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Transcrição:

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Determinação do Índice do Custo de Vida da cidade de Guarujá ICV UNAERP Jr. Análise de janeiro à julho de 2010. Bruno Silva de Jesus Discente do Curso de Administração de Empresas Unaerp campus Guarujá brunotma@hotmail.com Pedro Campos Rix Discente do Curso de Administração de Empresas Unaerp campus Guarujá pecari88@gmail.com Rubens Carneiro Ulbanere Orientador e docente do curso de Administração UNAERP Campus Guarujá rulbanere@unaerp.br Esta pesquisa tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo A cidade de Guarujá, conhecida como polo turístico, conta com aproximadamente 318.000 habitantes, conforme a FUNDAÇÃO SEADE (2010). O município não contava com um indicador de preços e específico do custo de vida, sendo que os empresários e demais usuários utilizavam outros índices para planejar o custo dos seus produtos e serviços. Há uma discussão histórica quanto à flutuação dos preços durante a temporada, pois há argumentos de que nesse período os preços ofertados são elevados de forma indiscriminada. O principal objetivo deste projeto foi determinar o índice do custo de vida para a cidade, divulgando-o de forma sistemática, permitindo que a população reflita sobre os resultados. No meio empresarial, o objetivo é sensibilizar os formadores de preços, no sentido de manter a credibilidade da população e principalmente do turista. Outros objetivos são igualmente relevantes, como a inserção dos alunos da UNAERP Campus Guarujá, na prática da pesquisa científica. Os principais resultados mostram que o custo de vida na cidade de Guarujá tem sido equiparados à média dos indicadores consagrados de preços e que em época de temporada, os preços de produtos e serviços são elevados, conforme a prática dos preços considerados de alta e baixa temporada. Palavras chave: custo de vida, indicadores econômicos, índices, economia. Seção 2 Administração de Empresas Apresentação: Oral

2 1. Introdução Conforme mostra KIRSTEN (1985), quando o governo publica o resultado de um indicador de inflação, há a nítida constatação de que na prática, o desgaste monetário é maior. E essa questão é que preocupa a sociedade, pois há perda real no poder aquisitivo do trabalhador, segundo os estudos de BARBOSA (1999), ESCODA (2001) e MININE (2003). A inflação assumida pelo órgão público tem seu efeito a partir dos aumentos de preços aos consumidores, mas, seu alcance e influência são variáveis segundo as rendas de cada grupo de pessoas e seus usos e costumes, além de outras variáveis econômicas e sociais que estão envolvidas no processo, como evidenciam os estudos de BAER (1987), FGV (1998) e (2003) e o COFECON (2003). Outra questão relevante se refere a permanente discussão de que, em época de temporada, uma vez que a cidade de Guarujá tem o seu talento natural apoiado no turismo, os custos de produtos e serviços são elevados, ocasionando o afastamento do turista das compras. Esses contínuos questionamentos e a importância desses indicadores para os profissionais e administradores, conforme mostra PAIXÃO (2002), é que motivaram a realização deste trabalho, que contém pelo menos quatro objetivos principais. a) Instalar um indicador de custo de vida para a cidade de Guarujá, que seja compatível com os preços reais que interferem na vida cotidiana dos moradores e turistas que visitam a cidade de Guarujá. Aferir se o custo de vida para as famílias com ganho mensal de até cinco salários mínimos corresponde, de fato, aos indicadores de inflação adotados pelo governo; b) Sensibilizar órgãos públicos, privados e entidades voltadas ao atendimento social, para a reflexão e adoção de políticas capazes de sensibilizar os agentes formadores de preços, de modo a evitar a prática de reajuste de preços, em épocas de temporada e em outras ocasiões, transmitindo confiabilidade aos turistas e moradores da cidade de Guarujá; c) Desenvolver a cultura e o potencial da pesquisa científica dos alunos da UNAERP Campus Guarujá, possibilitando um aprendizado prático, permitindo a manipulação de indicadores econômicos e sociais; d) Divulgar os resultados, sistematicamente, na mídia regional, eletrônica, falada e escrita, conscientizando a população guarujaense sobre a inflação real da cidade, que muitas vezes passa da média nacional, e, portanto, com incrementos abusivos nos preços. Estudar os efeitos desse índice sobre a faixa de renda em estudo, comparando-o com alguns dos indicadores oficiais, calculados e publicados por instituições de reconhecida idoneidade. 2. Metodologia Foram considerados os seguintes elementos para a determinação do índice do custo de vida da cidade de Guarujá. 2.1. Renda familiar. Os cálculos foram baseados em famílias com renda familiar de até cinco salários mínimos. 2

3 2.2. Rubricas para a pesquisa de preços. Foram consideradas as seguintes rubricas consagradas para a determinação dos indicadores de preços: Alimentação, Despesas Pessoais, Educação, Habitação, Saúde, Transporte e Vestuário. São destacados alguns grupos de produtos e serviços que compõem cada rubrica: Alimentação - cereais, vegetais, enlatados, embutidos e carnes em geral; Despesas Pessoais - lazer e higiene pessoal; Educação - mensalidades e materiais escolares; Habitação - produtos de limpeza, hotelaria, aluguel, gás de cozinha e eletrodomésticos; Saúde - medicamentos, consultas médicas e planos de saúde; Transporte - combustível, passagem aérea, ônibus urbano e carros populares e Vestuário - calçados e roupas em geral. Os produtos e serviços inclusos nesses grupos são considerados essenciais para a sobrevivência dos guarujaenses, possuidores de renda mensal até cinco salários mínimos. 2.3. Produtos, serviços e preços. Para a pesquisa no mercado fornecedor, foram definidas três fontes dos produtos e serviços catalogados, instalados na região de consumo da preferência das famílias na faixa de renda estipulada. Dessas fontes, obtém-se a média de preços, os quais são comparados de um mês para o outro. 2.4 Pesos dos produtos, serviços e rubricas. Foram considerados os pesos das rubricas, de acordo com os cálculos do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, conforme a Tabela 1. Rubrica Peso (%) Alimentação 30,00 Habitação 27,00 Educação 3,00 Transporte 17,00 Despesas Pessoais 9,00 Saúde 9,00 Vestuário 5,00 TOTAL 100,00 Tabela 1 Rubricas e Pesos 2.5. Coleta de dados, cálculo e divulgação dos resultados. A coleta dos dados é realizada mensalmente, em geral, no final do mês, sendo que os cálculos serão realizados em seguida e a divulgação, até o dia 15 do mês subsequente. 3. Resultados e discussão. Os resultados serão apresentados conforme o resumo das informações contidas na Tabela 2., por mês. 3.1. Mês de janeiro de 2010. 3

4 O custo de vida para famílias que tem renda média de R$ 2.219,46 teve um aumento de 1,03% nos preços de produtos e serviços comercializados no mês de janeiro de 2010. As rubricas consideradas para os cálculos são as mesmas utilizadas para a maioria das estimativas dos indicadores de preços no país, sendo: Alimentação, Despesas Pessoais, Educação, Habitação, Saúde, Transporte e Vestuário. Nesse período, de janeiro de 2010, a rubrica Alimentação, apresentou um aumento de preços de 0,86%, o que representa um aumento para as famílias de 0,26%, uma vez que o peso dessa rubrica no orçamento corresponde a 30,0%. A rubrica Despesas Pessoais que representa um peso de 9,0% sobre os gastos da família apresentou um aumento de preços da ordem de 0,33%. A rubrica Educação é composta pelos gastos com mensalidades escolares, materiais de papelaria, artigos didáticos e outras despesas relacionadas com a educação. Contribui, com o peso de 3,0% sobre os gastos familiares. Essa despesa com Educação apresentou uma estabilidade de preços. A rubrica Habitação é a segunda com o maior peso de contribuição no orçamento doméstico, correspondendo a 27,0% da renda familiar. As principais despesas que entram na composição dessa rubrica são: aluguel ou pagamento da prestação da casa própria, material de limpeza, manutenção e pequenos consertos, eletrodomésticos, hotelaria eventual, gás, energia elétrica e despesas com telefone. As principais ocorrências sobre os preços nessa rubrica indicam que os preços de eletrodomésticos apresentaram uma estabilidade de preços. Os materiais de limpeza apresentaram um aumento de 2,21%. A rubrica Saúde, com o peso de 9,0 %, está relacionada com os serviços e materiais aplicados no diagnóstico, prevenção e tratamento da saúde. Os principais elementos que entram nessa rubrica são: consultas, planos de saúde, exames e medicamentos. As consultas têm o peso de 2,0%; os planos de saúde 4,0%; os exames e medicamentos 1,5%, respectivamente. O Transporte continua sendo uma rubrica que onera a renda familiar em 17,0%, sendo formada com os preços de veículos, valor da passagem de ônibus, passagem (eventual) de avião, combustíveis e táxi eventual. Em relação aos preços de ônibus, na cidade de Guarujá. Nas passagens aéreas e táxi, não houve alteração de preços. Com o peso de 5,0%, a rubrica vestuário apresentou uma estabilidade nos preços. A inflação acumulada no primeiro mês de 2010, na cidade de Guarujá, foi aumentada em 1,03%. Considerando-se a renda familiar de R$ R$ 2.219,46 no mês de dezembro, esse aumento de preços representa uma perda de R$ 22,79. Para manter o mesmo poder de compra, a renda atual poderia ser de R$ 2.242,25. 3.2. Mês de fevereiro de 2010 O custo de vida para famílias que tem renda média de R$ 2.242,25 teve um aumento de 0,09% nos preços de produtos e serviços comercializados no mês de fevereiro de 2010. Considerando-se a renda familiar de R$ 2.242,25 no mês de fevereiro, esse aumento de preços representa uma perda de R$ 2,10. Para manter o mesmo poder de compra, a renda atual poderia ser de R$ 2.244,35. 4

5 3.3. Mês de março O custo de vida para famílias que tem renda média de R$ 2.244,34 teve um aumento de 0,15% nos preços de produtos e serviços comercializados no mês de março de 2010. Considerando-se a renda familiar de R$ 2.244,35 no mês de março, esse aumento de preços representa uma perda de R$ 3,40. Para manter o mesmo poder de compra, a renda atual poderia ser de R$ 2.247,75. 3.4. Mês de abril de 2010. O custo de vida para famílias que tem renda média de R$ 2.247,75 teve um aumento de 0,05% nos preços de produtos e serviços comercializados no mês de março de 2010. A inflação acumulada no quarto mês de 2010, na cidade de Guarujá, foi aumentada em 0,05%. Considerando-se a renda familiar de R$ 2.247,75 no mês de março, esse aumento de preços representa uma perda de R$ 1,21. Para manter o mesmo poder de compra, a renda atual poderia ser de R$ 2.248,96. 3.5. Mês de maio de 2010. O custo de vida para famílias que tem renda média de R$ 2.248,95 teve uma redução de 0,36% nos preços de produtos e serviços comercializados no mês de abril de 2010. A inflação acumulada no quinto mês de 2010, na cidade de Guarujá, foi reduzida em 0,36%. Considerandose a renda familiar de R$ 2.248,96 no mês de abril, essa diminuição representa um ganho de R$ 8,02. Para manter o mesmo poder de compra, a renda atual poderia ser de R$ 2.240,93. 3.6. Mês de junho de 2010. O custo de vida para famílias que tem renda média de R$ 2.240,93 teve um aumento de 0,11% nos preços de produtos e serviços comercializados no mês de junho de 2010. A inflação acumulada no sexto mês de 2010, na cidade de Guarujá, foi aumentada em 0,11%. Considerando-se a renda familiar de R$ 2.240,93 no mês de maio, esse aumento de preços representa uma perda de R$ 2,47. Para manter o mesmo poder de compra, a renda atual poderia ser de R$ 2.243,40. 3.7. Mês de julho de 2010. O custo de vida para famílias que tem renda média de R$ 2.243,40 teve um aumento de 0,13% nos preços de produtos e serviços comercializados no mês de julho de 2010. A inflação acumulada no sétimo mês de 2010, na cidade de Guarujá, foi aumentada em 0,13%. Considerando-se a renda familiar de R$ 2.243,40 5

6 no mês de junho, esse aumento de preços representa uma perda de R$ 2,76. Para manter o mesmo poder de compra, a renda atual poderia ser de R$ 2.246,16. Tabela 2. Principais indicadores, acumulado e média, (%), janeiro a julho de 2010. INDICADORES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL IGP-DI FGV 1,01 2,11 2,75 3,49 5,12 5,48 5,71 IGPM - FGV 0,63 1,82 2,77 3,57 4,80 5,69 5,85 INPC - IBGE 0,88 1,59 2,31 3,05 3,50 3,38 3,31 IPCA - IBGE 0,75 1,54 2,06 2,65 3,09 3,09 3,10 IPC FIPE 1,34 2,09 2,44 2,84 3,06 3,10 3,28 IPC FGV 1,29 1,98 2,86 3,64 3,86 3,64 3,42 ICV DIEESE 1,72 2,32 2,80 3,03 3,18 3,20 3,35 MÉDIA 1,09 1,92 2,57 3,18 3,80 3,94 4,00 ICV UNAERP JR 1,03 1,12 1,27 1,32 0,96 1,08 1,21 Tabela 3. ICV UNAERP JR., renda inicial corrigida conforme acumulado de agosto de 2009 a julho de 2010, (%), base R$, Guarujá, SP. Renda índice do mês (%) Renda Inicial R$ 2.233,70 - Acumulado (%) Janeiro 2010 R$ 2.219,46 1,03 0,3844 Fevereiro 2010 R$ 2.242,25 0,09 0,4777 Março 2010 R$ 2.244,35 0,15 0,6298 Abril 2010 R$ 2.247,75 0,05 0,6838 Maio 2010 R$ 2.248,96-0,36 0,325 Junho 2010 R$ 2.240,93 0,11 0,4355 Julho 2010 R$ 2.243,40 0,13 0,5701 4. Conclusões. Conforme o cronograma, e metodologia adotados para a realização desta pesquisa, foi possível determinar o índice do custo de vida ICV UNAERP Jr., para a cidade de Guarujá. Em todos os meses considerados, a inflação da cidade de Guarujá é inferior à média dos principais indicadores aplicados no Brasil. 5. Referências citadas e selecionadas. ARIDA, P. Reajuste salarial e inflação. In: Pesquisa e Planejamento Econômico. v 12, n. 2, agosto l.982. BACHA, E. L. Crescimento econômico, salários urbanos e rurais: o caso do 6

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