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ANEXO II TABELA DE VALORAÇÃO DE TÍTULOS

Transcrição:

PROGRAMA DAS PROVAS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA Organização atômica Defeitos cristalinos Deformação dos sólidos Ensaios Mecânicos Diagramas de equilíbrio Diagramas TTT Tratamentos térmicos e termoquímicos Ferros fundidos Aços para ferramentas, matrizes e aços ultra-resistentes. Aços inoxidáveis e resistentes ao calor Alumínio e suas ligas Cobre e suas ligas. Materiais Cerâmicos Polímeros Materiais Compósitos Corrosão PROCESSOS METALÚRGICOS Siderurgia Conceitos básicos da siderurgia Matérias primas, processos e produtos das etapas de redução, refino e de conformação mecânica. Processos de Metalurgia do pó Processos de obtenção de pós Caracterização e propriedades dos pós Métodos de compactação e moldagem Processos de sinterização e homogeneização Principais ensaios em materiais sinterizados Processos de Fundição Solidificação dos metais Características dos processos de fundição Modelagem Machos Areias de fundição Massalotes Sistema de canais Interação metal fundido-molde Fornos de fundição Projeto e traçado de peças fundidas

Defeitos em peças fundidas A fundição e o meio ambiente Tratamentos Térmicos Conceitos básicos Variações dimensionais nas peças (distorções e tensões residuais) Aços carbono e aços de baixa liga Aços ferramenta Ferros fundidos cinzentos e nodulares Equipamentos de tratamento térmico (fornos e meios de resfriamento) Controle de processo e controle de qualidade Bibliografia Sugerida VAN VLAK, L. H. Princípios de Ciências dos Materiais. São Paulo: Edgar Blücher,7ª reimpressão, 1985. CHIAVERINI, V.. Aços e Ferros Fundidos. São Paulo: ABM (Associação Brasileira de Metais), 6ª edição, 1988. CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. São Paulo: LTC, 5ª edição, 2002. DIETER, G. E.. Metalurgia Mecânica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2ª edição,1981. SOUZA, S. A., Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. São Paulo: Edgar Blücher, 5ª edição, 2000. SMITH, W. F.. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. Lisboa: McGraw-Hill, 1996. CHIAVERINI, V.. Tecnologia Mecânica, Materiais de Construção Mecânica. São Paulo: McGraw-Hill, Vol. III, 2ª edição, 1986. ARAÚJO, L. A. Manual de Siderurgia. Vol.1 e 2. Arte & Ciência, São Paulo, 1997. MOORE, C. E MARSHALL, R.I. Steelmaking,The Institute of Metals, London, 1991. THÜMMLER, F.; OBERACKER, R., An Introduction to Powder Metallurgy, The Institute of Materials,1993. SALAK, A., Ferrous Powder Metallurgy, Published by Cambridge International Science Publishing,1995. GERMAN, R.M.; BOSE, A Injection Molding of Metal and Ceramics, Metal Powder Industries Federation,1997. LENEL, F.V., Powder Metallurgy: Principles and Applications, Metal Powder Industries Federation,1980. SCHATT, W.; WIETERS, KLAUS-PETER, Powder Metallurgy- Processing and Materials, European Powder Metallurgy Association Old Bank Buildings,1997. UPADHYAYA, G.S., Powder Metallurgy Technology, Published by Cambridge International Science Publishing 7 Meadow Walk, 1997. GERMAN, R.M., Sintering Theory and Practice, John Wiley & Sons, 1996. BEELEY, P., Foundry Technology, Ed. Butterworth Heinemann, 2ª ed., 2001. TITOV, N. D.; STEPANOV, Y. A. Tecnologia del Proceso de Fundición. Moscou: Mir, 1981. METALS HANDBOOK, Melting and Casting. Ohio: American Society for Metals, V. 15, 1996. SIEGEL, M., Fundição. ed. 14ª, São Paulo: ABM, 1984. BRADASCHIA, C., Fundição de Ligas Não Ferrosas. São Paulo: ABM, 1989. CAPELLO, E., Tecnologia de la Fundición. Barcelona: Gustavo Gili, 1966.

CAMPOS FILHO, M. P. e DAVIES, G. J. Solidificação e Fundição de Metais e Suas Ligas. São Paulo: LTC/EDUSP, 1978. TSCHIPTSCHIN, A.P.; GOLDENSTEIN, H.; SINÁTORA, A. Metalografia dos Aços. ABM, 1988 ASM Handbook. Heat Treating. 1991. BARTON, R. Et all. The Heat Treatment of Spheroidal Graphite Cast Iron. British S.G. Iron Producer s Association, 1977. THELNING, K. E. Steel and its Heat Treatment, Butterworths, 1984.

PARÂMETROS E PONTUAÇÃO PARA PROPOSTA DE TRABALHO A proposta de trabalho deverá envolver o ensino, a pesquisa e a extensão. 1) Integração do ensino, pesquisa e extensão 2,0 pontos 2) Adequação da proposta com a área do concurso 2,0 pontos 3) Contribuição do projeto para a qualificação do candidato e da Unidade 2,0 pontos 4) Viabilidade da execução do projeto 2,0 pontos 5) Potencial para o avanço da produção intelectual do candidato 2,0 pontos Pontuação máxima: (10,0 pontos): ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA DE TRABALHO 1. A avaliação da proposta terá como base os parâmetros e as pontuações acima; 2. A proposta deverá ter no máximo 10 (dez) páginas, folha A4, fonte Times New Roman tamanho 12 e espaço simples; 3. A proposta de trabalho deve ser desenvolvida nos primeiros três anos, após o ingresso do candidato na instituição, considerando a sua produção intelectual e relacionando-a com as atividades fins da Universidade (Artigo 16); 4. A proposta de trabalho deverá ser entregue a comissão de seleção no início da prova escrita, com defesa oral (máximo 30 minutos) pela mesma ordem definida para a prova didática no dia estabelecido no cronograma específico do concurso.

TABELA DE PONTUAÇÃO PROVA DE TÍTULOS 1- GRAUS ACADÊMICOS (máximo 3,0 pontos) Tipo de documento Pontos Pontuação máxima 1.1 Diploma de graduação a partir do segundo em área 0,5 p/curso 0,5 afim 1.2 Certificado de curso de aperfeiçoamento (mínimo 0,3 p/curso 0,6 de 180 horas) em área afim 1.3 Certificado de curso de especialização em área 0,5 p/curso 1,0 afim 1.4 Diploma de mestrado em curso de área afim 1,0 p/curso sem limite 1.5 Diploma de doutorado em curso de área afim até 2,0 p/curso sem limite 1.6 Título de livre-docência 2,0 p/curso sem limite 1.7 Outros a critério da comissão até 0,1 p/item 0,5 Tipo de documento 2. EXPERIÊNCIA DOCENTE (máximo 3,0 pontos) Pontos Pontuação máxima 2.1 Monitoria 0,05 p/ano 0,2 2.2 Docência no Ensino Fundamental e no Ensino 0,1 p/ano 0,5 Médio 2.3 Docência em nível superior 0,5 p/ano 3,0 2.4 Orientação de Iniciação científica 0,1 p/ano 0,5 2.5 Orientação de tese de doutorado 0,5 p/tese 2,0 2.6 Orientação de dissertação de mestrado 0,3 p/dissert. 2,0 3. ATIVIDADES TÉCNICO-CIENTÍFICAS E EXTENCIONISTAS (máximo 2,0 pontos) Pontos Pontuação máxima Tipo de documento 3.1 Apresentação de trabalhos em congressos e até 0,3 2,0 similares com artigo completo publicado em anais p/publicação 3.2 Publicação de artigo em revistas científicas com até 0,5 2,0 corpo editorial p/publicação 3.3 Livros publicados até 0,7 p/livro 2,0 3.4 Capítulo de livro 0,2 p/item 1,0 3.5 Atividade de extensão como ministrante na área do até 0,25 1,0 concurso p/atividade 3.6 Outros a critério da comissão até 0,1 p/atividade 1,0

4. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO-DOCENTE (máximo 2,0 pontos) Tipo de documento Pontos Pontuação máxima 4.1 Experiência técnica na área do concurso 0,5 p/ano 2,0 4.2 Outros a critério da comissão até 0,1 p/atividade 2,0

ANEXO IV EXCEPCIONALIDADES 1) JUSTIFICATIVA PARA ABERTURA DE EDITAL PARA CONTRATAÇÃO DE DOCENTES COM VAGAS DEFINIDAS PARA A CLASSE DE PROFESSOR ASSISTENTE 2) NECESSIDADE DE PREVER NO EDITAL PARA CONTRATAÇÃO DE DOCENTES NA CLASSE DE PROFESSOR ADJUNTO, NOVO PERÍODO DE INSCRIÇÕES COM A MUDANÇA DE CLASSE PARA PROFESSOR ASSISTENTE, NO CASO DE NÃO HAVER INSCRITOS As razões para a sugestão de contratação de professores assistentes são apresentadas a seguir: Atualmente, a oferta de empregos para profissionais graduados em Engenharia é bastante alta. Os recém-graduados estão praticamente com o emprego inicial garantido antes mesmo de sua formatura. Como conseqüência, são poucos os engenheiros que ingressam em pós-graduação em nível de doutorado. Historicamente não se tem doutores inscritos nos processos seletivos para as vagas docentes efetivas nas áreas da Engenharia Civil e Engenharia Mecânica. O último Edital, ainda em 2009, não houve inscritos no primeiro período de inscrições para a classe de professor adjunto, sendo prorrogadas as inscrições para a classe de professor assistente. Ainda, considerando os processos seletivos para professores temporários, tem sido baixo o número de candidatos inscritos, em muitos casos os Editais são reeditados por falta de inscritos. O ano de 2010 é um ano de eleições, diversas Universidades Públicas do País estão lançando editais de concurso para o início do primeiro semestre, buscando preencher as vagas autorizadas pelo governo. O número significativo de oferta de vagas poderá reduzir o número de candidatos doutores inscritos e a possibilidade de aprovação destes candidatos em mais de um concurso, e a opção por ingressar em outra Instituição. Ciente das limitações que se estaria incorrendo ao impedir a participação de profissionais com Mestrado, conforme justificado acima, o Conselho da Escola de Engenharia optou por acatar a sugestão dos docentes e definir as vagas como proposto. Para os concursos com vagas definidas para a classe de professor adjunto o Conselho da Escola de Engenharia definiu a necessidade de constar no Edital a possibilidade de novo período de inscrições no caso de não haver inscritos, alterando a classe e os requisitos do certame para professor assistente.