EDITAL Nº 62 /2016 PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DE MAGISTRADOS PÚBLICO ALVO: MAGISTRADOS DO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE ALAGOAS.

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EDITAL Nº 62 /2016 PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DE MAGISTRADOS Torna pública a abertura de inscrições para o Curso sobre ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2016: INELEGIBILIDADES, CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE E REGISTRO DE CANDIDATURA: PRINCIPAIS QUESTÕES NA ATUAÇÃO DO JUIZ ELEITORAL em fase de credenciamento junto à Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados ENFAM, destinado ao Aperfeiçoamento de Magistrados, para fim de promoção pelo critério de merecimento. PÚBLICO ALVO: MAGISTRADOS DO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE ALAGOAS. O Diretor da Escola Superior da Magistratura do Estado de Alagoas, denominada Desembargador JOSÉ FERNANDO LIMA SOUZA ESMAL, Desembargador FERNANDO TOURINHO DE OMENA SOUZA e o Coordenador-Geral de Cursos da ESMAL Juiz MANOEL CAVALCANTE DE LIMA NETO, no uso das atribuições funcionais que lhes são conferidas pela legislação, e, em atendimento ao disposto no art. 93, II, c, da Constituição Federal; art. 123, II, c e IV da Constituição do Estado de Alagoas; no art. 113, 4, e art. 176, do Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas; nos arts. 13,14 e 15, anexo IV, em seu item 4, da Resolução nº 01, de 20 de janeiro de 2012, do Tribunal de Justiça de Alagoas; bem como os preceitos contidos na Resolução nº 03, de 30.11.2006, do STJ, e, no art.10 da Resolução nº 03, de 04 de dezembro de 2013, da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados ENFAM, TORNAM PÚBLICA, para conhecimento dos Juízes interessados, que, no

período de 07.07.2016 a 14.07.2016, estarão abertas, mediante as regras constantes deste Edital, as inscrições para o Curso sobre ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2016: INELEGIBILIDADES, CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE E REGISTRO DE CANDIDATURA: PRINCIPAIS QUESTÕES NA ATUAÇÃO DO JUIZ ELEITORAL destinado ao aperfeiçoamento de magistrados, para fim de promoção pelo critério de merecimento. 1 - DAS INFORMAÇÕES BÁSICAS SOBRE O CURSO 1.1. Curso: ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2016: INELEGIBILIDADES, CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE E REGISTRO DE CANDIDATURA: PRINCIPAIS QUESTÕES NA ATUAÇÃO DO JUIZ ELEITORAL 1.2. Professores colaboradores: Rodrigo Antonio Tenório Correia da Silva - Procurador da República, Ex- Juiz do TJ/SP, Ex-PRE por dois mandatos em Alagoas, membro do GENAFE - Grupo Executivo Nacional da Função Eleitoral componente do gabinete do Procurador-Geral da República, bacharel pela USP, mestre pela Harvard Law School, autor de Direito Eleitoral (Ed. Método: São Paulo, 2014), de Ineficiência gerada pela tradição inquisitorial: estudo dos sistemas brasileiro, americano e italiano (Juruá, 2011), e do blog Eleitoral em Debate. José Herval Sampaio Júnior - Possui mestrado em Direito Constitucional pela Universidade de Fortaleza (2007). Doutorando em Direito pela Universidade Del Pais Basco. Especialista em Processo Civil e Penal pela UNP/ESMARN.Professor de pós graduação da Universidade Potiguar, Professor dos cursos de graduação e pós-graduação da Faculdade de direito da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Professor contratado( Colaborador) da Faculdade Pedro Julião. Coordenador do curso de Especialização de Direitos Humanos da UERN. Autor de diversas obras jurídicas e palestrante nacional, destacando-se o livro Tutelas de Urgência sistematização das liminares de acordo com o projeto de novo CPC. Juiz de direito e Juiz Eleitoral - Tribunal de Justiça e Tribunal Regional

Eleitoral do Estado do Rio Grande do Norte. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Constitucional e Processual. 1.3. Modalidade: Presencial 1.4. Carga horária total: 20h/a 1.5. Número de vagas: 50 (cinquenta) vagas. 1.6. Datas do curso: 15/07/2016 e 22/07/2016. 1.7. Horário: Dia: 15/07/2016 (sexta-feira) - das 8h às 12h e das 14h às 18h Dia: 22/07/2016 (sexta-feira) - 08h às 12h e das 14h às 18h 2. LOCAL DE REALIZAÇÃO Escola Superior da Magistratura de Alagoas ESMAL. Rua Cônego Machado, 1061, Farol. Maceió/Alagoas. 3. DAS INSCRIÇÕES 3.1. As inscrições serão realizadas exclusivamente via internet, no site http://www.esmal.tjal.jus.br, no período de 07/07/2016 a 14/07/2016. 4. SÍNTESE DO PROGRAMA Conteúdo Programático Docentes Síntese do Currículo 1- Apresentação. Plano de Aulas. Principais nortes normativos (CF, Código Eleitoral, Lei das Eleições, LC 64/90, Lei dos Partidos Políticos, Lei das Eleições, Res. 23455/15, Lei 13165/15, Lei Orgânica do TCU). Estatísticas extraídas do DivulgaCand sobre quantidade de candidatos: o tamanho do Desafio e atratividade de mercado. Lendas e Direito Eleitoral. Como alguém se torna candidato. Teoria Geral do Direito e Direito Eleitoral. Condições de elegibilidade e inelegibilidades Dr. Rodrigo Antonio Tenório Correia da Silva Dr. José Herval Sampaio Júnior TITULAÇÃO: Mestre em Direito. Titulação: Mestre em Direito e Doutorando pela Universidade Del Pais Basco.

constitucionais. O art. 14, 9º, da CF e princípios orientadores de interpretação. Inelegibilidades previstas na LC 64/90 com redação dada pela Lei da Ficha Limpa: divisão didática. ADCs 29, 30 e ADI 4578 e os desafios à constitucionalidade da Lei da Ficha Limpa: a posição do STF. Inelegibilidades em espécie: art. 1º, I, alíneas b a g. Limites da linguagem impostos ao intérprete. Registro de candidatura: ato jurídico. Procedimento do registro e jurisdição voluntária e contenciosa. Condições de elegibilidade e inelegibilidades como atos e fatos jurídicos. Art. 11 da Lei 9504/97 e pedido de registro de candidatura 2- O art. 11 da Lei 9504/97. Partidos e coligações. Legitimidade. Registro do Estatuto no TSE. Episódio Rede. Jurisdição, competência e registro de candidatura. Como fazer o pedido: o CANDex: sistema de candidaturas módulo externo, desenvolvido pelo TSE. Declaração de Regularidade de Atos Partidários(DRAP), Requerimento de Registro de Candidatura(RRC) e Requerimento de Registro de Candidatura Individual(RRCI). Res. 23455 e Lei 9504/97, art. 11: como o pedido deve ser instruído. Convenção. Novas datas (Lei 13165/15). Convenção e escolha dos candidatos. Ausência de candidatura natas, sorteio de números e novos limites numéricos das candidaturas nas eleições proporcionais (Lei 13165/15). Cotas de gênero e DRAP. Cálculo. Substituição antes e após o trânsito em julgado do DRAP. Fraude às cotas e forma de combate. Outras formas de escolha além da convenção. Filiação partidária. Novo prazo de filiação (Lei 13165/15). Dispensa de apresentação de alguns documentos pela Justiça Eleitoral (art. 11, 13, da Lei

9504/97) 3- Quitação eleitoral. Multa: pagamento, parcelamento e informação aos partidos. Certidão de quitação eleitoral. Posição do TSE quanto ao direito à quitação a quem teve as contas rejeitadas. Constitucionalidade(?). Ação Direta de Inconstitucionalidade sobre o tema. Declaração de bens. Certidões criminais. Certidão de objeto e pé. Condenações por improbidade administrativa. Pesquisa de informações a ser feita por profissionais do Direito. Exigência de alfabetização. Prova de escolaridade. Formas de aferir a alfabetização. Limites. Desincompatibilização. Prazos e prova. Ônus probatório da ausência de afastamento de fato. Idade. Marcos temporais. Plano de governo dos candidatos a prefeito. Registro anteriormente obtido. Coisa julgada, direito adquirido e ato jurídico perfeito. Art. 11, 10 da Lei das Eleições a necessidade de aferir condições de elegibilidade e causas de inelegibilidade a cada pedido de registro do candidato. 4- O art. 11, 10 da Lei das Eleições e a evolução da jurisprudência do TSE. Alterações fáticas e jurídicas que afastam a inelegibilidade. Inelegibilidades supervenientes. Condições de elegibilidade supervenientes na Res. 23455/15. Marcos processuais e materiais. Modificação do quadro fático e normas do novo e do antigo CPC. O requerimento de registro de candidatura. O controle de ofício. O controle por provocação. Arguição de inelegibilidade e ação de impugnação de registro de candidatura. O rito. Necessidade de cruzamento de mais de 11000 bancos de dados. O cuidado com a informação vinda do cliente. O SISCONTA Eleitoral do Ministério Público Federal.

Prazo para oferecimento da ação. Legitimidade ativa e passiva. Interesse de agir na modalidade adequação: o que se discute na AIRC. Rito no primeiro grau. Peculiaridades da instrução. Rito no segundo grau. Atuação de MP e advogado. Prazos. Recursos. A súmula 11 do TSE. Análise de modelo de ação de impugnação de registro de candidatura: ausência de documentos. Requisitos da inicial. Aplicação subsidiária do CPC. 5- Modelo de ação de impugnação de registro de candidatura: condenação criminal. Inelegibilidade do art. 1º, I, g, da LC 64/90. O art. 71 da CF. Rejeição de contas de convênio. Lista do TCU de quem teve as contas rejeitadas. Onde conseguir a informação? Configuração da inelegibilidade: requisitos. Alterações da LC 135/2010. Pesquisa de nome de quem teve as contas rejeitadas: passo a passo no site do TCU e no do TSE. Estratégias. Análise de modelo de ação de impugnação de registro de candidatura: rejeição de contas por ato doloso de improbidade administrativa. Definitividade da decisão administrativa. Art. 32 da Lei Orgänica do TCU: recurso de reconsideração, embargos de declaração e recurso de revisão. Natureza rescisória do recurso de revisão. Órgão competente para julgar as contas. Contas de gestão e contas de governo. Art. 31 da CF/88. Nova posição do TSE sobre o órgão competente para julgar contas de gestão prefeito. Art. 16 da LOTCU: a irregularidade das contas. Comunicação ao MP pelo TCU. Exame dos acórdãos do TCU. O plano de trabalho e as alegações da defesa.. Técnicas de elaboração da AIRC.

6- Continuação da análise do modelo de AIRC com causa de pedir narrando inelegibilidade do art. 1º,I, g. Inserir o conteúdo abordado na aula 6. O papel na Justiça Eleitoral ao analisar a decisão do TCU. A discussão do mérito. A opinião do TCU sobre a improbidade. O dolo do agente do ato ímprobo. A busca de elementos fáticos na decisão do TCU. O julgamento da AIRC. Relação entre RRC, AIRC e DRAP. Período para término do julgamento nas instâncias ordinárias. Situação do candidato que tem o registro indeferido e recorre da decisão. O candidato sub judice e o art. 16-A. Posição do TSE quanto á validade dos votos para o partido de quem teve o registro indeferido: a situação no momento da eleição. Crítica. Cassação de registro e nulidade das eleições: os novos 3º e 4º do art. 224, do Código Eleitoral (redação dada pela Lei 13165/15). Substituição de candidatos. Forma e prazo. Encerramento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIACAS: TENÓRIO, RODRIGO. Direito Eleitoral. São Paulo: Método, 2014. 5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSISTA 5.1. Assiduidade e pontualidade: exigindo-se frequência mínima de 75%, cujo controle será realizado através de registro de presença;

5.2. A avaliação será coletiva e individual pela participação nos grupos de trabalho de no mínimo 3, máximo 6 cursistas e escrita com a produção de relatório/redação individual sobre os debates provocados no permeio das aulas expositivas. 5.3. Caberá ao docente do curso a correção dos trabalhos e a atribuição do conceito para fins de aproveitamento; 5.4. Para a obtenção da aprovação, os Magistrados deverão obter nota mínima 6,0 (seis) e cumprir com os trabalhos solicitados pelo docente. 5.5. Os trabalhos deverão ser entregues na sede da ESMAL; 5.6. Não serão aceitos trabalhos escritos, sem a identificação do Magistrado; 5.7. Após o prazo estipulado pelo docente, a ESMAL não receberá nenhum trabalho; 5.8. Os alunos aprovados receberão certificado de conclusão de curso; 5.9. Os alunos que atingirem apenas a frequência mínima e não apresentarem o(s) trabalho(s) ou não obtiverem a nota mínima, receberão apenas certificado de frequência. 6. DA DISPENSA DE ATIVIDADES Os Magistrados que participarem do Curso estarão dispensados de suas atividades regulares, nos dias do evento. 7. CONHECIMENTO/HABILIDADE A SER ADQUIRIDO (A) AO FINAL DO CURSO Os Magistrados serão capazes de conhecer e aplicar as normas que regem o microprocesso eleitoral Os Magistrados serão capazes identificar coibir a propaganda eleitoral irregular Os Magistrados serão capazes de compreender os limites de sua atuação de polícia das eleições Os Magistrados serão capazes de identificar as tendências jurisprudenciais sobre os temas: elegibilidade/inelegibilidade e registro de candidatura

Os Magistrados serão capazes de compreender o sistema principiológico que rege os direitos constitucionais políticos ativos e passivos. 8. DISPOSIÇÕES GERAIS 8.1. Será admitida a desistência da inscrição até 05 (cinco) dias úteis antes da data do início do curso. 8.2. Não poderá inscrever-se em curso de aperfeiçoamento, no mesmo semestre, o juiz que deixar de comparecer ao curso para o qual se encontrava inscrito, não obtiver a frequência mínima que trata o item 5.1. do presente Edital, assim como deixar de entregar trabalho avaliativo referente ao respectivo curso, salvo na hipótese de disponibilidade de vagas. 8.3. Encerrado o período das inscrições, a ESMAL divulgará através do seu site e no Diário da Justiça Eletrônico, a relação dos magistrados inscritos no curso. 8.4. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Técnico Pedagógico - CTP, de acordo com as normas pertinentes. Maceió, 05 de julho de 2016. DESEMBARGADOR FERNANDO TOURINHO DE OMENA SOUZA Diretor-Geral da ESMAL Juiz MANOEL CAVALCANTE DE LIMA NETO Coordenador-Geral de Cursos da ESMAL