OBSERVATÓRIO DE QUALIDADE RELATÓRIO CANDIDATURAS E COLOCAÇÕES DOS ALUNOS DA ESEACD NO ENSINO SUPERIOR NO ANO DE 2013

Documentos relacionados
Índice de estabelecimentos Ensino Superior Público - Universitário 6800 Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa

Ministério da Educação e Ciência - Direção-Geral do Ensino Superior

EDITAL CONCURSO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO ª FASE

NOTA. 2. Concorreram a esta fase estudantes, o que representa um acréscimo de 5% em relação ao ano anterior ( em 2013).

CANDIDATURAS AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO. Divisão do Ensino Secundário e Profissional - Gabinete de Acesso ao Ensino Superior

EDITAL CONCURSO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO ª FASE

Acesso ao Ensino Superior 2004 Análise Descritiva

Ministério da Educação e Ciência - Direção-Geral do Ensino Superior. Estabelecimento Vagas 2.ª Fase

Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior ª Fase

COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE (DOMINGO) NOTA

Alunos Colocados por Universidade e Curso 1ª Fase 2017

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 RESULTADOS DA 3.ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO

EDITAL VAGAS PARA A 2.ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO 2016 VS1 + VSM + VL2 - VE - VR. VS1 = Vagas sobrantes da 1.ª fase do concurso;

DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR INTEGRADOS EM UNIDADES DE I&D FINANCIADAS PELA FCT

Designação da Secção Sindical

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2016 VAGAS E ABERTURA DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO INFORMAÇÃO COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE (QUINTA-FEIRA)

EDITAL VAGAS PARA A 2.ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO 2017 VS1 + VSM + VL2 - VE - VR. VS1 = Vagas sobrantes da 1.ª fase do concurso;

Acesso ao Ensino Superior 2002 Análise Descritiva

Percursos Não Qualificantes. Ciências Socioeconómicas. Línguas e Humanidades. - Duração de 3 anos lectivos (10º, 11º e 12º anos de escolaridade)

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 RESULTADOS DA 3.ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO Classificações dos últimos colocados pelo contingente geral Código Instit.

ENCARREGADOS DE TRABALHOS (ESTATUTO DA CARREIRA DO PESSOAL DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO)

Sessão: ENSINO SECUNDÁRIO

Código Curso. Curso Vagas Iniciais Colocados Nota do últ. colocado (cont. geral)

DESEMPENHO A PORTUGUÊS DOS ALUNOS QUE INGRESSAM NO ENSINO SUPERIOR

2. Os acessos às licenciaturas leccionadas pelo Instituto Superior Técnico

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 VAGAS E ABERTURA DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO INFORMAÇÃO COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE (QUINTA-FEIRA)

Tabela das correspondências dos cursos de engenharia professados em escolas nacionais e as especialidades estruturadas na Ordem

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR - GUIAS PROVAS DE INGRESSO ALTERAÇÕES PARA 2017, 2018, 2019 PÚBLICO PRIVADO

2. Os acessos às licenciaturas leccionadas pelo Instituto Superior Técnico

CONCURSO NACIONAL DE ACESSO: 2010 EM NÚMEROS 1.ª FASE

RIGOR, EXIGÊNCIA E QUALIDADE. Resultados do Ensino Secundário SANTA ISABEL SER LUZ NO MUNDO DE HOJE! COLÉGIO RAINHA ISABEL COIMBRA

Cursos Superiores de Tecnologias e Sistemas de Informação

PRÉ-REQUISITOS Inscrições de 19 de fevereiro a 16 de março

CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS

GESQUA Gabinete de Gestão da Qualidade. Procura e taxa de ocupação de ciclos de estudo da UTAD, através do Concurso Nacional de Acesso

Total Total de votantes % 12,7 12,7 6,6

Diplomados pela U.Porto inscritos nos centros de emprego (30 de Junho de 2008)

Diplomados pela U.Porto inscritos nos centros de emprego do Continente a 30 de Junho de 2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

Consulta por grandes grupos de acordo com a Portaria n.º 256/2005 de 16 de Março

Institutions Index. State-run Higher Education- Universities. Name of Institutions

PROVAS DE INGRESSO 2014

Diplomados pela U.Porto inscritos nos centros de emprego do Continente a 31 de Dezembro de 2010

ANÁLISE GPEARI A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR. Relatório VIII, dezembro 2010

Uma das provas: Inglês (13), Matemática (16), Português (18) Duas das provas: Filosofia (06), História (11), Português (18), Inglês (13)

3470-(12) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o MINISTÉRIOS DA ECONOMIA E DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Estatísticas da Educação 2014/15 Principais resultados relativos ao Ensino Superior

Orientação Escolar e Profissional

Acesso ao Ensino Superior 2014 Análise descritiva

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR

PROVAS DE INGRESSO PARA CANDIDATOS QUE SEJAM TITULARES DE CURSOS DO ENSINO SECUNDÁRIO PORTUGUÊS

PROVAS DE INGRESSO 2013

Resultados académicos AEFA

Diplomados pela U.Porto inscritos nos centros de emprego do Continente a 31 de Dezembro de 2009

Acesso ao Ensino Superior 2011 Análise descritiva. Parte I: Panorama nacional e U.Porto dados globais

Diplomados pela U.Porto inscritos nos centros de emprego do Continente a 30 de Junho de 2010

FACULDADE DE ARQUITETURA

Análise dos resultados finais de ciclo. Ano Letivo

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diário da República, 1.ª série N.º de julho de Artigo 78.º -F

Vagas colocadas a concurso. Código Curso. Estudantes colocados. Código Instit. Vagas de recolocação. Vagas não ocupadas. Instituição Curso Grau

TRANSIÇÃO ENTRE 2016/ /18


ÍNDICE DE FIGURAS ÍNDICE DE QUADROS V SIGLAS E ACRÓNIMOS NOTA INTRODUTÓRIA 1 ANÁLISES SECTORIAIS 3 1. CNAEF 32: INFORMAÇÃO E JORNALISMO 5

PROVAS DE INGRESSO 2018

ENSINO SUPERIOR: SITUAÇÃO EM 2012/13 DOS INSCRITOS PELA PRIMEIRA VEZ EM 2011/12. Dados Estatísticos

Titular de CET e de CTeSP /2017

Acesso ao Ensino Superior 2012 Análise descritiva. Parte I: Panorama nacional e U.Porto dados globais

Curso científico-humanístico de Ciências e Tecnologias - Plano A

PROVAS DE INGRESSO 2012

Diplomados pela U.Porto inscritos nos centros de emprego do Continente a 31 de Dezembro de 2008

ANÁLISE DGEEC/MEC A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR. Relatório XI, junho 2012

Ingresso no ensino superior público,

CARACTERIZAÇÃO DO DESEMPREGO1 DOS DIPLOMADOS DE 2º CICLO DIPLOMADOS INSCRITOS NOS CENTROS DE EMPREGO DO IEFP EM JUNHO DE 2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

Depois de o total de candidatos

Pré-requisitos A Ficha Pré-requisitos 2011 conterá um código de activação que servirá para o candidato comprovar a aprovação no pré-requisito:

Reitoria. O Reitor da Universidade do Minho,

Curso científico-humanístico de Ciências e Tecnologias - Plano A

ANÁLISE DGEEC/MEC A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR. Relatório XII, dezembro 2012

TRANSIÇÃO ENTRE 2015/ /17

Acesso ao Ensino Superior 2010 Análise descritiva. Parte I: Panorama nacional e U.Porto dados globais

ÍNDICE DE QUADROS ENQUADRAMENTO 1 PERFIS INSTITUCIONAIS: NOTA METODOLÓGICA 11

Reitoria. Universidade do Minho, 17 de outubro de 2016

O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR

O ingresso nas licenciaturas da Escola de Engenharia em 1997/98. Estudo da evolução dos indicadores de qualidade e procura

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR Provas de Ingresso Ensino Superior Público

Ministério da Educação e Ciência Resultados da 1ª Fase do Concurso Nacional de Acesso de 2015

Titular de CET e de CTeSP /2018

Taxa de Inscrição Pré-Requisito. Taxa de Candidatura

ANÁLISE DGEEC/MEC A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR. Relatório XIII, junho 2013

Onúmero de estudantes

CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL

Avaliação do Processo de Matrícula Ano letivo 2016/2017

ANÁLISE DGEEC/MEC A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR. Relatório X, dezembro 2011

Transcrição:

OBSERVATÓRIO DE QUALIDADE RELATÓRIO CANDIDATURAS E COLOCAÇÕES DOS ALUNOS DA ESEACD NO ENSINO SUPERIOR NO ANO DE 23 Dezembro de 23

Observatório de Qualidade 23/4 ÍNDICE Introdução.... 3 Objetivos gerais.... 4. Opção dos alunos, face ao ensino superior, após conclusão do ensino secundário. 5 2. Resultados das candidaturas ao ensino superior.... 5 3. Classificações internas, das provas de ingresso e de candidatura.... 8 4. Colocações por opção.... 5. Candidaturas a cada uma das três fases.... 2 6. Colocações por localidade... 3 7. Colocações no Ensino Superior Público, Universitário ou Politécnico.... 4 7.. Colocações no Ensino Superior Público -.ª fase, por instituição... 5 7.2. Colocações no Ensino Superior Público - 2.ª fase, por instituição... 8 8. Primeira opção e colocação dos candidatos por área de estudo.... 2 8.. Na.ª fase... 2 8.2. Na 2.ª fase.... 2 9. Candidaturas e colocações no ensino superior por curso do ensino secundário... 23 II- LEITURA ANALITICA DOS DADOS RECOLHIDOS.... 24 2

Observatório de Qualidade 23/4 Introdução Neste estudo, foram recolhidos, tratados e analisados os dados relativos ao ingresso no ensino superior público dos alunos da Escola Acácio Calazans Duarte no ano de 23. À semelhança do que foi feito nos anos anteriores, foram contabilizados os resultados dos alunos internos e dos cursos profissionais que concluíram o 2.º ano no ano letivo de 22/3. Os dados relativos aos alunos do EFA foram tratados separadamente. As fontes de dados que permitiram este estudo foram as bases de dados da Direção Geral do Ensino Superior (DGES), disponibilizadas no seu sítio oficial, para consulta de colocação dos alunos, em http://www.dges.mctes.pt/coloc/23/index.asp, e as notas informativas emitidas pelo gabinete do Ministro da Educação e Ciência, em: http://www.dges.mctes.pt/coloc/23/nota_cna3_f_.pdf. À semelhança do ano anterior, por não existirem ainda dados oficiais sobre as colocações na 2ª e 3ª fase, não foi possível estabelecer, para estas fases, o estudo comparativo entre os resultados das colocações obtidos pelos alunos da ESEACD e os resultados obtidos a nível nacional. 3

Observatório de Qualidade 23/4 Objetivos gerais Esta análise cumpre os seguintes objetivos: Analisar as percentagens de candidaturas e de colocações dos alunos candidatos ao ensino superior. Comparar as classificações internas com as de candidatura. Analisar cada uma das três fases de colocação de candidatos. Averiguar quais as preferências dos alunos, as colocações e as percentagens de colocação por opção. Identificar quais as localidades onde são colocados os nossos alunos no ensino superior. Tornar mais claro quais os cursos que irão frequentar os nossos alunos. Identificar a tipologia de opção por tipo de ensino superior e por instituição. Conhecer a fração e o número de alunos que ingressam no ensino superior por curso do ensino secundário. 4

Observatório de Qualidade 23/4 CANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR NO ANO LETIVO 22/23. Opção dos alunos, face ao ensino superior, após conclusão do ensino secundário. Concluíram o 2.º ano em 22/23 22 alunos Foram candidatos ao Ensino Superior Público 28 alunos Não se candidataram ao Ensino Superior Público 93 alunos Do total de conclusões 72 foram de cursos profissionais. No ano letivo 22/23 concluíram o 2.º ano 22 alunos, dos quais 28 foram candidatos ao ensino superior público, em pelo menos uma das fases de candidatura. 2. Resultados das candidaturas ao ensino superior..ª FASE 2 candidatos colocados 2 não colocados 82 aceitaram a colocação 8 foram candidatos na 2.ª fase foi candidato na 3.ª fase 2 foram candidatos na 2.ª fase Dos 22 alunos que concluíram o ensino secundário, foram candidatos, na.ª fase do concurso de acesso ao ensino superior, 2 alunos. Dos 2 candidatos desta fase, obtiveram colocação e apenas 2 não foram colocados, tendo-se recandidatado na 2ª fase do concurso. Na 2ª fase, aluno obteve colocação e o outro, não tendo obtido colocação e não se recandidatando na 3ªfase do concurso, ficou fora do ensino superior. Recandidataram-se na 2.ª fase, apesar de já terem obtido colocação, 8 alunos e aceitaram a colocação 82 alunos. Mais uma vez, um dos alunos colocados não se recandidatou na 2ª fase mas veio a recandidatar-se, mais tarde, já na 3ª fase do concurso. 5

Observatório de Qualidade 23/4 2.ª FASE 45 candidatos 8 candidatos já colocados na.ª fase 2 candidatos não colocados na.ª fase 25 candidatos pela.ª vez 2 colocados 6 não colocados colocado não colocado 22 colocados 3 não colocados 3 foram candidatos na 3ª fase não foi candidato na 3ª fase candidato na 3ª fase 2 não foram candidatos na 3ª fase Na 2.ª fase do concurso foram candidatos 45 alunos dos quais 25 foram-no pela primeira vez. Dos referidos 25 alunos que se candidataram na 2ª fase pela primeira vez, 3 alunos não obtiveram colocação e, destes, 2 não se recandidataram na 3ª fase do concurso pelo que ficaram fora do ensino superior. Em síntese, nesta fase, não foram colocados: 6 dos candidatos que tinham obtido colocação na ª fase, aluno não colocado na ª fase e 3 alunos que se candidataram, nesta fase, pela primeira vez. 3.ª FASE 5 candidatos 3 candidatos já colocados em fases anteriores candidato não colocado em fases anteriores (2ª fase) candidato pela ª vez 2 candidatos colocados nas ª e 2ª fases candidato colocado na ª fase e que não se candidatou na 2ª fase colocado colocado 2 colocados colocado Na 3.ª fase do concurso foram candidatos 3 alunos já colocados em fases anteriores (todos obtiveram colocação nesta fase), aluno não colocado em fases anteriores ( obteve colocação) e aluno, candidato pela primeira vez nesta fase do concurso e que obteve colocação. 6

Observatório de Qualidade 23/4 225 2 95 8 65 5 35 2 5 9 75 6 45 3 5 93 não se candidataram 28 candidatos 25 colocados Concluíram o 2º ano 3 não colocados Candidatos Gráfico Verificou-se que 22 alunos concluíram o 2.º ano e, destes, 28 (57,9 %) apresentaram candidatura ao ensino superior no ano letivo 22/23. Dos 22 alunos que concluíram o ensino secundário, 72 (32,6 %) eram oriundos de cursos profissionais. Destes, apenas aluno foi candidato ao ensino superior público, tendo obtido colocação. Apresentaram-se à.ª fase de candidatura 2 alunos (79,7 %) com uma taxa de colocação de 98 % ( colocados em 2 candidatos), tendo aceite essa colocação, 82 % dos candidatos colocados. Em termos nacionais verificou-se que 92,6 % dos alunos (37 45 colocados em 4 49 candidatos) obtiveram colocação na.ª fase, o que significa que a taxa de colocação dos candidatos oriundos da ESEACD superou, em 5,4%, os resultados nacionais invertendo a situação verificada em 22. Constatou-se a recandidatura de 6,8 % dos alunos, após obtenção de uma primeira colocação. Em termos globais, 2 dos candidatos não foram colocados na primeira fase e, tendo sido opositores na 2ª fase de candidatura, um deles não obteve colocação e não se recandidatou na 3ª fase do concurso, tendo ficado excluído do ensino superior público. Dos 25 alunos que se candidataram pela primeira vez, na 2ª fase do concurso, 2 não obtiveram colocação e não se recandidataram na 3ª fase do concurso. Assim, a taxa de colocação foi de cerca de 97,7 % (mais,5 % do que no ano lectivo anterior). 7

Observatório de Qualidade 23/4 3. Classificações internas das provas de ingresso e de candidatura.ª Fase de candidatura: Classificação Interna dos candidatos Classificação nas provas de ingresso dos candidatos Classificações de candidatura (na colocação ou na.ª opção no caso dos não colocados) Média 49,4 32,9 42,9 Máximo 85 93 84,8 Mínimo 95,4.º quartil 37,3 5 3,3 Mediana 49.5 28 39 3.º quartil 58 47 55,4 Desvio padrão 6,5 24,7 7,4 Tabela 2 9 8 7 6 5 4 3 2 9 Classificações Internas Provas de Ingresso Classificações de candidatura Gráfico 2 Diagrama de extremos e quartis -.ª fase 2.ª Fase de candidatura: Classificação Interna dos candidatos Classificação nas provas de ingresso dos candidatos Classificações de candidatura (na colocação ou na.ª opção no caso dos não colocados) Média 4 26,7 34,6 Máximo 82 83 72,5 Mínimo 95 6,5.º quartil 3 5 2,9 Mediana 36 2 27,4 3.º quartil 46 42 4, Desvio padrão 6,3 25,9 7,8 Tabela 2 8

Observatório de Qualidade 23/4 2 9 8 7 6 5 4 3 2 9 Classificações Internas Provas de Ingresso Classificações de candidatura Gráfico 3 Diagrama de extremos e quartis - 2.ª fase Constata-se que as classificações para a.ª fase de candidatura, à semelhança dos anos anteriores, são superiores às da 2.ª fase, estando 5% das classificações de candidatura acima de 39 pontos (menos 6,2 pontos do que no ano anterior). O desvio padrão é menor para a.ª fase (menos,4) o que evidencia uma menor dispersão das classificações desta fase. Em 2 pontos, as médias e as medianas da.ª fase ficaram acima dos 39 pontos e 25% dos alunos foram candidatos com classificações de candidatura superiores a 55,4 pontos, na.ª fase, e 4, pontos na 2.ª fase. Sendo, em geral, as classificações nas provas de ingresso menores do que as internas verificase que, em 2 pontos, a diferença entre a média das classificações internas e a média das classificações de candidatura foi de 6,5 pontos, para a.ª fase, e 5,4 pontos, para a 2.ª fase. Esta diferença aumentou relativamente ao que se verificou no ano lectivo 2/22, mais,5 pontos na.ª fase e, na 2.ª fase, mais,3 pontos. As medianas das classificações de candidatura nas.ª e 2.ª fases são inferiores às medianas das classificações internas (.ª fase,5 pontos e 2.ª fase 8,6 pontos). 9

Observatório de Qualidade 23/4 4. Colocações por opção. Colocações por opção na.ª fase de candidatura 7 % 5 % 3 % 23 % 62 % ª opção - 62 alunos 2ª opção - 23 alunos 3ª opção - 7 alunos 4ª opção - 5 alunos 5ª opção - alunos 6ª opção - 3 alunos Gráfico 4 8 % 92 % ª,2ª e 3ª opções - 92 alunos 4ª,5ª e 6ª opções - 8 alunos Gráfico 5

Observatório de Qualidade 23/4 NACIONAL - Colocações por opção na.ª fase de candidatura 9% 9% ª,2ª e 3ª opções 4ª,5ª e 6ª opções Gráfico 6 Colocações por opção na 2.ª fase de candidatura 4,3% 8,6% 2,9% 7,% 57,% ª opção - 2 alunos 2ª opção - 6 alunos 3ª opção - 5 alunos 4ª opção - aluno 5ª opção - 3 alunos 6ª opção - alunos Gráfico 7 Na.ª fase, dos 2 candidatos, 6,8 % foram colocados em.ª opção. Tendo em conta os candidatos colocados, esta percentagem aumenta para 62 % (mais 6 % do que em 22), como mostra o gráfico 4. Podemos observar que, se a nível nacional, 9% dos alunos obtiveram colocação numa das três primeiras opções, na ESEACD essa percentagem foi de 92% ou seja, ponto percentual acima do verificado nos resultados nacionais, à semlhança do ano anterior. Na 2.ª fase, de todos os alunos candidatos (45), 44 % foram colocados em.ª opção, mas para os colocados (35) esta percentagem aumenta para 57, %. Na 2.ª fase, relativamente à.ª, diminuiu a percentagem dos alunos que foram colocados em.ª opção (menos 4,9 %).

Observatório de Qualidade 23/4 A percentagem de alunos não colocados na 2.ª fase é de 22,2 % (mais,7 % do que em 22), além disso, dos 25 alunos (mais do que no ano letivo anterior) que se candidataram pela.ª vez, a percentagem de colocação foi de 88 %,contra os % obtidos em 2. 5. Candidaturas a cada uma das três fases. 2 2 8 Candidatos 6 4 45 35 Colocados Não colocados 2 2 5 5 ª Fase 2ª Fase 3ª Fase Gráfico 8 Para além do indicado no gráfico 8, verificou-se que, globalmente, 4 alunos apresentaram candidatura a uma única fase. Dos alunos que não obtiveram colocação, três não se recandidataram em fases seguintes ficando excluídos do ensino superior público. Assim, dos 2 alunos que apresentaram candidatura à.ª fase 8 apenas o fizeram para esta fase, tendo todos os candidatos obtido colocação. 9 8 7 6 5 4 3 2 8 8 24 22 2 Candidatos só à ª Fase Candidatos só à 2ª Fase Gráfico 9 Candidatos Colocados Não colocados 2

Observatório de Qualidade 23/4 8 6 4 2 2 2 Candidatos às três fases Gráfico Candidatos Colocados numa das fases Não colocados em nenhuma das três fases Dos 24 alunos que apenas se candidataram à 2.ª fase, 22 obtiveram colocação. Os 3 alunos que não obtiveram colocação no Ensino Superior Público em 23 foram: aluno que não obteve colocação nas.ª e 2ª fases e não se recandidatou na 3ª fase; 2 alunos que, tendo-se candidatado pela primeira vez na 2ª fase do concurso e não tendo obtido colocação, não se recandidataram na 3ª fase de candidaturas. 6. Colocações por localidade. Colocações na.ª fase 4 35 3 25 2 5 5 7 2 4 2 3 34 32 2 Colocações na 2.ª fase Gráfico 2 5 2 5 4 4 AVEIRO BARCELOS COIMBRA ÉVORA LEIRIA LISBOA SANTARÉM SETÚBAL 3

Observatório de Qualidade 23/4 Colocações na 3ª fase Gráfico 2 2 COVILHÃ ÉVORA LEIRIA LISBOA RIO MAIOR Gráfico 3 Relativamente às localidades onde foram colocados os nossos alunos, na.ª fase, regressando à tendência de anos anteriores a 22, o destaque vai mais uma vez para Leiria, com 34 colocações, seguida de muito perto por Lisboa com 32 e, mais distante, Coimbra, com 4. Em quarto lugar surge, de novo, Aveiro com 7 colocações. Na 2.ª fase, mais uma vez seguindo a tendência de anos anteriores, o destaque vai para Leiria com 2 colocações, seguida de Lisboa com. Na 3.ª fase, a distribuição dos colocados aconteceu de maneira uniforme por Covilhã, Évora, Leiria, Lisboa e Rio Maior, com um colocado cada (gráfico 3). 7. Colocações no Ensino Superior Público, Universitário ou Politécnico..ª Fase 2.ª Fase 6 5 4 3 2 5 % 5 % Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico 6 5 4 3 2 46% Ensino Superior Público Universitário 54% Ensino Superior Público Politécnico Gráfico 4 Gráfico 5 6 5 4 3 2 6 % 3.ª Fase Ensino Superior Público Universitário 4 % Ensino Superior Público Politécnico Gráfico 6 4

Observatório de Qualidade 23/4 Pode observar-se que na ª fase, em 23 e pela primeira vez, a percentagem de colocados no ensino superior universitário iguala a percentagem de colocados no ensino superior politécnico mantendo a tendência de subida iniciada no ano anterior. Já na 2ª fase de colocação, a percentagem de colocações no ensino superior politécnico é superior, embora se tenha verificado um maior equilíbrio na percentagem de colocações no ensino superior universitário (46%) e a verificada no ensino superior politécnico (54%). Na 3ª fase do concurso, ao contrário do ano anterior, a percentagem de colocados no ensino superior universitário (6%) ultrapassa a percentagem de colocados no ensino superior politécnico (4%). 7.. Colocações no Ensino Superior Público.ª fase, por instituição Colocados na ª fase - Ensino Superior Público Universitário 4 2 8 6 4 2 7 3 6 3 8 8 2 2 Gráfico 7 Colocados na ª fase - Ensino Superior Politécnico 4 35 3 25 2 5 5 3 2 5 34 2 Gráfico 8 5

Observatório de Qualidade 23/4 Ensino Superior Público Universitário colocações.ª Fase 5 Universidade de Aveiro 7 Departamento de Comunicação e Arte 2 Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial Departamento de Educação Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática 2 Departamento de Línguas e Culturas Universidade da Beira Interior 3 Faculda de Ciências da Saúde Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Faculda de Engenharia Universidade de Coimbra 6 Faculdade de Ciências e Tecnologia Faculdade de Economia 2 Faculdade de Farmácia Faculdade de Letras 2 Universidade de Évora 3 Escola de Ciências Sociais Escola de Ciências e Tecnologia 2 Universidade de Lisboa 8 Faculdade de Belas-Artes Faculdade de Ciências Faculdade de Farmácia Faculdade de Letras 2 Faculdade de Medicina Dentária Faculdade de Psicologia Instituto de Educação Universidade Nova de Lisboa 8 Faculdade de Ciências Médicas Faculdade de Ciências e Tecnologia 4 Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Faculdade de Economia 2 Universidade Técnica de Lisboa 2 Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas 5 Instituto Superior de Economia e Gestão 3 Instituto Superior Técnico 4 Universidade do Minho Escola de Engenharia ISCTE Instituto Universitário de Lisboa 2 Escola de Sociologia e Políticas Públicas Escola de Tecnologias e Arquitectura Tabela 3 6

Observatório de Qualidade 23/4 Ensino Superior Público Politécnico colocações.ª Fase 5 Escola Superior de Enfermagem de Coimbra 3 Escolas Politécnicas da Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Instituto Politécnico de Castelo Branco 2 Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias 2 Instituto Politécnico de Coimbra 5 Escola Superior Agrária de Coimbra Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra Escola Superior de Educação de Coimbra Instituto Superior de Engenharia de Coimbra Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra Instituto Politécnico da Guarda Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Leiria 34 Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha 3 Escola Superior de Educação e Ciências Sociais de Leiria 8 Escola Superior de Saúde de Leiria 3 Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria 8 Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar de Peniche 2 Instituto Politécnico de Lisboa 2 Escola Superior de Comunicação Social Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa Instituto Politécnico do Porto Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior Tabela 4 Na.ª fase, relativamente ao ensino universitário, destacou-se o número de colocações na Universidade Técnica de Lisboa com 2 alunos. Os colocados distribuíram-se por Antropologia (2), Ciência Política (2), Engenharia Electrotécnica e de Computadores (2), Matemática Aplicada e Computação (), Matemática Aplicada à Economia e à Gestão (), Economia (), Engenharia Civil (), Gestão () e Relações Internacionais (). Num nível seguinte aparecem a Universidade de Lisboa (8) e a Universidade Nova de Lisboa (8) seguidas da Universidade de Aveiro (7), Universidade da Coimbra (6), Universidade da Beira Interior (3), Universidade de Évora (3), Instituto Universitário de Lisboa (2) e, por último, a Universidade do Minho(). Na Universidade de Lisboa, os alunos distribuíram-se pelas Ciências da Educação (), Ciências da Saúde (), Ciências Farmacêuticas (), Design de Equipamento (), Estudos Europeus (), História (), Prótese Dentária (), Psicologia (). Na Universidade de Nova de Lisboa os alunos distribuíram-se por Economia (2), Ciências da Linguagem (), Conservação e Restauro (), Engenharia Física (), Engenharia Mecânica (), Engenharia Química e Bioquímica () e Medicina (). 7

Observatório de Qualidade 23/4 No que respeita às colocações no ensino politécnico, mais uma vez,surge destacado o Instituto Politécnico de Leiria, com trinta e quatro alunos colocados (68% dos colocados no politécnico e 34% de todos os alunos colocados no ensino superior na.ª fase). Nesta instituição destaca-se, mais uma vez, a escola Superior de Tecnologia e Gestão, com dezoito alunos (53% dos alunos colocados no Instituto Politécnico de Leiria). 7.2. Colocações no Ensino Superior Público 2.ª fase, por instituição Colocados na 2.ª fase - Ensino Superior Público Universitário 6 5 4 3 4 4 3 3 2 Gráfico 9 Colocados na 2.ª fase - Ensino Superior Politécnico 4 2 2 8 6 4 3 2 Gráfico 2 8

Observatório de Qualidade 23/4 Ensino Superior Público Universitário colocações 2ª Fase 6 Universidade de Évora 4 Escola de Ciências Sociais 3 Escola de Ciências e Tecnologia Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade de Lisboa 4 Faculdade de Direito 2 Faculdade de Farmácia Faculdade de Letras Universidade Nova de Lisboa 3 Faculdade de Ciências e Tecnologia Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 2 Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa 3 Business School 2 Escola de Tecnologias e Arquitectura Tabela 5 Ensino Superior Público Politécnico colocações 2ª Fase 9 Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Coimbra 3 Escola Superior de Educação de Coimbra Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra Instituto Superior de Engenharia de Coimbra Instituto Politécnico de Leiria 2 Escola Superior de Educação e Ciências Sociais 3 Escola Superior de Saúde de Leiria Escola Superior de Tecnologia e Gestão 8 Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior Instituto Politécnico de Setúbal Escola Superior de Tecnologia do Barreiro Escolas da Universidade de Aveiro Escola S. de Design, Gestão e Tec. da Produção de Aveiro-Norte Tabela 6 Na 2.ª fase, foram colocados no ensino universitário cerca de 46% (mais 5% do que em 22) dos candidatos à segunda fase de candidatura, o que representa quatro pontos percentuais abaixo do verificado na ª fase, contra os onze pontos percentuais verificados no ano anterior. A colocação dos alunos, na 2ª fase, distribui-se pelas universidades de Évora, Lisboa, Nova de Lisboa, ISCTE, Coimbra e Técnica de Lisboa. No ensino politécnico destacou-se a colocação no IPL, com 63% (menos 2,2% do que em 22) e 34,3% (menos 7,3%) de todos os colocados nesta fase. 9

Observatório de Qualidade 23/4 8. Primeira opção e colocação dos candidatos, por área de estudo. Em seguida, apresenta-se uma análise das primeiras opções dos alunos para a.ª fase e para 2.ª fase, de acordo com as áreas de estudo estabelecidas pela DGES. Procura-se, nesta análise, estabelecer a correlação entre ª opção e colocação dos alunos, em cada área de estudo. 8.. Na.ª fase.ª Opção por área de estudo -.ª Fase 25 2 9 5 8 5 4 3 Direito, Ciências Sociais e Serviços Tecnologia Economia, Gestão e Contabilidade Saúde Ciências Arquitectura. Artes Plásticas e Design Educação Física, Desporto e Artes do Espectáculo Humanidades, Secretariado e Tradução Ciências da Educação e Formação de Professores Agricultura e Recursos Naturais Gráfico 2 Colocação por área de estudo -.ª Fase 22 2 9 5 7 5 5 3 3 Direito, Ciências Sociais e Serviços Tecnologia Economia, Gestão e Contabilidade Saúde Ciências Arquitectura. Artes Plásticas e Design Educação Física, Desporto e Artes do Espectáculo Humanidades, Secretariado e Tradução Ciências da Educação e Formação de Professores Agricultura e Recursos Naturais Gráfico 22 A área de estudo que obteve maior frequência absoluta como primeira opção foi Direito, Ciências Sociais e Serviços com 25 alunos(mais 8 do que em 22) mantendo também, no que se refere ao número de colocações, o primeiro lugar com 22 alunos. A área de Tecnologia ficou muito próxima, com 2 alunos a preferirem-na como.ª opção e com mais um aluno, no que se refere ao número de colocações. Em terceiro lugar, das preferências para primeira opção, com 9 alunos, surge a área de Economia, Gestão e Contablilidade também com 9 alunos colocados. 2

Observatório de Qualidade 23/4 Relativamente à relação entre o número das primeiras opções e das colocações, as área em que o número de colocados é superior ao número de primeiras opções são a área de Tecnologia, com mais uma colocação do que primeira opção, a área de Educação Física, Desporto e Artes do Espectáculo com mais um aluno colocado e Ciências da Educação e Formação de Professores, com mais dois alunos colocados. Em situação oposta estiveram Direito, Ciências Sociais e Serviços, com menos três colocados do que primeiras opções e Ciências com menos um colocado. Salienta-se ainda que a única área de estudo que não apresenta colocação de nenhum candidato é a área de Agricultura e Recursos Naturais, contrariando a tendência verificada em anos anteriores em que se verificava que a área sem colocações era Ciências da Educação e Formação de Professores. Constata-se que, relativamente ao verificado em anos anteriores, a área de Saúde volta a abandonar os três primeiros lugares no que se refere às preferências dos alunos. 8.2. Na 2.ª fase..ª Opção por área de estudo - 2.ª Fase 2 Direito, Ciências Sociais e Serviços 2 Tecnologia 6 Economia, Gestão e Contabilidade 3 Saúde Arquitectura. Artes Plásticas e Design Educação Física, Desporto e Artes do Espectácul Agricultura e Recursos Naturais Ciências Ciências da Educação e Formação de Professores Humanidades, Secretariado e Tradução Gráfico 23 Colocação por área de estudo - 2.ª Fase 3 6 2 Tecnologia Direito, Ciências Sociais e Serviços Economia, Gestão e Contabilidade Saúde Arquitectura, Artes Plásticas e Design Ciências da Educação e Formação de Professores Educação Física, Desporto e Artes do Espectáculo Humanidades, Secretariado e Tradução Agricultura e Recursos Naturais Ciências Gráfico 24 2

Observatório de Qualidade 23/4 Na 2.ª fase de candidatura, as áreas de Direito, Ciências Sociais e Serviços e Tecnologias surgem como.ª opção de um maior número de alunos (2 alunos), seguidas por Economia, Gestão e Contabilidade (6 alunos), Saúde (3 alunos) e Arquitectura, Artes Plásticas e Design e Educação Física, Desporto e Artes do Espectáculo), ambas com aluno a escolherem-nas como.ª opção. Nesta fase, houve quatro áreas que não foram.ª opção para nenhum candidato: Agricultura e Recursos Naturais, Ciências, Ciências da Educação e Formação de Professores e Humanidades, Secretariado e Tradução. No que se refere às colocações na 2ª fase, a área de Tecnologias foi a área com maior número de colocações, com mais um aluno do que o número relativo a ª opção e a área de Direito, Ciências Sociais e Serviços, desce para segundo lugar, com menos dois alunos. As áreas de Economia, Gestão e Contabilidade, Arquitectura, Artes Plásticas e Design e Educação Física, Desporto e Artes do Espectáculo igualam o número de colocações e de preferências em ª opção. Nas áreas de Agricultura e Recursos Naturais e Ciências não houve nenhum aluno colocado. 9. Candidaturas e colocações no ensino superior por curso do ensino secundário. 84 76 76 39 3 28 22 4 3 3 2 8 7 Ciências e Tecnologias Línguas e Humanidades Ciências Socioeconómicas Artes Visuais Curso Profissional de Técnico Auxiliar Protésico 8 5 6 Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis Curso Profissional de Técnico de Restauração - Cozinha e Pastelaria Curso Profissional de Técnico Instrumentista de Sopro e Percursão Curso Profissional de Técnico de Instalações Eléctricas Concluíram o 2º ano Candidatos Colocados Gráfico 25 Mantendo a tendência dos anos anteriores, o curso de Ciências e Tecnologias destaca-se como o de maior frequência na nossa escola e, proporcionalmente, o de maior número de candidaturas e 22

Observatório de Qualidade 23/4 colocados no ensino superior (Gráfico 25). O curso de Línguas e Humanidades, mantem uma tendência de subida e vê agora este número aumentar de 33 para 39 conclusões. No Curso de Ciências Socioeconómicas, após o crescimento para 23 conclusões verificado em 2 seguido de um decréscimo para conclusões em 22, regista este ano uma ligeira subida para 4 conclusões. Dos candidatos originários do Curso de Ciências e Tecnologias e do Curso de Ciências Socioeconómicas, todos obtiveram colocação. Dos candidatos originários do Curso de Línguas e Humanidades 2 não foram colocados e do Curso de Artes Visuais candidato também não obteve colocação. Se no ano anterior e pela primeira vez, nenhum aluno originário de um curso profissional, foi candidato ao ensino superior público, neste ano lectivo apenas um, oriundo do Curso Profissional de Técnico Instrumentista de Sopro e Percursão, foi candidato e obteve colocação. Em termos globais, dos 22 alunos (mais 86 do que em 22) que concluíram o ensino secundário, 28 (mais 24 do que 22) foram candidatos ao ensino superior público e apenas três não obtiveram colocação. Destes três alunos um concluíu o Curso de Artes Visuais e dois concluíram o Curso de Línguas e Humanidades. No primeiro caso, após não colocação nem na ª nem na 2ª fase, o aluno não se recandidatou na 3ª fase. Nos outros dois casos, os alunos foram candidatos apenas na 2ª fase do concurso e não se recandidataram. II- LEITURA ANALITICA DOS DADOS RECOLHIDOS. PONTOS FORTES Elevada percentagem de colocações na.ª fase, sendo superior à nacional; Percentagem elevada de colocações em todo o processo de candidatura/ colocação; Médias de classificações interna e de candidatura no nível de bom, na ª fase; Médias de classificações interna no nível de bom, na 2ª fase; Percentagem de colocação em.ª opção superior à nacional; Todos os alunos que, não tendo obtido colocação, se recandidataram numa das outras duas fases do concurso, obtiveram colocação. PONTOS FRACOS Dispersão nas classificações das provas de ingresso significativamente superior à dispersão nas classificações internas; Apenas um aluno dos cursos profissionais foi candidato ao ensino superior. Médias de classificações de ingresso no nível de suficiente na ª fase e na 2ª fase 23