índice 1. DIAGRAMAS DE EQUILíBRIO 1 1.1. - Solidificação dos Metais :... 1 1.1.1. - Estrutura cúbica centrada 2 1.1.2. - Estrutura cúbica de faces centradas 2 1.1.3. - Estrutura hexagonal... 2 1.2. - Solidificação de Ligas... 3 1.2.1. - Ligas binárias... 3 1.2.2. - Elaboração de um diagrama de equilíbrio: sua interpretação... 3 1.2.3. - Comportamento de ligas binárias durante o seu arrefecimento 5 1.2.3.1. - Solubilidade completa no estado sólido (solução sólida) 6 1.2.3.2. - Insolubilidade completa no estado sólido (mistura mecânica) 8 1.2.3.3. - Solubilidade parcial no estado sólido... 9 1.2.3.3.1. - Solubilidade parcial no estado sólido com ponto eutéctico 10 1.2.3.3.2. - Solubilidade parcial no estado sólido com ponto peritéctico 13 1.2.3.4. - Ligas formando compostos estáveis... 14 1.2.3.5. - Diagrama de Tamman 15 1.2.4. - Transformações das soluções sólidas... 16 1.2.4.1. - Transformações alotrópicas das soluções sólidas... 16 1.2.4.2. - Decomposição das soluções sólidas. Ligas de dois metais formando um eutectóide 17 1.2.5. - Relação entre a forma do diagrama de equilíbrio e as propriedades das ligas 19 1.2.6. - Diagrama de equilíbrio das ligas Fe-C 20 1.2.6.1. - Formas alotrópicas do Ferro 20 1.2.6.2. - Ligas Ferro-Carbono 22 1.2.6.3. - Análise qualitativa do diagrama de equilíbrio 22 1.2.6.4. - Representação esquemática dos processos de transformação aquando do arrefecimento de algumas ligas Fe-C 26 1.2.6.5. - Análise quantitativa 26 1.2.6.5.1. - Aços hipoeutectóides 26 1.2.6.5.2. - Aços hipereutectóides 27 1.2.6.5.3. - Ferros fundidos hipereutécticos 28 1.2.6.5.4. - Ferros fundidos hipoeutécticos 29 1.2.7. - Regra das Fases ou Lei de Gibbs 33 1.2.7.1. - Aplicação da Regra das Fases a alguns diagramas de equilíbrio 34 1.3. - Influência dos outros Elementos de Liga do Ferro 35 1.4. - Estrutura Metalográfica dos Aços... 35 2. DIAGRAMAS DE TRANSFORMAÇÃO DA AUSTENITE 40 2.1. - Diagrama de Transformação Isotérmica 40 2.1.1. - Tipos de curvas TTT (TI) 43 2.2. - Diagrama de Transformação em arrefecimento contínuo... 46 2.2.1. - Métodos de elaboração das curvas TTT (TC) 51 2.2.2. - Velocidade crítica 53 2.2.3. - Interesse prático dos diagramas TTT; Diagrama de quantidade de fases 54 3. ELEMENTOS DE LIGA... 63 3.1. - Carbono... 64 3.2. - Silício 64 3.3. - Manganês 64 3.4. - Crómio 64 3.5. - Níquel... 64 3.6. - Molibdénio 65 3.7. - Vanádio 65 3.8. - Tungsténio ou Volfrâmio 65 3.9. - Cobalto 65 3.10. - Alumínio 66 3.11. - Azoto 66 3.12. - Berílio 66 3.13. - Boro 66 3.14. - Cálcio 66 3.15. - Cério 66 3.16. - Chumbo 66 3.17. - Cobre 66 3.18. - Enxofre... 66 3.19. - Fósforo 67 XIII
3.20. - Magnésio 67 3.21. - Nióbio e Tântalo 67 3.22. - Selénio 67 3.23. - Titânio 67 3.24. - Zircónio 67 3.25. - Antimónio 68 3.26. - Arsénio 68 3.27. - Estanho.. 68 3.28. - Hidrogénio... 68 3.29. - Oxigénio... 68 3.30. - Influência dos Elementos de Liga nos pontos criticos do Diagrama de Equlíbrio Fe-C 68 3.31. - Aumento do Tamanho do Grão... 70 3.32. - Classificação do Tamanho do Grão 70 4. TRATAMENTOS DOS AÇOS 72 4.1. - Generalidades... 72 4.2. - Tratamentos Mecânicos a Quente... 72 4.3. - Tratamentos Térmicos... 73 4.3.1. - Recozimento 73 4.3.1.1. - Recozimento de difusão... 73 4.3.1.2. - Recozimento de normalização 74 4.3.1.3. - Recozimento de amaciamento 74 4.3.1.4. - Recozimento de distensão 76 4.3.1.5. - Recozimento intermédio... 76 4.3.1.6. - Recozimento para aumentar o tamanho do grão... 76 4.3.2. - Têmpera... 77 4.3.2.1. - Aquecimento... 77 4.3.2.2. - Estágio à temperatura de têmpera (austenitização) 78 4.3.2.3. - Arrefecimento 79 4.3.2.4. - Têmpera em banho quente... 80 4.3.2.4.1. - Martêmpera 80 4.3.2.4.2. - Austêmpera ( têmpera bainítica) 80 4.3.2.5. - Têmpera Superficial (por chama directa, por indução e por imersão).. 81 4.3.2.6. - Factores que influenciam os resultados da têmpera... 82 4.3.2.6.1. - Meio de arrefecimento 82 4.3.2.6.2. - Composição química do aço... 82 4.3.2.6.3. - Tamanho do grão... 83 4.3.2.6.4. - Dimensões das peças... 83 4.3.2.6.5. - Temperatura de têmpera (austenitização).. 84 4.3.2.7. - Curvas de arrefecimento para vários diâmetros e vários meios de arrefecimento 84 4.3.2.8. - Temperabilidade 85 4.3.2.8.1. - Diagrama de temperabilidade 86 4.3.2.8.2. - Noção de diâmetro critico; Noção de intensidade de têmpera. Diâmetro crítico ideal... 87 4.3.2.8.3. - Ensaio Jominy 89 4.3.2.9. - Erros cometidos na Têmpera... 92 4.3.3. - Revenido 94 4.3.3.1. - Zonas de temperatura de revenido 95 4.3.3.2. - Comportamento no revenido dos diferentes tipos de aço... 97 4.3.3.3. - Cores de revenido 102 4.3.4. - Outros tratamentos... 104 4.3.4.1. - Tratamento sub-zero 104 4.3.4.2. - Melhoramento... 104 4.3.4.3. - Patenting 105 4.4. - Tratamentos termoquímicos 105 4.4.1. - Cementação 105 4.4.2. - Tratamento térmico das peças cementadas 107 4.4.2.1. - Têmpera directa a partir da temperatura de cementação 107 4.4.2.2. - Têmpera simples 107 4.4.2.2.1. - Têmpera simples sem regeneração do gão do núcleo 108 4.4.2.2.2. - Têmpera simples com regeneração do gão do núcleo 108 4.4.2.2.3. - Têmpera simples com recozimento intermédio 108 4.4.2.2.4. - Transformação isotérmica e têmpera simples 108 4.4.2.3. - Têmpera dupla 109 4.4.2.3.1. - Têmpera dupla com regeneração do grão do núcleo... 109 4.4.2.3.2. - Têmpera dupla sendo a 1" têmpera directa a partir da temperatura de cementação 109 4.4.2.4. - Revenido 110 4.4.3. - Deformações na cementação 110 4.4.4. - Nitruração 111 4.4.5. - Carbonitruração 113 4.4.6. - Sulfonização 114 XIV
4.5. - Tratamentos superficiais,. 114 4.5.1. - Cromagem dura. 114 4.5.2. - Niquelagem 114 4.5.3. - p.v.o.(deposição física de Vapor); C.V.o.(Deposição química de Vapor) 115 5. CLASSIFICAÇÃO DOS AÇOS :... 116 5.1. - Tipos de aço segundo a sua composição química... 116 5.2. - Tipos de aço segundo o teor em Carbono... 116 5.3. - Tipos de aço segundo o grau de desoxidação 116 5.4. - Tipos de aço segundo a constituição estrutural... 116 5.5. - Tipos de aço segundo o modo de produção... 117 5.6. - Tipos de aço segundo a sua aplicação 117 5.6.1. - Aços para ferramentas... 119 5.6.2. - Aços de construção... 119 5.6.3. - Aços especiais... 119 6. AÇOS PARA FERRAMENTAS Características. Exemplos de tratamentos térmicos 120 6.1. - Aços rápidos.. 121 6.1.1. - Generalidades. Propriedades... 121 6.1.1.1. - Poder de corte... 122 6.1.1.2. - Resistência ao revenido 122 6.1.1.3. - Dureza a quente... 122 6.1.1.4. - Carbonetos e sua repartição... 122 6.1.1.5. - Isotropia das características mecânicas... 124 6.1.1.5.1. - Processo ESR (Refusão com Escória Electrocondutora)... 124 6.1.1.5.2. - Pulverometalurgia 124 6.1.1.6. - Tamanho dos grãos de Austenite 124 6.1.1.7. - Tratamento 125 6.1.1.7.1. - Forjamento 125 6.1.1.7.2. - Recozimento de amaciamento 125 6.1.1.7.3. - Recozimento de distensão 125 6.1.1.7.4. - Têmpera 126 6.1.1.7.5. - Revenido 130 6.1.1.7.6. - Tratamento superficial das ferramentas... 131 6.1.1.7.7. - Algumas considerações sobre os meios de aquecimento 132 6.1.2. - Ciclo de tratamentos térmicos... 133 6.1.2.1. - Exemplos de tratamentos térmicos... 133 6.2. - Aços para trabalho a quente... 135 6.2.1. - Generalidades. Propriedades... 135 6.2.2. - Novas tecnologias de produção... 137 6.2.3. - Tratamentos térmicos... 137 6.2.3.1. - Aços martensíticos 137 6.2.3.1.1. - Recozimento de distensão 137 6.2.3.1.2. - Têmpera 138 6.2.3.1.3. - Revenido 140 6.2.3.1.4. - Manutenção 141 6.2.3.2. - Aços austeníticos 141 6.2.4. - Tratamento termoquímico (Nitruração) 142 6.2.5. - Ciclo de tratamentos térmicos 142 6.2.6. - Aços para forjamento e estampagem a quente... 143 6.2.6.1. - Generalidades. Propriedades... 143 6.2.6.2. - Processos de conformação.. 144 6.2.6.3. - Tratamentos térmicos... 145 6.2.6.4. - Tratamento termoquímico (Nitruração) 149 6.2.6.5. - Tratamentos superficiais... 149 6.2.6.6. - Manutenção das matrizes... 149 6.2.6.6.1. - Pré-aquecimento das matrizes para entrada em serviço... 149 6.2.6.6.2. - Eliminação de tensões... 150 6.2.6.6.3. - Soldadura... 150 6.2.6.6.4. - Limpeza da matriz... 150 6.2.6.7. - Escolha da dureza ou resistência de trabalho 150 6.2.6.8. - Exemplos de tratamentos... 151 6.2.7. - Aços para fundição injectada 152 6.2.7.1. - Generalidades. Propriedades 152 6.2.7.2. - Molde... 153 6.2.7.3. - Tratamentos térmicos 154 6.2.7.4. - Tratamento termoquímico (Nitruração) 154 6.2.7.5. - Tratamentos superficiais 154 6.2.7.6. - Manutenção 154 6.2.7.7. - Exemplo de tratamento térmico.. 155 xv
XVI 6.2.8. - Aços para extrusão a quente 156 6.2.8.1. - Generalidades. Propriedades 156 6.2.8.2. - Evolução nas tecnologias de produção 159 6.2.8.3. - Tratamentos térmicos 159 6.2.8.4. - Tratamento termoquímico (Nitruração) 159 6.2.8.5. - Tratamentos superficiais 159 6.2.8.6. - Exemplo de tratamento térmico 159 6.2.8.7. - Manutenção 160 6.3. - Aços para moldes para materiais plásticos e indústria do vidro 161 6.3.1. - Generalidades 161 6.3.1.1. - Produto final 161 6.3.2. - Características gerais dos aços 161 6.3.2.1. - Maquinabilidade 163 6.3.2.1.1. - Maquinagem com arranque de apara 163 6.3.2.1.2. - Electro-Erosão 163 6.3.2.1.3. - Cunhagem a frio 164 6.3.2.2. - Dureza de trabalho 165 6.3.2.3. - Aptidão para o polimento 166 6.3.2.4. - Aptidão para a texturização 166 6.3.2.5. - Tensão de ruptura 166 6.3.2.6. - Resistência ao desgaste 167 6.3.2.7. - Resistência à corrosão (acção de agentes químicos) 167 6.3.2.8. - Defeitos interiores 168 6.3.2.9. - Soldadura 168 6.3.3. - Qualidades de aço utilizadas 168 6.3.3.1. - Aços para o molde propriamente dito 168 6.3.3.1.1. - Aços pré-tratados 168 6.3.3.1.2. - Aços temperàveis 169 6.3.3.1.3. - Aços resistentes à corrosão 169 6.3.3.1.4. - Aços de cementação 170 6.3.3.1.5. - Aços de nitruração 171 6.3.3.1.6. - Aços sem liga 171 6.3.3.2. - Aços para a estrutura do molde 171 6.3.4 - Tratamentos 172 6.3.4.1. - Tratamentos térmicos 172 6.3.4.1.1. - Recozimento de distensão 172 6.3.4.1.2.-Têmpera 172 6.3.4.1.3. - Tratamento sub-zero 173 6.3.4.1.4. - Revenido 174 6.3.4.2. - Tratamento termoquímicos 174 6.3.4.2.1. - Cementação. 174 6.3.4.2.2. - Nitruração 175 6.3.4.3. - Tratamentos superficiais 175 6.3.5. - Moldes para a indústria do vidro 176 6.3.5.1. - Aços refractários 177 6.3.5.1.1. - Tratamento térmico 177 6.4. - Aços para trabalho a frio 178 6.4.1. - Generalidades. Propriedades 178 6.4.2. - Factores de insucesso 178 6.4.2.1. - Desgaste 179 6.4.2.1.1. - Desgaste abrasivo 179 6.4.2.1.2. - Desgaste adesivo 180 6.4.2.1.3. - Desgaste misto 180 6.4.2.2. - "Chipping" (fragmentação) 180 6.4.2.3. - Deformação plástica 180 6.4.2.4. - Fractura 180 6.4.2.5. - "Galling" (gripagem) 181 6.4.3. - Novas tecnologias de produção 181 6.4.4. - Variação dimensional / Deformação... 182 6.4.4.1. - A deformação nos aços de pequena variação dimensional; suas causas; medidas preventivas e de controlo das variações dimensionais 182 6.4.4.1.1. - Variações dimensionais devidas às tensões térmicas 184 6.4.4.1.2. - Variação de volume devida às transformações estruturais 184 6.4.4.1.3. - Acção combinada das tensões térmicas e das transformações estruturais nas variações dimensionais 186 6.4.4.1.4. - Variações dimensionais provocadas pelo revenido 187 6.4.4.1.5. - Distorção 188 6.4.4.2. - Variações dimensionais dos aços de pequena e média liga temperáveis no óleo e dos aços de muita liga não ledeburíticos temperáveis no ar e no óleo 188 6.4.4.2.1. - Medidas preventivas contra o aumento da largura das placas 189 6.4.4.2.2. - Medidas preventivas contra a diminuição da largura das placas 190 6.4.4.3. - Variações dimensionais nos aços ledeburíticos com 12% de Crómio e alto teor em Carbono... 190 6.4.4.3.1. - Comportamento das matrizes de corte em forma de placa relativamente às variações dimensionais 190
6.4.5. - Caracterização das qualidades de aço 192 6.4.5.1. - Aços de grande estabilidade dimensional 192 6.4.5.1.1. - Generalidades. Propriedades 192 6.4.5.1.2. - Qualidades de aço de utilização mais corrente 193 6.4.5.2. - Aços resistentes aos choques :. 193 6.4.5.2.1. - Generalidades. Propriedades 193 6.4.5.3. - Aços auto-temperantes 194 6.4.5.3.1. - Generalidades. Propriedades 194 6.4.5.4. - Aços temperáveis na água 195 6.4.5.4.1. - Generalidades. Propriedades 195 6.4.5.4.1.1. - Aços sem liga 195 6.4.5.4.1.2. - Aços com pouca liga 198 6.4.6. - Tratamento térmico 199 6.4.6.1. - Aços de muita liga e de pouca liga 199 6.4.6.1.1. - Recozimento de distensão 199 6.4.6.1.2. - Têmpera 199 6.4.6.1.3. - Tratamento sub-zero 201 6.4.6.1.4. - Revenido 202 6.4.6.2. - Aços sem liga ou de pequena liga temperáveis na água 203 6.4.6.2.1. - Tratamentos mecânicos a quente (forjamento).. 203 6.4.6.2.2. - Tratamentos térmicos 203 6.4.6.2.2.1. - Recozimento de amaciamento 203 6.4.6.2.2.2. - Recozimento de distensão 203 6.4.6.2.2.3. - Têmpera 204 6.4.6.2.2.4. - Revenido 204 6.4.6.2.2.5. - Casos particulares de tratamento 206 6.4.7. - Ciclo de tratamentos térmicos.. 208 6.4.8. - Exemplos de tratamentos térmicos 209 6.4.9. - Tratamentos termoquímicos 212 6.4.10. - Tratamentos superficiais 212 6.4.11. - Soldadura 21.2 6.4.12. - Maquinagem; Sobremetal 212 6.4.13. - Selecção da qualidade de aço; Durezas de trabalho recomendadas 213 6.4.14. - Tipos de trabalho a frio 214 6.4.14.1.-Conformaçãoafrio 214 6.4.14.1.1. - Cunhagem e embutissagem 214 6.4.14.1.1.1. - Hydroforming 215 6.4.14.1.2. - Corte 216 6.4.14.1.3. - Lâminas de corte mecânicas 218 6.5. - Aços de cementação 220 6.5.1. - Tratamento térmico 220 6.6. - Aços de nitruração 220 6.6.1. - Tratamento térmico 220 6.7. - Aços resistentes a ataques químicos 221 6.7.1. - Aços inoxidáveis 221 6.7.1.1. - Tratamento térmico 221 6.7.2. - Aços refractários 222 7. PROGRESSOS NA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DOS AÇOS... 223 7.1. - Generalidades 223 7.2. - Discos forjados 224 7.3. - Desenvolvimento do processo ESR-ISOBLOC 225 7.3.1. - Características dos aços fabricados pelo processo ESR-ISOBLOC 227 7.3.1.1. - Estrutura 227 7.3.1.1.1. - Do ponto de vista microscópico 227 7.3.1.1.2. - Do ponto de vista macroscópico 228 7.3.1.2. - Resiliência 228 7.3.1.3. - Resistência à fissuração a quente 228 7.3.1.4. - Dureza de utilização 229 7.3.1.5. - Ausência de segregações 229 7.3.1.6. -Insensibilidade ao sobreaquecimento 229 7.3.1.7. - Maquinabilidade 229 7.3.1.8. - Isotropia de valores 229 7.3.1.9. - Comportamento perante o efeito de entalhe 229 7.3.1.10. - Economia 229 7.3.2. - Comparação das características mecânicas 229 7.3.3. - Melhoria de rendimento; Aumento do tempo de serviço 232 7.3.4. - Qualidades de aço fabricadas pelo processo ESR 234 7.4. - Processo PESR 235 7.5. - Processo VAR 235 7.5.1. - Qualidades de aço fabricadas pelo processo VAR 235 7.6. - Comparação das características entre os processos 236 XVII
7.7. - Pulverometalurgia 237 7.7.1. - Qualidades de aço produzidas por Pulverometalurgia 238 8. CORRECÇÃO DAS VARIAÇÕES DE FORMA E DE DIMENSÕES DE PEÇAS DURANTE E APÓS O TRATAMENTO TÉRMICO 239 8.1. - Introdução... 239 8.2. - Recozimento de distenção 239 8.3. - Desempeno... 240 8.3.1. - Desempeno estático por pressão... 241 8.3.2. - Desempeno dinâmico... 243 8.3.3. - Desempeno por martelagem ou estiragem 244 8.3.4. - Desempeno por revenido parcial... 244 8.3.5. - Tratamentos térmicos em dispositivos especiais... 245 9. AÇOS DE CONSTRUÇÃO Caraterísticas. Tratamentos térmicos 247 9.1. - Aços "de tratamento térmico" 247 9.1.1. - Aços "de tratamento térmico" sem liga... 248 9.1.2. - Aços "de tratamento térmico" de liga... 249 9.1.3. - Rupturas. Suas causas... 250 9.2. - Aços para têmpera superficial... 251 9.3. - Aços para cementação 252 9.4. - Aços de muito alta resistência... 254 9.5. - Aços inoxidáveis... 254 9.6. - Aços para molas... 254 9.6.1. - Tipos de aços para molas. Tratamento térmico... 255 10. TÊMPERA SUPERFICIAL 257 10.1. - Têmpera por chama directa... 257 10.1.1. - Vantagens da têmpera por chama directa... 257 10.1.2. - Desvantagens relativamente a outros processos de têmpera... 257 10.1.3. - Processos de têmpera por chama directa... 259 10.1.3.1. - Têmpera sem movimento 259 10.1.3.2. - Têmpera por chama oscilante 259 10.1.3.3. - Têmpera com movimento rotativo (com queimadores circulares) 259 10.1.3.4. - Têmpera com movimento longitudinal 260 10.1.3.5. - Têmpera com movimento rotativo (anelar) 260 10.1.3.6. - Têmpera rotativa contínua... 260 10.1.4. - Misturas de gás de combustão 261 10.1.5. - Meios de arrefecimento 261 10.1.6. - Instalações de têmpera... 262 10.1.7. - Matéria-Prima 262 10.1.8. - Estado da matéria-prima para têmpera... 262 10.1.9. - Endurecimento e prescrições de têmpera... 263 10.1.10. - Profundidade de têmpera 263 10.1.11. - Revenido 264 10.2. - Têmpera por indução 264 10.2.1. - Generalidades 264 10.2.2. - Princípio da produção de calor 264 10.2.3. - Efeito pelicular ou efeito Kelvin 264 10.2.4. - Características deste método 265 10.2.5. -Instalação 265 10.2.5.1. - Gerador 265 10.2.5.2. - Bobina de indução (indutor); sua construção e seus efeitos 266 10.2.6. - Têmpera 270 10.2.6.1. - Processos de têmpera 270 10.2.6.1.1. - Têmpera estática 270 10.2.6.1.2. - Têmpera com movimento longitudinal 270 10.2.6.1.3. - Têmpera por zonas sucessivas 271 10.2.6.2. - O ponto Curie e as suas consequências 271 10.2.6.3. - Particularidades metalúrgicas 271 10.2.6.4. - Consequências práticas 274 10.2.6.5. -Instalação de arrefecimento de têmpera 275 10.2.6.6. - Vantagens da têmpera por indução 275 10.2.7. - Qualidades de aço para têmpera por indução 276 XVIII
11. AÇOS INOXIDÁVEIS 278 11.1. - Generalidades. Princípio dos aços inoxidáveis 278 11.2. - Oxidação. Corrosão. Tipos de corrosão, 279 11.2.1. - Corrosão geral ou uniforme 280 11.2.2. - Corrosão alveolar 281 11.2.3. - Corrosão intergranular ou intercristalina 283 11.2.4. - Corrosão intersticial ou de contacto 284 11.2.5. - Corrosão galvãnica ou electrolítica 285 11.2.6. - Corrosão sob tensão 285 11.2.7. - Corrosão - erosão 287 11.2.8. - Corrosão microbiológica 287 11.3. - Tipos de aço inoxidável. Influência dos elementos de liga 287 11.3.1. - Novas tecnologias de produção 288 11.3.2. - Classificação segundo a estrutura 288 11.3.2.1. - Aços ferríticos 288 11.3.2.2. - Aços ferrítíco-martensíticos ou semi-ferríticos 288 11.3.2.3. - Aços martensítícos 288 11.3.2.4. - Aços ferrítíco-austenítícos 289 11.3.2.5. - Aços austenítícos 289 11.3.3. - Classíficação segundo a composição químíca. Influêncía dos elementos de liga 289 11.3.3.1. - Aços com Crómio 289 11.3.3.2. - Aços com Crómio-Níquel 292 11.3.3.3. - Aços com Cr-Ni-Mo 293 11.3.3.4. - Aços com ligas especiais 294 11.3.4. - Tratamentos térmicos 295 11.3.4.1. - Aços inoxidáveis martensiticos 295 11.3.4.2. - Aços inoxidáveis com outras estruturas (não martensiticas).. 296 11.3.5. - Aços inoxidáveis austeniticos 296 11.3.5.1. - Influência dos elementos de liga sobre a sua estrutura. Precipitação de carbonetos 296 11.3.5.2. - Características mecânicas 298 11.3.6. - Aços inoxidáveis ferrítico-austeníticos 299 11.3.7. - Aços inoxidáveis ELC 300 11.3.7.1. - Generalidades 300 11.3.7.2. - propriedades dos aços ELC 301 11.3.7.3. - Comparação das características dos aços ELC com as dos outros aços inoxidáveis do tipo 18/8 303 11.3.7.3.1. - Aços ELC com aços não estabilizados 303 11.3.7.3.2. - Aços ELC com aços estabilizados... 303 11.3.7.3.3. - Características mecânicas 304 11.3.8. - Comportameto dos aços inoxidáveis perante a acção de alguns agentes químicos 306 11.3.8.1. - Ácidos inorgânicos 306 11.3.8.2. - Ácidos orgânicos 310 11.3.8.3. - Bases 311 11.3.8.4. - Misturas de ácidos e sais 311 11.3.8.5. - Sais 311 11.3.8.6.-Metais 312 11.3.8.7. - Metalóides 312 11.3.8.8. - Outras substãncias 312 11.4. - O diagrama TTC e as características de soldadura dos aços inoxidáveis 312 11.4.1. - Diagrama TTC 312 11.4.2. - Características de soldadura 313 11.5. - Estado superficial 314 11.6. - Ensaios de corrosão 315 11.6.1. - Estudo da corrosão intercristalina 316 11.6.2. - Estudo da corrosão geral... 319 11.7. - Deformação e conformação a frio. Encruamento 321 11.7.1. - Aços com Crómio ferríticos 322 11.7.2. - Aços Cr-Ni austeníticos 322 11.7.2.1. - Encruamento nos aços Cr-Ni austeníticos 322 11.7.2.1.1. - Efeitos do encruamento abaixo da temperatura ambiente. Laminagem abaixo de O C 323 11.7.2.1.2. - Características mecânicas dos aços encruados 323 11.8. - Aços inoxidáveis de endurecimento estrutural 326 11.8.1. - Classificação segundo a estrutura. Tratamentos térmicos 326 11.8.1.1. - Aços martensíticos 326 11.8.1.2. - Aços semi-austeníticos 326 11.8.1.3. - Aços austeníticos 327 11.8.2. - Características 327 11.8.2.1. - Características mecânicas 327 11.8.2.2. - Resistência à corrosão 328 11.8.2.3. - Maquinagem e conformação 328 11.8.2.4. - Soldadura 329 XIX
12. AÇOS MARAGING 330 12.1. - Generalidades 330 12.2. - Diagrama de equilíbrio. Composição. Tipos. Princípio dos aços maraging 330 12.3. - Tratamentos térmicos. Características. Aplicações 332 12.4. - Soldadura. 335 13. ENSAIOS :... 336 13.1. - Ensaios de composição 336 13.1.1. - Ensaio de faísca 336 13.2. - Ensaios de características mecânicas 339 13.2.1. - Ensaio de dureza 339 13.2.1.1. - Quadro de equivalência de durezas (de acordo com DIN 50 150 de Dezembro. 1976) 343 13.2.2. - Ensaio de tracção 345 13.2.2.1. - Limite de elasticidade,,,,,,,..,. 345 13.2.2.2. - Extensão ou deformação 346 13.2.2.3. - Lei de Hooke; Módulo de elasticidade 346 13.2.2.4. - Resistência à tracção 347 13.2.2.5. - Extensão ou deformação na ruptura 347 13.2.2.6. - Estricção 347 13.2.2.7. - Energia de deformação 348 13.2.2.8. - Tensão real 348 13.2.3. - Ensaio de impacto ou de tenacidade 349 14. INDICAÇÕES ÚTEIS,,,.. 350 14.1. - Resumo de definições importantes nos tratamentos térmicos 351 14.2. - Codificação segundo Normas 353 14.3. - Escolha dos aços de construção.. 357 14.4. - Sobremetal 358 14.5. - Tolerâncias ISO para os aços estirados.. 358 14.6. - Tabela de corrosão 359 14.7. - Tabela de pesos para perfis redondos, triangulares, quadrados, hexagonais e octogonais... 363 14.8. - Tabela de pesos para perfis rectangulares 365 14.9. - Tabela de pesos para chapas.. 366 14.10. - Tabela de correspondência de temperaturas entre graus Célsius e Fahrenheit 367 14.11. - Abreviaturas internacionais 368 15. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 369 xx