prodgraf - usjt PRODUÇÃO DE PAPEL MODELOS E APROVEITAMENTO
A HISTÓRIA DO PAPEL > A palavra "papel" originou-se do termo grego papyrus, que significa junco. O predecessor do verdadeiro papel foi desenvolvido pelos egípcios por volta de 300 a.c., que o produziam entrelaçando juncos, ensopando-os na água e batendo-os até que atingissem a lisura e a espessura desejadas. > A invenção do papel tal como hoje o conhecemos tem sido atribuída a Ts ai Lun, na China, no ano 105 da nossa era. A forma chinesa de fabricar papel consistia em misturar cascas de árvores, trapos e outros materiais fibrosos e batêlos até que formassem uma substância pastosa. Essa pasta era então posta numa grande tina e diluída em água. Em seguida, mergulhava-se um molde raso e poroso na solução pastosa. À medida que se retirava o molde a água escoava pelo fundo tipo peneira, deixando uma camada de fibras. Removida do molde e posta a secar, essa camada de fibras tornava-se uma folha de papel. > No século VIII a arte de fazer papel passou dos chineses para os árabes, e no século XII dos árabes para os espanhóis. Os demais países europeus só a conheceram mais tarde: a Itália no século XIII, a França no começo do século XIV, e a Alemanha no fim do século XIV. A Inglaterra só começou a fabricar papel em 1495 e a primeira fábrica de papel na América data de 1690.
PROCESSO QUÍMICO
PROCESSO QUÍMICO DIGESTOR COZINHA OS CAVACOS COM PRODUTOS QUÍMICOS LAVADOR REMOVE IMPUREZAS TORRE DE BRANQUEAMENTO, ALVEJA A PASTA ÁRVORE REDUZIDA A TORAS DESCASCADOR RETIRA AS CASCAS CAVACOS EMPILHADOS PARA ESTOCAGEM PICADOR REDUZ AS TORAS A CAVACOS DESAGREGADOR REDUZ OS CAVACOS A FIBRAS PENEIRA, RETÊM NÓS, FARPAS ETC A PASTA É BATIDA, REFINADA E RECEBE OS ADITIVOS CAIXA DE ENTRADA PAPEL ENROLADO EM GRANDES ROLOS SEÇÃO DE SECAGEM DA FOLHA FOURCRINEIR, ONDE O PAPEL É FORMADO CORTADOR DE FOLHAS, CORTA AS BOBINAS EM FOLHAS BOBINADEIRA, CORTA OS ROLOS EM BOBINAS CALANDRAS, ALISAM A SUPERFÍCIE DO PAPEL REVESTIMENTO NA MÁQUINA OU COLAGEM SEÇÃO DE PRENSAS, REMOVE O EXCESSO DE ÁGUA CAIXA DE ENTRADA ARMAZENA E MEDE A PASTA PARA A TELA
PROCESSO MECÂNICO Descascador: Remove a casca Corte Transversal de uma árvore
PROCESSO QUÍMICO DIGESTOR COZINHA OS CAVACOS COM PRODUTOS QUÍMICOS ÁRVORE REDUZIDA A TORAS DESCASCADOR RETIRA AS CASCAS CAVACOS EMPILHADOS PARA ESTOCAGEM PICADOR REDUZ AS TORAS A CAVACOS
PROCESSO QUÍMICO LAVADOR REMOVE IMPUREZAS TORRE DE BRANQUEAMENTO, ALVEJA A PASTA DESAGREGADOR REDUZ OS CAVACOS A FIBRAS PENEIRA, RETÊM NÓS, FARPAS ETC A PASTA É BATIDA, REFINADA E RECEBE OS ADITIVOS CAIXA DE ENTRADA
PROCESSO QUÍMICO SEÇÃO DE SECAGEM DA FOLHA FOURCRINEIR, ONDE O PAPEL É FORMADO CALANDRAS, ALISAM A SUPERFÍCIE DO PAPEL REVESTIMENTO NA MÁQUINA OU COLAGEM SEÇÃO DE PRENSAS, REMOVE O EXCESSO DE ÁGUA CAIXA DE ENTRADA ARMAZENA E MEDE A PASTA PARA A TELA
PROCESSO QUÍMICO PAPEL ENROLADO EM GRANDES ROLOS CORTADOR DE FOLHAS, CORTA AS BOBINAS EM FOLHAS BOBINADEIRA, CORTA OS ROLOS EM BOBINAS
PAPÉIS PARA IMPRESSÃO PAPÉIS OFFSET > Destinada a catálogos, folhetos, livros e revistas. Costuma ser vendido principalmente nos 2 formatos 87 x 114, 66 x 96 e 76 x 112 cm, nos pesos de 60 a 150 g/m. > Papel com bastante cola, superfície uniforme livre de felpas e penugem e preparado para resistir o melhor possível a ação da umidade, o que é de extrema importância em todos os papéis para a impressão pelo sistema offset e litográfico em geral. > Sua aplicação é na impressão para miolo, livros infantis, infanto-juvenis, médicos, revistas em geral, cartazes, folhetos e todo serviço de policromia. ALTA PRINT > Papel offset "top" de categoria, com alta lisura, brancura e opacidade. Produzindo através do processo "soft calender on-machine", oferece a melhor qualidade de impressão e definições de imagens.
PAPÉIS PARA IMPRESSÃO COUCHÊ > Papel com uma ou ambas as faces recobertas por uma fina camada de substâncias minerais, que lhe dá aspecto encorpado e brilhante, e muito próprio para a impressão de imagens a meio-tom, e em especial de retículas finas. > Para a impressão de textos o papel gessado é muito lúdico e por isto incômodo à vista. Defeito que se tem procurado contornar com a criação das tonalidades mate. > O termo francês "Couchê" (camada) é usadíssimo entre nós, onde chegou a assimilar-se em couchê. > É necessário distinguir couchê de duas faces de alguns papéis simplesmente bem acetinados, que com eles se confundem; molhando-se e friccionando-se uma extremidade do papel, se for couchê, a camada de branco desfaz-se.
PAPÉIS PARA IMPRESSÃO COUCHÊ L1 > Papel com revestimento Couchê brilhante em um lado. Policromia. Suas aplicações são sobre capas, folhetos e encartes. COUCHÊ L2 > Papel com revestimento Couchê brilhante nos dois lados. Policromia. Suas aplicações são em livros, revistas, catálogos e encartes. COUCHÊ MONOLÚCIDO > Papel com revestimento couchê brilhante em um lado. Mas liso no verso para evitar impermeabilidade no contato com a água ou umidade. Suas aplicações são em embalagens, papel fantasia, rótulos, out-doors, base para laminação e impressos em geral. COUCHÊ MATTE > Papel com revestimento couchê fosco nos dois lados. Suas aplicações são em impressão de livros em geral, catálogos e livros de arte. COUCHÊ COTE > Papel branco revestido com camada couchê de alto brilho "Cast Coated", sendo o verso branco fosco.
PAPÉIS PARA JORNAL PAPEL JORNAL > Produto á base de pasta mecânica de alto rendimento, com opacidade e alvura adequadas. É fabricado em rolos para prensas rotativas, ou em folhas lisas para a impressão comum em prensas planas. A superfície pode, ainda, variar de ásperas, alisada e acetinada. Suas aplicações são em tiragens de jornais, folhetos, livros, revistas, material promocional, blocos e talões em geral. IMPRENSA > É feito com 70% ou mais de pasta mecânica, sem cola e alisado na máquina. Apresenta linhas d'água. Com peso de 45 a 55 g/m2, é geralmente vendido em bobinas para ser utilizado em jornais, revistas e publicações similares. PAPÉIS RECICLADOS > Esses papéis são reciclados, constituindo de 50% papéis aparas (sobra de papel), sem impressão. O restante variam de 20-50% de papéis impressos reciclados pós-consumido, variando de acordo com o efeito que se deseja obter. Além de alguns mais específicos que são reciclados em 100%, outros se utilizam de anilinas em processo exclusivo de fabricação. T > Todos os papéis oferecem uma variedade muito grande de cores e textura, proporcionando ao usuário um resultado diferenciado dos papéis freqüentemente utilizado. É ideal para impressões finas em livros de arte, hot stamping, relevo seco, obras de arte, efeitos de porcelana, impressão em jato de tinta e impressão à laser.
CARTÕES Duplex > Cartão fabricado em duas camadas, sendo a superior de material de melhor qualidade, 2 monolúcido, ou com revestimento cuchê, geralmente de 80 a 100 g/m, bem cotado. > A camada inferior, ou suporte, é fabricada com pasta química não branqueada, pasta mecânica e quase sempre aparas. 2 > O peso total vai de 200 a 600 g/m. Uso em embalagens para produtos alimentícios, cosméticos, impressos publicitários, produtos que exijam envasamentos automáticos e pastas. > Comumente é comercializado no formato de 77 x 113 cm. Triplex > Muito semelhante ao duplex, mas com suporte feito em duas ou mais camadas, sendo a última geralmente branca. > É utilizado e comercializado da mesma forma que o duplex, porém tem melhores características de vincagem. Grafix > Cartão de massa único, ideal para policromia. É indicado para capas e permite plastificação.
CARTÕES Cartões de primeira > Na verdade, a denominação abrange uma ampla faixa de cartões e cartolinas, fabricados exclusivamente com pasta química branqueada. > Geralmente são bem colados, com acabamento monolúcido ou supercalandrado. > Em geral destinam-se a embalagens impressas, pastas de arquivo, cartões de visita e comerciais, fichas e similares. Micro ondulado > Cartão especial que, em lugar de constituir folha plana, forma pequenos canais salientes e reentrantes. > É usado na embalagem de mercadorias quebradiças, ou trabalhos diferenciados.
APROVEITAMENTO DE PAPEL Exemplo do corte de meia folha 48 X 66 (96 X 66 - Formato BB) Sentido da fibra do papel em relação à impressora Formato útil da folha 44 X 64 Dois tamanhos básicos utilizados no Brasil: 76 X 112 - Formato AA 66 X 96 - Formato BB
APROVEITAMENTO DE PAPEL Exemplo do corte de meia folha 96 X 66 Sentido da fibra do papel em relação à impressora Sentido da fibra do papel em relação à impressora 1 cm de refile Formato útil da folha 96 X 66 Formato útil da folha 46,5 X 63 (2 folhas) Sentido da fibra do papel em relação à impressora 0,5 cm de refile Sentido da fibra do papel em relação à impressora 1 cm de refile Formato útil da folha 31 X 63 (3 folhas) Formato útil da folha 46,5 X 31 (4 folhas)
APROVEITAMENTO DE PAPEL Area útil de impressão: 62 X 94
APROVEITAMENTO DE PAPEL Area útil de impressão: 62 X 94
APROVEITAMENTO DE PAPEL Area útil de impressão: 62 X 94
APROVEITAMENTO DE PAPEL Area útil de impressão: 62 X 94