PROCEDIMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA, ROTATIVOS E DIAFRAGMA ÍNDICE DE REVISÕES

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Transcrição:

Nº ET-COPROG-0001 rev.5 UNIDADE: GERAL 1 de 25 ÍNDICE DE REVISÕES Rev. 0 1 2 3 4. 5. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS EMISSÃO INICIAL INCLUSÃO DOS MEDIDORES E DOS ROTATIVOS COM CONEXÃO ROSCADA. INCLUSÃO DO ROTOR EM ALUMÍNIO NAS TURBINAS Inclusão de condicionador e/ou direcionador de fluxo integrado nos medidor tipo turbina. Inclusão da 2 saídas de pulso de baixa frequência em turbinas. INCLUSÃO DOS ITENS: 6.3.3B; 6.3.4B; 6.3.5B e 6.3.6B = cabo de pulso nos medidores diafragma e gerador de pulso com sistema de lacre; INCLUSÃO DO ITEM 6.1.10: Medidor G250 4 classe 300 INCLUSÃO DE: Conector para tomada de pulso preparado para aplicação de lacre, nos medidores tipo rotativo e turbina. INCLUSÃO DE:1 saída com indicação de detecção de fraude magnética, com contato normalmente fechado, para os medidores rotativos; INCLUSÃO DE:Conector e cabo, de 1,5 m de comprimento, para as duas tomadas de pulso e coleta do estado do sensor de fraude. O cabo deverá ser conectado em todos os pinos do conector, para os medidores rotativos; INCLUSÃO DE: 6.2.4 Turbina G400 3, 6.2.17 Turbina G1000 8 300# e 6.2.18 Turbina G1600 8 300#. Alteração no número de pontos de calibração. Rev. 0 Rev. 1 Rev. 2 Rev. 3 Rev. 4 Rev. 5 Rev. 6 Rev. 7 Rev. 8 DATA: 11/03/11 29/09/11 14/01/13 09/04/13 06/01/14 05/01/15 ELABORAÇÃO: Volnei Volnei Vitor Volnei Vitor Andre VERIFICAÇÃO: Lea Osmar/Lea Volnei André Volnei Volnei APROVAÇÃO: Mecca Mecca Mecca Mecca Mecca Mecca

UNIDADE: GERAL 2 de 25 FICHA DE APROVAÇÃO DO DOCUMENTO TÍTULO: Área Responsável: Coordenação Logística de Operações REV. DATA ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO ITENS REVISADOS 0 11/03/11 Volnei Lea Mecca 1 29/09/11 Volnei Osmar / Lea Mecca 2 14/01/13 Vitor Volnei Mecca 3 09/04/13 Volnei André Mecca 4 06/01/14 Volnei Volnei Mecca 5 05/01/15 André Volnei Mecca

UNIDADE: GERAL 3 de 25 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 4. ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES 5. RESPONSABILIDADES 6. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

UNIDADE: GERAL 4 de 25 1. OBJETIVO 1.1 A presente especificação técnica visa definir os requisitos mínimos necessários dos medidores de vazão de gás natural dos tipos turbina, rotativo e diafragma a serem adquiridos pela Sulgás, para que estes estejam de acordo com as conformidades e necessidades exigidas pela medição de vazão de gás natural. 2. APLICAÇÃO 2.1 É aplicável para todos os medidores de gás natural dos tipos turbina, rotativo e diafragama a serem adquiridos pela Sulgás, para a medição de vazão do gás natural. 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.1. AGA Report n. 7 - Measurement of Natural Gas by Turbine Meters 3.2. Portaria 114 de 16 de outubro de 1997 do Inmetro. 3.3. Portaria 31 de 24 de março de 1997 do Inmetro. 4. DEFINIÇÕES 4.1. Medidores turbina medidores nos quais o escoamento de gás coloca em movimento um rotor e o volume do gás escoado é função do número de revoluções desse rotor. 4.2. Medidores rotativos medidores nos quais as paredes internas que definem as câmaras medidoras entram em rotação e o volume de gás escoado é função do número de revoluções dessas paredes. 4.3. Medidores diafragma Medidores nos quais pelo menos uma parede da câmara de medição incorpora um material flexível, deslocando quantidades determinadas de volume. 4.4. Vazão (Q) volume do gás que escoa através do medidor por unidade de tempo, expresso em metros cúbicos por hora. 4.5. Vazão mínima (Qmín) Vazão acima da qual todo medidor deve permanecer dentro dos erros máximos admissíveis, expressa em metro cúbico por hora. 4.6. Vazão máxima (Qmáx) Maior vazão na qual o medidor deve operar permanecendo dentro dos erros e perda de pressão máxima admissíveis, expressa em metros cúbicos por hora. 4.7. Pressão máxima de trabalho (Pmáx) Máxima pressão a que pode ser submetido o medidor em trabalho contínuo, sem que ocorram alterações em suas características construtivas e metrológicas.

UNIDADE: GERAL 5 de 25 4.8. Designação do medidor (G) convenção que designa a capacidade do medidor. 4.9. Rangeabilidade a relação em que as taxas de vazão máxima e a mínima sobre as quais o medidor encontra exigências de desempenho específicas (algumas vezes chamada relação entre a vazão máxima e mínima ). 4.10.Incerteza de medição parâmetro associado ao resultado de uma medição, que caracteriza a dispersão dos valores que podem ser fundamentalmente atribuídos a um mensurando. 5. RESPONSABILIDADES 5.1. É responsabilidade de todos os envolvidos em procedimentos de aquisição e manutenção de medidores de gás natural dos tipos turbina e rotativo o cumprimento dessa especificação técnica. 6. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 6.1 Cada medidor de gás natural do tipo rotativo deve atender as seguintes especificações técnicas: 6.1.1.A Medidor para gás natural tipo rotativo G 16 2 : DN 2 in (50 mm); Distância entre flanges de 171 mm; Conexão flangeada ANSI/ASME classe 150 lbs que deverá fazer parte do corpo do medidor (sem adaptações) com face lisa; 2 saídas de pulso de baixa frequência; Deverá ser apto a operar tanto na horizontal como na vertical após a entrega na Sulgas; Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO; 6.1.1.B Medidor para gás natural tipo rotativo G 16 1 ½ : DN 1 ½ in (40 mm); Conexão rosqueada BSP;

UNIDADE: GERAL 6 de 25 Pressão de trabalho de no mínimo 12 kgf/cm²; 2 saídas de pulso de baixa frequência, Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO; 6.1.2.A Medidor para gás natural tipo rotativo G 25 2 : DN 2 in (50 mm); Distância entre flanges de 171 mm; Conexão flangeada ANSI/ASME classe 150 lbs que deverá fazer parte do corpo do medidor (sem adaptações) com face lisa; Faixa mínima de medição de 1:50; 2 saídas de pulso de baixa frequência; Deverá ser apto a operar tanto na horizontal como na vertical após a entrega na Sulgas; Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO; 6.1.2.B Medidor para gás natural tipo rotativo G 25 1 ½ : DN 1 ½ in (40 mm); Conexão rosqueada BSP; Faixa mínima de medição de 1:50; Pressão de trabalho de no mínimo 12 kgf/cm²; 2 saídas de pulso de baixa frequência; Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO;

UNIDADE: GERAL 7 de 25 6.1.3.A Medidor para gás natural tipo rotativo G 40 2 : DN 2 in (50 mm); Distância entre flanges de 171 mm; Conexão flangeada ANSI/ASME classe 150 lbs que deverá fazer parte do corpo do medidor (sem adaptações) com face lisa; Faixa mínima de medição de 1:65; 2 saídas de pulso de baixa frequência; Deverá ser apto a operar tanto na horizontal como na vertical após a entrega na Sulgas; Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO. 6.1.3.B Medidor para gás natural tipo rotativo G 40 1 ½ : DN 1 ½ in (40 mm); Conexão rosqueada BSP; Faixa mínima de medição de 1:65; Pressão de trabalho de no mínimo 12 kgf/cm²; 2 saídas de pulso de baixa frequência; Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO.

UNIDADE: GERAL 8 de 25 6.1.4 Medidor para gás natural tipo rotativo G 65 2 : DN 2 in (50 mm); Distância entre flanges de 171 mm; Conexão flangeada ANSI/ASME classe 150 lbs que deverá fazer parte do corpo do medidor (sem adaptações) com face lisa; Faixa mínima de medição de 1:100; Pressão de trabalho de no mínimo 19 kgf/cm²; 2 saídas de pulso de baixa frequência; Deverá ser apto a operar tanto na horizontal como na vertical após a entrega na Sulgas; Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO; 6.1.5 Medidor para gás natural tipo rotativo G 100 2 : DN 2 in (50 mm); Distância entre flanges de 171 mm; Conexão flangeada ANSI/ASME classe 150 lbs que deverá fazer parte do corpo do medidor (sem adaptações) com face lisa; Faixa mínima de medição de 1:100; Pressão de trabalho de no mínimo 19 kgf/cm²; 2 saídas de pulso de baixa frequência, Deverá ser apto a operar tanto na horizontal como na vertical após a entrega na Sulgas; O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico, Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO.

UNIDADE: GERAL 9 de 25 específico). 6.1.6 Medidor para gás natural tipo rotativo G 100 3 : DN 3 in (80 mm); Distância entre flanges de 171 mm; Conexão flangeada ANSI/ASME classe 150 lbs que deverá fazer parte do corpo do medidor (sem adaptações) com face lisa; Faixa mínima de medição de 1:100; Pressão de trabalho de no mínimo 19 kgf/cm²; 2 saídas de pulso de baixa frequência; Deverá ser apto a operar tanto na horizontal como na vertical após a entrega na Sulgas; Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO; 6.1.7 Medidor para gás natural tipo rotativo G 160 3 : DN 3 in (80 mm); Distância entre flanges de 241 mm; Conexão flangeada ANSI/ASME classe 150 lbs que deverá fazer parte do corpo do medidor (sem adaptações) com face lisa; Faixa mínima de medição de 1:100; Pressão de trabalho de no mínimo 19 kgf/cm²; 2 saídas de pulso de baixa frequência, Deverá ser apto a operar tanto na horizontal como na vertical após a entrega na Sulgas; O medidor deverá ser fornecido com manual em português impresso e em formato eletrônico, Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO. específico). 6.1.8 Medidor para gás natural tipo rotativo G 160 4 :

UNIDADE: GERAL 10 de 25 DN 4 in (100 mm); Distância entre flanges de 241 mm; Conexão flangeada ANSI/ASME classe 150 lbs que deverá fazer parte do corpo do medidor (sem adaptações) com face lisa; Faixa mínima de medição de 1:100; Pressão de trabalho de no mínimo 19 kgf/cm²; 2 saídas de pulso de baixa frequência, Deverá ser apto a operar tanto na horizontal como na vertical após a entrega na Sulgas; Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO. específico). 6.1.9 Medidor para gás natural tipo rotativo G 250 4 : DN 4 in (100 mm); Distância entre flanges de 241 mm; Conexão flangeada ANSI/ASME classe 150 lbs que deverá fazer parte do corpo do medidor (sem adaptações) com face lisa; Faixa mínima de medição de 1:80; Pressão de trabalho de no mínimo 19 kgf/cm²; 2 saídas de pulso de baixa frequência, Deverá ser apto a operar tanto na horizontal como na vertical após a entrega na Sulgas; Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO; 6.1.10 Medidor para gás natural tipo rotativo G 250 4 : DN 4 in (100 mm); Distância entre flanges de 260 mm;

UNIDADE: GERAL 11 de 25 Conexão flangeada ANSI/ASME classe 300 lbs que deverá fazer parte do corpo do medidor (sem adaptações) com face lisa; Pressão de trabalho de no mínimo 40 kgf/cm²; 2 saídas de pulso de baixa frequência; Deverá ser apto a operar tanto na horizontal como na vertical após a entrega na Sulgás; Certificado de verificação inicial do Ipem e ter modelo aprovado pelo INMETRO; 6.2 Cada medidor de gás natural do tipo turbina deve atender as seguintes especificações técnicas: 6.2.1 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 100 3 : DN 3 in (80 mm); Distância entre flanges de 240 mm;

UNIDADE: GERAL 12 de 25 6.2.2 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 160 3 : DN 3 in (80 mm); Distância entre flanges de 240 mm; 6.2.3 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 250 3 : DN 3 in (80 mm); Distância entre flanges de 240 mm;

UNIDADE: GERAL 13 de 25 6.2.4 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 400 3 : DN 3 in (80 mm); Distância entre flanges de 240 mm; 6.2.5 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 160 4 : DN 4 in (100 mm); Distância entre flanges de 300 mm;

UNIDADE: GERAL 14 de 25 6.2.6 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 250 4 : DN 4 in (100 mm); Distância entre flanges de 300 mm; 6.2.7 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 400 4 : DN 4 in (100 mm); Distância entre flanges de 300 mm;

UNIDADE: GERAL 15 de 25 6.2.8 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 400 6 : DN 6 in (150 mm); Distância entre flanges de 450 mm; 6.2.9 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 650 6 : DN 6 in (150 mm); Distância entre flanges de 450 mm;

UNIDADE: GERAL 16 de 25 6.2.10 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 1000 6 : DN 6 in (150 mm); Distância entre flanges de 450 mm; 6.2.11 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 650 8 DN 8 in (200 mm); Distância entre flanges de 600 mm;

UNIDADE: GERAL 17 de 25 6.2.12 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 1000 8 : DN 8 in (200 mm); Distância entre flanges de 600 mm; 6.2.13 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 1600 8 : DN 8 in (200 mm); Distância entre flanges de 600 mm;

UNIDADE: GERAL 18 de 25 6.2.14 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 1000 10 : DN 10 in (250 mm); Distância entre flanges de 750 mm; 6.2.15 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 1600 10 : DN 10 in (250 mm); Distância entre flanges de 750 mm;

UNIDADE: GERAL 19 de 25 6.2.16 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 2500 10 : DN 10 in (250 mm); Distância entre flanges de 750 mm; Faixa mínima de medição de 1:20 6.2.17 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 1000 8 : DN 8 in (200 mm); Distância entre flanges de 600 mm;

UNIDADE: GERAL 20 de 25 Conexão flangeada classe 300 lbs com face ranhurada; Pressão de trabalho de no mínimo 30 kgf/cm²; Com certificado de calibração em 10 pontos para pulso de alta frequência e 10 pontos para pulso Erro máximo de +/- 1 % em 0 a 20% do range e +/- 0,5 % em 20 a 100% do range; 6.2.18 Medidor para Gás Natural tipo turbina G 1600 8 : DN 8 in (200 mm); Distância entre flanges de 600 mm; Conexão flangeada classe 300 lbs com face ranhurada; Pressão de trabalho de no mínimo 30 kgf/cm²; Com certificado de calibração em 10 pontos para pulso de alta frequência e 10 pontos para pulso Erro máximo de +/- 1 % em 0 a 20% do range e +/- 0,5 % em 20 a 100% do range;

UNIDADE: GERAL 21 de 25 6.3 Cada medidor de gás natural do tipo diafragma deve atender as seguintes especificações técnicas: 6.3.1A Medidor para gás natural tipo diafragma G 1.6 Rosca externa ¾ BSP 6.3.1B Medidor para gás natural tipo diafragma G 1.6 Rosca externa ¾ BSP Gerador de pulsos (contato seco); Gerador de pulso deverá possui sistema de lacre; Índice de proteção IP-68; Detecção de fraude magnética e corte do cabo; Fator K: 100 pulsos/m³; Orifício para instalação de lacre; Cabo com comprimento de 1,5 metros; Cabo com 4 fios; Temperatura de operação: -10 C a 60 C; Número mínimo de ciclos: 100.000.000; Resistência máxima de contato fechado: 200 Ohms; Resistência mínima de contato aberto: 1.000.000 Ohms; Apropriado para instalação em Zona 2 Grupo IIB; 6.3.2A Medidor para gás natural tipo diafragma G 2.5 Rosca externa 1 ¼ BSP

UNIDADE: GERAL 22 de 25 6.3.2B Medidor para gás natural tipo diafragma G 2.5 Rosca externa 1 ¼ BSP Gerador de pulsos (contato seco); Gerador de pulso deverá possui sistema de lacre; Índice de proteção IP-68; Detecção de fraude magnética e corte do cabo; Fator K: 100 pulsos/m³; Orifício para instalação de lacre; Cabo com comprimento de 1,5 metros; Cabo com 4 fios; Temperatura de operação: -10 C a 60 C; Número mínimo de ciclos: 100.000.000; Resistência máxima de contato fechado: 200 Ohms; Resistência mínima de contato aberto: 1.000.000 Ohms; Apropriado para instalação em Zona 2 Grupo IIB 6.3.3A Medidor para gás natural tipo diafragma G 4 Rosca externa 1 ¼ BSP 6.3.3B Medidor para gás natural tipo diafragma G 4 Rosca externa 1 ¼ BSP Gerador de pulsos (contato seco); Gerador de pulso deverá possui sistema de lacre; Índice de proteção IP-68; Detecção de fraude magnética e corte do cabo; Fator K: 100 pulsos/m³; Orifício para instalação de lacre; Cabo com comprimento de 1,5 metros; Cabo com 4 fios;

UNIDADE: GERAL 23 de 25 Temperatura de operação: -10 C a 60 C; Número mínimo de ciclos: 100.000.000; Resistência máxima de contato fechado: 200 Ohms; Resistência mínima de contato aberto: 1.000.000 Ohms; Apropriado para instalação em Zona 2 Grupo IIB 6.3.4A Medidor para gás natural tipo diafragma G 6 Rosca externa 1 ¼ BSP 6.3.4B Medidor para gás natural tipo diafragma G 6 Rosca externa 1 ¼ BSP Gerador de pulsos (contato seco); Gerador de pulso deverá possui sistema de lacre; Índice de proteção IP-68; Detecção de fraude magnética e corte do cabo; Fator K: 100 pulsos/m³; Orifício para instalação de lacre; Cabo com comprimento de 1,5 metros; Cabo com 4 fios; Temperatura de operação: -10 C a 60 C; Número mínimo de ciclos: 100.000.000; Resistência máxima de contato fechado: 200 Ohms; Resistência mínima de contato aberto: 1.000.000 Ohms; Apropriado para instalação em Zona 2 Grupo IIB 6.3.5A Medidor para gás natural tipo diafragma G 10 Rosca externa 2 BSP 6.3.5B Medidor para gás natural tipo diafragma G 10 Rosca externa 2 BSP

UNIDADE: GERAL 24 de 25 Gerador de pulsos (contato seco); Gerador de pulso deverá possui sistema de lacre; Índice de proteção IP-68; Detecção de fraude magnética e corte do cabo; Fator K: 10 pulsos/m³; Preparado para instalação de lacre; Cabo com comprimento de 1 metro; Cabo com 4 fios; Temperatura de operação: -10 C a 60 C; Número mínimo de ciclos: 10.000.000; Resistência máxima de contato fechado: 200 Ohms; Resistência mínima de contato aberto: 1.000.000 Ohms; Apropriado para instalação em Zona 2 Grupo IIB. 6.3.6A Medidor para gás natural tipo diafragma G 16 Rosca externa 2 BSP 6.3.6B Medidor para gás natural tipo diafragma G 16 Rosca externa 2 BSP Gerador de pulsos (contato seco); Gerador de pulso deverá possui sistema de lacre; Índice de proteção IP-68; Detecção de fraude magnética e corte do cabo; Fator K: 10 pulsos/m³; Preparado para instalação de lacre; Cabo com comprimento de 1 metro; Cabo com 4 fios; Temperatura de operação: -10 C a 60 C; Número mínimo de ciclos: 10.000.000; Resistência máxima de contato fechado: 200 Ohms; Resistência mínima de contato aberto: 1.000.000 Ohms;

UNIDADE: GERAL 25 de 25 Apropriado para instalação em Zona 2 Grupo IIB. 6.3.7A Medidor para gás natural tipo diafragma G 25 Rosca externa 2 ½ BSP. 6.3.7B Medidor para gás natural tipo diafragma G 25 Rosca externa 2 ½ BSP Gerador de pulsos (contato seco); Gerador de pulso deverá possui sistema de lacre; Índice de proteção IP-68; Detecção de fraude magnética e corte do cabo; Fator K: 10 pulsos/m³; Preparado para instalação de lacre; Cabo com comprimento de 1 metro; Cabo com 4 fios; Temperatura de operação: -10 C a 60 C; Número mínimo de ciclos: 10.000.000; Resistência máxima de contato fechado: 200 Ohms; Resistência mínima de contato aberto: 1.000.000 Ohms; Apropriado para instalação em Zona 2 Grupo IIB.