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Transcrição:

SUMÁRIO 11 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 21 NOTA DOS AUTORES À 2ª EDIÇÃO... 23 PREFÁCIO... 25 CAPÍTULO I A INVESTIGAÇÃO POLICIAL CONSTITUCIONALIZADA... 29 1. A constitucionalização do direito e da investigação policial... 29 2. A investigação policial como um procedimento à luz do princípio democrático... 32 3. Polícia judiciária e investigação policial... 41 3.1. As atribuições da polícia civil e da polícia federal... 42 3.2. Termo de cooperação entre as Polícias Civis e Federal... 44 4. Polícia militar e investigação policial... 46 4.1. Homicídio doloso cometido por policial militar contra civil: atribuição investigativa da Polícia Civil ou da Polícia Militar?... 48 5. Ministério Público e investigação criminal... 53 5.1. Poder investigativo do Ministério Público... 53 5.2. Controle externo da atividade policial... 63 6. Os limites e possibilidades da investigação particular... 69 CAPÍTULO II ATUAÇÃO DO DELEGADO DE POLÍCIA NA ATUAL ORDEM CONSTITUCIONAL... 73 1. Evolução histórica do cargo do delegado de polícia e do inquérito policial... 73 2. O delegado de polícia na estrutura da polícia civil... 75 3. Conceito de autoridade policial... 76 4. O delegado de polícia na atual ordem constitucional... 80 4.1. A Constituição Federal de 1988 como fundamento de legitimidade da conduta policial: poder discricionário ou poder vinculado?... 80 4.2. Possibilidade da atuação do delegado de polícia no controle de convencionalidade das leis, na aplicação da teoria da recepção e no controle difuso de constitucionalidade das leis. 85 4.2.1. Controle difuso de constitucionalidade das leis... 85 4.2.2. Controle de convencionalidade das leis... 88

12 Bruno Taufner Zanotti e Cleopas Isaías Santos 4.2.3. Teoria da recepção das normas... 91 4.3. Carreira jurídica... 92 4.4. Teto remuneratório dos Delegados de Polícia... 96 5. o cargo de delegado de polícia... 96 5.1. Provimento originário precedido por concurso público... 96 5.2. Capacidade postulatória e representação da autoridade policial por medidas cautelares... 98 5.3. Aposentadoria especial... 101 6. Prerrogativas do cargo de delegado de polícia... 101 6.1. Irredutibilidade de subsídios... 101 6.2. Estabilidade ou vitaliciedade?... 102 6.3. Inamovibilidade?... 103 6.4. Independência ou autonomia funcional do Delegado de Polícia: os limites da Corregedoria de Polícia e da ação civil pública por ato de improbidade... 105 6.5. Foro por prerrogativa de função... 109 6.6. Mesmo tratamento protocolar dos magistrados, membros da Defensoria Pública, do Ministério Público e advogados... 110 6.7. O Delegado de Polícia e a sua (dis)função como testemunha na ação penal... 112 7. A fundamentação como dever constitucional e base do garantismo... 114 8. A imparcialidade como dever constitucional para a presidência do inquérito policial... 116 9. Atribuições do delegado de polícia e delimitação da sua área de atuação... 120 10. Natureza jurídica da requisição do Ministério Público e sua consequência prática no inquérito policial... 122 11. O delegado de polícia e o crime de desobediência... 129 CAPÍTULO III INQUÉRITO POLICIAL... 131 1. A fase pré-processual da ação penal... 131 2. Conceito e finalidade do inquérito policial... 131 3. Características do inquérito policial... 133 3.1. Administrativo... 133 3.2. Dispensável?... 134 3.3. Forma escrita... 134 3.4. Sigiloso... 135 3.6. Indisponível... 142 3.7. Oficial... 143 3.8. Tramitação de ofício... 143 4. Início do inquérito policial... 143 4.1. Ação penal pública incondicionada... 147

SUMÁRIO 13 4.2. Ação penal pública condicionada... 149 4.3. Ação penal privada... 150 5. O procedimento do inquérito policial... 150 5.1. Prazos para a conclusão do inquérito policial... 150 5.2. Relatório conclusivo do inquérito policial... 153 5.3. Destinatários dos autos do inquérito policial... 156 5.3.1. Destinatários dos autos do inquérito policial na ação penal pública... 156 5.3.2. Destinatários dos autos do inquérito policial na ação penal privada... 159 6. Elementos de informação no inquérito policial... 159 6.1. Regra geral... 159 6.2. A condução coercitiva do indiciado, do investigado ou das testemunhas... 162 6.3. A oitiva do indiciado e das testemunhas... 164 6.4. O depoimento do menor... 168 6.5. O depoimento do índio... 168 6.6. Avaliação das coisas relacionadas ao crime... 169 6.7. Reconstituição do crime ou reprodução simulada dos fatos... 169 6.8. A problemática questão dos elementos de informação ilegais no inquérito policial... 170 6.8.1. A teoria dos frutos da árvore envenenada... 172 6.8.2. A Teoria do encontro fortuito das provas... 176 6.8.3. A interceptação, a escuta e a gravação clandestina... 179 6.8.4. Proteção constitucional de dados e análise de celulares apreendidos durante a prisão em flagrante delito do suposto autor do fato... 185 6.8.5. Momento de análise e possibilidade de desentranhamento dos elementos de informação ilícitos no curso do inquérito policial... 186 7. Indiciamento... 192 7.1. Formas de indiciamento... 193 7.2. Consequências do indiciamento... 193 7.3. O indiciamento na hipótese de lavratura do auto de prisão em flagrante delito... 194 7.4. Limitações ao indiciamento... 194 7.5. Desindiciamento... 195 8. Identificação criminal... 196 8.1. Identificação civil e identificação criminal... 196 8.2. Identificação criminal do menor... 198 8.3. Identificação criminal por meio de coleta de material biológico para a obtenção de perfil genérico... 198

14 Bruno Taufner Zanotti e Cleopas Isaías Santos 8.4. Identificação criminal e abuso de autoridade... 200 9. Incomunicabilidade do preso... 200 10. Atuação do magistrado no inquérito policial... 201 11. Atuação do ministério público no inquérito policial... 204 12. Arquivamento do inquérito policial... 204 12.1. Arquivamento direto... 205 12.1.1. Natureza jurídica da deliberação judicial que determina o arquivamento do inquérito policial... 207 12.1.2. Pedido de arquivamento em ação penal privada... 208 12.1.3. Retratação do pedido de arquivamento pelo Ministério Público... 208 12.1.4. Arquivamento direto, juiz absolutamente incompetente e certidão de óbito falsa... 208 12.2. Arquivamento indireto... 209 12.3. Arquivamento implícito ou tácito... 211 12.4. Arquivamento no juizado especial criminal... 212 13. Avocação de inquérito policial pelo procurador-geral da república... 212 14. Habeas-corpus no curso do inquérito policial... 214 15. O inquérito policial em face das autoridades com foro por prerrogativa de função... 215 16. Modelos... 219 16.1. Portaria de instauração de inquérito policial... 219 16.2. Mandado de intimação... 220 16.3. Depoimento das testemunhas e vítimas... 221 16.4. Depoimento sigiloso... 222 16.5. Interrogatório do suposto autor do fato... 225 16.6. Ordem de serviço... 226 16.7. Relatório conclusivo do inquérito policial... 227 CAPÍTULO IV A NOVA SISTEMÁTICA DA PRISÃO EM FLAGRANTE... 229 1. Considerações iniciais... 229 2. Conceito... 231 3. Natureza jurídica... 232 4. Fundamento normativo... 234 4.1. Constitucional... 234 4.2. Convencional... 235 4.3. Legal... 236 5. Tipicidade taxativa das hipóteses de flagrância... 236 5.1. Flagrante próprio... 237 5.2. Flagrante impróprio... 238

SUMÁRIO 15 5.3. Flagrante presumido... 239 6. Sujeitos da prisão em flagrante... 240 6.1. Sujeito ativo... 240 6.1.1. Flagrante facultativo... 240 6.1.2. Flagrante necessário... 241 6.2. Sujeito passivo... 242 6.2.1. Imunidades pessoais absolutas à prisão em flagrante... 242 6.2.2. Imunidades pessoais relativas à prisão em flagrante... 244 7. Prazo para a lavratura e remessa do auto de prisão em flagrante... 244 8. Competência para a lavratura do auto de prisão em flagrante... 246 9. Prisão em flagrante segundo a participação da polícia... 247 9.1. Flagrante esperado... 247 9.2. Flagrante preparado, provocado, delito de experiência, de ensaio ou putativo por obra do agente provocador... 248 9.3. Flagrante forjado... 252 9.4. Flagrante postergado, diferido, retardado ou ação controlada... 252 10. Questões peculiares da prisão em flagrante... 255 10.1. Crime permanente... 255 10.2. Crime habitual... 256 10.3. Crime continuado... 258 10.4. Infrações penais de menor potencial ofensivo... 259 10.5. Violência doméstica e familiar contra a mulher... 259 10.6. Lei de drogas... 262 10.7. Acidentes de trânsito que resulte vítima... 263 10.8. Crimes de ação penal pública condicionada à representação e de ação penal privada... 264 11. Prisão em flagrante de... 266 11.1. Senadores, deputados federais, estaduais e distritais... 266 11.2. Agentes consulares... 267 11.3. Membros da magistratura e do ministério público... 267 11.4. Advogados... 270 11.5. Outros sujeitos com foro especial por prerrogativa de função... 270 11.6. Militares... 270 11.7. Adolescentes... 271 12. Prisão em flagrante fora do locus delicti... 271 13. Apresentação espontânea e prisão em flagrante... 272 14. Prisão em flagrante e uso de algemas e força... 274 15. Formalidades da lavratura do auto de prisão em flagrante... 277 15.1. Fundamentação da justa causa para a prisão em flagrante e da tipificação da conduta... 278

16 Bruno Taufner Zanotti e Cleopas Isaías Santos 15.2. Oitiva do condutor... 281 15.3. Oitiva das testemunhas... 282 15.4. Oitiva da vítima... 283 15.5. Oitiva do conduzido... 283 15.6. Nota de ciência dos direitos e garantias constitucionais... 286 15.7. Nota de culpa... 290 15.8. Comunicação à família ou à pessoa indicada... 291 15.9. Comunicação e encaminhamento do auto de prisão em flagrante ao juiz... 291 15.10. Comunicação e encaminhamento do auto de prisão em flagrante à Defensoria Pública... 294 15.11. Comunicação e encaminhamento do auto de prisão em flagrante ao membro do Ministério Público... 295 15.12. Casos específicos de comunicação da prisão em flagrante... 295 15.13. Contraditório antecipado... 297 16. Afinal, pode o delegado de polícia relaxar a prisão em flagrante?... 298 17. Prisão em flagrante e fiança... 300 18, Exame de corpo de delito do autuado... 304 19. Hipóteses em que o delegado de polícia pode deixar de formalizar a prisão em flagrante ou substituí-la por prisão domiciliar... 304 19.1. Quando o fato for praticado sob o manto de uma causa de justificação.. 304 19.2. Quando outras medidas alternativas à prisão forem mais adequadas... 307 19.3. Quando não for cabível a prisão preventiva... 309 19.4. Quando for cabível a prisão domiciliar... 310 20. Modelos... 311 20.1. Auto de prisão em flagrante... 311 20.2. Termo de entrega de preso... 313 20.3. Auto de apresentação e apreensão... 314 20.4. Nota de culpa... 315 20.5. Nota de ciência das garantias constitucionais... 316 20.6. Comunicado da prisão à família ou pessoa indicada... 317 20.7. Termo de entrega ou devolução... 318 20.8. Comunicação e encaminhamento do APF ao juiz... 319 20.9. Comunicação e encaminhamento do APF à Defensoria Pública... 320 20.10. Comunicação e encaminhamento do APF ao Ministério Público... 321 20.11. Comunicação e encaminhamento do APF ao delegado (caso seja outro o que continuará com as investigações)... 322 20.12. Guia de recolhimento... 323 20.13. Encaminhamento do APF e do autuado ao estabelecimento prisional onde ficará custodiado... 324 20.14. Despacho de arbitramento de fiança... 325 20.15. Termo de depósito de fiança... 326

SUMÁRIO 17 20.16. Termo de Fiança... 327 20.17. Alvará de soltura... 328 CAPÍTULO V TERMO CIRCUNSTANCIADO DE OCORRÊNCIA TCO... 329 1. Considerações gerais... 329 2. Conceito... 330 3. Fundamento normativo... 331 3.1. Constitucional... 331 3.2. Legal... 332 4. Aplicação subsidiária do CPP... 332 5. Principais conceitos e institutos jurídico-penais com ressonância na atividade policial de apuração de infrações penais de menor potencial ofensivo... 333 5.1. Infrações penais de menor potencial ofensivo... 333 5.1.1. Contravenções penais... 334 5.1.2. Crimes com pena máxima igual ou inferior a 2 (dois) anos... 335 5.2. Autoridade policial... 336 5.3. Conexão de infrações penais de menor potencial ofensivo... 340 5.4. Causas de aumento e de diminuição de pena... 342 5.5. Concurso material, concurso formal e crime continuado... 343 5.6. Substituição do inquérito policial pelo termo circunstanciado de ocorrência... 346 5.7. Dispensa da formalização da prisão em flagrante e da fiança... 346 5.8. Representação e requerimento do ofendido... 347 5.9. Violência doméstica e termo circunstanciado... 347 5.10. Termo circunstanciado para crimes com pena superior a dois anos?... 348 5.10.1. Na hipótese de crimes de trânsito... 348 5.10.2. Na hipótese de crimes previstos no Estatuto do Idoso... 350 6. Formalização do TCO... 351 6.1. Ausência de previsão legal e carência de informações: dificuldades futuras... 351 6.2. Uma proposta elementar: prevenindo as dificuldades futuras... 352 6.3. Elementos constitutivos do TCO... 353 7. Registro do TCO em livro próprio... 353 8. Devolução do TCO para diligêcias complementares... 354 9. Modelos... 355 9.1. Termo circunstanciado de ocorrência... 355 9.2. Termo de representação... 356 9.3. Termo de compromisso de comparecimento... 357

18 Bruno Taufner Zanotti e Cleopas Isaías Santos CAPÍTULO VI APURAÇÃO DE ATO INFRACIONAL... 359 1. Considerações gerais... 359 2. Auto de investigação de ato infracional: conceito... 360 3. Fundamento normativo... 361 3.1. Constitucional... 361 3.2. Convencional... 362 3.3. Legal... 364 4. Criança e adolescente... 364 5. Ato infracional... 366 5.1. Conceito... 366 5.2. Estrutura dogmática do ato infracional: tipicidade, antijuridicidade e censurabilidade... 366 5.3. Afinal, pode o adolescente ser responsabilizado quando o imputável, nas mesmas circunstâncias, não o seria?... 369 5.4. Consequências de um tratamento isonômico entre adolescente infrator e maior imputável... 370 5.4.1. Exercício do direito de queixa ou representação pela vítima... 370 5.4.2. Ato infracional de menor potencial ofensivo... 373 6. Flagrante de ato infracional... 374 6.1. Apenas violência real?... 375 6.2. Auto de apreensão em flagrante de ato infracional AFAI... 377 6.2.1. Formalização... 378 6.2.2. Coautoria entre adolescente infrator e maior imputável... 379 6.3. Boletim de ocorrência circunstanciada BOC... 380 6.4. Liberação ou restrição da liberdade do adolescente infrator apreendido em flagrante?... 380 6.5. Termo de responsabilidade... 381 6.6. Transporte do adolescente infrator... 381 6.7. Local destinado à restrição da liberdade do adolescente... 382 6.8. Criança como autora de ato infracional... 382 7. Internação cautelar de adolescente... 383 8. Prazo para a conclusão do procedimento apuratório de ato infracional... 384 9. Modelos... 385 9.1. Auto de apreensão em flagrante de ato infracional AFAI... 385 9.2. Boletim de ocorrência circunstanciada BOC... 387 9.3. Termo de recebimento e compromisso de apresentação... 388 CAPÍTULO VII MEDIDAS CAUTELARES NA INVESTIGAÇÃO POLICIAL... 389 1. Considerações gerais... 389

SUMÁRIO 19 2. Apontamentos sobre a teoria geral das medidas cautelares penais... 390 2.1. Conceito... 390 2.2. Fundamento e finalidade... 391 2.3. Características... 392 2.4. Classificação... 394 2.5. Processo, ação ou apenas medidas cautelares penais?... 395 2.6. Afinal, pode o delegado de polícia representar por uma medida cautelar penal?... 397 2.7. Poder geral de cautela no processo penal... 399 3. Medidas cautelares pessoais... 400 3.1. Prisionais... 401 3.1.1. Prisão preventiva... 402 3.1.2. Prisão temporária... 415 3.1.3. Prisão extradicional... 424 3.2. Não prisionais ou alternativas à prisão... 425 3.2.1. Decretação: momento e legitimidade para requerê-la e decretá-la... 427 3.2.2. Substituição, cumulação e revogação... 427 3.2.3. Pressupostos... 428 3.2.4. Finalidades específicas... 428 3.2.5. Medidas em espécie... 429 4. Medidas cautelares reais, patrimoniais ou assecuratórias... 441 4.1. Considerações iniciais... 441 4.2. Classificação... 443 4.3. Sequestro de bens... 445 4.3.1. Conceito, natureza jurídica e finalidades... 445 4.3.2. Objeto... 445 4.3.3. Pressupostos... 447 4.3.4. Momento e legitimidade para requerer e decretar o sequestro de bens... 447 4.3.5. Prazo eficacial do sequestro... 448 5. Medidas cautelares probatórias... 449 5.1. Interceptação telefônica... 449 5.1.1. Fundamento constitucional... 449 5.1.2. Interceptação, escuta, gravação e aplicação da Lei nº 9.296 /96... 450 5.1.3. Interceptação telefônica, dados telefônicos e dados provenientes da internet... 451 5.1.4. Requisitos da interceptação telefônica... 452 5.1.5. Procedimento da interceptação telefônica... 455 5.1.6. Prazo da interceptação telefônica... 458

20 Bruno Taufner Zanotti e Cleopas Isaías Santos 5.1.7. Segredo de Justiça... 459 5.1.8. Portabilidade dos aparelhos celulares... 459 5.2. Dados telefônicos, correspondência, dados bancário e fiscal... 460 5.2.1. Fundamentos Constitucionais... 460 5.2.2. Sigilos de dados telefônicos... 460 5.2.3. Sigilo da correspondência... 464 5.2.4. Sigilos bancário e fiscal... 465 5.3. Busca e apreensão... 466 5.3.1. Iniciativa e decretação da busca e apreensão... 466 5.3.2. Cumprimento da medida... 468 5.3.3. Busca e apreensão em escritório de advocacia... 468 5.3.4. A busca e apreensão domiciliar e a descoberta de outros elementos probatórios... 469 5.4. Infiltração de agentes... 471 5.4.1. Conceito... 472 5.4.2. Requisitos... 472 5.4.3. Procedimento... 475 5.4.4. O agente infiltrado... 477 5.4.5. Infiltração de agentes e ação controlada... 479 5.5. Ação controlada... 480 5.5.1. Procedimento... 482 5.5.2. A situação flagrancial dos fatos que ocorreram no curso da ação controlada... 483 5.5.3. Ação controlada entre países... 483 5.6. Antecipação cautelar de provas... 484 6. Modelos... 485 6.1. Representação pela prisão preventiva... 485 6.2. Representação pela prisão temporária... 487 6.3. Representação por medida cautelar alternativa à prisão... 488 6.4. Representação por sequestro de bens... 489 6.5. Representação pela interceptação telefônica... 490 6.6. Quebra de sigilo telefônico, bancário, fiscal, de correspondência... 493 6.7. Busca e apreensão... 494 6.8. Infiltração de agentes... 495 6.9. Ação Controlada... 496 REFERÊNCIAS... 497