é o equipamento.

ARQUITETURA DE COMPUTADORES

Serial Paralela USB FireWire(IEEE1394)

O hardware é a parte física do computador, como o processador, memória, placamãe, entre outras. Figura 2.1 Sistema Computacional Hardware

Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto

Fundamentos de Hardware

Visão geral das placas-mãe

DISPOSITIVOS DE BLOCO. Professor: João Paulo de Brito Gonçalves

Fundamentos de Hardware

Prof. Esp. Lucas Cruz

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL

R S Q Tabela 17 - Tabela verdade NOR

Curso Técnico de Nível Médio

TI Aplicada. Aula 03 Componentes Básicos Hardware e Rede. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

FUNDAMENTOS DE HARDWARE CD-ROM. Professor Carlos Muniz

Conceitos Básicos sobre Sistema de Computação

Aula 02 Hardware. Informática. Prof. Diego Pereira. Contribuições de: Álvaro Silva e Bruno Gomes. Prof. Bruno Gomes <bruno.gurgel@ifrn.edu.

Estrutura e Funcionamento de um Computador

FUNDAMENTOS DE HARDWARE HD, DISCO RIGIDO OU WINCHESTER. Professor Carlos Muniz

Prof. Daniel Gondim Informática

SISTEMAS INFORMÁTICOS

AULA 1. Informática Básica. Gustavo Leitão. Disciplina: Professor:

Componentes de um Sistema de Computador

Aula 06. Discos e Drives

Unidade Central de Processamento (CPU) Processador. Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express

Aula 04 A. Barramentos. Prof. Ricardo Palma

5 Entrada e Saída de Dados:

MANUTENÇÃO DE MICRO. Mário Gomes de Oliveira

Introdução à Informática. Alexandre Meslin

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10

Montagem e Manutenção (Hardware) Aula 01

TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS

Tipos de placas-mãe PLACA MÃE. Placa-mãe com slot ISA (destaque)

Informática para concursos

Estrutura de um Computador. Linguagem de Programação Rone Ilídio UFSJ - CAP

Noções de Hardware. André Aziz Francielle Santos

ARQUITETURA DE COMPUTADORES

CONCEITOS BÁSICOS DE HARDWARE. Disciplina: INFORMÁTICA 1º Semestre Prof. AFONSO MADEIRA

Turno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº

Introdução à Ciência da Computação

Informática para Banca IADES. Hardware e Software

MODULO II - HARDWARE

Fundamentos de Sistemas de Informação Hardware: Dispositivos de Entrada, Processamento e Saída

Dispositivos de Armazenamento

AULA 2. Informática Básica. Gustavo Leitão. Disciplina: Professor:

Manutenção de Computadores

Fundamentos de Hardware

Memórias Prof. Galvez Gonçalves

Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto

Identificação das partes constituintes de um PC

Se ouço esqueço, se vejo recordo, se faço aprendo

Componentes de um computador típico

INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P.

MOTAGEM E MANUTENÇÃO Hardware. Professor: Renato B. dos Santos

SISTEMA DE ARQUIVOS. Instrutor: Mawro Klinger

Sistemas Computacionais

INFORMÁTICA. Prof. Jacinto José Franco

Placas Adaptadoras e montagem de Redes

Conceitos Básicos de Informática. Antônio Maurício Medeiros Alves

FIREWIRE. O logotipo padronizado: Suas principais vantagens:

Técnicas de Manutenção de Computadores

Estrutura geral de um computador

5.1 - Armazenamento em Disco

Fundamentos de Hardware. 1. Placa Mãe

Hardware Básico. Refrigeração. Professor: Wanderson Dantas

INFORmação. O que é um Computador?


Introdução a Informática. Colégio "Serrano Guardia" Módulo I Informática Básica William Andrey de Godoy

Dispositivos de Armazenamento Magnéticos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Escola Secundária de Emídio Navarro

CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA

Sistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 03 Conceitos de Hardware e Software parte 01. Cursos de Computação

Transcrição:

Arquitetura de Computadores

Computador Pessoal...3 Estrutura de um IBM PC Compatível...4 Funcionamento Interno...6 Barramento de dados (BUS)...6 Chipset...8 BIOS...9 Processador...9 Placa Mãe (Motherboard)...10 Memória RAM...11 Memória ROM...12 Disco rígido...13 CD...17 DVD...18 Disquete...19 Zip Drive...21 Pen Drive...21 Fita DDS/DAT...22 Placa de Vídeo...23 Placa de Vídeo...24 Impressoras...25 Impressora matricial...25 Impressora Jato de Tinta...26 Impressora Laser...30

Computador Pessoal O computador pessoal é um computador de pequeno porte e baixo custo, que se destina ao uso pessoal ou para uso de um pequeno grupo de indivíduos. A expressão "computador pessoal" (ou sua abreviação em inglês PC, de "Personal Computer") é utilizada para denominar computadores de mesa (desktops), laptops ou Tablet PCs executando vários Sistemas Operacionais em várias arquiteturas. Os Sistemas Operacionais predominantes são Microsoft Windows, Mac OS e Linux e as principais arquiteturas são as baseadas nos processadores x86, x64 e PowerPC. No entanto o termo PC tem sido utilizado apenas para computadores pessoais derivados do modelo da IBM, o IBM PC, devido a larga campanha publicitária em 1981. A actual convergência entre PCs e palmtops, celulares e dispositvos móveis que possuem funções similares, sistemas operacionais e componentes leva a uma discussão sobre a extensão do termo "computador pessoal" a esses dispositivos.

Estrutura de um IBM PC Compatível Uma visão explodida de um moderno computador pessoal: 1 - Monitor; 2 - Placa-mãe; 3 - Processador; 4 - Memória RAM; 5 - Placas de expansão; 6 - Fonte; 7 - Dispositivo Óptico; 8 - Disco Rígido; 9 - Teclado; 10 - Mouse. O PC, tal como o conhecemos hoje, foi desenvolvido pelo grupo da IBM que desenvolveu o IBM PC. O grupo de desenvolvedores da IBM definiram que o PC seria uma junção de várias peças construídas por várias empresas (dá-se ao processo de junção dessas peças o nome de "integração"). Logo, as empresas que vendem computadores como a HP e a Dell na verdade não os fabricam, mas apenas integram as peças compradas de várias outras empresas. Por exemplo: um computador da Dell pode ser integrado com um processador Intel, uma placa-mãe Asus, uma placa de vídeo usando a GPU nvidia e assim por diante. No entanto, existem algumas empresas que realmente fabricam algumas peças, como a Compaq. Com a clonagem da BIOS da IBM e a criação dos "IBM PC Compatíveis", o número de integradoras de computadores e o mercado mundial expandiu com uma velocidade inacreditável. Todo dia as empresas de tecnologia competem umas com as outras pelo desenvolvimento de tecnologias superiores por preços acessíveis. Houve

também uma segmentação do mercado, criando segmentos como o de baixo-custo (para mercados emergentes e pessoas que adquirem um computador pela primeira vez). A expansão do mercado foi algo muito favorável ao ramo da informática, pois estimulou a criação de empresas que competem pelo mesmo mercado e, portanto, não havendo monopólio e preços abusivos por componentes do computador. O mesmo grupo que criou o IBM-PC também definiu que o componente básico do computador, a BIOS, seria de fabricação exclusiva da IBM. Esse chip tem a finalidade de fornecer aos PCs uma interface de entrada e saída de dados. Como todos os outros componentes do computador eram fabricados por outras empresas, a IBM tinha nesses chips a sua maior fonte de renda e a única coisa que vinculava qualquer PC à IBM. Alguma empresas, dentre elas a Compaq, aplicaram a técnica de engenharia reversa no BIOS, clonaram-na e construíram computadores similares ao da IBM. Em novembro de 1982, a Compaq anuncia o Compaq Portable, primeiro PC que não usa a BIOS da IBM e mantém 100% de compatibilidade com o IBM PC. Esses computadores são conhecidos como "IBM PC compatíveis" e são os PCs que são vendidos nas lojas até hoje, apenas bem mais evoluídos do que os primeiros PCs. Isso levou a IBM a se tornar uma simples empresa que fabricava computadores pessoais e concorria como qualquer outra nesse mercado. A IBM praticamente abandonou o mercado de PCs e se dedicou ao mercado de servidores, na qual é imbatível até hoje.

Funcionamento Interno Barramento de dados (BUS) O barramento é um conjunto de linhas de comunicação que permitem a interligação entre dispositivos, como o CPU, a memória e outros periféricos. Esses fios estão divididos em três conjuntos: via de dados: onde trafegam os dados; via de endereços: onde trafegam os endereços; via de controle: sinais de controle que sincronizam as duas anteriores. O desempenho do barramento é medido pela sua largura de banda (quantidade de bits que podem ser transmitidos ao mesmo tempo), geralmente potências de 2: 8 bits, 16 bits, 32 bits, 64 bits, etc. Também pela velocidade da transmissão medida em bps (bits por segundo) por exemplo: 10 bps, 160 Kbps, 100 Mbps, 1 Gbps etc.

Barramento Amplitude do (bits) Velocidade do bus (MHz) Banda (Mo/sec) ISA 8-bit 8 8.3 7.9 ISA 16-bit 16 8.3 15.9 EISA 32 8.3 31.8 VLB 32 33 127.2 PCI 32-bit 32 33 127.2 PCI 64-bit 2.1 64 66 508.6 AGP 32 66 254.3 AGP(x2 Mode) 32 66x2 528 AGP(x4 Mode) 32 66x4 1056 AGP(x8 Mode) 32 66x8 2112 ATA33 16 33 33 ATA100 16 50 100 ATA133 16 66 133 Serial ATA (S-ATA) 1 180 Serial ATA II (S-ATA2) 2 380 USB 1 1.5 USB 2.0 1 60 Firewire 1 100 Firewire 2 1 200 SCSI-1 8 4.77 5 SCSI-2 - Fast 8 10 10 SCSI-2 - Wide 16 10 20 SCSI-2 - Fast Wide 32 bits 32 10 40 SCSI-3 - Ultra 8 20 20 SCSI-3 - Ultra Wide 16 20 40 SCSI-3 - Ultra 2 8 40 40 SCSI-3 - Ultra 2 Wide 16 40 80 SCSI-3 - Ultra 160 (Ultra 3) 16 80 160 SCSI-3 - Ultra 320 (Ultra 4) 16 80 DDR 320 SCSI-3 - Ultra 640 (Ultra 5) 16 80 QDR 640

Chipset O Chipset é um chip (ou conjunto de chips) responsável pelo controle de diversos dispositivos de entrada (input) e saída (output) como o barramento, o acesso à memória, o acesso ao HD, periféricos on-board e off-board, comunicação do processador com a memória RAM e entre outros componentes da placa-mãe. Geralmente, é dividido em southbridge e northbridge. O northbridge faz a comunicação do processador com as memórias, através do FSB (Front side bus), e com os barramentos de alta velocidade AGP e PCI Express. Como ele faz o trabalho mais pesado, geralmente requer um dissipador de calor devido ao seu aquecimento elevado. O southbridge geralmente é responsável pelo controle de dispositivos de entrada ou saída (I/O) como as interfaces IDE que ligam os HDs, os drives de CD- ROM, drives de DVD-ROM ao processador. Controlam também as interfaces Serial ATA. Geralmente cuidam também do controle de dispositivos on-board como o som.

BIOS A BIOS (Basic Input Output System ) é um tipo de chip (Flash-ROM) que contém um pequeno software (256k) responsável por controlar o uso dos dispositivos e mantém informações de data e hora. O BIOS trabalha junto com o POST, um software que testa os componentes do micro em busca de eventuais erros. Podemos alterar as configurações de hardware através do Setup, uma interface também presente na Flash- ROM. Processador O processador é um circuito integrado que realiza as funções de cálculo e tomada de decisão de um computador, por isso é considerado o cérebro do mesmo. Ele também pode ser chamado de Unidade Central de Processamento (em inglês CPU: Central Processing Unit). Os processadores trabalham apenas com linguagem de máquina (lógica booleana). Realizam as seguintes tarefas: Busca e execução de instruções existentes na memória. Os programas e os dados que ficam gravados no disco (disco rígido ou disquetes), são transferidos para a memória. Uma vez estando na memória, o processador pode executar os programas e processar os dados; Controle de todos os chips do computador. O processador é composto de Unidade lógica e aritmética O componente principal, a Unidade lógica e aritmética (ULA) realiza todas as operações lógicas e de cálculo que serão usadas para executar uma tarefa. Unidade de Controle A Unidade de controle (UC) é responsável pela tarefa de controle das ações a serem realizadas pelo computador, comandando todos os outros componentes. Registradores Os registradores são pequenas memórias velozes que armazenam comandos ou valores que utilizados no controle e processamento de cada instrução.

A frequência de Operação é o relógio do sistema (Clock) é um circuito oscilador a cristal (efeito piezoelétrico) que tem a função de sincronizar e ditar a medida de tempo de transferência de dados no computador. Esta freqüência é medida em ciclos por segundo, ou Hertz. A capacidade de processamento não está relacionada exclusivamente à frequência do relógio, mas também a outros fatores como: largura dos barramentos, quantidade de memória cachê, arquitetura do processador, tecnologia de coprocessamento, tecnologia de previsão de saltos (branch prediction), tecnologia de pipeline, conjunto de instruções etc. Placa Mãe (Motherboard) Placa-mãe, também denominada mainboard ou motherboard, é uma placa de circuito impresso, que serve como base para a instalação dos demais componentes de um computador, como o processador, memória RAM, os circuitos de apoio, as placas controladoras, os slots do barramento e o chipset. Tipos de placas-mãe AT - (Advanced Technology). Nas placas-mãe AT, o conector do teclado segue o padrão DIN e o mouse utiliza saída serial. Já os conectores das portas paralelas e seriais não são encaixados diretamente na placa. Eles ficam disponíveis num adaptador, que é ligados na parte de trás do gabinete e ligados à placa-mãe através de um cabo. A fonte de alimentação é ligada no botão de Power que funciona como um interruptor.

ATX - (Advanced Technology Extended). O objetivo do ATX foi de solucionar os problemas do padrão AT (Falta de espaço, superaquecimento, conectores mini DIN), o padrão apresenta uma série de melhorias em relação ao anterior. Atualmente a maioria dos computadores novos vêm baseados neste padrão. Entre as principais características do ATX, estão: o maior espaço interno, proporcionando uma ventilação adequada; conectores de teclado e mouse no formato mini-dim PS/2 (conectores menores); conectores serial e paralelo ligados diretamente na placa-mãe, sem a necessidade de cabos; melhor posicionamento do processador, evitando que o mesmo impeça a instalação de placas de expansão por falta de espaço. Quanto à fonte de alimentação, encontramos melhoras significativas. A começar pelo conector de energia ligado à placa-mãe. Cada orifício do conector possui um formato, que dificulta o encaixe errado. A posição dos slots de memória RAM e socket de CPU variam a posição conforme o fabricante. Memória RAM Memória de acesso aleatório (do inglês Random Access Memory, frequentemente abreviado para RAM) é um tipo de memória que permite a leitura e a escrita, utilizada como memória primária em sistemas eletrônicos digitais. O termo acesso aleatório identifica a capacidade de acesso a qualquer posição em qualquer momento, por oposição ao acesso sequencial, imposto por alguns dispositivos de armazenamento, como fitas magnéticas. O nome não é verdadeiramente apropriado, já que outros tipos de memória (como a ROM) também permitem o acesso aleatório a seu conteúdo. O nome mais apropriado seria Memória de Leitura e Escrita. Apesar do conceito de memória de acesso aleatório ser bastante amplo, atualmente o termo é usado apenas para definir um dispositivo eletrônico que o implementa, basicamente um tipo específico de chip. Nesse caso, também fica implícito

que é uma memória volátil, isto é, todo o seu conteúdo é perdido quando a alimentação da memória é desligada. Diferentes tipos de RAM. A partir do alto: DIP, SIPP, SIMM 30 pin, SIMM 72 pin, DIMM (168-pin), DDR DIMM (184-pin) Memória ROM A memória ROM (acrónimo para a expressão inglesa Read-Only Memory) é um tipo de memória que permite apenas a leitura, ou seja, as suas informações são gravadas pelo fabricante uma única vez e após isso não podem ser alteradas ou apagadas, somente acessadas. São memórias cujo conteúdo é gravado permanentemente. Uma memória ROM propriamente dita vem com seu conteúdo gravado durante a fabricação. Atualmente, o termo Memória ROM é usado informalmente para indicar uma gama de tipos de memória que são usadas apenas para a leitura na operação principal de dispositivos eletrônicos digitais, mas possivelmente podem ser escritas por meio de mecanismos especiais. Entre esses tipos encontramos as PROM, as EPROM, as EEPROM e as memórias flash.

Disco rígido Disco rígido, popularmente chamado também de HD (derivação de HDD do inglês hard disk drive) é a parte do computador onde são armazenados os dados. O disco rigido é uma memoria não-volátil, ou seja, as informações não são perdidas quando o computador é desligado, sendo considerada a "memória" propriamente dita (não confundir com "memória RAM"). Por ser uma memória não-volátil, é um sistema necessário para se ter um meio de executar novamente programas e carregar arquivos contendo os dados inseridos anteriormente quando ligamos o computador. Nos sistemas operativos mais recentes, ele é também utilizado para expandir a memória RAM, através da gestão de memória virtual. Os componentes do HD Para entender o funcionamento do HD são necessários conhecer os componentes que o compõem: discos (onde os dados são efetivamente armazenados), cabeçote de leitura e gravação, atuador e controladora. Existem outros dispositivos, mas os citados são mais importantes. A imagem a seguir de um HD produzido pela empresa Maxtor. Todos os seus componentes ficam dentro desta "caixa metálica". 1. Face do disco 2. Motor 3. Controladora 4. Cabeçote 5. Discos 6. Caixa Metálica 7. Placa 8. Conector

O processo de armazenamento de dados Para armazenar e localizar dados em um HD, um dispositivo chamado controlador (ou controladora) se utiliza de informações conhecidas por número de trilhas, setores e cilindros. O conjunto dessas informações é denominado "geometria de disco". No processo de fabricação do HD existe uma formatação (formatação pode ser entendida como mapeamento) que define a forma de armazenamento, dividindo cada disco em trilhas e setores. Os cilindros são trilhas concêntricas na superfície dos discos e estas trilhas são divididas em setores. Estes, por sua vez, são "pedaços" do HD. Observe a ilustração do disco abaixo para entender melhor. (A) Trilha (B) Setor geométrico (C) Setor de trilha (D) Unidade de alocação A capacidade de um HD é determinada por basicamente dois fatores: a tecnologia utilizada, que determina sua densidade e o diâmetro dos discos, que determina a área útil de gravação. Este esquema mostra como funciona o processo de escrita e gravação em um HD:

Como você pode ver, a cabeça é composta por dois dispositivos separados, um para gravação e outro para leitura. O dispositivo de gravação é similar a um eletroímã, onde é usada eletricidade para criar o campo magnético usado para realizar a gravação. Nos primeiros HDs, tínhamos um filamento de cobre enrolado sobre um corpo de ferro. Nos HDs atuais, os materiais usados são diferentes, mas o princípio de funcionamento continua o mesmo. Capacidade do disco rígido A capacidade de um disco rígido atualmente disponível no mercado para uso doméstico/comercial varia de 10 a 2000 GB, assim como aqueles disponíveis para empresas, de até 2 TB. O HD evoluiu muito. O mais antigo possuía 5 MB (aproximadamente 4 disquetes de 3 1/2 HD), sendo aumentada para 30 MB, em seguida para 500 MB (20 anos atrás), e 10 anos mais tarde, HDs de 1 a 3 GB. Em seguida lançou-se um HD de 10 GB e posteriormente um de 15 GB. Posteriormente, foi lançado no mercado um de 20 GB, até os atuais HDs de 60GB a 1TB. As empresas usam maiores ainda: variam de 40 GB até 2 TB, mas a Seagate informou que em 2010 irá lançar um HD de 200 TB (sendo 50 TB por polegada quadrada, contra 70 GB dos atuais HDs). No entanto, as indústrias consideram 1 GB = 1000 * 1000 * 1000 bytes, pois no Sistema Internacional de Unidades(SI), que trabalha com potências de dez, o prefixo giga quer dizer * 1000 3 ou * 10 9 (bilhões), enquanto os sistemas operacionais consideram 1 GB = 1024 * 1024 * 1024 bytes, já que os computadores trabalham com potências de dois e 1024 é a potência de dois mais próxima de mil. Isto causa uma certa disparidade entre o tamanho informado na compra do HD e o tamanho considerado pelo

Sistema Operacional, conforme mostrado na tabela abaixo. Além disso, outro fator que pode deixar a capacidade do disco menor do que o anunciado é a formatação de baixo nível (formatação física) com que o disco sai de fábrica. Informado na Compra Considerado pelo Sistema 10 GB 9,31 GB 15 GB 13,97 GB 20 GB 18,63 GB 30 GB 27,94 GB 40 GB 37,25 GB 80 GB 74,53 GB 120 GB 111,76 GB 160 GB 149,01 GB 200 GB 186,26 GB 250 GB 232,83 GB 300 GB 279,40 GB 500 GB 465,66 GB 750 GB 698,49 GB 1 TB 931,32 GB 1.5 TB 1.396,98 GB 2 TB 1.862,64 GB

CD Um CD pode armazenar até 74 minutos de música, de modo que a quantidade total de dados digitais que deve ser armazenada em um CD é de: 783.216.000 bytes Encaixar mais de 783 megabytes (MB) em um disco de somente 12 cm de diâmetro requer que os bytes individuais sejam muito pequenos. Examinando a construção física de um CD, você pode começar a entender quão pequenos são esses bytes. Um CD é um pedaço de plástico bastante simples, com cerca de 1,2 mm de espessura. A maior parte de um CD consiste de uma peça de plástico de policarbonato transparente moldada por injeção. Durante a fabricação, esse plástico é impresso com sulcos microscópicos dispostos como uma trilha de dados em espiral, contínua e extremamente longa. Vamos falar desses sulcos daqui a pouco. Assim que a peça transparente de policarbonato é formada, uma fina camada refletora de alumínio é micropulverizada sobre o disco, cobrindo os sulcos. Em seguida, uma fina camada de acrílico é pulverizada sobre o alumínio para protegê-lo. A etiqueta é então impressa sobre o acrílico. Uma seção transversal de um CD completo (fora de escala) se parece com isto: Um CD possui uma trilha espiral de dados que circula do lado interno para o lado externo do disco. O fato de a trilha espiral começar no centro significa que o CD pode ser menor do que 12 cm, se desejado e, de fato, há cartões de figurinhas de beisebol e cartões de visitas que você pode colocar em um CD player. Os cartões de visita em CD guardam aproximadamente 2 MB de dados antes que o tamanho e o formato do cartão interrompam a espiral. A imagem abaixo nem sequer permite imaginar é o tamanho incrivelmente pequeno da trilha de dados: ela tem aproximadamente 0,5 mícron de largura, com 1,6 mícron separando uma trilha da próxima (um mícron é um milionésimo de um milímetro). E os sulcos são ainda menores.

Cada sulco alongado que compõe a trilha tem 0,5 mícron de largura, comprimento mínimo de 0,83 mícron e altura de 125 nanômetros (um nanômetro é um bilionésimo de um metro.) Olhando os sulcos através da camada de policarbonato, eles se parecem com isto: As dimensões incrivelmente pequenas dos sulcos formam uma trilha espiral extremamente longa. Se você pudesse arrancar a trilha de dados de um CD e esticá-la em uma linha reta, ela teria 0,5 mícron de largura e quase 5 quilômetros de comprimento. O CD player tem o trabalho de localizar e ler os dados armazenados como sulcos no CD. Considerando o tamanho extremamente pequeno dos sulcos, o CD player é um equipamento de precisão excepcional. A unidade consiste em três componentes fundamentais: Um motor para girar o disco. É controlado com precisão para girar entre 200 e 500 rpm, dependendo de qual trilha é lida. Um laser e um sistema de lentes que focalizam e lêem os sulcos do CD. Um mecanismo de rastreamento que move o conjunto do laser para que seu feixe possa acompanhar a trilha espiral. O sistema de rastreamento deve ser capaz de mover o laser em deslocamentos da ordem de 1 mícron (1 milésimo de milímetro). DVD Os DVDs possuem o mesmo diâmetro e espessura que os CDs e são feitos usando os mesmos materiais e métodos de fabricação. Assim como no CD, os dados em um DVD são codificados na forma de pequenas cavidades e saliências na trilha do disco.

Um DVD é composto de várias camadas de plástico que totalizam uma espessura de cerca de 1,2 milímetro. Cada camada é criada por injeção de plástico policarbonato moldado. Esse processo forma um disco que possui saliências microscópicas dispostas na forma de uma única, contínua e extremamente longa trilha espiral de dados. Falaremos sobre essas saliências ou ressaltos mais tarde. Assim que as peças transparentes de policarbonato são formadas, uma fina camada refletora de alumínio é micro pulverizada sobre o disco, cobrindo as saliências. O alumínio é usado por trás das camadas internas, mas uma camada de ouro semirefletora é usada para as camadas externas, permitindo que o laser focalize através das camadas externas e atinja as camadas internas. Depois que todas as camadas são feitas, cada uma é revestida com uma laca, prensadas juntas e curadas sob luz infravermelha. Nos discos de face única, a etiqueta é aplicada por serigrafia sobre o lado não lido. Os discos de face dupla contêm impressão somente na área não lida próxima ao furo central. As seções transversais dos diversos tipos de DVDs finalizados (fora de escala): Disquete O Disquete é um disco de mídia magnética removível, para armazenamento de dados. O termo equivalente em inglês é floppy-disk, significando disco flexível. Pode ter o tamanho de 3,5 polegadas com capacidade de armazenamento de 720 KB (DD=Double Density) até 2,88 MB (ED=Extra Density), embora o mais comum atualmente seja 1,44 MB (HD=High Density), ou 5,25 polegadas com armazenamento de 160 KB (Single Side = Face Simples) até 1,2 MB (HD). Por dentro do disquete Os disquetes possuem a mesma estrutura de um disco rígido sendo todos periféricos de entrada e saida, tendo como diferenças o fato dos disquetes poderem ser removíveis e o fato dos disquetes serem compostos de um único disco magnético. Os disquetes são divididos em pistas. Um conjunto de pistas concêntricas repartidas em intervalos regulares definem a superfície magnética do disco. As pistas são numeradas de 0 a n, sendo n o número total. A pista 0 é a mais externa.

Cada cilindro é dividido em um número constante de partes de mesmo tamanho, denominado setor. O nome destes depende do formato do disquete e são numerados de 1 até n, sendo n o número de setores por pista. Cada setor possui o tamanho de 512 bytes. O setor (ou bloco) é a menor porção do disco que o computador consegue ler. O disco magnético geralmente é dividido em duas faces, denominadas 0 e 1. Alguns leitores mais atuais, visto que os discos possuem essas duas faces, são equipados com duas cabeças de leitura/escrita, uma para cada face do disco. Para se calcular a capacidade do disquete, pode-se usar a fórmula: Número de faces número de pistas números de setores/pista 512 bytes/setor. 1 - Trava de proteção contra escrita. 2 - Base central. 3 - Cobertura móvel. 4 - Chassi (corpo) plástico. 5 - Disco de papel. 6 - Disco magnético. 7 - Setor do disco. Tipo de disco Ano Capacidade 8-inch 1971 80 kb 8-inch 1973 256 kb 8-inch 1974 800 kb 8-inch dual-sided 1975 1MB 5¼-inch 1976 160 kb 5¼-inch DD 1978 360 kb 5¼-inch QD 1984 1.2 MB 3-inch 1984? 320 kb 3½-inch 1984 720 kb 3½-inch HD 1987 1.44 MB 3½-inch ED 1991 2.88 MB

Zip Drive O Zip Drive, produzido pela empresa norte-americana Iomega, é um acionador de discos magnéticos de quatro polegadas, capazes de armazenar cem MB de informação de modo simples e confiável. Foi projetado para ser uma solução aos usuários que necessitam manipular um número muito grande de informações e/ou fazer cópias de segurança de seus dados. Ele foi batizado de Zip Drive em alusão aos seus atributos chaves que são: velocidade, mobilidade, simplicidade e segurança. Embora o nome Zip possa sugerir que o produto utilize compressão de dados, o Zip Drive não o faz. Durante operações de leitura e gravação o Zip Drive funciona como qualquer outro dispositivo de mídia magnética. Porém o Zip Drive suporta softwares populares de compressão de dados assim como um HD ou um disquete comum. Pen Drive Memória USB Flash Drive (comumente conhecido como pen drive, disco removível ou chaveiro de memória) é um dispositivo de armazenamento constituído por uma memória flash tendo aparência semelhante à de um isqueiro ou chaveiro e uma ligação USB tipo A permitindo a sua conexão a uma porta USB de um computador. As capacidades atuais, de armazenamento, são 64 Mtes a 64 Gbytes. A velocidade de transferência de dados pode variar dependendo do tipo de entrada. Eles oferecem vantagens potenciais com relação a outros dispositivos de armazenamento portáteis, particularmente disquetes. São mais compactos, rápidos, têm maior capacidade de armazenamento, são mais resistentes devido a ausência de peças móveis. Adicionalmente, tornou-se comum computadores sem drives de disquete. Portas USB por outro lado, estão disponíveis em praticamente todos os computadores pessoais e notebooks. Os drives flash utilizam o padrão USB, nativamente compatível pelos principais sistemas operacionais modernos como Windows, Mac OS X, Linux, entre outros. Em condições ideais as memórias flash podem armazenar informação durante 10 anos.

Por Dentro do Pen Drive 1 Conector USB 2 Dispositivo de controle de armazenamento USB 3 Pontos de teste 4 Chip de memória flash 5 Oscilador de cristal 6 LED 7 Chave de proteção contra gravação 8 Espaço para um chip de memória flash adicional Fita DDS/DAT Digital Data Storage é uma fita de 4mm em cassete, de tecnologia helicoidal, introduzida pela Sony e pela Hewlett-Packard, que utiliza a mesma tecnologia da fita DAT. Em sua versão mais recente, o DDS-4, essas fitas têm capacidades nativas de 20 GB, chegando a 40 GB em modo comprimido. Por causa do desgaste mecânico, os fabricantes destas fitas garantem sua confiabilidade por apenas 2.000 passagens pela cabeça de leitura/gravação, em condições ideais. Como em uma única operação da fita normalmente provoca mais de uma passagem pelo mesmo local, os fabricantes recomendam que a mesma fita seja usada em apenas cerca de 100-150 operações de cópia em condições ideais. A cabeça de leitura do dispositivo sofre também desgastes, e tem uma expectativa de vida de 2.000 horas de uso.

DDS-1 Armazena até 1.3 GB descomprimidos (2.6 GB comprimidos) em um cartucho de 60 metros, 2 GB descomprimidos (4GB comprimidos) em um cartucho de 90 metros. DDS-2 Armazena até 4 GB descomprimidos (8 GB comprimidos) em um cartucho de 120 metros. DDS-3 Armazena até 12 GB descomprimidos (24 GB comprimidos) em um cartucho de 125 metros. DDS-3 usa PRML (Partial Response Maximum Likelihood). PRML elimina barulho eletrônico visando uma gravação de dados mais cristalina. DDS-4 Armazena até 20 GB descomprimidos (40 GB comprimidos) em um cartucho de 150 metros. Este formato também é chamado DAT 40. DAT 72 Armazena até 36 GB descomprimidos (72 GB comprimidos) em um cartucho de 170 metros. O padrão DAT 72 foi desenvolvido pela HP e Certance. Tem o mesmo formato e é retrocompatível com DDS-3 e DDS-4. DAT 160 DAT 160 foi lançado em junhode 2007 pela HP. Uma grande mudança com relação as gerações anteriores é a largura da fita, que agora usa 8 mm de largura, ao contrário das fitas anteriores de 3.82 mm de largura. Apesar da diferença de largura entre as fitas, os drives do padrão DAT 160 são retrocompatíveis com as fitas DAT 72 e DDS-4. A capacidade nativa é de 80GB e taxa de trasferência é de 6,9MB/s, com interfaces SCSI e USB. Formato Data Comprimento (m) Capacidade (GB) Velocidade (MB/s) DDS-1 1989 60/90 1.3/2.0 0.6 DDS-2 1993 120 4.0 0.6 DDS-3 1996 125 12.0 1.1 DDS-4 1999 150 20.0 3.2 DAT 72 2003 170 36.0 3.2 DAT 160 2007 150 80 6.9

Placa de Vídeo É um componente de um computador que envia sinais deste para o monitor, de forma que possam ser apresentadas imagens ao utilizador. Normalmente possui memória própria, com capacidade medida em bytes. Nos computadores de baixo custo, as placas de vídeo estão incorporadas na placa-mãe, não possuem memória dedicada, e por isso utilizam a memória RAM do sistema, normalmente denomina-se memória compartilhada. Como a memória RAM de sistema é geralmente mais lenta do que as utilizadas pelos fabricantes de placas de vídeo, e ainda dividem o barramento com o processador e outros periféricos para acessá-la, este método torna o sistema mais lento. Isso é notado especialmente quando se usa recursos tridimensionais. Já em computadores aprimorados o Hardware de Video pode ter um processador próprio, o GPU ou acelerador gráfico. Trata-se de um processador capaz de gerar imagens e efeitos visuais tridimensionais, aliviando o trabalho do processador principal e gerando um resultado final melhor e mais rápido.

Impressoras Impressora matricial A impressora matricial ou impressora de agulhas é um tipo de impressora de impacto, cuja cabeça é composta por uma ou mais linhas verticais de agulhas, que ao colidirem com uma fita impregnada com tinta (semelhante a papel químico), imprimem um ponto por agulha. Assim, o deslocamento horizontal da cabeça impressora combinado com o acionamento de uma ou mais agulhas produz caracteres configurados como uma matriz de pontos. A definição (qualidade) da impressão depende, basicamente, do número de agulhas na cabeça de impressão, da proximidade entre essas agulhas e da precisão do avanço do motor de acionamento da cabeça de impressão. As impressoras mais frequentemente encontradas têm 9, 18 ou 24 agulhas. Embora já sejam consideradas antigas, ainda encontram uso em aplicações, tais como: Impressão de documentos fiscais, devido a possibilidade de imprimir usando papel carbono; Sistemas onde é necessário manter um custo baixo; Grandes volumes de impressão. Alguns modelos suportam papel de formulário contínuo. A Epson 300, 810 LX e a Citizen GSX 190 são as mais usadas no Brasil. As impressoras matriciais utilizam uma cabeça de impressão que contêm uma composição de pins para formarem uma imagem. Numa impressora de impacto em série, os caracteres formam uma coluna até que o caractere matrix fique completo A imagem é formada atirando pins contidos na cabeça de impressão para uma fita de tinta que deixa uma marca no papel. O caractere pode ser melhorado também utilizando mais pins na cabeça de impressão. As impressoras matriciais têm cabeças de impressão que contêm 9, 18 ou 24 agulhas. No entanto a maioria das cabeças de 18 agulhas consistem em duas filas de 9 agulhas e o resultado de impressão é similar ao de uma impressora de 9 agulhas. Como o nome "impacto em série matricial" sugere, as agulhas na cabeça de impressão exercem uma força de impacto na fita e no suporte de impressão (papel na maior parte dos casos) para formar uma imagem.